Em ação preventiva, CEB IPes avalia qualidade iluminação pública do Setor Hospitalar Norte
A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) está avaliando a adequação dos indicadores de luminosidade no Setor Hospitalar Norte. O trabalho consiste em medir e analisar a intensidade da iluminação existente, verificando se atende aos padrões técnicos recomendados para áreas de grande circulação. Equipamentos que precisem de reparos serão substituídos, bem como as lâmpadas antigas, que darão lugar a luminárias mais eficientes | Foto: Divulgação/CEB IPes O objetivo é identificar pontos que necessitam de reparos e fazer a troca de luminárias antigas, que já não oferecem a mesma qualidade, por modelos mais modernos e eficientes. Essa medida preventiva busca garantir que a iluminação pública acompanhe as necessidades de um local estratégico para a cidade, onde a movimentação de pessoas e veículos é intensa durante todo o dia e também à noite. [LEIA_TAMBEM]“Essa é uma área sensível e de grande importância, que precisa estar sempre muito bem-iluminada”, explica o diretor de Manutenção da CEB IPes, Paulo Afonso Machado. “Nossa avaliação permite identificar onde a luz já não atende com a mesma eficiência e agir antes que o problema afete a segurança e a mobilidade das pessoas.” Por abrigar unidades hospitalares, clínicas, laboratórios e serviços de saúde, a região precisa ter uma iluminação adequada que proporcione segurança, conforto visual e melhor mobilidade, tanto para profissionais da área quanto para pacientes e visitantes. Uma estrutura de iluminação eficiente também auxilia no tráfego de ambulâncias, no deslocamento de pedestres e na sensação de segurança de quem transita pelo setor. Com a avaliação concluída, a CEB IPes fará os reparos e substituições necessários, reforçando o compromisso com a modernização da iluminação pública e a melhoria da qualidade de vida da população. *Com informações da CEB IPes
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Grupo de trabalho é criado para desenvolver indicadores de avaliação para a educação especial
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) instituiu, por meio da Portaria nº 789, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o grupo de trabalho para desenvolver indicadores específicos de avaliação para a educação especial. A equipe também será responsável pela elaboração do Manual de Provas Acessíveis que trará propostas de adequação para avaliações aplicadas na rede pública do Distrito Federal. A iniciativa visa a garantir a plena participação e a equidade no processo avaliativo dos estudantes público-alvo da educação especial. O Manual oferecerá orientações para a aplicação de avaliações alinhadas aos princípios da educação inclusiva. As diretrizes poderão ser aplicadas especialmente na ProvaDF, que integra o Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF). A ProvaDF tem como objetivo diagnosticar o desempenho dos discentes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem. Novas abordagens visam ao fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem da educação especial da rede pública do DF | Foto: André Amendoeira/SEEDF A diretora de Avaliação Educacional, Luzineide Ribeiro, ressalta a importância de elaborar indicadores de verificação de aprendizagem e um manual orientador com foco na educação especial. “Compreendemos que os processos avaliativos devem estar alinhados aos princípios da equidade e da inclusão. Estudantes da educação especial ainda enfrentam barreiras significativas à participação plena nas avaliações, e a elaboração de indicadores específicos, juntamente com o Manual de Provas Acessíveis, contribuirão para o reconhecimento mais justo, sensível e tecnicamente qualificado de suas trajetórias de aprendizagem”. O grupo de trabalho da SEEDF é uma iniciativa da Diretoria de Avaliação Educacional (Diav), e contará com representantes da Subsecretaria de Planejamento, Avaliação e Acompanhamento (Suplav); da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb). Especialistas também poderão ser convidados, conforme a necessidade identificada durante a execução dos trabalhos. [LEIA_TAMBEM]Os encontros presenciais abordarão temas diversificados. Nos dois primeiros, o grupo de trabalho fará o mapeamento e a análise das necessidades educacionais do público-alvo da educação especial no contexto avaliativo, incluindo o levantamento de barreiras, definição de princípios e diretrizes para a elaboração de instrumentos inclusivos de verificação de aprendizagem. Focará também em propostas de adequação para a ProvaDF, com sugestões de adaptações metodológicas, técnicas e procedimentais, e discussão sobre a logística e a aplicação das avaliações com acessibilidade. Nos dois encontros seguintes, será discutido o desenvolvimento do Manual de Provas Acessíveis, contemplando a estruturação do documento, a definição dos formatos que promovam a inclusão (Braille, digital, entre