Projeto oferece apoio técnico, criativo e financeiro a estilistas do DF
Estão abertas as inscrições para a quarta edição do Sense Moda Criativa, projeto que oferece apoio técnico, criativo e financeiro a estilistas do Distrito Federal. A iniciativa, que conta com fomento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), vai selecionar cinco designers para desenvolverem coleções-cápsula com o tema “A Construção: Candangas do Amanhã”, que serão apresentadas em um desfile profissional marcado para 4 de outubro. Inscrições poderão ser feitas até o dia 14, e desfile com os trabalhos vencedores está programado para outubro | Foto: Victor Diniz/Divulgação O projeto é uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com produção executiva da Quadradinho Soluções Criativas. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 14 deste mês. O resultado será divulgado no dia 16, no perfil oficial do projeto no Instagram: @sensemodacriativa. Cada estilista selecionado vai receber R$ 6 mil para custear materiais e mão de obra na criação das peças. Além do recurso financeiro, os participantes terão mentoria personalizada com três grandes nomes da moda brasiliense: Rafaella Lacerda, Romildo Nascimento e Sergio Calado, que assumem a curadoria desta edição. O trio será responsável por orientar os selecionados ao longo da elaboração das coleções, observando critérios como originalidade, criatividade na abordagem do tema, referências visuais e capacidade técnica na execução das peças. [LEIA_TAMBEM]Segundo o criador do projeto, Igor Alessandro, o tema proposto nesta edição presta uma homenagem aos 65 anos da capital federal. “A ideia é trazer um olhar mais afetivo e profundo sobre a capital, para celebrar a cidade e valorizar quem a construiu, as candangas e os candangos, responsáveis por essa mistura que forma a identidade brasiliense”, explica. Desde 2023, o Sense Moda Criativa já lançou 15 estilistas no mercado brasiliense e firmou-se como plataforma de incentivo à moda autoral e à formação de novos talentos locais. A proposta do projeto é abrir espaço para que designers explorem e desenvolvam suas próprias linguagens criativas. Em sua quarta edição, o Sense Moda Criativa vai reunir diversidade de olhares e narrativas, com coleções que resgatam a memória afetiva de Brasília, destacando sua estética única e a pluralidade das pessoas que a habitam — com foco em histórias de resistência, ancestralidade e pertencimento.
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Inscrições para 5º Prêmio de Artesanato e 4º Prêmio de Manualistas do DF vão até sexta (11)
Em tempos de produção em massa e consumo acelerado, há quem resista com arte, identidade e delicadeza. É nesse espírito que o Distrito Federal dá início à quinta edição do Prêmio Brasília de Artesanato e à quarta do Prêmio Brasília Manualistas, iniciativas que exaltam o trabalho autoral de artesãos e manualistas da capital e suas regiões administrativas. Promovidos pelo Sebrae-DF em parceria com a Secretaria de Turismo (Setur-DF) e apoio do BRB e Instituto BRB, os concursos premiam a excelência técnica, a criatividade, a inovação e o enraizamento cultural em obras autorais. As inscrições estão abertas até sexta-feira (11) e abrangem quatro categorias. São considerados participantes iniciantes, até mestres consolidados na arte de transformar matéria-prima em verdadeira poesia visual. Premiação vai contemplar obras artísticas que remetam ao artesanato do Cerrado | Foto: Divulgação/Setur-DF “São oportunidades concretas para que nossos artesãos e manualistas mostrem pelas suas mãos a rica cultura do Cerrado”, reforça o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “São chances reais para que eles exponham e comercializem seus produtos em eventos e feiras, gerando renda e movimentando a economia criativa do Distrito Federal. Valorizamos o talento local, a inovação e a tradição, reafirmando o artesanato como parte essencial da identidade cultural da nossa capital.” A diretora-superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, reforça a importância da parceria para o desenvolvimento sustentável do setor: “Ao unir forças com a