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Arquivo Público do DF recebe exemplares de livro que conta a história de Sobradinho

O Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF) recebeu a doação de quase 100 exemplares do livro História de Sobradinho, nesta terça-feira (16). O primeiro livro inteiramente dedicado à memória de Sobradinho foi lançado em 5 de dezembro junto à comunidade local e passa a reforçar o compromisso do ArPDF com a preservação da memória e da identidade cultural do Distrito Federal. Cada linha escrita no livro conta com relatos, fotografias, poesias, cartas e memórias afetivas enviadas por moradores e ex-moradores que ajudaram a construir a identidade da cidade, fundada em 13 de maio de 1960. Um dos parceiros do projeto, o Arquivo Público forneceu material histórico e orientação técnica. Os exemplares do livro já estão disponíveis para leitura na Biblioteca Ernesto Silva do Arquivo, que funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Os leitores poderão apreciar as narrativas de pioneiros, registros de famílias tradicionais, fotografias históricas, recortes da imprensa local, trechos de pesquisas acadêmicas e documentos oficiais que ajudam a reconstruir os marcos sociais, urbanísticos e culturais que moldaram a cidade ao longo de seus 65 anos. Ao receber a doação, o superintendente do Arquivo Público do DF, Adalberto Scigliano, afirmou que a incorporação da obra ao acervo amplia a compreensão da história de Brasília ao valorizar personagens anônimos que ajudaram a construir a capital. “Quem ganha com essa iniciativa é a história de Brasília como um todo. São relatos de pessoas que não tiveram holofotes à época, mas que foram fundamentais na construção das cidades. Sobradinho tem um papel muito importante nesse processo, e esse material vai servir de referência para muitas gerações”, destacou. Livro conta com relatos, fotografias, poesias, cartas e memórias afetivas enviadas por moradores e ex-moradores que ajudaram a construir a identidade da cidade, fundada em 13 de maio de 1960 | Foto: Divulgação/Arquivo Público Segundo Scigliano, a iniciativa também aponta um caminho para outras regiões administrativas. “Se todas as cidades contarem suas histórias a partir da vivência dos moradores, teremos uma compreensão muito mais completa dos caminhos percorridos até Brasília se tornar patrimônio cultural da humanidade”, afirmou. Arquivista do ArPDF, Hélio Júnior destacou o esforço conjunto entre a equipe do projeto e a instituição. “Foi um prazer auxiliar em uma pesquisa tão ampla e bem feita. Já tínhamos documentos sobre Sobradinho, mas o livro reúne tudo de forma organizada e acessível, o que facilita muito o trabalho de pesquisadores e estudantes”, explicou.[LEIA_TAMBEM] A obra é uma iniciativa do historiador Léo Barros e contou com o apoio do Instituto Latinoamérica (ILA), em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) e a LL Produções. Além de idealizador do projeto, o presidente do Instituto, Atanagildo Brandolt, também participou da entrega do livro ao Arquivo Público. Cerca de 2,6 mil exemplares do livro já foram distribuídos gratuitamente em escolas, bibliotecas, instituições culturais e espaços comunitários de Sobradinho e de outras regiões do Distrito Federal. *Com informações do Arquivo Público do DF

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Origem do Teatro Lambe-Lambe é contada em livro produzido em Brasília com fomento do GDF

Com o objetivo de preservar a memória de uma das linguagens do teatro, o Lambe-Lambe, as integrantes do grupo brasiliense As Caixeiras Cia de Bonecas criaram um livro sobre a origem do movimento. A obra faz parte do projeto Mistura Geral – Artes Cênicas com fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). O lançamento será na próxima terça-feira (22), às 19h, no Teatro dos Bancários. O livro Teatro Lambe-lambe: Uma Parição Brasileira foi escrito por três integrantes da companhia, Amara Hurtado, Jirlene Pascoal e Mariana Baeta, em parceria com Denise Di Santos, uma das criadoras da linguagem teatral, e com o jornalista Sérgio Maggio. A obra faz um resgate da história de Denise Di Santos e Ismine Lima, duas mulheres bonequeiras que criaram a iniciativa no Brasil em 1989. Amara Hurtado, Jirlene Pascoal e Mariana Baeta integram a companhia As Caixeiras Cia de Bonecas | Foto: Divulgação/Tatiana Reis “O livro surge de uma inquietação das Caixeiras Cia de Bonecas, que é a principal companhia do Centro-Oeste, sobre a origem feminina e nordestina do Teatro Lambe-Lambe que estava sendo colocada em risco. Elas sentiam falta de um documento que marcasse esse território na defesa dessa memória. O livro nasce para marcar esse terreno”, revela Maggio. Linguagem complexa, o Teatro Lambe-Lambe apresenta narrativas de três minutos num espaço fisicamente minúsculo – a antiga caixa utilizada pelos fotógrafos lambe-lambe –, com projeções, iluminação, interpretação e técnicas de manipulação de bonecos. “O artista que conta essa história precisa de precisão, intuição e capacidade de explosão de criatividade. Todo mundo pode fazer teatro, mas nem todo mundo pode fazer o teatro lambe-lambe, porque exige o mergulho na prática de conhecimento de bonecos”, explica o jornalista Sérgio Maggio. Parte da publicação do livro será doada a grupos teatrais e bibliotecas | Foto: Divulgação Parte das publicações será distribuída para grupos e bibliotecas, enquanto os demais exemplares estarão à venda pelo valor de R$ 50. Durante o lançamento, além dos livros, os presentes poderão conferir apresentações de lambe-lambe. Teatro Lambe-lambe: uma parição brasileira Lançamento do livro de Amara Hurtado, Denise Di Santos, Jirlene Pascoal, Mariana Baeta e Sérgio Maggio. Editora Bloco B, 154 páginas, R$ 50. Data: 22 de abril de 2025, às 19h Local: Teatro dos Bancários (Entrequadras 313/314 Sul)

