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GDF inicia as obras do Hospital Regional do Recanto das Emas

Sob a gestão da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a obra do primeiro Hospital Regional do Recanto das Emas (HRE) está em fase de conclusão de terraplenagem, marcando o início da execução física da unidade. O tão aguardado hospital público da cidade promete transformar a assistência em saúde da região.  Com investimento de R$ 133.707.000, o HRE vai contar com 100 leitos distribuídos entre clínica médica (60), clínica pediátrica (30) e UTI pediátrica (dez). A estrutura vai incluir seis consultórios, sendo dois no ambulatório geral e quatro na emergência pediátrica, além de um centro cirúrgico com duas salas de cirurgia. Iniciada a construção de unidade de saúde que vai beneficiar diretamente os mais de 150 mil moradores do Recanto das Emas | Foto: Divulgação/Novacap Na área de diagnóstico por imagem, o hospital terá duas salas de raio-X, uma sala de tomografia e quatro salas de ultrassonografia. Diversas áreas técnicas e de apoio compõem a estrutura, como farmácia central e satélites, nutrição e dietética, laboratório de patologia clínica, lavanderia, CME (Central de Material Esterilizado), almoxarifado e unidade de ensino e pesquisa. O projeto executivo da obra já foi entregue e está em análise. A proposta arquitetônica se baseou em melhorias na organização dos espaços e na maior adequação às necessidades operacionais da Secretaria de Saúde (SES-DF). [LEIA_TAMBEM]“Trata-se de mais um passo muito importante em relação a essa tão esperada unidade. Ele caminha dentro do cronograma, mas a tendência é que o andamento se intensifique nos próximos meses”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. Além da ampliação da rede pública, o hospital também se destaca pelo compromisso com a inovação, desenvolvido com o uso da tecnologia BIM (Modelagem da Informação da Construção), o que otimiza tempo, recursos e permite mais precisão no planejamento. Também busca certificação ambiental LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), incorporando soluções sustentáveis como eficiência energética e gestão responsável dos recursos, promovendo mais sustentabilidade ambiental da obra. A nova unidade de saúde vai beneficiar diretamente os mais de 150 mil moradores do Recanto das Emas, dos quais mais de 80% dependem exclusivamente do SUS. Atualmente a região conta apenas com unidades básicas de saúde (UBSs) e uma unidade de pronto atendimento (UPA). Com o HRE, a expectativa é aliviar os hospitais vizinhos, como os de Taguatinga e do Gama, e tornar o Recanto mais autossuficiente no atendimento hospitalar. “A construção do Hospital do Recanto das Emas é um avanço essencial para a saúde da nossa região. Além de ampliar o acesso a atendimento de qualidade, ele vai desafogar outros hospitais da rede, beneficiando não só os moradores do Recanto das Emas, mas toda a Região de Saúde Sudoeste. Esse hospital é um compromisso com a saúde e o bem-estar da nossa comunidade”, comemora o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, André Luiz de Queiroz. *Com informações da Novacap

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Equipe do Hospital da Criança prepara mais de 50 mil refeições por mês

O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) produz, em média, 59 mil refeições mensais – incluindo as que são servidas a pacientes, acompanhantes e funcionários. O volume expressivo é fruto do esforço da equipe de nutricionistas e técnicos de nutrição do HCB, que acompanha a produção tanto dos alimentos entregues na internação quanto dos que são servidos aos profissionais do Hospital. A gerente de Nutrição e Suprimentos do HCB, Patrícia Arraes, explica que o menu compilado pela equipe terceirizada é submetido aos profissionais do hospital. “Dentro do nosso edital, temos todas as especificações do que um cardápio equilibrado, harmônico, tem que ter. Nosso grupo de nutricionistas e técnicos de nutrição olha, dia a dia, a composição desse cardápio e fazemos as críticas. Da mesma forma, em relação aos