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Gamifica leva cursos de criação de jogos a escolas públicas do Distrito Federal

A terceira edição do projeto Gamifica, que oferece cursos de desenvolvimento, design e marketing de jogos eletrônicos em escolas públicas do Distrito Federal, será concluída em outubro. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), em parceria com a Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar e o Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres), abriu 1.250 vagas distribuídas em cinco polos. Ao final, os estudantes receberão minicomputadores montados a partir de equipamentos TV Box doados pela Receita Federal, com acesso a todos os programas necessários para o aprendizado. Com duração de sete meses, os cursos vão desde noções básicas de informática até a criação de personagens, cenários e estratégias de divulgação. A proposta é incentivar o empreendedorismo e preparar novos talentos para o mercado de jogos eletrônicos. “O Gamifica vai muito além da criação de jogos digitais. É uma porta de entrada para que nossos jovens se qualifiquem em áreas altamente demandadas pelo mercado de trabalho. Estamos preparando uma geração que não apenas joga, mas que cria, inova e encontra novas oportunidades a partir desta formação”, destaca o secretário da Secti-DF, Rafael Vitorino. Com duração de sete meses, os cursos vão desde noções básicas de informática até a criação de personagens, cenários e estratégias de divulgação | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo a diretora do projeto Gamifica, Silvani Nogueira, a proposta nasceu com o objetivo de “virar a chave” na vida dos estudantes. Muitos deles passam horas jogando, mas sem perceber que os games podem ir além do lazer e se tornar oportunidade de profissionalização. “Queremos mostrar que o jogo pode abrir um leque de possibilidades, porque trabalhamos com três eixos: design, marketing e desenvolvimento. Dentro dessas áreas, o aluno pode desenvolver jogos eletrônicos ou até aplicar o conhecimento em outras frentes. Temos casos de estudantes que já começaram a ganhar dinheiro, como na produção de conteúdo para redes sociais e venda de produtos com estratégias de marketing aprendidas no curso”, explica. A diretora destaca ainda o caráter empreendedor da iniciativa. O curso, segundo ela, não se limita à formação técnica, mas incentiva os jovens a se enxergarem como profissionais em potencial em diferentes ramos. “O marketing, o design e o desenvolvimento permitem que o estudante siga vários caminhos. O nosso trabalho é justamente ampliar esse horizonte de possibilidades profissionais”, afirma. Atualmente, o Gamifica funciona em cinco polos: no Centro de Ensino Médio 1 do Guará, no CED Incra 8 (Brazlândia), no CED 14 e no CED 16 (Ceilândia), além do Centro Educacional do Lago. A faixa etária dos participantes começa a partir dos 13 anos, geralmente estudantes do 9º ano em diante. O projeto passou por uma fase de pré-produção em janeiro de 2024, quando foram estruturadas as salas de aula, com bancadas, computadores, cadeiras e internet. As aulas começaram em fevereiro deste ano e seguem até outubro, com possibilidade de prorrogação. Lucas Dias, 17 anos, viu no projeto uma chance de se preparar para o futuro profissional Grande parte dos participantes é formada por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Eles vêm de diferentes cidades do DF, como São Sebastião, Jardim Botânico e Itapoã, e também do Entorno, como Valparaíso de Goiás e Cidade Ocidental. A escola oferece transporte e alimentação, para facilitar a permanência dos jovens. Apesar da preferência para estudantes matriculados nas unidades de ensino, o curso também abre vagas para a comunidade em dias específicos. Oportunidade Segundo a vice-diretora do Centro Educacional do Lago, Géssica Fiama, receber o projeto Gamifica na escola representa a oportunidade de enxergar a tecnologia como aliada, e não como inimiga. Para ela, a iniciativa abre caminhos de profissionalização e oferece oportunidades que muitos estudantes dificilmente teriam acesso em outros espaços. Ela conta que já percebe mudanças entre os alunos. “É um curso que também aborda o empreendedorismo, e alguns estudantes já começam a se interessar por esse tema. Recentemente, eles conseguiram produzir um jogo do zero, até chegar à versão final funcionando, e isso aumentou muito o interesse. Tanto que as turmas do Gamifica estão entre as primeiras a serem preenchidas”, destaca. Segundo a vice-diretora do Centro Educacional do Lago, Géssica Fiama, receber o projeto Gamifica na escola representa a oportunidade de enxergar a tecnologia como aliada, e não como inimiga Na escola, que funciona em tempo integral, os alunos têm pela manhã a formação geral básica e, à tarde, podem escolher entre diversas trilhas e atividades. O Gamifica e os jogos digitais fazem parte dessa etapa, mas a participação depende da inscrição voluntária dos estudantes, o que reforça o engajamento deles no projeto. O estudante Marcos de Jesus, 16, conta que se inscreveu no curso por causa do interesse em tecnologia da informação. “Quero seguir na área de TI e o Gamifica já me ajuda a aprender conceitos de informática e a me interessar cada vez mais por computadores. A parte que mais gostei foi a programação, embora não me identifique muito com desenho”, comenta. Para ele, a oferta do curso dentro da escola é um diferencial: “Facilita bastante, porque muitas escolas não oferecem esse tipo de programa. Ter essa oportunidade aqui é algo novo e muito bom.” O mesmo entusiasmo é compartilhado por Lucas Dias, 17, que viu no projeto uma chance de se preparar para o futuro profissional. “É uma grande oportunidade, porque eu queria um curso de programação e sei que vai me ajudar no mercado de trabalho”, afirma. Ele destaca a união da turma e a qualidade das aulas como pontos positivos. “O que eu achei mais desafiador foi a programação, mas é isso que me motiva. Ter acesso a esse tipo de curso, ainda mais de forma gratuita, é muito importante, principalmente para quem não teria condições de pagar”.