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Governador Ibaneis Rocha participa de lançamento de livro de ex-senador

Empresários, congressistas e outras autoridades prestigiaram, na noite desta terça-feira (5), o lançamento do livro Espaço do Núcleo, do ex-senador Marco Antônio Costa, na Biblioteca do Senado Federal. Entre os presentes, estava o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que é amigo pessoal do autor. Ibaneis chegou acompanhado da primeira-dama, Mayara Noronha Rocha, e foi recebido com abraços por parte da família do ex-senador. “Marco Antônio é um dos maiores empresários do estado do Tocantins fez grandes amizades e é um parceiro de vida. E eu acho que uma das coisas mais importantes para nós todos é ter parceiros de vida”, destacou o governador, que ainda lembrou que a esposa de Marco Antônio, Dora Rocha, nascida em Corrente (PI), foi sua vizinha de rua durante a juventude: “Então isso aqui para mim é um momento de união de família, união de pessoas”. O governador Ibaneis Rocha discursou na presença do ex-senador Marco Antônio Costa e da ex-ministra Kátia Abreu | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No livro, o ex-senador retrata, entre outras coisas, a relação com a esposa e com a cidade natal, Porto Nacional (TO). “Espaço do Núcleo é uma composição literária em versos, cujos poemas, em seis capítulos, buscam reflexões sobre emoções singulares da vida, do amor e do cotidiano. Reflete, sem dúvida, minhas andanças pelo mundo literário, filosófico e a realidade do dia a dia”, pontuou o autor. Além do governador e da primeira-dama, compareceram ao evento a ex-senadora e ex-ministra Kátia Abreu — de quem Marco Antônio foi suplente — e outros políticos com trajetória ligada ao Tocantins, como os senadores Eduardo Gomes e Dorinha Seabra; os deputados Carlos Henrique Gaguim e Ricardo Ayres e o ex-deputado Maurício Rabelo. Apesar de pertencer à região Norte do país, o estado tem forte ligação, pela posição geográfica, com o Centro-Oeste e com o Nordeste, em especial com o Piauí. “Palmas deu oportunidade para o povo do sul do Piauí estudar e trabalhar. Nós temos inúmeros filhos da terra onde eu fui criado que não tinham oportunidades. E que encontraram essas oportunidades no estado do Tocantins. Então, o estado do Tocantins, para nós, é um estado de muita importância, de muito vínculo, de muito crescimento”, ressaltou Ibaneis Rocha. Também esteve presente no lançamento o diretor presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior, que é um dos filhos do autor. “Nós estamos muito felizes de estar aqui na Biblioteca do Senado fazendo esse lançamento de um tocantinense, mas que fez sua carreira, sua história acadêmica e de início de trabalho aqui em Brasília, formou-se em Engenharia aqui na UnB [Universidade de Brasília]. Então é uma grande satisfação ele poder estar lançando esse primeiro livro de poesias dele, poesias de uma coletânea de vida inteira, de trabalho, de reflexões e que agora, nesse estágio da vida, ele pôde reunir isso de uma forma majestosa”, celebrou. “Estamos muito felizes com o prestígio também de todas as pessoas, todas as autoridades, amigos que vieram aqui hoje, em especial o nosso governador Ibaneis Rocha, um grande amigo da família e que prestigiou esse evento”, arrematou.

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Feira literária leva cultura e arte a moradores do Paranoá

