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Saúde amplia rede de atendimento com contratação de mais 33 leitos de UTI

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) segue avançando no fortalecimento da assistência à população. Nesta quarta-feira (25), foram contratados mais 33 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) na rede privada, sendo 28 leitos adultos e 5 neonatais, que estarão à disposição de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Os contratos firmados com o Hospital Anchieta Ceilândia e o Hospital São Mateus foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal. Em menos de um mês, já foram contratados 93 leitos de UTI na rede privada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O investimento total é de R$ 66,2 milhões, com vigência inicial de 12 meses, podendo ser prorrogada conforme a necessidade assistencial por até 120 meses. A iniciativa visa ampliar a capacidade da rede pública para atendimento de casos graves, garantindo assistência qualificada e oportuna aos pacientes em momentos de maior complexidade clínica. Desde o início de junho, por meio do edital de credenciamento 5/2024, a SES-DF já contratou 93 leitos de UTI na rede complementar. O edital prevê a contratação de mais de 200 vagas de UTI adulta, além de 14 vagas de UTI neonatal e 17 de UTI pediátrica. A expectativa é de que, nos próximos meses, novas empresas habilitadas sejam convocadas, permitindo a ampliação progressiva da oferta de leitos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Pronto-socorro do Hospital Regional de Sobradinho é reformado

Quem passou pelo Hospital Regional de Sobradinho (HRS) nos últimos dias já deve ter percebido que os trabalhos de reforma da unidade seguem intensos. Na semana passada, foi reaberto o espaço clínico do pronto-socorro, agora com instalações modernas e um ambiente amplo, bem-iluminado e mais arejado para o conforto dos pacientes. Trabalhos contemplam diversos setores da unidade hospitalar, o que beneficia diretamente os pacientes | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Esta etapa contou com investimentos da ordem de R$ 350 mil pela Secretaria de Saúde (SES-DF). Foram trocadas a rede elétrica e a parte hidráulica do espaço, com reparos na tubulação dos gases medicinais, reforma dos banheiros, pintura das paredes e substituição do telhado, com a total contenção dos vazamentos que ameaçavam o espaço nos períodos de chuva. Também foram instalados novos móveis e mesas que exigem menor custo de manutenção, são mais fáceis de higienizar e apresentam maior resistência. “Houve uma readequação às normas vigentes, à resolução RDC [Resolução da Diretoria Colegiada] nº 50, para se alcançar acessibilidade total”, explica o diretor administrativo da Região de Saúde Norte, Magalhães da Silveira. “Antes nós já havíamos revitalizado a cozinha, o laboratório, a gerência de regulação do hospital e os ambulatórios da policlínica. Também fizemos melhorias na UTI neonatal e no espaço da ‘mãe canguru’ [em que o recém-nascido prematuro mantém o contato pele a pele com a mãe].” Nova fase  O passo seguinte das reformas ocorrerá no espaço cirúrgico do pronto-socorro, com melhorias similares às realizadas no centro clínico. Segundo o diretor clínico do HRS, Bruno Guedes, esse trabalho vai ampliar o número de leitos disponíveis dentro do hospital. “Conseguimos unificar os boxes de emergência: antes tínhamos um box de quatro leitos, agora são sete”, contabiliza. “Nossa capacidade para pacientes internados em observação era de 17, mas com o final da reestruturação dos espaços, esperamos aumentar para 25 os leitos de observação”. Guedes também comemora o fato de que não foi preciso interromper o atendimento do pronto-socorro para executar as reformas, que permitiram a implantação de novas estruturas na emergência do HRS. “Conseguimos ainda inaugurar dois leitos de isolamento, o que é muito importante num contexto de pandemias e epidemias virais”, ressalta. “O espaço foi ampliado, as camas dos pacientes e as macas estão todas novas”, valoriza a técnica de enfermagem Marília Moraes. “Toda a estrutura do hospital melhorou. Pelo que eu posso ver, os pacientes estão gostando bastante.” *Com informações da Secretaria de Saúde

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Oferta de serviços de home care será ampliada na rede pública de saúde

