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Descarte de eletroeletrônicos bate recorde nos pontos de entrega voluntária do DF

Cerca de 450 toneladas de eletroeletrônicos foram devolvidas de maneira positiva à sociedade a partir da coleta nos pontos de entrega voluntária (PEVs), entre janeiro e julho deste ano. O resultado inédito é fruto do Acordo de Cooperação entre a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletrônicos e Eletrodomésticos (Abree). Espalhados em mais de 120 pontos do Distrito Federal, os PEVs são espaços físicos ou recipientes onde os cidadãos podem fazer o descarte consciente. Pontos de entrega voluntária são importantes para separar material que pode ser reaproveitado | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Os equipamentos são doados para escolas, hospitais, comunidades em geral, então o projeto atende a sociedade, retira o lixo tóxico do meio ambiente e proporciona mais vida útil dos produtos para todos” Luciano Miguel, subsecretário de Gestão das Águas e Registros Sólidos A iniciativa promove a sustentabilidade via logística reversa, ou seja, reduz o impacto ambiental por meio da reutilização de produtos mesmo após o fim da vida útil. “Considerando os anos anteriores, estamos com perspectivas satisfatórias”, comemorou o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema-DF, Luciano Miguel. “Acreditamos que, ainda em 2025, a gente consiga superar os resultados em até 750 toneladas recolhidas”, prossegue o gestor. “Essa é a nossa grande expectativa, pois estamos retirando material do meio ambiente e, assim, evitamos a contaminação do solo, das nossas nascentes e devolvemos esse material de forma positiva.” Segundo Miguel, a ideia é assegurar a maior destinação possível para reaproveitamento e remanufatura de equipamentos, desde CPUs, teclados, telas de monitores, aparelhos telefônicos, impressoras, pilhas, baterias, cabos etc. “Isso é muito importante, também, porque os equipamentos são doados para escolas, hospitais, comunidades em geral, então o projeto atende a sociedade, retira o lixo tóxico do meio ambiente e proporciona mais vida útil dos produtos para todos”, ressaltou. Os pontos de entrega estão situados em locais estratégicos e de grande circulação no DF, como rodoviárias, estações de metrô, unidades do Sesc, Sesi, Senac, Universidade de Brasília (UnB) e parques ecológicos, além de órgãos públicos, como ministérios e administrações públicas. A Sema-DF também tem promovido, em parcerias, eventos de descartes para convidar a sociedade à conscientização. Outra possibilidade é a coleta em domicílio para descartes acima de 30 kg. Para isso, basta agendar gratuitamente junto ao operador responsável (Zero Impacto), por meio do formulário neste link ou pelo WhatsApp (61) 3301-3584. O horário de agendamento é das 9h às 17h. Coletas abaixo de 30 kg serão avaliadas. Acordo responsável É importante saber descartar equipamentos eletrônicos, que, sem reciclagem, podem contaminar o meio ambiente O acordo entre a Sema-DF e a Abree cumpre uma exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) pela logística reversa por meio do compartilhamento de responsabilidades entre fabricantes, importadores, distribuidores e consumidores desses materiais. Nessa parceria, a Abree é responsável pela logística de coleta, transporte e destinação final ambientalmente adequada. [LEIA_TAMBEM]Os equipamentos eletrônicos podem contaminar o meio ambiente a partir da presença de substâncias tóxicas, como polímeros antichama e metais pesados - mercúrio, chumbo e cádmio. O lixo tóxico ganha volume e dificulta a reciclagem, além de causar danos à saúde humana. Para atender as exigências legais, a reciclagem transforma o resíduo em matéria-prima e retorna à cadeia produtiva, na logística reversa. Outros materiais também podem ser coletados em PEVs, como medicamentos, óleo de cozinha, pneus, vidros, embalagens de agrotóxicos, chapas de exames de raio-x e embalagens de óleo lubrificante. Conheça os principais pontos de descarte disponíveis no DF.   

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GDF fortalece ações de reciclagem tecnológica

O Governo do Distrito Federal deu mais um passo importante em direção à sustentabilidade e à inovação. Por meio de portaria conjunta, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) formalizaram uma parceria estratégica para fortalecer a logística reversa e a reciclagem de resíduos eletroeletrônicos no DF. O acordo prevê o intercâmbio de informações técnicas entre as pastas, o apoio ao programa Reciclotech, a realização de campanhas de conscientização ambiental e o estímulo à pesquisa e inovação em tecnologias de reaproveitamento de resíduos. A parceria também busca facilitar a articulação com instituições de ensino e empresas do setor para o desenvolvimento de soluções sustentáveis e a realização de eventos conjuntos de coleta e sensibilização junto à comunidade. O acordo prevê o intercâmbio de informações técnicas entre as pastas, o apoio ao programa Reciclotech, a realização de campanhas de conscientização ambiental e o estímulo à pesquisa e inovação em tecnologias de reaproveitamento de resíduos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, a iniciativa também fortalece a inovação como ferramenta de transformação socioambiental. “Queremos impulsionar o desenvolvimento de tecnologias que deem novo destino ao lixo eletrônico, gerando oportunidades, conhecimento e sustentabilidade”, afirma. “A destinação correta de resíduos tecnológicos é um desafio crescente e unir esforços com a Secti-DF nos permite ampliar o alcance das nossas ações e levar mais educação ambiental para a população”, destaca o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. A parceria não implica repasse direto de recursos entre as secretarias, mas possibilita a captação de emendas parlamentares e outras formas de financiamento para projetos conjuntos. A portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação. *Com informações da Sema e da Secti