outros) e os protocolos de aplicação. Também será debatida a construção dos indicadores de avaliação para a educação especial, com validação coletiva do Manual e encaminhamentos para a sua publicação e institucionalização. Os trabalhos serão desenvolvidos em, no mínimo, quatro encontros. Essas ações têm como objetivo fortalecer o compromisso com a educação inclusiva, em consonância com as legislações vigentes, com as orientações do Ministério da Educação (MEC) e com os princípios da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. A medida é parte do cronograma de implementação do SipaeDF 2025, que reforça a proposta de melhoria na qualidade da educação e de promoção da equidade. A diretora de Educação Inclusiva e Atendimentos Educacionais Especializados da SEEDF, Dulcinete Alvim, destaca o impacto de dar esse foco à educação especial. “As avaliações acessíveis aos estudantes com deficiência representam a democratização da educação para todos, conforme determina a Constituição Federal. Essa ação é fundamental para garantir que todos tenham oportunidades equitativas de demonstrar suas habilidades e conhecimentos, contribuindo para a identificação das áreas que precisam de ajustes e de maior intensidade de apoios.” “Contudo, haverá a necessidade de qualificação de toda a equipe escolar para que o procedimento esteja de fato alcançando seus objetivos iniciais. A educação especial inclusiva no DF está dando um grande passo em direção ao estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que preconiza a adoção de medidas que maximizem o desenvolvimento acadêmico das pessoas com deficiência e com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, acrescenta. *Com informações da SEEDF
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Primeiro Anuário de Segurança Pública do DF reforça compromisso com transparência e políticas baseadas em evidências
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), lançou nesta quarta-feira (18) o primeiro Anuário de Segurança Pública do Distrito Federal. A publicação é inédita e consolida dados e análises sobre a criminalidade e as ações institucionais realizadas nos últimos dez anos. O documento apresenta um panorama completo de indicadores como os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) — homicídios, feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte — além de dados sobre mortes por intervenção legal e registros de desaparecimento de pessoas, cuja taxa de localização alcançou 98% em 2024. O primeiro Anuário de Segurança Pública do Distrito Federal foi lançado pelo GDF nesta quarta-feira (18), reunindo dados que mostram a evolução da segurança pública com base em evidências | Foto: Divulgação/SSP-DF Um dos destaques do anuário é a redução histórica da criminalidade, com o menor índice de CVLIs já registrado no Distrito Federal. A publicação também evidencia os resultados do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que tem promovido maior integração entre as forças de segurança e contribuído para o avanço dos indicadores. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, destacou o ineditismo e a importância da publicação como marco de uma política pública pautada na transparência e na participação institucional: “O lançamento do primeiro Anuário de Segurança Pública do Distrito Federal representa um marco para a gestão pública local. Pela primeira vez, o DF consolida, de forma técnica e acessível, uma década de dados que traduzem a evolução da segurança pública com base em evidências. Essa publicação inédita fortalece a transparência, orienta decisões estratégicas e contribui para o aperfeiçoamento contínuo das políticas públicas”. Avelar ressaltou a importância da atuação integrada. “Em 2024, registramos a menor taxa de crimes violentos letais intencionais da série histórica, reflexo direto de uma atuação cada vez mais integrada, planejada e guiada por informações concretas. O nosso compromisso é seguir aprimorando essa ferramenta, ampliando indicadores e aprofundando a análise qualitativa dos fenômenos criminais, para que possamos não apenas reagir, mas antecipar e prevenir com inteligência, responsabilidade e diálogo com a sociedade”, acrescentou o secretário. Um dos destaques do anuário é a redução histórica da criminalidade, com o menor índice de CVLIs já registrado no Distrito Federal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Durante o lançamento, o secretário nacional de Segurança Pública, Mário Saburro, elogiou a iniciativa e ressaltou a importância da análise técnica no fortalecimento das políticas públicas: “Importante destacar que o Ministério da Justiça e Segurança Pública tem trabalhado e procurado fomentar em todo o país uma política de segurança pública que seja eficiente, que respeite os direitos humanos e que seja baseada nas evidências. E o lançamento deste anuário é a mais pura demonstração de que uma política de segurança que se baseia nas evidências, que investe nos direitos humanos e na eficiência, que olha para os números e que se apoia na tecnologia. É isso que queremos para o nosso Brasil. É isso que nos levará a uma maior eficiência”. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destacou o impacto positivo da gestão orientada por dados na percepção da população. “Todas as políticas públicas de governo em cada região administrativa refletem exatamente o pensamento da população. E mais do que a segurança em si, é notável a melhoria da sensação de segurança. Nossos dados e pesquisas demonstram uma evolução nesse sentimento, o que é muito positivo”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A importância da integração entre os entes federativos foi enfatizada pelo presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), Manoel de Andrade: “A palavra integração é uma simbiose estatal. O Estado que está conectado favorece a operação, porque participa do princípio da racionalidade e da economia da cidade. As ações, quando são integradas, facilitam muito. A redução do número de homicídios, assaltos e outros delitos é uma prova dessa integração”. O anuário também lança as bases para um debate mais qualificado sobre os fenômenos que envolvem a violência letal. De acordo com o subsecretário de Gestão da Informação da SSP-DF, George Couto, a decisão de focar inicialmente os crimes violentos letais intencionais — além das intervenções legais e dos desaparecimentos de pessoas — foi metodológica, com base em uma década de dados. “A maior agenda da segurança pública são os crimes violentos letais intencionais, mas é importante deixar claro que violência não se resume a esses casos. Existem outras modalidades criminosas relevantes que precisam entrar no debate público. Neste primeiro anuário, fizemos um recorte estratégico, com base na criação de uma metodologia robusta e na análise de dez anos de dados. Estamos inaugurando também a análise qualitativa dos homicídios — como o uso de armas de fogo, as motivações e os locais onde ocorrem. Nosso desafio é seguir ampliando esse debate, fortalecer a interação entre Estado e sociedade e manter a tendência de queda nos indicadores que observamos desde 2012”, explica George. *Com informações da SSP-DF
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Indicadores do IgesDF são debatidos em audiência pública na CLDF
Ao logo da última sexta-feira (22), na sala de comissões da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), foi realizada a segunda parte da apresentação dos indicadores de metas do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), referente ao primeiro e ao segundo quadrimestres de 2024 para finalizar a análise da prestação de contas do IgesDF, sob a liderança da presidente da Comissão de Transparência e Governança, a deputada distrital Paula Belmonte. Audiência pública na CLDF contou com a prestação de contas do IgesDF referente ao primeiro e ao segundo quadrimestres deste ano Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Além de Paula Belmonte, a mesa foi inicialmente composta pelo presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, e pelo presidente do Conselho de Saúde, Domingos Brito. Ao longo da manhã, a deputada Dayse Amarílio e o deputado Gabriel Magno também se juntaram aos debates. A sessão começou com a apresentação do diretor de Atenção à Saúde (Diase), Rodolfo Lira, que destacou a complexidade do Hospital de Base (HBDF). “É difícil consumir dados sem considerar a singularidade dessa unidade, um hospital de alta complexidade que exige análises diferenciadas, é necessário um exercício de reflexão considerando sempre a complexidade da operação”, afirmou. “As UPAs realizaram cerca de 700 mil atendimentos em oito meses, graças ao comprometimento das equipes em atender com qualidade e eficiência” Francivaldo Oliveira, superintendente das UPAs O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, reforçou o avanço da equipe na gestão hospitalar e destacou os desafios enfrentados. “Melhoramos nosso desempenho e engajamento. Os números que apresento hoje refletem um trabalho coletivo. Não estamos falando apenas de números ou estatísticas, mas de pessoas, estamos falando de vidas.” Na apresentação seguinte, a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Eliane Abreu, ressaltou o impacto da supervisão e transparente no aprimoramento dos serviços. “A inquietação desta comissão nos provoca a buscar a melhoria contínua. Os números que apresento refletem a dedicação de cada profissional em nossa unidade”, afirmou. O superintendente do Hospital Cidade do Sol (HSol), Flávio Amorim, apresentou os desafios e conquistas dessa unidade, que foi incorporada ao IgesDF em tempo recorde. “Em 48 horas, colocamos 40 leitos em funcionamento, com toda a estrutura física, tecnológica e de equipe necessária. Isso mostra a capacidade de resposta rápida do instituto”, disse. “Em números absolutos, estamos atendendo, mês