Está em andamento, pela Secretaria de Saúde (SES-DF), o credenciamento de empresas para prestar o Serviço de Atenção Domiciliar de Alta Complexidade (SAD-AC), também conhecido como home care. O serviço é destinado a pacientes adultos, pediátricos e neonatais totalmente dependentes, atualmente internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e com necessidade de ventilação mecânica invasiva, mas que podem seguir o tratamento em casa. Além de ampliar o atendimento, a medida permite desobstruir vagas de UTI para pacientes com maior gravidade. O atendimento em casa prevê visitação semanal de médico e enfermeiro, presença contínua de técnico de enfermagem, visita quinzenal de nutricionista, duas sessões de fonoaudiologia por semana e sessão diária de fisioterapia motora e respiratória | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Com o credenciamento em curso, a SES-DF vai ampliar de 100 para 200 os leitos de home care disponibilizados. O investimento anual é de mais R$ 76 milhões e inclui visitas multiprofissionais e assistência 24 horas por dia, sete dias por semana. “Oferecer o serviço de home care é uma parte relevante do esforço para entregar um atendimento integral a cada paciente, conforme as necessidades, trazendo qualidade de vida”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O atendimento em casa prevê visitação semanal de médico e enfermeiro, presença contínua de técnico de enfermagem, visita quinzenal de nutricionista, duas sessões de fonoaudiologia por semana e sessão diária de fisioterapia motora e respiratória. Também são disponibilizados equipamentos, mobiliários e insumos – como máquinas de ventilação mecânica, nebulizadores, oxímetros, aspiradores e estimuladores de tosse, por exemplo. Gerente de Serviços de Atenção Domiciliar (Gesad) da SES-DF, a fisioterapeuta Silvana Leal destaca que o home care é um componente importante do Programa Melhor em Casa, iniciativa de âmbito nacional executada no DF pelos Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar (NRAD) da secretaria. “O programa tem por finalidade proporcionar a humanização do atendimento, a redução de internações, a eficiência do sistema de saúde e a promoção da qualidade de vida dos pacientes”, pontua. Leal ainda enfatiza que o SAD-AC possibilita a oferta de vagas de UTI para pacientes mais graves. “Os núcleos trabalham em parceria com as unidades hospitalares para proporcionar o giro de leitos, ampliando assim a rotatividade e o acesso à hospitalização de outros usuários do Sistema de Saúde”. Para serem elegíveis ao SAD-AC, os pacientes precisam preencher requisitos clínicos e administrativos, como apresentar dependência crônica de ventilação mecânica invasiva, ter traqueostomia e gastrostomia instaladas e estar adaptados ao ventilador pulmonar portátil. Também é necessário que tenham residência fixa e sejam domiciliados no Distrito Federal. A lista completa de critérios exigidos consta na página 2 do edital de credenciamento, tópico 2.5. O quantitativo de pacientes pelas empresas que serão contratadas será distribuído de forma equânime entre as instituições credenciadas até o limite da capacidade operacional de cada uma. O quantitativo de empresas a serem credenciadas dependerá da disponibilização de vagas no momento do credenciamento. *Com informações da SES-DF  

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Governo tem apresentado prioridade em nomeações’, diz secretária de Saúde

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (20), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou que a gestão do governador Ibaneis Rocha tem como prioridade a saúde pública da capital. Segundo ela, o governo está ciente da necessidade de reforçar e recompor o quadro de funcionários da área e vem trabalhando para nomear mais servidores. Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, participou, nesta quinta-feira (20), do podcast GDF de Ponto a Ponto | Fotos: Agência Brasília A secretária citou a nomeação, nesta semana, de mais de 200 candidatos aprovados no concurso público para a carreira de enfermeiro da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). No início de junho, o Governo do Distrito Federal (GDF) já havia nomeado outros 187 novos servidores da saúde pública do DF. “Nós estamos num momento de nomeação, reforçando, recebendo mais médicos de comunidade. O governo tem apresentado essa prioridade. Nós temos que fazer uma equação entre a despesa e a receita. Aos concursados, tenham tranquilidade, a necessidade existe e o governo tem trabalhado nessa recomposição”, afirmou Lucilene. Durante a entrevista, a chefe da pasta sanitária ressaltou que o GDF tem aumentado o investimento na área de Saúde desde 2019. Os recursos têm sido destinados a construções e reformas de hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos, contratação de profissionais, contratação de cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. “Nós tivemos um aumento [nos investimentos]. De 2019 para cá, foram R$ 48 bilhões de investimentos. Hoje nós temos um quantitativo de servidores na Secretaria de Saúde, ativos, em torno de 32 mil servidores”, informou Lucilene. A secretária ainda celebrou o aumento no número de leitos nos hospitais do DF. Segundo ela, atualmente a capital conta com 604 leitos. “Há dois anos eram 303. Praticamente dobrou. Isso foi possível pela contratualização, pelo desbloqueio de leitos, pela prioridade à saúde pelo GDF. É um conjunto de monitoramento de gestão”, pontuou. Lucilene Florêncio destacou os investimentos feitos pelo GDF na área da saúde pública: “De 2019 para cá, foram R$ 48 bilhões” Novo equipamento no Hospital do Paranoá Referência em cirurgias de coluna, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, deve receber um novo microscópio para procedimentos. “Esse equipamento já está no hospital, a equipe já está em treinamento e nós poderemos avançar nessa questão de cirurgias de coluna”, disse. O Hospital do Paranoá deu início a procedimentos considerados de alta complexidade há 10 anos. A unidade conta com uma equipe especializada de mais de 1.300 servidores e chega a fazer 300 procedimentos de coluna por ano.