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Desenvolvedores do DF recebem apoio para criar games com estímulo à cultura e à educação

Já faz tempo que os jogos eletrônicos deixaram de ser vistos apenas como entretenimento. Eles também podem servir como ferramentas de cultura e de educação. E o Governo do Distrito Federal (GDF) tem incentivado a criação de games desse tipo, por meio da Lei Paulo Gustavo (LPG). Atualmente, há 12 projetos produzidos na capital federal contemplados por essa legislação, com investimento de R$ 1,1 milhão. O GDF tem incentivado a criação de games com estímulo à cultura e à educação, por meio da Lei Paulo Gustavo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Esses projetos estão na linha de audiovisual, que tem, no total, 120 projetos em várias linguagens – desde desenvolvimento de roteiros de filmes até desenvolvimento de games. Até surpreende um pouco; a gente vê que as pessoas não esperam que a linha de games esteja dentro de um incentivo cultural”, conta João Santoro, coordenador de monitoramento da Lei Paulo Gustavo no Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), parceiro da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) na implementação da LPG desde 2023. [LEIA_TAMBEM]Entre os projetos apoiados estão Mango Quest, idealizado por Lucas Rodrigues, que coloca os jogadores em um campeonato mundial de catar manga; Jamjamma 2, do game designer João Antônio Silva Diniz, cujo protagonista é uma criança negra em uma floresta encantada; e Brasília Defense, criado por Plínio Tadeu de Albernaz, que coloca a capital federal como cenário de um ataque medieval. “Em comum, eles falam de uma perspectiva brasileira e brasilienses. Ver jogos que trazem esse contexto cultural reforça uma identidade”, avalia Cardoso. “É importante haver incentivo a essa área, à cultura. Brasília, dentro da cultura, está se desenvolvendo. E ter essa área sendo valorizada mostra um campo de oportunidade”, acrescenta o coordenador. Criada para apoiar projetos culturais em todo o Brasil, a Lei Paulo Gustavo já destinou mais de R$ 3,8 bilhões a iniciativas pelo país. Só no DF, foram R$ 48,1 milhões – recursos administrados pela Secec-DF. A verba vai para diversas áreas. Além dos games, também são contemplados, por exemplo, o cinema, o teatro e a música.