a mês, muito mais”, afirmou o presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Junior Francivaldo Oliveira, superintendente das unidades de Pronto Atendimento do Distrito Federal (UPAs), destacou o papel fundamental dessas unidades na atenção pré-hospitalar. “As UPAs realizaram cerca de 700 mil atendimentos em oito meses, graças ao comprometimento das equipes em atender com qualidade e eficiência”, apontou. Na apresentação da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), o gerente de ensino, Paulo Estevão, apresentou um aumento significativo no número de capacitações presenciais e online, alcançando mais profissionais nas unidades. E a gerente de pesquisa, Ana Carolina, destacou o crescimento no número de projetos aprovados pelo conselho científico e a ampliação da equipe de pesquisadores específicos ao instituto. O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante, avaliou positivamente o desempenho do Instituto: “Ficamos felizes que, apesar de algumas metas não terem sido atingidas, nós, em números absolutos, estamos atendendo, mês a mês, muito mais”. O gestor reforçou que o objetivo é sempre atender o paciente “com qualidade e com o menor custo”. Questionamentos sobre emergências e indenizações Durante a audiência, a deputada distrital Paula Belmonte destacou a necessidade de esclarecimentos sobre os contratos do IgesDF, especialmente aqueles de emergência e em regime indenizatório. “Existem contratos que nos chamam a atenção, como os contratos de emergência. Gostaria que fosse apresentada a relação de quantos são, quais estão nessa situação e sobre os pagamentos indenizatórios”, ressaltou a parlamentar. Em resposta, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, reconheceu os desafios relacionados à gestão de contratos. “Hoje, o instituto passa por uma reestruturação completa no setor. Ainda temos contratos indenizatórios, como o de radiologia, que estão nesse regime desde 2020. Estamos em andamento para regularizar a situação”, explicou. Outros contratos, como os de segurança e limpeza, também foram apontados como prioritários para adequação. “Estamos aguardando a validação do Tribunal de Contas para assinar um novo contrato de segurança. Quanto à limpeza, estamos em tratativas para colocar tudo dentro da regularidade, aplicando as previsões previstas no novo regulamento do instituto”, afirmou Juracy, destacando ações para melhorar a gestão e garantir maior transparência. “Contamos com a chegada de novos especialistas na equipe, para fortalecer o setor e implementar práticas mais rigorosas e eficazes. Estamos trabalhando para transformar os desafios em oportunidades de crescimento e inovação”, finalizou. A reestruturação busca dar mais segurança jurídica e eficiência ao IgesDF, alinhando-se ao compromisso com a transparência e a boa gestão dos recursos públicos. Ao final da sessão, a deputada Paula Belmonte agradeceu a dedicação dos profissionais do IgesDF e reafirmou o compromisso do Parlamento em apoiar a saúde pública. “A nossa responsabilidade é com o benefício da população. Veja que os resultados apresentados são frutos de esforço e dedicação. Torço para que o IgesDF continue sendo uma esperança para o Distrito Federal”, concluiu. *Com informações do IgesDF
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GDF promove reuniões técnicas para balanço e monitoramento de indicadores e ações governamentais
Nesta quinta-feira (14), foi realizada a última reunião técnica do ano para orientar as unidades de planejamento governamental sobre o encerramento do exercício de 2024. A subsecretária de Planejamento Governamental, Luiza Almeida Londe, defendeu a busca de soluções reforçada pela revisão das rotas para o futuro, “adaptando o necessário com vistas à consecução das políticas públicas” | Foto: Divulgação/Seec-DF O encontro ocorreu no auditório do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) com os órgãos e entidades do complexo administrativo do Distrito Federal e foi organizado pela Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Subsecretaria de Planejamento Governamental (Suplan) e da Secretaria-Executiva de Finanças, Orçamento e Planejamento (Sefin). Durante a primeira reunião, na quarta-feira (13), 103 representantes de órgãos e entidades das áreas social e desenvolvimento econômico participaram das discussões. Já a reunião desta quinta contou com mais 92 representantes das áreas de gestão pública, meio ambiente e infraestrutura, bem como das administrações regionais. A parte técnica das reuniões foi conduzida pelos chefes das unidades de Acompanhamento Governamental, Danilo Costa Macêdo, e de Elaboração, Monitoramento, Avaliação e Revisão dos Planos e Programas de Governo, Rafael Silva Duarte. Foram abordados o Relatório de Gestão, que integra a prestação de contas anual do governo, além do monitoramento de indicadores constantes do Plano Plurianual (PPA 2024-2027) e o acompanhamento físico-financeiro das ações orçamentárias do sexto bimestre. “Além do olhar voltado ao passado, próprio das prestações de contas, esses instrumentos oportunizam um olhar prospectivo para, a partir dos desafios enfrentados, buscar soluções e rever as rotas para o futuro, adaptando o necessário com vistas à consecução das políticas públicas”, pontuou a subsecretária de Planejamento Governamental, Luiza Almeida Londe. *Com informações da Seec-DF