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Hospital Cidade do Sol chega a 60 leitos para pacientes com dengue

Dedicado a tratar casos de dengue que exijam internação, o Hospital Cidade do Sol (HSol) já está operando com 60 leitos. Há um mês a unidade se encontra sob coordenação do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que trabalha com a rápida aquisição de insumos e contratação de recursos humanos. Unidade, que começou com 17 leitos, vem aumentando a capacidade e tem taxa média de ocupação de 90% | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Nesse período, foram registradas mais de 620 admissões e 575 pacientes receberam alta. Com uma taxa média de ocupação de 90%, o hospital começou com 17 leitos, passou para 40 e agora ganhou mais 20. “Agregar leitos e ampliar nossa capacidade é um passo crucial para garantir que a população receba o atendimento médico adequado”, reforça o gerente do Hospital Cidade do Sol, Flávio Amorim. “A expansão foi uma resposta direta à elevação da demanda.” Além da ampliação, a unidade promove qualificação constante para sua equipe multiprofissional, garantindo atendimento de excelência. “O objetivo é que, tanto o corpo clínico quanto o administrativo, estejam aptos a dar suporte a essa ampliação dos leitos – uma etapa importante para manter a qualidade do atendimento ao aumentar a capacidade da unidade”, conclui o gerente. *Com informações do IgesDF

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Quase 1 milhão de doses de reforço garantem liberação das máscaras

[Olho texto=”“A gente considera toda a área assistencial. São ações que nós estamos realizando que precisam ser consideradas” – secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] O Distrito Federal se aproxima da marca de 1 milhão de doses de reforço contra a covid-19 aplicadas na população. O dado foi apresentado nesta sexta-feira (11) durante coletiva de imprensa que trouxe o atual cenário epidemiológico e as novas regras para uso de máscaras de proteção facial. O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destacou que o avanço da vacinação, a redução do número de casos e a disponibilidade de leitos foram fatores levados em consideração pelo governador Ibaneis Rocha para flexibilizar o uso de máscaras. “A gente considera toda a área assistencial”, afirmou o secretário. O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destacou que o avanço da vacinação, a redução do número de casos e a disponibilidade de leitos foram fatores levados em consideração pelo governador Ibaneis Rocha para flexibilizar o uso de máscaras| Fotos: Tony Winston / Agência Saúde-DF Os dados do InfoSaúde-DF desta sexta-feira mostram queda no número de casos registrados e da média dos últimos sete dias. A projeção do número de novos casos também está em baixa. O índice RT diário está em queda diariamente, tendo se mantido ao longo da semana abaixo de 0,6. O resultado é uma taxa de ocupação de 59,8% dos leitos de UTI covid, 28% dos leitos de UCI covid e de 29,65% dos de enfermaria. São, ao todo, 198 leitos disponíveis. Ainda assim, o Governo do Distrito Federal (GDF) prossegue na contratação de 100 leitos que funcionarão no Hospital da Polícia Militar. “São ações que nós estamos realizando que precisam ser consideradas”, completou o secretário. Em termos de vacinação, já foram mais de 5,7 milhões de doses aplicadas, sendo mais de 980 mil doses de reforço. Até a quinta-feira (10), 89,25% dos moradores do DF acima dos 5 anos haviam recebido a primeira dose ou dose única. Entre as crianças de 5 a 11 anos, o índice ultrapassa os 54% e, na próxima semana, será divulgado um plano para imunização nas escolas. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, salientou o trabalho de fiscalização realizado durante o carnaval, o que contribuiu para que não houvesse registro de subida do número de casos. Também elogiou a evolução dos números da vacinação. “Demonstra o compromisso do GDF e da população”, acrescentou. Neste cenário, o secretário de Saúde ressaltou que o decreto para liberação do uso de máscaras não proíbe, mas dá a opção para que cada pessoa possa avaliar a conveniência do uso. O conhecimento a respeito da importância do cuidado para evitar a transmissão de doenças será um legado. “As pessoas vão perceber que em determinadas situações, mesmo fora da pandemia, que as máscaras serão bem-vindas”, ponderou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda assim, vale salientar que as máscaras continuam obrigatórias em determinadas situações especificadas em leis. No caso das unidades da Secretaria de Saúde, o uso de máscaras nos ambientes de trabalho permanece sendo obrigatório. Servidores que realizam atendimento a pacientes devem se atentar ao uso contínuo da máscara. Em relação aos pacientes e acompanhantes, o uso também é obrigatório, por recomendação da Diretoria de Vigilância Sanitária. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Mais 38 leitos em três regiões para cirurgias eletivas