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Distrito Federal ganha novo espaço de tecnologia e desenvolvimento de games

Nesta quinta-feira (24), o Distrito Federal ganhou um novo espaço de ciência, tecnologia e inovação. Fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Instituto Conecta Brasil, o Brasília Game Hub impulsionará o mercado de desenvolvimento de jogos em todas as etapas da cadeia produtiva. O encontro reuniu representantes do setor, estúdios locais, especialistas e investidores. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, o principal diferencial de um ecossistema de inovação é a comunidade que ele constitui. “Quando analisamos os dados e arquitetura do segmentos para os quais devemos direcionar as políticas públicas, vemos que uma das principais comunidades empreendedoras e inovadoras e a mais apaixonada é a do setor de jogos eletrônicos. Nosso intuito é que o Brasília Gamer Hub seja um dos pilares centrais desta comunidade”, frisou. Durante o evento, foi apresentado o cronograma oficial de atividades até o fim do ano | Foto: Divulgação/Secti-DF Concebida para posicionar Brasília como um polo estratégico no desenvolvimento de games, a iniciativa conta com infraestrutura que inclui incubadora, aceleradora, game jams, rodada de negócios e a criação de uma publisher própria para apoiar a inserção dos jogos locais no mercado global. Durante o evento, foi apresentado o cronograma oficial de atividades até o fim do ano, que inclui maratonas de criação de jogos (game jams), capacitações presenciais, mentorias com especialistas nacionais e internacionais, mostras de jogos, e rodadas de negócios com publishers globais. Um dos parceiros é a Xsolla, multinacional focada no financiamento de desenvolvimento de jogos. “Escolhemos Brasília para ampliarmos a nossa atuação na América Latina por acreditarmos nos talentos locais que aqui estão”, disse Parag Amin, head de aceleração da empresa. Para o estudante de engenharia de software Vinícius Fernandes Rufino, 23 anos, a infraestrutura e apoio oferecidos pelo Brasília Game Hub serão essenciais para o lançamento do novo projeto desenvolvido por sua equipe. “Poder contar com esta oportunidade e este espaço para fazer networking e profissionalizar a nossa equipe é algo maravilhoso. Isto mostra o quanto o poder público compreende a importância e o quão estratégico o setor de games é para a economia criativa. Atualmente, este mercado representa cerca de 75% da indústria de entretenimento. Vejo o Brasília Game Hub como uma grande plataforma para reunirmos a comunidade gamer local e impulsionarmos a visibilidade dos projetos feitos aqui”, afirmou. Já o artista brasiliense Vitor Theodoro, 27 anos, destacou que a experiência de participar da iniciativa é enriquecedora. “Desde outubro, nosso estúdio, Lunar Punk, está trabalhando no desenvolvimento do Retro Arsenal e, neste momento, estamos focados na criação de um protótipo. Nosso projeto conquistou o primeiro lugar em das fases da Game Jam Plus (Copa do Mundo de Jogos Eletrônicos). Então, para nós, ter contato com outros profissionais e artistas é muito positivo e enriquecedor”, disse. Localizado na CLN 305, o Brasília Game Hub conta com salas de reunião, espaços de coworking e networking, além de acesso à internet e estúdio para gravação de vídeos. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Projeto Gamifica inicia nova temporada com aulas em escolas públicas do DF