pacientes, o cardápio é avaliado por nós – tanto em análise quantitativa quanto qualitativa de macro e micronutrientes, valor nutricional”, afirma. A seleção dos pratos oferecidos na internação parte de um cardápio único, mas precisa ser adaptada à realidade de cada paciente | Fotos: Maria Clara Oliveira/ HCB A seleção dos pratos oferecidos na internação parte de um cardápio único, mas precisa ser adaptada à realidade de cada paciente. Segundo Arraes, o perfil de atendimento do HCB é um desafio, já que algumas doenças e tratamentos requerem abordagem nutricional específica. “Classificamos os pacientes e a dinâmica depende muito de como cada um vai se comportar durante a internação. Para crianças hipertensas, por exemplo, indicamos uma dieta hipossódica e vamos adaptando de acordo com a evolução do paciente”, relata a gerente. Essa classificação é feita nas primeiras 24 horas de internação, quando a equipe de nutrição faz a primeira visita e verifica exames, intolerâncias alimentares e informações que interfiram na alimentação. O acompanhamento nutricional segue ao longo do período em que a criança estiver no hospital; dessa forma, os profissionais alteram o plano alimentar de acordo com os resultados do tratamento e as necessidades da criança. O cardápio de cada paciente é elaborado nas primeiras 24 horas de internação pela equipe de nutrição do hospital O cardápio oferecido agradou Helloysa Marques, de 9 anos. Internada pouco antes do almoço, a primeira refeição da menina no HCB foi repleta de variedade. A mãe dela, Gabrielle Marques, conta: “Ela comeu o almoço, com arroz, feijão, beterraba, abóbora e peito de frango, e gostou. É uma comida que eu faria em casa”. A surpresa, porém, veio na hora do lanche. “Primeiro eu escondi o que era e falei para adivinhar porque é uma coisa que ela gosta. Nem passou pela cabeça dela que seria pipoca. Quando eu falei, ela ficou surpresa e até achou estranho, mas está amando”, relata Gabrielle. “Vamos aos leitos perguntar qual é o cardápio favorito, nos organizamos e fazemos aquele cardápio específico para aquela criança. Saem muitos pedidos por hambúrguer, batata frita, sorvete” Patrícia Arraes, gerente de Nutrição e Suprimentos do HCB A inserção de pratos como a pipoca chamam a atenção de quem acredita na fama de que hospitais têm comida ruim. A equipe de nutrição do HCB se esforça para incluir, nas refeições servidas às crianças, aquilo de que elas gostam. “Vamos aos leitos perguntar qual é o cardápio favorito, nos organizamos e fazemos aquele cardápio específico para aquela criança. Saem muitos pedidos por hambúrguer, batata frita, sorvete”, diz Patrícia Arraes. Esses pedidos são atendidos respeitando o tratamento de cada um. “Há casos específicos. Temos uma paciente que é autista e só aceita o medicamento no achocolatado, e o médico liberou. É uma linha muito tênue. Nos cuidados paliativos, por exemplo, liberamos quase tudo”, esclarece. Existem casos, no entanto, em que o pedido não pode ser atendido. “Eu pedi laranja, que eu como lá em casa, e não trouxeram. Trouxeram uva de caroço; tem que tirar devagarzinho, mas não é difícil”, conta Vítor Montalvão, 4 anos. A mãe do menino, Josina Montalvão, explica que a laranja foi negada devido ao tratamento do filho, mas conta que outras frutas foram oferecidas e agradaram a criança. “Mandaram melancia e maçã, também, que ele gosta. No almoço, ele sempre tem preferência por batatinha, ovo e gosta de salada”, diz. Vítor gosta quando o lanche do hospital tem iogurte e queijo e dá sugestões para a equipe da cozinha: “Tem que colocar o queijo dentro do pão amassado e eu também gosto de bolo com cobertura”. Vítor Montalvão ganhou iogurte e sugere que o lanche inclua pão com queijo e bolo com cobertura Os acompanhantes também recebem as refeições no HCB. Josina fala que “o arroz é muito gostoso, você come e sente ele bem temperado, bem caprichado”. Já Gabrielle Marques, mãe de Helloysa, diz que a feijoada que comeu chamou até a atenção da filha. As opiniões reforçam os dados coletados pela equipe da nutrição. “Hoje, temos percentual de satisfação alto – nossa