Secretaria de Turismo e o BRB, conseguimos criar uma plataforma que premia o talento, capacita e projeta nossos artesãos e manualistas para novos mercados. Esse é um exemplo de como ações conjuntas entre apoiadores da cultura e empreendedorismo podem transformar vidas e fortalecer a economia local”. Critérios e etapas Podem participar do prêmio todos os artesãos e manualistas que possuem em status ativo a Carteira Nacional do Artesão ou a do Trabalhador Manual. Os candidatos devem escolher a categoria que melhor se adequa à sua experiência e capacidade de produção. A inspiração para criação das peças tem como tema “A riqueza do Cerrado e a identidade cultural de Brasília”. [LEIA_TAMBEM]A novidade deste ano é a etapa regional, com as 35 regiões administrativas organizadas em sete unidades de artesanato do Sebrae (UAS). Assim, ao menos um representante de cada território será contemplado nas seletivas. Os jurados avaliarão as peças com base em critérios como criatividade, acabamento, funcionalidade, iconografia e complexidade. Os vencedores receberão certificados, troféus e prêmios em dinheiro com valores entre R$4 mil e R$10 mil. As obras também ganharão destaque em um catálogo impresso que servirá como a vitrine viva de obras eternizadas com técnicas, narrativas e memórias. Histórico de sucesso O prêmio integra, anualmente, o calendário cultural de Brasília. Desde sua criação, tem proporcionado reconhecimento e oportunidades para centenas de artesãos e manualistas. No ano passado, o setor registrou um crescimento de 33% nas vendas, com arrecadação de mais de R$ 2 milhões, beneficiando diretamente cerca de 1,5 mil famílias. Além disso, o projeto Artesanato de BSB, mantido pela Setur-DF, conta com três lojas físicas em locais estratégicos: Pátio Brasil, Alameda Shopping e Feira do Guará. Cada loja abriga o trabalho de 30 artesãos, selecionados via edital público, fortalecendo ainda mais a presença do artesanato local no cotidiano da cidade. A secretaria também organiza a participação em feiras nacionais e internacionais ao longo do ano, ampliando a visibilidade dos artistas. Inscrições ► 4º Prêmio Brasília Manualistas ► 5º Prêmio Brasília de Artesanato ► Prazo final: sexta-feira (11). *Com informações da Setur-DF
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Comissão para definir ações de fomento à produção de queijo no DF se reúne pela primeira vez
A comissão criada pelo Governo do Distrito Federal para promover estudos e definir ações de fomento, apoio e incentivo à cadeia produtiva do queijo no Distrito Federal foi implantada nesta quarta-feira (8). Nessa primeira reunião, os órgãos definiram os principais pontos a serem trabalhados para estimular e promover a produção local. Uso de tecnologia, produtividade, legislação, fomento, industrialização, apoio institucional, mercado, registro provisório para o produtor, sustentabilidade, infraestrutura rural, pesquisa, regularização fundiária e profissionalização são eixos a serem tratados pela comissão. “Vamos trabalhar para valorizar os produtores e fomentar a produção local a partir de diversas ações a serem adotadas pelos órgãos do Governo do Distrito Federal” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Vamos fazer com o queijo assim como fizemos com o vinho. Vamos trabalhar para valorizar os produtores e fomentar a produção local a partir de diversas ações a serem adotadas pelos órgãos do Governo do Distrito Federal”, disse o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “O foco é facilitar o escoamento e comercialização da produção, atrair investimentos e novas tecnologias e outras iniciativas para estimular o segmento, conforme determinação do governador Ibaneis Rocha”, completou. Com prazo de 90 dias para concluir os trabalhos e apresentar relatório, a próxima reunião da comissão ficou marcada para o dia 16 de janeiro com a participação de produtores de queijo. A comissão volta a se reunir em 16 de janeiro, com a participação de produtores de queijo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Fazem parte da comissão as secretarias de Governo (Segov-DF), da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), de Turismo (Setur-DF), de Economia (Seec-DF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Comunicação (Secom-DF) e as empresas de Regularização de Terras Rurais do Distrito Federal (ETR) e de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o Banco de Brasília (BRB) e o Instituto Brasília Ambiental. *Com informações da Segov-DF