O projeto Gamifica deu início à temporada 2025 com novidades: neste ano, o programa — que oferece cursos de desenvolvimento, design e marketing de jogos eletrônicos — terá as aulas ministradas em escolas públicas de diferentes regiões do Distrito Federal. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) agora conta com apoio da Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar e do Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres). “Em 2024, alcançamos a marca de mais de três mil alunos matriculados. Para este ano, nossa expectativa é ampliar ainda mais esse número, garantindo que mais pessoas tenham acesso ao conhecimento e às oportunidades da era digital”, projetou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. Foram abertas, ao todo, 1.250 vagas, sendo 250 em cada um dos cinco polos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília As aulas são oferecidas nos CEDs 16 e 14 de Ceilândia; no CEM 1 do Guará; no CED Incra 8, em Brazlândia; e no Centro Educacional do Lago, no Lago Sul. O objetivo é facilitar o acesso dos alunos. Apesar de os estudantes dessas instituições terem preferência, o projeto é aberto a toda a comunidade. A meta, inclusive, é atender também os inscritos nos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) próximos a essas localidades. Foram abertas, ao todo, 1.250 vagas, sendo 250 em cada um dos cinco polos. As inscrições ainda podem ser feitas pela internet. O curso tem duração de sete meses, com aulas presenciais uma vez por semana. Há turmas de segunda a sexta-feira, nos turnos matutino e vespertino. “O Gamifica surgiu como um projeto de empreendedorismo, para virar a chave desses jovens, desses adolescentes que ainda estão sem saber o que fazer. Então, o programa vem pra fazer com que o menino entenda que ele pode ganhar dinheiro fazendo aquilo que gosta, que tem prazer. Em vez de a gente ter o nosso jovem só no jogo, ele vai ter um olhar diferente, que é o olhar empreendedor, o olhar de poder transformar esse jogo numa profissão”, apontou a diretora da iniciativa, Silvanir Nogueira. “A gente precisa investir nesse jovem para abrir essas possibilidades e fazer com que ele possa sair do ensino médio sabendo pelo menos por onde caminhar”, acrescentou. Outra novidade deste ano é que, ao final do curso, os estudantes receberão minicomputadores feitos com equipamentos TV Box apreendidos e doados pela Receita Federal. “Será um computador básico, que dá acesso a programas, para os alunos se desenvolverem. Estamos transformando um produto fruto da ilegalidade e dando oportunidade a três mil crianças e adolescentes”, pontuou o secretário. Retorno Kennedy Lopes quer sair do curso “sabendo tudo sobre tecnologia” As aulas das primeiras turmas de 2025 começaram no início deste mês e foram aprovadas pelos alunos. “Estou achando muito bom, porque todos os PCs são gamers, são todos bons”, contou Kennedy Lopes, 15 anos, estudante do CED 16, que ainda disse querer sair do curso “sabendo tudo sobre tecnologia”. Já Elizabeth Ferreira, 15, também do CED 16, relatou ter resistido à ideia inicialmente. “Mas pensei: ‘Vai que é legal?’. Me inscrevi e está sendo muito interessante. A gente vai aprender muita coisa.” Para ela, a oportunidade é “um privilégio”, que dá “mais motivação”. Agora, a jovem já pensa até em seguir alguma carreira voltada à tecnologia: “Os professores são muito legais e mostram as oportunidades de emprego que a gente pode ter na área.” Elizabeth Ferreira teve receio antes de assistir às aulas, mas, agora, já pensa até em seguir carreira na área de tecnologia Os professores também ressaltam a importância do projeto — tanto para os alunos quanto para eles próprios. “O que a gente faz é basicamente trazer para a realidade deles aquilo que eles vivem no dia a dia. Porque eles já são uma geração envolta nos jogos eletrônicos. Então, a gente vai trazer esse mundo de jogos eletrônicos, seja produção, desenvolvimento e até mesmo em algumas estratégias de marketing, para eles poderem vislumbrar este mundo maior que está dentro daquilo que eles já utilizam até como lazer”, pontuou Heduardo Hansen, professor de marketing do projeto. “Eu sou entusiasta também do mundo dos jogos e ver eles se interessando por isso, desenvolvendo essas habilidades — não só habilidades quanto às tecnologias, mas também como pessoas, em liderança, trabalho em equipe… — é muito legal mesmo. Eu acho que é a parte mais legal, poder ver eles evoluindo”, arrematou o docente.

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Projeto Gamifica amplia acesso a cursos de games em escolas públicas e centros olímpicos do DF

O projeto Gamifica chega, a partir deste mês, a escolas da rede pública e centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal, levando oportunidades de capacitação gratuita para adolescentes e jovens. A iniciativa oferecerá cursos nas áreas de desenvolvimento, design e marketing de jogos eletrônicos, promovendo inclusão digital e estímulo à criatividade. Com um mercado global estimado em US$ 184,3 bilhões, a indústria dos games tem o Brasil como principal expoente na América Latina. O setor movimentou R$ 1,2 bilhão em 2022 no país, enquanto o Distrito Federal registrou um crescimento de 21% no número de empresas entre 2022 e 2023. O projeto Gamifica fortalece as políticas públicas de inclusão digital no DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, a expansão do projeto fortalece as políticas públicas de inclusão digital. “Em 2024, tivemos mais de três mil alunos matriculados. Para este ano, esperamos um número ainda mais expressivo de participantes”, afirmou. Atendimento em oito regiões O Gamifica é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), a Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar e o Instituto de Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres). O projeto atenderá estudantes e moradores de Ceilândia, Santa Maria, Samambaia, Paranoá, SCIA-Estrutural, Brazlândia, Sol Nascente e Jardim Botânico. Os cursos abordarão desde técnicas de desenvolvimento de jogos até a criação de narrativas interativas e mecânicas inovadoras As atividades ocorrerão em unidades itinerantes dentro das escolas, facilitando o acesso dos alunos às aulas. Os cursos abordarão desde técnicas de desenvolvimento de jogos até a criação de narrativas interativas e mecânicas inovadoras. Para participar, os interessados devem se inscrever pelo site oficial do projeto. A expectativa é atender 1.600 jovens, com 320 vagas por região, prioritariamente para estudantes, mas também abertas à comunidade local. Expansão Além das escolas, o Gamifica chegará aos COPs de Brazlândia, Ceilândia, Sol Nascente, Jardim Botânico e Estrutural. Nessas unidades, serão oferecidas 1.250 vagas para jovens entre 16 e 29 anos. As aulas serão de segunda a sexta-feira, nos turnos matutino e vespertino, abrangendo desde noções básicas de informática até a concepção de games, desenvolvimento de personagens e cenários, além de estratégias de divulgação. O objetivo é incentivar o empreendedorismo e formar novos talentos para o mercado de jogos eletrônicos. As inscrições podem ser feitas por meio deste link. *Com informações da Secti-DF