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GDF garante reciclagem de mais de 420 toneladas de eletrônicos com pontos de entrega voluntária

Que tal aproveitar o final do ano para reorganizar os espaços e descartar eletrônicos e eletrodomésticos inutilizados de forma responsável? No Distrito Federal, mais de 100 pontos de entrega voluntária (PEVs) estão disponíveis para o recolhimento e a destinação final ambientalmente adequada. Até o início de dezembro, já foram recicladas mais de 420 toneladas de resíduos eletrônicos descartados, com a meta de alcançar 500 toneladas no final do mês. Moradora do Lago Sul, Alessandra Sá diz que costuma juntar materiais para o descarte correto e ensina o filho sobre a importância desse cuidado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A sociedade precisa ter esses locais de entrega voluntária para que os objetos não fiquem entulhados e não sejam descartados de forma regular”, ressalta o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. A política pública em questão atende às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei nº 12.305/2010), por meio da responsabilidade compartilhada envolvendo fabricantes, importadores, distribuidores e consumidores por meio da transformação do resíduo em matéria-prima, que retorna à cadeia produtiva, minimizando a extração de recursos naturais. Entre os materiais recebidos nos PEVs, estão aparelhos antigos de rádio, celular, DVD, geladeiras, televisores, máquinas de lavar, entre outros. Quando descartados de forma incorreta, muitos desses eletrônicos liberam elementos químicos inorgânicos, que podem causar problemas ambientais e de saúde. Eles são classificados como metais tóxicos, como chumbo, cádmio e mercúrio, os chamados metais pesados, e outros elementos como cobre, alumínio, selênio, berílio e silício. Como fazer a entrega? Até o início de dezembro, já foram recicladas mais de 420 toneladas de resíduos eletrônicos descartados | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os PEVs são áreas ou recipientes instalados em locais apropriados e cuidadosamente escolhidos para receber os resíduos para a logística reversa. Nestes locais, os consumidores entregam voluntariamente os materiais pós-consumo e ajudam a instituir a logística reversa. A coleta também pode ser feita na residência, por meio de agendamento eletrônico. “Os PEVs demonstram que com a cooperação e o envolvimento de todos é possível destinar os resíduos de forma ambientalmente correta”, destaca Hamilton Favilla, coordenador substituto de Resíduos Sólidos da Sema. “Antes eu costumava descartar itens eletrônicos na Asa Norte, onde eu trabalhava, mas depois da aposentadoria fiquei muito feliz de descobrir um local próximo de casa”, afirma Cloves Fernandes Lima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A iniciativa é possível por meio do Acordo de Cooperação da Sema junto à Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree), sendo esta a responsável por realizar toda a logística de coleta, transporte e destinação final ambientalmente adequada. O serviço é executado pelo operador local homologado pela associação, a empresa Zero Impacto. Fazem parte do sistema de coleta os pontos de entrega voluntária disponibilizados pelo operador local, bem como a coleta domiciliar gratuita realizada pela mesma empresa. Um dos pontos a receber coletas de eletrônicos fica no Serviço Social do Comércio (Sesc) do Guará. A supervisora de projetos Tayane Moreira, 26 anos, trabalha no local e já aproveitou diversas vezes para se desfazer corretamente de alguns materiais que estavam parados em casa e sem destinação: “Fios, carregadores, pilhas, baterias, celulares antigos, televisão de tubo, controle remoto, entre outros”. Ela admite que, se não tivesse o serviço, teria jogado esses itens no lixo comum. “O que seria muito ruim para o meio ambiente, por conta dos componentes que contaminam o solo e acabam poluindo a natureza”, reflete. Tayane Moreira trabalha no Sesc do Guará e já descartou vários materiais, como carregadores, pilhas, baterias e até televisão de tubo, no PEV do local | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Morador do Guará, Cloves Fernandes Lima, 74, ficou sabendo da coleta no Sesc recentemente, durante as aulas de natação do neto, e pretende utilizar o serviço nas próximas vezes. “Antes eu costumava descartar itens eletrônicos na Asa Norte, onde eu trabalhava, mas depois da aposentadoria fiquei muito feliz de descobrir um local próximo de casa. É importante ter esses pontos em todas as regiões do DF para facilitar a vida dos moradores”, opina. No Lago Sul, onde mora a administradora Alessandra Sá, 45, também há um ponto de coleta de eletrônicos. “Costumo juntar todos os materiais e levar junto com o meu filho para ele entender a importância da iniciativa”, diz Alessandra. Para ela, a implantação de pontos de coleta de eletrônicos na sociedade traz mais conhecimento para a sociedade sobre o tema. “Tem muita gente que não sabe o que o lixo eletrônico pode causar, então essa iniciativa é muito importante e tem que estender para outros setores possíveis”, salienta. Como fazer o descarte correto de lixo eletrônico no DF? Procure um Ponto de Entrega Voluntária (PEV) neste link ou entre em contato pelo WhatsApp (61) 3301-3584 para consultar o ponto de coleta mais próximo. A coleta também pode ser feita em domicílio, de forma gratuita, quando o produto pesar mais de 30 quilos. O serviço funciona por meio de agendamento, das 9h às 17h, e é necessário preencher este questionário. Em caso de produtos que pesem menos que o limite mínimo, a empresa faz uma avaliação e entra em contato para confirmar ou não a data da coleta.