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Audiência pública debaterá metas de universalização de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no DF
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) convida todos os usuários, agentes e interessados nos serviços públicos de drenagem e manejo de águas pluviais a participar da Audiência Pública nº 006/2024, que tem como objetivo obter subsídios e informações adicionais referente à minuta de resolução que dispõe sobre as metas progressivas de universalização de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, indicadores de acesso e sistema de avaliação no Distrito Federal, em adesão à Norma de Referência nº 08/2024, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Adasa realizará audiência pública, no dia 8 de outubro, sobre as metas de universalização de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, indicadores de acesso e sistema de avaliação no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Adasa As principais metas estabelecidas no documento são: alcançar 99% da população com água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto até 31 de dezembro de 2033. A proposta também prevê a implementação de indicadores de acesso e um sistema de avaliação para monitorar o cumprimento dessas metas. O evento ocorrerá no dia 8 de outubro, a partir das 10 horas, no Auditório Humberto Ludovico, localizado na sede da Adasa, na antiga Estação Rodoferroviária. Os interessados também poderão acompanhar a reunião por um link que será disponibilizado por meio de um pop-up na página institucional do órgão regulador no dia do evento. A agência receberá contribuições ao texto até as 18h do dia 13 de outubro, pelo e-mail AP-006-2024@adasa.df.gov.br. A minuta de resolução e demais documentos relacionados estarão disponíveis no site da Adasa, na seção “Audiências Públicas em andamento”. O evento será gravado e a gravação ficará acessível na mesma página da audiência, permitindo que todos possam acompanhar as discussões mesmo após a realização do encontro. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone 3961-4900 ou acessar o site da Adasa. *Com informações da Adasa
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Iniciado o planejamento da Programação Anual de Saúde para 2025
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) deu início às ações de planejamento da Programação Anual de Saúde (PAS) para 2025. Promovida pela Subsecretaria de Planejamento em Saúde (Suplans), a reunião foi a primeira de uma série de oficinas que ocorrerão até 17 de outubro. O objetivo é desenvolver ações estratégicas para o alcance das metas e dos indicadores previstos no Plano Distrital de Saúde (PDS) de 2024 a 2027. A iniciativa, cuja reunião marcou o início de uma série de oficinas que ocorrerão até 17 de outubro, busca alinhar planos de ação com os objetivos do PDS, facilitando o monitoramento das atividades de saúde ao longo de 2025 | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF O encontro, nesta segunda-feira (9), foi conduzido pela Diretoria de Planejamento e Orçamento (Diplan) da SES-DF, responsável por coordenar a elaboração da PAS. A Diplan atualiza as metas estabelecidas no PDS, reforçando a importância desse instrumento para uma gestão eficiente. A iniciativa busca garantir que os setores envolvidos, como as áreas de atenção integral à saúde, vigilância e regulação, contribuam com planos de ação alinhados aos objetivos do PDS, facilitando o monitoramento das atividades de saúde ao longo de 2025. “É essencial que as metas e os indicadores do PDS sejam constantemente revisados, para que esse plano se mantenha orgânico e vivo dentro da organização, adaptando-se às mudanças e garantindo sua efetividade na gestão da saúde pública” Rodrigo Vidal, subsecretário de Planejamento em Saúde “Nossa expectativa é que, até dezembro, o plano esteja completamente elaborado para iniciarmos 2025 com as ações já validadas e prontas para serem monitoradas desde o primeiro mês”, destacou a diretora da Diplan, Denise Salviano. As oficinas de elaboração da PAS ocorriam no início do próprio ano do exercício mas, neste ano, a SES-DF antecipou o processo. Além de planejar a programação para 2025, essas oficinas vão revisar os indicadores e metas do PDS, promovendo a preparação das equipes técnicas antes do início do ciclo de monitoramento. De acordo com o subsecretário de Planejamento em Saúde da SES-DF, Rodrigo Vidal, a antecipação do processo de elaboração da Programação Anual de Saúde demonstra a prioridade em promover os instrumentos necessários ao planejamento. “Nosso objetivo é garantir que todas as ações estejam alinhadas com as necessidades da população desde o início do ano. Além disso, é essencial que as metas e os indicadores do PDS sejam constantemente revisados, para que esse plano se mantenha orgânico e vivo dentro da organização, adaptando-se às mudanças e garantindo sua efetividade na gestão da saúde pública”, destaca o subsecretário. *Com informações da SES-DF