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Jogos eletrônicos, cinema nacional e shows agitam a programação do fim de semana no DF

A diversidade artística é o destaque da agenda cultural deste fim de semana no Distrito Federal. A programação dos próximos dias conta com mostra de jogos eletrônicos, sessões de filmes nacionais e shows locais. Os eventos ocorrem em equipamentos públicos ou com apoio de recursos do Governo do Distrito Federal (GDF). O projeto Marias anima o sábado em São Sebastião | Foto: Divulgação A partir das 13h, neste sábado (11), a região de São Sebastião recebe o projeto Marias, na Arena Top Show, no Condomínio Residencial Vitória, na Avenida Principal. Realizado pelo Instituto Cultural Chinelo de Couro, com o apoio da Associação Recreativa Num Só Piscar (ARNSP) e em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), o evento fortalece a identidade cultural local com shows de atrações regionais. Revezam-se no palco Júlia e Gaby Viola, Carliane Alves, Amigos da Viola, DJ Lucas Durães e Edilaine A Patroa. Uma feira de artesanato complementa a programação. A entrada é gratuita. A mostra Bring apresenta uma variedade de jogos eletrônicos autorais | Foto: Gabriel Mustefaga/Divulgação Em Taguatinga, o destaque é a mostra Bring, sábado, das 14h às 20h, no Sesc. Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), a iniciativa apresenta uma diversidade de jogos autorais em diferentes estágios de desenvolvimento para permitir que as startups testem produtos com um público experimental. O evento contabiliza mais de 25 edições e já apresentou 500 jogos independentes a 15 mil pessoas. A entrada é franca. Sétima arte O sábado no Cine Brasília, na Asa Sul, será dedicado aos filmes nacionais. A partir das 14h, o cinema exibe a primeira sessão acessível do ano. A produção escolhida é O Vazio de Domingo à Tarde, de Gustavo Galvão. O longa-metragem brasiliense retrata a história de duas mulheres que têm o destino cruzado: Kelly, uma adolescente do interior de Goiás, e Mônica, um atriz em crise com a superexposição. A sessão é gratuita. A entrada é por ordem de chegada, sem retirada de ingressos. Filme O Vazio de Domingo à Tarde mostra a força do cinema brasiliense | Foto: Divulgação Já a partir das 19h tem a exibição de Baby, um dos filmes brasileiros mais premiados no circuito de festivais de 2024. Do diretor Marcelo Caetano, o longa-metragem acompanha Wellington, um jovem de 18 anos que se vê perdido nas ruas de São Paulo após ser liberado de um centro de detenção juvenil. Tudo muda quando ele conhece Ronaldo, que o ensina a sobreviver sem recursos, e a relação entre os dois se transforma em uma paixão conflituosa. Ingressos a R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira).