média é acima de 95%. Durante as visitas, conseguimos saber quantos por cento do prato a criança comeu, qual o percentual de aceitação”, afirma a gerente Patrícia Arraes. Segurança e variedade O estado de saúde dos pacientes em tratamento, o grande volume de refeições produzidas todos os dias e a quantidade de pessoas que se alimentam no Hospital da Criança de Brasília fazem com que a vigilância seja constante no que se refere à qualidade da comida. Esse cuidado vai desde o planejamento de um cardápio saudável até as medidas para garantir a segurança dos alimentos produzidos: o HCB segue as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e monitora constantemente os padrões de produção. “Conferimos todos os controles, aferimos a temperatura dos alimentos e temos laudos microbiológicos regularmente, tanto do alimento quanto das bancadas e das mãos dos manipuladores”, explica Arraes. Ela garante que “são controles bem rígidos com relação à qualidade e à integridade do alimento. Se alguém passa mal e acha que foi pela comida, levamos esse alimento para laboratório para análise”. o planejamento dos cardápios também se baseia na culinária de diferentes locais do país Visando a qualidade e variedade, o planejamento dos cardápios também se baseia na culinária de diferentes locais do país. Patrícia Arraes diz que, como o Distrito Federal reúne pessoas de todos os estados brasileiros, há um cuidado em trazer pratos regionais, especialmente para os funcionários. A sazonalidade das frutas também é observada. “Procuramos atender essas especificidades, até porque a qualidade do alimento é melhor. No mês de setembro, por exemplo, temos mais morango. Se eu for procurar abacate, por exemplo, em um mês em que ele está sempre verde, não vou conseguir oferecer para as crianças”, afirma a gerente. Educação para a saúde Uma preocupação dos nutricionistas é fazer com que as famílias atendidas no HCB adotem hábitos de vida saudáveis. Arraes explica que, quando se trata de pacientes internados, essa mudança é mais desafiadora: “Temos mais sucesso quando eles frequentam o ambulatório; fazemos um acompanhamento mais longo e conseguimos um trabalho mais efetivo em relação à orientação nutricional”. Ainda assim, há um esforço contínuo para auxiliar na mudança da alimentação das crianças internadas e de seus pais, oferecendo alternativas mais saudáveis para os pratos que a família prepara em casa. “Aqui, damos o melhor para o paciente, mas sabemos que, quando voltar para casa, talvez não seja o que ele vai ter. Procuramos entender o contexto dele lá fora e, na hora da alta, mandamos uma orientação por escrito”, conta. No atendimento ambulatorial, a eficácia na mudança de hábitos é alcançada por meio do acompanhamento constante com profissionais especializados. Os nutricionistas clínicos participam da abordagem multiprofissional, por exemplo, nos tratamentos de diabetes, obesidade e de fibrose cística. A equipe planeja intensificar, em 2025, atividades educativas como palestras e interações lúdicas, ajudando cada vez mais famílias a se alimentarem de forma saudável. *Com informações do HCB

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Saiba onde e como buscar atendimento pediátrico no Distrito Federal

A rota do atendimento pediátrico no Distrito Federal (DF) começa nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Elas são o primeiro local indicado para o acolhimento. São 176 unidades espalhadas pelo DF, preparadas para receber bebês e crianças, boa parte delas nesse período do ano com viroses respiratórias causadas pelos vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH), Sars Cov 2 e influenza. É a equipe da UBS que fará o atendimento da criança e o filtro para o devido encaminhamento. De lá, os pacientes podem ser orientados a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou uma unidade hospitalar. O DF conta atualmente com três UPAs e nove hospitais capazes de receber esse tipo de paciente. Veja onde tem uma unidade perto de você: Atendimento Pediátrico – Infosaúde. Arte: Agência Saúde-DF Qual a rota? Segundo a pediatra da