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DF é 5º lugar com melhor desempenho geral pelo Previne Brasil
O Distrito Federal ocupa o quinto lugar com o melhor desempenho geral nos indicadores Previne Brasil, elaborado pelo Ministério da Saúde. O dado foi apresentado nesta quarta-feira (14) em audiência virtual feita pela Câmara Legislativa do Distrito Federal para acompanhar o Relatório de Atividade Quadrimestral da Secretaria de Saúde. A audiência virtual feita pela Câmara Legislativa do Distrito Federal apresentou desempenho geral nos indicadores Previne Brasil, elaborado pelo Ministério da Saúde | Fotos: Divulgação / Agência Saúde do DF Entre os índices, o DF se destaca com a média de 77% de gestantes com realização de exames para sífilis e HIV, em que a meta estabelecida pelo órgão federal é de 60% e a média nacional é 61%. Outro ponto ressaltado é a média distrital em 47% das gestantes que participam de pelo menos seis consultas de pré-natal entre a 1ª até a 12ª semana de gestação. A média do país é 39%, e a meta do Ministério da Saúde é 45%. [Olho texto=”“Nós mudamos a forma de acolhimento na atenção primária porque observamos que havia dificuldade e bloqueios de acessos a usuários”” assinatura=”Lucilena Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Esses dados são referentes ao serviço prestado nas unidades básicas de saúde. “Nós mudamos a forma de acolhimento na atenção primária porque observamos que havia dificuldade e bloqueios de acessos a usuários”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Desde julho deste ano, quem chega a uma das unidades é acolhido por uma enfermeira da Família e da Comunidade. A medida tem o objetivo de realizar uma escuta qualificada com orientação e direcionamento para os serviços ofertados no local. O levantamento apresentado na audiência pública mostrou que o segundo quadrimestre do ano teve aumento de 7,37% de atendimentos individuais na Atenção Primária. Os números totais contabilizados, apenas de maio a agosto, são de 1.118.273 atendimentos nas UBS. Emendas empenhadas O levantamento também apresentou que 91,6% dos recursos de origem do Executivo e do Ministério da Saúde foram executados pela pasta. Em relação às emendas orçamentárias destinadas por parlamentares, 89,6% dos recursos foram executados. De acordo com a secretária Lucilene Florêncio, “as melhorias que conseguimos trazer para a Saúde vêm, em boa parte, dos recursos das emendas parlamentares” Até o segundo quadrimestre do ano, o total empenhado foi de R$ 3.625.882.629,51. Desse total, R$ 3.288.924.076,30 foram liquidados e R$ 3.068.888.761,84, pagos. “As melhorias que conseguimos trazer para a Saúde vêm, em boa parte, dos recursos das emendas parlamentares”, reforça a secretária. Covid As taxas de vacinação e de transmissão da Covid-19 também foram apresentadas em audiência pública. Os dados são referentes ao segundo semestre de 2022. Nesse recorte, o Distrito Federal registrou 136 mortes para o vírus, sendo 73 delas de pessoas com 80 anos ou mais, representando a maior mortalidade entre as idades, com taxa de 2,49%. Esses dados são de maio a agosto, mas a Secretaria de Saúde atualiza as informações todos os dias úteis com o boletim da covid no DF A gestora da pasta destacou que há uma preocupação com a possibilidade de agravamento para as pessoas que estão no perfil de 80 anos ou mais nas próximas semanas. Isso por conta das festas de fim de ano e uma maior movimentação em Brasília com a posse do novo presidente da República. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária adiantou o plano para contingenciar as internações. “A maioria não é de casos graves, mas temos pacientes com doenças crônicas e com comorbidade que adquirem covid e, consequentemente, eles precisam de uma UTI quando adoecem”. Estão disponibilizados 40 leitos de covid no Hospital de Santa Maria para centralizar e assim facilitar o trabalho e o cuidado aos pacientes. O deputado distrital José Gomes (PP) parabenizou a apresentação feita pela equipe da Saúde. “Há ainda muito para avançar e trazer melhorias para a população, mas temos pessoas empenhadas e preparadas na gestão pública”, acrescentou o parlamentar. A audiência foi transmitida e gravada pela TV Câmara Distrital e pode ser acessada neste link https://www.cl.df.gov.br/web/tv-camara-distrital. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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