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2024 foi o ano da expansão e da consolidação da inclusão digital no DF

Mais de 40 projetos impulsionaram o setor de ciência, tecnologia e inovação no Distrito Federal em 2024. O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), implementou políticas públicas voltadas à inclusão digital, conectividade e inovação. Para Leonardo Reisman, secretário da Secti-DF, “2024 foi o ano da expansão e consolidação da inclusão digital no DF, com iniciativas como Gamifica DF, Inova Tech e Reciclotech. Também promovemos grandes eventos, como a Campus Party, o Innova Summit e o Pixel Show. Em 2025, nosso objetivo é ampliar ainda mais essas políticas públicas”. O programa Gamifica DF, focado na inclusão digital, ofereceu cursos de design, desenvolvimento e marketing de jogos eletrônicos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Na área de sustentabilidade, o Reciclotech foi ampliado para cinco macrorregiões, alcançando números expressivos: 3.919 equipamentos recondicionados e mais de 2.065 alunos certificados. O impacto ambiental foi significativo, com resíduos recolhidos equivalentes a encher 830 caminhões, além de uma economia de 640 milhões de litros de água. O programa Gamifica DF, focado na inclusão digital, ofereceu cursos de design, desenvolvimento e marketing de jogos eletrônicos. Mais de 3.096 estudantes participaram das atividades presenciais e online. Em 2025, a iniciativa será expandida para Centros Olímpicos, Paralímpicos e escolas públicas, aumentando o alcance para outras regiões administrativas. Em comemoração aos 50 anos do Planetário, o espaço foi palco de exposições, oficinas e eventos como o Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome. O projeto comemorativo atraiu mais de 97.500 visitantes ao longo do ano. A sexta edição da Campus Party Brasília reuniu 145 mil pessoas no estádio Mané Garrincha, oferecendo mais de 500 palestras e workshops sobre cultura maker, inteligência artificial, games e empreendedorismo, com 400 horas de programação distribuídas entre a Área Open e a Arena Campus. Na área de sustentabilidade, o Reciclotech foi ampliado para cinco macrorregiões | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Innova Summit, em sua quarta edição, contou com 38 mil participantes e 170 startups no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O evento movimentou a economia local, gerando projeções de R$ 150 milhões em negócios futuros. Brasília também recebeu, pela primeira vez, o festival Pixel Show, em novembro. O evento, focado em arte, tecnologia e criatividade, atraiu 15 mil participantes, incluindo profissionais da economia criativa, estudantes, pesquisadores e artistas. No final do ano, a Secti-DF inaugurou o Espaço de Inovação no Setor Comercial Sul, reforçando o desenvolvimento econômico, a capacitação profissional e os esforços de revitalização da região. Com esses avanços, 2024 consolidou o DF como um polo emergente de ciência, tecnologia e inovação. Em 2025, novas iniciativas estratégicas estão planejadas para transformar a região em uma referência nacional no setor. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Brasília recebe evento inédito voltado para o mercado de jogos eletrônicos

Nos dias 6 e 7 de dezembro, o Centro de Convenções recebeu a primeira edição do Artcode Summit. Voltado ao mercado de jogos eletrônicos, o evento ofereceu a oportunidade de conhecer e testar os projetos desenvolvidos pelos estúdios brasilienses. Iniciativa pioneira no país, o encontro reuniu profissionais, estudantes, entusiastas e iniciantes da área para fomentar o networking, promover aprendizado e dar visibilidade a talentos independentes. Iniciativa pioneira no país, o encontro reuniu profissionais, estudantes, entusiastas e iniciantes da área para fomentar o networking, promover aprendizado e dar visibilidade a talentos independentes | Foto: Divulgação/Secti-DF Durante a abertura, o secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Villain, destacou a importância do setor e a necessidade de formação de novos profissionais. “O mercado de games é um dos segmentos da indústria do entretenimento que mais crescem atualmente. Segundo os dados mais recentes, o Brasil conta, hoje, com cerca de 1.042 estúdios e é o maior mercado latinoamericano. Aqui no DF, temos vários projetos desenvolvidos que receberam reconhecimento nacional e internacional”, afirmou. “Ciente deste cenário e das grandes oportunidades que este setor oferece, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) lançou o programa Gamifica DF com o objetivo de formar novos talentos nas áreas de desenvolvimento, design e marketing de jogos eletrônicos”, finalizou. Durante os dois dias, a programação incluiu palestras com especialistas renomados tanto nacional quanto internacionalmente, além de workshops sobre desenvolvimento profissional, criação de personagens, publicação de games, dentre outros temas. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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