Secretaria de Saúde (SES) do DF Juliana Macêdo, é por meio das UBS que as famílias terão o acolhimento imediato, especializado e capaz de orientar o melhor andamento do atendimento. “As unidades básicas de saúde são a porta de entrada do SUS”, reforça. “Significa dizer que esses locais atuam como um filtro, organizando todo o fluxo de serviço na rede de saúde”, explica. É na UBS – conhecidas antigamente como Centros de Saúde, Postos de Saúde, Clínicas da Família – que a criança passará por uma triagem e terá os primeiros cuidados: aferimento de temperatura, checagem dos sinais vitais e poderá ser medicada. Se for o caso, o médico pode pedir a transferência desse paciente para uma UPA ou uma unidade hospitalar. Desde o fim de 2023, foram nomeados mais de 110 pediatras para dar suporte à rede pública do DF. Unidades de Pronto Atendimento O DF tem três UPAs para atendimento pediátrico: em Ceilândia, em São Sebastião e no Recanto das Emas. Todos os leitos de UTI e enfermaria são equipados e têm equipes especializadas de alta performance, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além do suporte nutricional, psicológico e de serviço social. As unidades são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e têm atendimento pediátrico 24 horas. O DF tem três UPAs para atendimento pediátrico: em Ceilândia, em São Sebastião e no Recanto das Emas | Foto: Arquivo/Agência Brasília Na UPA, pacientes em observação são encaminhados para as salas de observação e permanecem por até 24h. Se necessitarem ficar mais tempo em observação, a equipe providenciará a transferência para os hospitais que tiverem vaga. Pacientes em estado pouco urgente recebem atendimento médico e medicação. Se o médico achar necessário, a UPA oferece suporte para exames de emergência e raio-X. Já os pacientes graves são encaminhados diretamente para a Sala Vermelha. Se necessitarem de internação por um período maior que 24h serão encaminhados para um dos hospitais do DF. Hospitais Pais e responsáveis têm nove unidades hospitalares com atendimento pediátrico para levar o bebê ou a criança que tem o encaminhamento da UBS ou da UPA. São os hospitais regionais de Santa Maria, Ceilândia, Guará, Planaltina, Samambaia, Taguatinga, Brazlândia, Paranoá e o Hospital Materno Infantil de Brasília, o HMIB. O Hmib é uma das nove unidades hospitalares com atendimento pediátrico para levar o bebê ou a criança que tem o encaminhamento da UBS ou da UPA | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para reforço do atendimento principalmente no período da sazonalidade, o Hospital de Ceilândia (HRC) ganhou mais seis leitos pediátricos, sete foram abertos no Hospital Universitário de Brasília (HUB), o de Santa Maria ganhou outros 15 e no HMIB foram ativados mais 14 leitos de enfermaria para as crianças. Um crescimento no investimento de 17% em relação ao ano de 2023. Entenda a sazonalidade A sazonalidade é a definição de uma tendência ligada a um período. Com as doenças na chegada do outono, fatores climáticos e circunstanciais contribuem para a maior disseminação de vírus respiratórios. E isso ocorre todos os anos, sempre na mesma época, assim como o aumento dos casos de gripe no inverno, daí a definição de sazonalidade. Por ainda não possuírem sistema imunológico fortalecido e estarem expostas a um maior contato interpessoal, as crianças são as principais acometidas por essas doenças, registradas em maior quantidade entre os meses de março e julho, período da sazonalidade. As UBSs do DF registraram 179.450 atendimentos pediátricos entre março e julho de 2023. O número é 63,82% maior do que o contabilizado nos outros cinco meses subsequentes, quando foram atendidas 109.541 crianças. Já o número de atendimentos pediátricos em 2024 nas portas dos hospitais e nas UPAs dobrou. Saltou de cerca de 19 mil, em janeiro, para aproximadamente 46 mil em março. Tome cuidado, se cuide! Um dos caminhos para prevenir os casos de doenças é o da imunização. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, lembra que há disponibilidade de doses de vacina contra a influenza (gripe) e covid-19 em mais de 100 locais do DF, de segunda a sexta-feira, e ações extramuros em parques, supermercados, shoppings, escolas e prédios públicos, além do Carro da Vacina, que percorre ruas de localidades isoladas. “A busca da Secretaria de Saúde é pelo aumento da cobertura vacinal em todas as faixas etárias”, explica. Veja pontos de vacinação. O DF também ampliou a aplicação do palivizumabe, medicamento que favorece a prevenção contra doenças respiratórias graves até os dois anos de idade. A medicação é voltada a crianças menores de 2 anos com cardiopatia congênita ou adquirida em tratamento ou displasia broncopulmonar, além de todas as crianças de até um ano que nasceram com idade gestacional de até 28 semanas e seis dias. No início de fevereiro, foi iniciada a aplicação do medicamento no HMIB, no Hospital da Criança de Brasília (HCB) e nos hospitais regionais do Guará, Paranoá, Planaltina, Sobradinho, Ceilândia, Taguatinga e Gama. A aplicação deve prosseguir até julho. Além disso, é possível prevenir o aparecimento das doenças com a adoção de hábitos simples, como evitar lugares aglomerados, evitar tabagismo, ingerir líquidos e, especificamente para as mães, manter a amamentação. Veja abaixo algumas dicas de especialistas → Lavar as mãos com frequência, principalmente antes de tocar no bebê → Usar álcool gel sempre que possível → Evitar contato do bebê com pessoas que apresentam sintomas de gripe, como coriza e tosse → Manter objetos limpos → Evitar ambientes fechados → Evitar proximidade com fumaça de cigarro → Conversar sempre com o seu médico pediatra e ficar atento ao calendário vacinal. Confira endereços e horários dos locais de atendimento: Unidade Básica de Saúde (UBS) Cada cidadão tem uma UBS de referência para atendimento e acompanhamento em saúde a partir do seu endereço residencial. Digite o seu endereço ou CEP residencial no campo de pesquisa para encontrar a sua UBS de referência: Busca Saúde DF UBS – Infosaúde. Cada cidadão tem uma UBS de referência para atendimento e acompanhamento em saúde a partir do seu endereço residencial | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Unidade de Pronto Atendimento (UPA) UPA Ceilândia – Atendimento 24h, todos os dias da semana QNN 27 Área Especial D UPA São Sebastião – Atendimento 24h, todos os dias da semana QD 102 CJ 1 LT 1 UPA Recanto das Emas – Atendimento 24h, todos os dias da semana EQ 400 600 Área Especial Hospitais – Todos com atendimento 24h Santa Maria AC 102 S/N – Santa Maria Sul Ceilândia Área Especial 1 – Ceilândia Sul Guará Área Especial QI 6 Hospital Materno Infantil (HMIB) Avenida L2 Sul Quadra 608 Módulo A Planaltina Avenida W L 04 S/N Samambaia QS 614 CONJUNTO C 12 Taguatinga Setor C Norte 24 Brazlândia Área Especial 6 -Setor Tradicional Paranoá QD 02 CONJ K *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Governo investe R$ 1,2 milhão na modernização da cozinha do HRC

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Cirurgias ortopédicas ganham destaque no Hospital Regional de Planaltina

Uma sala escura, uma escada e uma cachorra. Foi essa a combinação que levou a vendedora Michele Figueiredo, 38 anos, a levar um tombo e ficar com uma dor no pé que durou a noite toda. Na manhã seguinte, achou melhor ir ao Hospital Regional de Planaltina (HRPl). “Até me arrependi de não ter ido antes. Fui muito bem-atendida e o atendimento foi ágil. Todo o trajeto, triagem, passando pelo doutor e pelo raio-X… levei menos de uma hora”, conta. Diagnosticada com uma entorse, teve o pé imobilizado e recebeu medicamentos para a dor. Michele Figueiredo, após um acidente doméstico, foi ao HRPl no dia seguinte e se arrependeu de não ter ido antes: “Todo o trajeto, triagem, passando pelo doutor e pelo raio-X… levei menos de uma hora” | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A história da Michele conta um pouco de como o HRPl tem se destacado na área de ortopedia. Hoje, é cada vez mais raro um paciente de Planaltina, Arapoanga ou regiões próximas precisar buscar atendimento em unidades da região central do Distrito Federal por conta de fraturas. Isso vale desde