O aumento da oferta de vagas de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e a queda de internações de pacientes com covid-19 fizeram com que o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciasse a liberação de leitos para os casos de cirurgias eletivas. A medida foi anunciada pelo secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, durante entrevista coletiva no Palácio do Buriti, na tarde desta segunda-feira (28). Segundo o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, a escolha dos hospitais se deu pela oferta de cirurgias em especialidades com grande procura| Foto: Paulo H. Carvalho A ação começou nos hospitais regionais de Sobradinho (HRS) e Ceilândia (HRC) e deve começar em breve no Hospital Regional do Gama (HRG). [Olho texto=”Só em maio de 2020, o GDF realizou cerca de 3 mil procedimentos cirúrgicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No primeiro, foram transformados oito leitos de covid em não covid, e no segundo, dez. Já no Gama, a Secretaria de Saúde aguarda a desocupação ou alta dos pacientes infectados pelo novo coronavírus para iniciar a transição de 20 vagas. Suspensas há um ano, em 29 de junho de 2020, por causa da pandemia, as cirurgias eletivas foram retomadas gradativamente em outubro, chegando a ser liberadas na sua totalidade em fevereiro deste ano. Só em maio de 2020, o GDF realizou cerca de 3 mil procedimentos cirúrgicos. Confira o vídeo da coletiva: De acordo com o secretário Osnei Okumoto, a escolha dos hospitais se deu pela oferta de cirurgias em especialidades com grande procura. “Não adianta pegar um hospital e tirar os leitos se lá não tem uma carta de serviços que vá trazer resultados para nós. Como o Gama tem um trabalho muito eficiente em ortopedia, principalmente para atender o Entorno, ele é um hospital de eleição para fazermos essa mudança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A mesma orientação guiou a liberação dos leitos de UTI no Hospital Regional de Ceilândia. Já Sobradinho foi escolhido pela localização distante da região central de Brasília e por oferecer cirurgias gerais, como gastrointestinais. Nos hospitais de campanha que têm leitos com suporte de respiração ventilatória havia, até a tarde desta segunda-feira (28), 56 pessoas internadas no Gama; 54 em Ceilândia; e 67 no Autódromo Internacional Nelson Piquet.  

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Com mais um hospital de campanha, cirurgias são aceleradas