O Restaurante Comunitário do Paranoá vai receber boas doses de cultura neste fim de semana. Nesta sexta-feira (18) e sábado (19), a área externa da unidade recebe a I Feira Literária do Paranoá. Além de um sebo com obras diversas, a programação inclui sarau, lançamento de livro, música e entretenimento para a criançada. A iniciativa é de agentes culturais da cidade e conta com recursos da ordem de R$ 40 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Alunos da Escola Classe 2 do Paranoá participam da I Feira Literária do Paranoá | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A sexta-feira – dedicada à programação infantil – foi dia de lançamento de um livro de autoria da meninada da Escola Classe 2 da região administrativa. Alunos do 3º ano do ensino fundamental resgataram a história da cidade onde vivem por meio de poesia e desenhos. Bem-vindos ao Paranoá foi apresentado aos curiosos ali presentes, sob a supervisão da docente Ana Maria Pinheiro. Larissa de Jesus, 8 anos, é uma das redatoras do livro ‘Bem-vindos ao Paranoá’: “Aprendi a importância do Paranoá, que tinha um lago aqui há muito tempo” Uma das redatoras foi Larissa de Jesus, 8 anos. “Aprendi a importância do Paranoá, que tinha um lago aqui há muito tempo. E que as mulheres lavavam roupa e tomavam banho no lago. Não tinha casas no começo, só barracos”, conta. “O mais legal foi desenhar para o livro também”, diz a garotinha. “Esse resgate foi muito importante e eles ficaram surpresos ao conhecer a história da cidade, desde a antiga Vila Paranoá”, afirma a coautora e professora Ana Maria. O motorista de aplicativos Eduardo Borges, 63 anos, foi à feira e olhou alguns livros no sebinho: “Cultura é sempre importante, torna as pessoas mais inteligentes e ajuda a acalmar também” Após almoçar a tradicional feijoada no restaurante, o motorista de aplicativos Eduardo Borges, 63 anos, passou ali e olhou alguns livros no sebinho. “Eu gosto muito de ler e me interessei em olhar. Cultura é sempre importante, torna as pessoas mais inteligentes e ajuda a acalmar também”, riu. Uma das organizadoras do encontro, a escritora Cleudes Pessoa frisou a importância de levar cultura para onde a comunidade está. “O restaurante comunitário é muito frequentado, pois é onde as pessoas vêm comer a um preço acessível. E, aqui, elas podem absorver um pouco de cultura, saber mais sobre o Paranoá e ainda ver o que as crianças produzem nas escolas”, aponta ela. Uma das organizadoras do encontro, a escritora Cleudes Pessoa destacou a importância de levar cultura para onde a comunidade está A programação será variada e se encerra no sábado com a apresentação da cantora pernambucana Mestra Martinha do Coco. Confira abaixo: Programação – Sábado (19/11) 13h – Lançamento dos livros Reencantar, de Vinícius Borba; Memória das Abaetés – Exercício datilográfico nº 13, de Edivar Noronha; 14h – Sarau com palco aberto para poetas presentes; 15h – Lançamento de livros: Poética da Cura, de Cleudes Pessoa; Paranoá: Aurora de Brasília, de Delsione Silva. 16h – Show de Mestra Martinha do Coco Durante todo o dia, haverá exposição e comercialização de livros e cordéis – sebos locais, Editora Aldeia das Palavras e obras de Keyane Dias, Davi Melo e J. Almir, Goári, Ricardo Caldeira, Nanda Fer Pimenta.

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Educadora ambiental lança livro infantil no aniversário de Brasília

A amizade entre Ana, uma menina brasiliense, e o buriti de uma das praças mais importantes da cidade, é contada pela servidora e educadora ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Mariana dos Anjos, no livro O Buriti da Praça de Brasília e a Menina de Coração Verde. A autora Mariana dos Anjos coordena o programa Eu Amo Cerrado, do Brasília Ambiental: mensagem ambiental “de forma lúdica e prazerosa” | Foto: Divulgação A obra literária será lançada presencialmente nesta quarta-feira (20), na Praça do Buriti, em comemoração ao aniversário de 62 anos de Brasília. Também haverá lançamento em evento virtual, na quinta-feira (21), no Instagram. [Olho texto=”“Espero reforçar o sentimento de pertencimento coletivo à cidade de Brasília, sobretudo possibilitando um exercício de amor e cuidado com a natureza onde habitamos”” assinatura=”Mariana dos Anjos, autora” esquerda_direita_centro=”direita”] Com ilustrações do também servidor e educador ambiental do Brasília Ambiental Marcus Paredes, o livro dialoga com questões ambientais, patrimoniais e históricas, numa relação de observação e pertencimento local do símbolo ecológico da cidade. “A ideia é falar sobre a importância desse buriti como patrimônio ecológico para a cidade e para o cerrado de forma lúdica e prazerosa. Espero reforçar o sentimento de pertencimento coletivo à cidade de Brasília, sobretudo possibilitando um exercício de amor e cuidado com a natureza onde habitamos”, explica a autora. O lançamento no Palácio do Buriti vai ocorrer das 14h às 16h, com apresentação de música, contação de história, distribuição de livros e autógrafos. O evento virtual, na quinta-feira, será das 16h às 17h, no Instagram, por meio do Conta que eu Conto (@anacontaqueeuconto), que reunirá surpresas para a audiência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mariana dos Anjos é brasiliense e coordena o programa Eu Amo Cerrado, do Instituto Brasília Ambiental, onde tem a alegria de colocar em prática todo seu amor pela natureza, seja aprendendo, plantando, contemplando, pesquisando, caminhando, cozinhando, divulgando ou contando histórias. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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