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Programa da PM oferece aulas gratuitas de futebol a jovens de São Sebastião
Formar não só bons jogadores, mas excelentes cidadãos. Este é o lema e o objetivo do Bom de Bola, programa preventivo de segurança pública do 21º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em São Sebastião. Nele, crianças e adolescentes de 8 a 14 anos podem praticar futebol, gratuitamente, no contraturno escolar. Time em campo: boa parte de quem passou pelo projeto já encontrou oportunidade de jogar profissionalmente | Fotos: Matheus F. Souza/Agência Brasília A iniciativa nasceu em 2011 e, hoje, integra o Centro de Políticas de Segurança Pública (CPSP) da PMDF, que promove ações do tipo em diferentes regiões administrativas. Desde a criação, mais de mil alunos passaram pelo programa em São Sebastião. “Como nós somos militares, a nossa base é a hierarquia e a disciplina, e a gente prima muito por isso” Subtenente Dinei Amorim, instrutor “Muitos desses alunos já estão inseridos hoje no mercado de trabalho”, afirma o subtenente Dinei Amorim, instrutor e um dos responsáveis pela implementação do programa. “Alguns já estão tentando a carreira de jogador de futebol profissional. Tem ex-aluno nosso que já joga profissionalmente, e tem outros que estão em categorias de base [de times] como Atlético Goianiense, Vila Nova… Teve um que teve passagem pela base do Cruzeiro, mas eles iniciaram mesmo no futebol aqui no nosso programa.” Acompanhamento Marcelo Corrêa, pai de aluno: “A grande importância desse projeto para mim, como pai, é ver que realmente está criando cidadão, está levando ele para um caminho correto” Atualmente, são 76 jovens matriculados, que têm aulas às segundas, quartas e sextas. As inscrições no programa podem ser feitas a qualquer tempo — desde que haja disponibilidade de vagas. O responsável deve procurar o 21º BPM e apresentar os documentos solicitados. A frequência e o bom desempenho escolar são constantemente aferidos. O subtenente detalha: “Como nós somos militares, a nossa base é a hierarquia e a disciplina, e a gente prima muito por isso. Então, todos os alunos têm uma educação elevadíssima, porque a gente está sempre acompanhando. Por menor que seja a nossa contribuição, a gente está ajudando a formar um cidadão”. Gael Monteiro ressalta que, com as aulas, pode testar suas habilidades: “Tem jogadores de bom nível, e os treinadores estão sempre dando toques para a gente, do que fazer, de posicionamento, drible” Para os pais, essa disciplina é um dos diferenciais da iniciativa. “A grande importância desse projeto para mim, como pai, é ver que realmente está criando cidadão, está levando ele para um caminho correto”, avalia Marcelo Corrêa, pai de João Matheus, de 11 anos. “É um ambiente familiar aqui. E ele está tendo mais relacionamento com os colegas, sabendo a importância de proteger o colega para não machucar; se vir um colega com algum problema, ele vai lá dar um conselho… Então, está sendo muito importante”. Pyettro Rodrigues já tem planos: “No início do ano, fiquei sabendo de um cara daqui que foi jogar no Athletico Paranaense, e eu continuo, com motivação e disciplina, tentando alcançar esse sonho” Já para os alunos, além de uma atividade de lazer, o programa também é visto como a chance de alcançar o sonho de ser jogador profissional. “Aqui dá para testar minhas habilidades, tem jogadores de bom nível, e os treinadores estão sempre dando toques para a gente, do que fazer, de posicionamento, drible”, aponta Gael Monteiro. “Algumas vezes já pensei em desistir dessa carreira, mas permaneci firme. No início do ano, fiquei sabendo de um cara daqui que foi jogar no Athletico Paranaense, e eu continuo, com motivação e disciplina, tentando alcançar esse sonho”, arremata Pyettro Mytchuwm Rodrigues, 14.