os casos mais simples até os complexos, com necessidade de cirurgia. Somente em 2022, foram 797 procedimentos cirúrgicos de ortopedia realizados no hospital, cerca de 62% do total de cirurgias no ano (1.266). A média é de 66 cirurgias ortopédicas por mês e o número tem aumentado: em março de 2023, foram 80. A médica Keyla Blair revela que há um esforço de outros setores para conseguir agilizar os atendimentos e reduzir o tempo de espera pelos procedimentos Um dos elementos para o sucesso foi o reforço na equipe: nos últimos três anos, o número de ortopedistas praticamente dobrou, chegando a 29 profissionais. Além disso, a maioria deles duplicou a carga horária de 20 para 40 horas semanais. “Quando nos possibilitam aumento de pessoal, conseguimos fazer entregas melhores”, comemora a diretora do HRPl, a médica Keyla Blair. Em adição, há, segundo ela, um esforço de outros setores para conseguir agilizar os atendimentos e reduzir o tempo de espera pelos procedimentos. O pedreiro Valmir do Couto destaca a forma como foi tratado pelos profissionais em um procedimento cirúrgico Foi o caso do pedreiro Valmir do Couto, de 49 anos. Após uma queda, ele chegou a passar uma semana com gesso no punho. Mas, ao retornar para a avaliação, o ortopedista fez a indicação para cirurgia. Em quatro dias, o paciente já estava pronto para o procedimento. “Essa parte de exame foi bem rápida. Aliás, tudo aqui no hospital”, revela. Ele também destaca a forma como foi tratado. “Os profissionais são excelentes. O trabalho é humano. Isso faz com que o paciente fique mais tranquilo”, opina. A cirurgia foi realizada na sexta-feira (28). A chefe do Centro Cirúrgico, Deborah Gonçalves, diz que a programação planejada evita cancelamentos A chefe do Centro Cirúrgico, Deborah Gonçalves, destaca que o tempo de espera para uma cirurgia é de no máximo dez dias, considerando a idade do paciente e ainda sujeito a avaliações mais completas antes dos procedimentos. A programação também é planejada para evitar cancelamentos, situação que força a ocupar o centro cirúrgico e mobilizar toda a equipe, entre ortopedistas, anestesistas, equipe de enfermagem e de apoio. “O nosso índice de suspensão é mínimo. Fazemos o possível para não demorar o atendimento ao paciente”, garante a médica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ampliação O HRPl se prepara para realizar cirurgias ortopédicas de alta complexidade, quando é necessário haver um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Em setembro, foram iniciadas as obras de ampliação da unidade, com investimento total de R$ 18,3 milhões. O hospital vai ganhar mais 831,30 m², incluindo nove leitos de UTI, 30 de enfermaria e 13 de internação pediátrica. O novo bloco também vai incluir áreas para diálise, odontologia, assistência social, fisioterapia, fonoaudiologia, vacinação e vigilância epidemiológica, além de setores administrativos. Uma nova subestação de energia está em construção para possibilitar o uso de mais equipamentos, inclusive para serviços de radiologia e laboratoriais. É a primeira grande obra no HRPl desde a sua inauguração, em 1976. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Hospital do Recanto das Emas terá 100 leitos e emergência pediátrica

Um hospital pensado para atender as principais carências da cidade. Assim será a unidade do Recanto das Emas, que terá investimento de mais de R$ 147 milhões do GDF para abrir 100 leitos e ofertar serviços de especialidades importantes,  como a emergência pediátrica. O futuro hospital já tem um plano de necessidades pronto e edital de licitação publicado. A unidade terá 60 leitos de clínica médica, 30 leitos de clínicas pediátricas e dez leitos de UTI, também pediátricos – uma das maiores necessidades da região, segundo a Secretaria de Saúde (SES). Atendimento pediátrico será um dos serviços oferecidos no hospital do Recanto das Emas, o primeiro da região | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É uma cidade que não tem portas de entrada de emergência pediátrica, então vamos considerar isso. Esse hospital vem ao encontro da necessidade de ampliação de acesso e cuidado com a população do DF, pois há também necessidade de leitos de retaguarda”, avalia a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Ainda segundo a gestora, os recursos financeiros para o hospital em 2023 estão garantidos. A construção será importante para complementar a rede do Sistema Único de Saúde. Dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) referentes ao Recanto das Emas apontam a necessidade da criação de leitos hospitalares na região, onde mais de 83% da população depende do SUS. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O edital de aviso de licitação para contratar a empresa responsável pelo projeto e pela obra de criação do hospital foi publicado em 16 de março. A Novacap será responsável pela contratação da obra. O edital será para contratação integrada, ou seja, a Novacap produzirá um anteprojeto com as exigências necessárias, e a empresa que ganhar a licitação concluirá o projeto e executará a obra. Segundo a coordenadora técnica do grupo de saúde na Novacap, Maruska Holanda, o acordo estabelece as obrigações e deveres de cada ente no convênio, prazos, objetos contratados, dando segurança jurídica para a contratação da obra. “Essa unidade vai atender toda a Região Sudoeste de Saúde, por isso começamos por ela”, afirma. O hospital vai reforçar o atendimento de saúde na região. Foi na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha que o Recanto das Emas ganhou a UBS 5, com capacidade para atender 20 mil pessoas por mês. O investimento na obra, entregue em 2020, foi de R$ 2,3 milhões. A cidade também dispõe de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

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GDF entrega reforma da Feira Central de Brazlândia

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Investimento de R$ 194 milhões garante hospital e creche de Samambaia

O governador Ibaneis Rocha visitou Samambaia nesta quarta-feira (22), recebeu elogios e ouviu sugestões da população da cidade | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Criada na década de 1980, Samambaia é atualmente uma das cidades mais pulsantes do Distrito Federal. Fruto do suor e do trabalho dos seus 254 mil moradores, que trabalharam na expansão da cidade, e do Governo do Distrito Federal (GDF), que, desde 2019, está investindo mais de R$ 194 milhões em obras e melhorias na região administrativa. Nesta quarta-feira (22), o governador Ibaneis Rocha foi até a cidade para ouvir a população nas ruas. “Samambaia é uma cidade que tem recebido muitos investimentos na parte da iluminação, fizemos um grande programa de reformas por meio do RenovaDF; é uma das cidades mais bonitas do Distrito Federal, também fizemos UBS, hospital, cobertura nas quadras poliesportivas das escolas e continuaremos trabalhando por essa população que merece nosso esforço”, enumerou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ibaneis Rocha ouviu sugestões de melhorias da população e elogios por iniciativas como a construção do hospital modular de Samambaia e a UBS 11. A reforma das escolas e a iluminação em LED nas principais avenidas e quadras da cidade também foram lembradas pela população. Ações do governo em Samambaia – UBS 11 de Samambaia – Hospital modular anexo ao Hospital Regional de Samambaia – 640 unidades habitacionais concluídas ou em construção para 2,5 mil pessoas – Mais de 5,6 mil luminárias em LED, com investimento de R$ 8 milhões – Entrega dos centros de educação da primeira infância (CEPI) Bem-te-vi, Periquito, Bambu e Azulão – Escolas reformadas com recursos do Pdaf – Primeira unidade do Na Hora na cidade, a ser instalada na QS 402 – Reforma da feira permanente da QN 202 – Posto-base do Samu na Quadra 302 – Investimento de R$ 59,8 milhões na educação – Cobertura de quadras esportivas – Infraestrutura do Centro Urbano de Samambaia (quadras 101, 102, 301 e 302) – Remoção de 70 famílias do Morro do Sabão, transferidas para o Sol Nascente/Pôr do Sol – 70 novos abrigos de ônibus – Construção da Escola Classe 425  

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