Com a entrega de mais uma unidade hospitalar de campanha destinada ao tratamento de pacientes com covid-19, o Distrito Federal será capaz de reduzir a fila por cirurgias eletivas, impactadas pela pandemia. Inaugurado nesta sexta-feira (14), o Hospital de Campanha do Autódromo Internacional de Brasília amplia em mais 100 leitos o atendimento para cuidar de pacientes com covid-19. Com isso, o sistema de saúde será desafogado. Inauguração do Hospital de Campanha do Autódromo:  investimento na qualidade da saúde do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Estamos remodelando a estrutura de saúde do DF para retomar a vida com tranquilidade dentro dos nossos hospitais da rede pública” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o governador Ibaneis Rocha, 2,5 mil cirurgias mais graves poderão ser retomadas nos próximos meses com a ampliação do número de leitos. “Nós tivemos que transformar os leitos de UTI geral em leitos de UTI covid-19, isso em todos os hospitais do DF”, pontuou. “Com isso, paramos quase todas as cirurgias eletivas, inclusive cirurgias cardíacas tiveram que ser adiadas por conta da ausência de UTIs. Agora, vamos deslocar esses pacientes, reverter esses leitos de UTI que estavam sendo utilizados para covid-19, para que a gente possa destravar a fila de cirurgias”. A inauguração do hospital traz boas perspectivas para todo o DF, ressaltou o governador: “Agora nós temos condições médicas e hospitalares de oferecer os leitos de UTI que são necessários para essas cirurgias e também para outras cirurgias que têm um risco maior. Estamos remodelando a estrutura de saúde do DF para retomar a vida com tranquilidade dentro dos nossos hospitais da rede pública”.   O hospital Os 100 leitos do hospital de campanha são equipados com suporte de diálise, monitores paramétricos e bombas de infusão. A unidade conta com cinco alas que comportam 20 leitos cada uma. Os espaços também têm salas de triagem, salas para procedimentos invasivos, salas de insumos, salas de descompressão, farmácias, pontos de hemodiálise, salas de raios-X e de tomografias. [Olho texto=”“Temos que elogiar o que é feito, como esse hospital de campanha. Com ele, teremos condições de atender a uma terceira ou quarta onda, se elas vierem” ” assinatura=”Deputado distrital Jorge Vianna” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, a unidade dispõe de área de desembarque de ambulâncias, setor administrativo, setor de tecnologia da informação (TI), setor de manutenção, espaços de descanso para médicos e enfermeiros, banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais (PNEs), copa e necrotério. Todos os ambientes contam com sistema de ar-condicionado e renovação de ar. O projeto foi desenvolvido pela Novacap em parceria com a Secretaria de Saúde (SES). Além dessa unidade, o GDF entregou o Hospital de Campanha do Gama, com 100 leitos, e concluirá, nos próximos dias, mais uma unidade, em Ceilândia, também com 100 leitos. A estrutura montada assegura o atendimento de primeira linha aos usuários | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fica mais essa estrutura à disposição do DF e Entorno de modo que a gente possa trazer saúde para a população, mesmo neste momento de tanta dificuldade”, destacou Ibaneis durante a inauguração. A unidade do Autódromo de Brasília foi erguida pela DMDL Montagens de Stands Ltda, que apresentou a proposta de custo de R$ 6,5 milhões no pregão eletrônico promovido pela Novacap. A estrutura impressiona o deputado distrital Jorge Vianna, servidor do DF e defensor da saúde. “De fato, nós não estávamos preparados para a pandemia, mas o governador Ibaneis Rocha tem feito muito e trabalhado”, destacou o parlamentar. “As críticas acontecem, mas também temos que elogiar o que é feito, como esse hospital de campanha. Com ele, teremos condições de atender a uma terceira ou quarta onda, se elas vierem.” A deputada federal Celina Leão também elogiou as ações do governo: “Temos orgulho de dizer que em Brasília ninguém morreu em fila. Todas as pessoas que tiveram covid-19 puderam contar com um atendimento adequado. O DF vai sair dessa luta contra a covid-19 de cabeça erguida”. Gestão [Numeralha titulo_grande=”R$ 199,4 milhões ” texto=”Valor total do contrato, sendo R$ 66,4 milhões por hospital” esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como na unidade em funcionamento no Estádio Bezerrão, no Gama, a Mediall Brasil é a contratada para gerir o hospital do Autódromo. A empresa é responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional – eles de forma ininterrupta –, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos – incluindo computadores e impressoras –  e atendimento dos pacientes – medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral. O valor total do contrato é de R$ 199,4 milhões para o período de 180 dias, sendo R$ 66,4 milhões por hospital – há ainda a unidade de campanha em Ceilândia para entrar em funcionamento. O pagamento será realizado por diária, sendo R$ 3,6 mil o valor de cada uma, um valor que ficou abaixo do estimado pela pasta, gerando uma economia de R$ 81 mil para os cofres públicos no total da contratação. Mais hospitais, mais saúde [Olho texto=”Nesta sexta (14), também foi inaugurada uma UBS nos Jardins Mangueiral. Outras serão construídas no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os esforços do GDF para melhorar o atendimento na saúde vão além das estruturas temporárias dos hospitais de campanha. Está em construção uma unidade modular com 102 leitos no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que vai permitir o remanejamento de leitos para cirurgias e de outras unidades para atendimento à covid-19. “Temos feito muito na área da saúde”, reforçou o governador Ibaneis. “Criamos mais leitos que os dois ou três governadores que passaram pelo DF antes de nós. Contratamos, pelo Iges-DF e Secretaria de Saúde, sete mil profissionais da saúde ao longo desse período de governo. É isso não é pouco, é quase que dobrar a capacidade dos profissionais de saúde do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda nesta sexta-feira (14), a população recebeu mais uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada nos Jardins Mangueiral. Outras UBSs estão por vir ainda no primeiro semestre – em Ceilândia, no Paranoá, no Riacho Fundo II –, e também, até o final do ano, no Buritizinho e no Vale do Amanhecer. Ainda está prevista a construção de uma UBS no Gama, onde o GDF vai recuperar uma estrutura abandonada desde 2015 e investir R$ 6 milhões para colocá-la em funcionamento. Há ainda sete unidades de pronto atendimento (UPAs) em obras. A primeira a ser entregue será a de Ceilândia, nas próximas semanas. Além dessa, devem ser concluídas ainda em 2021 as outras seis unidades com obras em andamento: as de Brazlândia, Vicente Pires, Paranoá, Gama, Planaltina e Riacho Fundo II.

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