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Incentivo a hackathons impulsiona o desenvolvimento de soluções para serviços públicos
Mais conhecidas como hackathons, as maratonas de programação e inovação que propõem soluções digitais têm se tornado cada vez mais comuns no Distrito Federal. Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de projetos que resolvam os desafios da gestão pública, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem incentivado os eventos da vertente na capital. Os hackathons impulsionam o desenvolvimento de projetos como o apresentado pela SustentAgro, dos irmãos Cristyano (foto) e Fabiano Martins, que apresenta uma solução para o descarte de coco | Foto: Arquivo pessoal “O hackathon vem de um movimento mais amplo que a gente chama de inovação aberta, em que você primeiro faz um levantamento dos desafios para encontrar as soluções”, explica o secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Leonardo Reisman. Segundo o titular da pasta, o investimento nesse tipo de evento auxilia tanto o governo quanto a cadeia produtiva: “O governo pode se beneficiar muito com isso, porque muitas vezes conhecemos bem o desafio, mas não temos clareza das soluções. Também pode ser um pontapé para que as empresas, de fato, façam o seu primeiro protótipo, captem um investidor e façam uma venda”. Só neste ano, o GDF fomentou iniciativas com propostas para o setor rural e em combate à violência contra a mulher – por meio da Agro Hack Ideias, na AgroBrasília, e da Hack Ideias Elas. A meta é continuar estimulando o segmento. “Os desafios envolvendo o agro e a proteção das mulheres foram alguns exemplos. Mas temos a ideia de ampliar para outras áreas tão sensíveis quanto, como segurança pública, saúde e educação. Não é vir com a tecnologia pronta de prateleira, mas fazer uma customização da solução a partir do desafio. Esse é o espírito”, revela o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Conquistando o 2º lugar no Agro Hack Ideias, o projeto da SustentAgro propõem dar uso à fibra e ao pó do coco | Foto: Divulgação “O hackathon aguça a curiosidade das pessoas por ser uma competição. O bom de usar essa ferramenta é que a pessoa se beneficia e a sociedade também, porque é uma entrega de ideias inovadoras. O desenvolvimento do ecossistema de inovação no mundo só acontece com apoio do governo, sem o governo perto, não tem como avançar”, comenta Cristiane Pereira, diretora-presidente do Instituto Multiplicidades, que é responsável pelos principais hackathons feitos na cidade, com fomento ou apoio do GDF. Além do espaço para apresentação de ideias, os hackathons costumam ter premiações em dinheiro e projetos de pré-incubação posteriores. “Quando termina o hackathon chamamos todos os participantes para um processo de pré-incubação de até seis meses, onde eles passam por capacitação e networking. É um jeito de apoiarmos o desenvolvimento e a visibilidade das empresas”, completa Cristiane. Propostas inovadoras Foi a partir da participação no Hack Ideias Elas que o projeto Camuvem, da Cria Incubator, desenvolveu um aplicativo que busca proteger as mulheres em situação de violência doméstica. A iniciativa propõe um sistema de perigo camuflado no smartphone da vítima. A solução utiliza inteligência artificial para monitorar e identificar situações de abuso verbal e físico, além de possibilitar a emissão de um pedido de ajuda automático. A iniciativa ainda está em fase de tratativas com a Secretaria de Segurança Pública. “Tivemos o desafio do Hack Ideias Elas voltado a soluções de combate ao feminicídio. Há estudos que mostram que 80% dos casos de violência física começavam com a violência verbal, mas a mulher muitas vezes não conseguia identificar. Chegamos a um aplicativo que vai trabalhar de duas formas: ela vai poder contactar a polícia ou ainda ter um acionamento automático a partir de frases ou palavras que ela definir como chaves para situações desse tipo”, explica Allefy Rafael Fernandes, representante do projeto. A proposta conquistou a terceira posição durante o hackathon e conquistou o prêmio no valor de R$ 2 mil, utilizado para os custos do aplicativo. “Quando o governo investe em eventos como esse, ele auxilia iniciativas que não são consideradas rentáveis para o mercado, mas são importantes para a sociedade”, avalia. Os irmãos Cristyano e Fabiano Martins, da SustentAgro, também viram num hackathon a oportunidade de apresentar uma solução para o descarte de coco. Eles ficaram em segundo lugar no Agro Hack Ideias, na AgroBrasília, com a proposta de produtos criados a partir da fibra e do pó do fruto. A premiação conquistada foi de R$ 6 mil. Apresentado no Hack Ideias Elas, o projeto Camuvem, da Cria Incubator, desenvolveu um aplicativo que busca proteger as mulheres em situação de violência doméstica | Foto: Arquivo pessoal “Nós apresentamos uma indústria de benefício de coco, onde a gente traz a solução de tirar o fruto dos lixos, que é um grande problema porque lota os aterros sanitários por ser um volumoso. A partir do coco temos dois produtos: a fibra e pó, que podem ser usados como substrato para cultivo de mirtilo e frutas vermelhas e também na construção civil e na moda”, revela Cristyano, que é CEO e gerente administrativo da empresa. Durante os três dias de eventos, os irmãos conseguiram identificar erros no projeto, evoluir como empresa e ainda conhecer possíveis clientes. “Foi muito legal porque melhoramos muito os nossos processos. Tivemos uma evolução enquanto empresa, sem contar os networkings. Fizemos várias conexões e parcerias para melhorar o nosso negócio”, avalia.
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Lei atualiza tabela salarial e cria gratificação para agentes comunitários de saúde
Foi publicada, nesta terça-feira (4), a lei que atualiza a tabela salarial e estabelece uma gratificação aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). De acordo com o documento, a partir de 2025, o vencimento básico inicial da carreira será de R$ 2.792,14 e, ao final, de R$ 3.668. A norma está disponível no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), na primeira página. Os agentes comunitários de saúde atuam no acolhimento da população, ampliando o acesso aos serviços de saúde| Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Diferentemente do vencimento, a chamada Gratificação de ACS (GACS), no valor de R$ 2 mil, passa a ser paga no momento da publicação da lei. O processo está em tratativas para a inclusão na folha de pagamento do próximo mês. O montante é um incentivo ao desempenho dos trabalhos prestados e possui caráter permanente. Imagem: Divulgação/SES-DF A atualização será aplicada aos servidores ativos, aposentados e pensionistas do cargo de ACS. Criada pela Lei nº 5.237/2013, a carreira de agentes comunitários é fundamental para o acolhimento da população, ampliando o acesso da comunidade às ações e aos serviços de informação, de saúde, de promoção social e de proteção da cidadania. *Com informações da SES-DF
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Comissão vai traçar estratégias de fortalecimento do enoturismo no DF
Com o objetivo de incentivar ainda mais o turismo em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe em estratégias para atrair visitantes. Uma das vertentes que têm ganhado destaque no DF é a prática do enoturismo, mais conhecido como atividade turística que se baseia na viagem motivada pela apreciação do sabor e aroma dos vinhos. Vinícolas da área rural do Paranoá chamam a atenção como pontos de atração turística | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Essa união dos órgãos vai fortalecer o segmento, trazendo o apoio necessário para o crescimento deste setor em Brasília, gerando economia” ” assinatura=”Cristiano Araújo, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fim de fortalecer as rotas do vinho de Brasília, o GDF criou uma comissão para avaliar e definir as ações de fomento, apoio e incentivo ao enoturismo no DF. O Decreto nº 45.434, de 19 de janeiro, foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal nesta segunda-feira (22) e prevê a atuação conjunta e integrada de diversos órgãos do governo, sob coordenação da Secretaria de Governo (Segov), com objetivo de fomentar a prática na capital federal. Trabalhos Com a publicação, as secretarias de Agricultura (Seagri), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Turismo (Setur), Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) têm 90 dias para concluir os trabalhos e apresentar relatório final. “Esse decreto é uma sinalização do governo para essa importante novidade, que tem acontecido em Brasília nos últimos anos, que é a produção de uva e também a implantação dessas vinícolas que estão chamando atenção de todo o DF e do Brasil”, avalia o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Por sua vez, o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, ressalta: “Apoiar o enoturismo é uma forma de impulsionar o turismo em Brasília, entregando ao visitante mais um atrativo para que ele possa vivenciar, aqui na capital do país, uma experiência que envolve natureza, gastronomia, lazer e muito mais. Essa união dos órgãos vai fortalecer o segmento, trazendo o apoio necessário para o crescimento deste setor em Brasília, gerando economia”. Vinícolas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No DF, o ponto forte do enoturismo está localizado nas vinícolas do PAD-DF, área rural do Paranoá. Por lá, os visitantes e turistas podem conhecer a Vinícola Brasília, um conjunto de dez propriedades estruturadas para as pessoas passarem o dia degustando ou até mesmo para pernoitarem. A Emater-DF trabalha em parceria com outros órgãos para estimular que mais propriedades invistam no enoturismo. A empresa atua junto aos produtores na indicação de cultivar adaptada para a região, com assistência técnica sobre como plantar, fazer podas, questões de irrigação, adubação e mercado. Em 2022, o DF atingiu a marca de 88 hectares de área plantada de uva, o que gerou uma produção de 1.418 toneladas por parte dos 55 produtores. A meta é investir nesses números, abrindo também a cadeia turística.
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Lei cria programa de incentivo e valorização de escritores de Brasília
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