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DF tem mais de 150 pontos de entrega de lixo eletrônico; saiba como fazer o descarte correto

O descarte de equipamentos eletroeletrônicos e eletrodomésticos exige cuidado. A disposição incorreta dos itens – como no lixo comum – pode acarretar consequências ao meio ambiente e à saúde humana devido à possibilidade de contaminação do solo e da água em contato com os metais pesados presentes na composição desses materiais. Para garantir que o lixo eletrônico receba a destinação correta, o Governo do Distrito Federal (GDF) instalou mais de 150 pontos de entrega voluntária (PEVs) distribuídos pelas regiões administrativas. “A gestão adequada dos resíduos eletroeletrônicos é fundamental para proteger tanto o meio ambiente quanto a saúde pública”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “Estamos implementando um sistema robusto de logística reversa que não só atende às exigências legais, mas também promove a reciclagem e o retorno desses materiais à cadeia produtiva, minimizando o impacto ambiental e a extração de recursos naturais”, defende. Para garantir que o lixo eletrônico receba a destinação correta, o Governo do Distrito Federal (GDF) instalou mais de 150 pontos de entrega voluntária (PEVs) distribuídos pelas regiões administrativas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No caso da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a pasta tem desde 2021 um acordo de cooperação com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree) que, por meio do Instituto Zero Impacto, fornece o serviço de logística reversa. Nos dois últimos anos, as ações conjuntas resultaram no recolhimento de mais de 500 toneladas de lixo eletrônico. Além dos PEVs – confira os endereços aqui –, a parceria envolve gincanas em escolas, ações de drive-thru pelas cidades e coleta em domicílio no caso de produtos acima de 30 kg – a solicitação pode ser feita gratuitamente pelo formulário online ou pelo WhatsApp: (61) 3301-3584. “Esse acordo tem como principal objetivo oferecer opções para o consumidor descartar de forma correta e devolver os materiais à cadeia produtiva, porque o descarte irregular pode contaminar o solo e o lençol freático, prejudicando a fauna, a flora e a saúde humana”, explica o coordenador de Resíduos Sólidos da Sema, Amir Bittar. Segundo ele, o acordo será ampliado. “Vamos renovar no próximo mês. Queremos expandir o número de PEVs e retomar as ações de drive-thru de recolhimento de resíduos”, adianta. É considerado lixo eletrônico qualquer produto ou dispositivo eletroeletrônico e eletrodoméstico que tenha chegado ao fim da vida útil ou não tenha mais valor por falta de utilização, substituição ou quebra Reciclagem e recondicionamento Outra iniciativa do GDF de logística reversa é o programa Reciclotech, criado em 2020 e conduzido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que recebe os itens dispensados pela população nos PEVs e pela administração pública. Os materiais recolhidos são triados e podem ser reciclados ou recondicionados e doados para órgãos públicos e projetos de promoção à inclusão digital. O recondicionamento dos materiais é feito em cursos de capacitação de jovens e adultos em informática básica, manutenção de computadores e robótica. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, o programa desempenha um papel fundamental na promoção da conscientização ambiental. “O Brasil produz anualmente 2,4 milhões de toneladas de lixo eletrônico, sendo o quinto maior gerador desse tipo de resíduo no mundo. No entanto, apenas 3% desse montante é reciclado, conforme dados do setor de eletroeletrônicos. Nesse contexto, o Reciclotech é essencial por integrar um sistema de logística reversa e economia circular”, ressalta. De acordo com Reisman, nas duas primeiras fases do programa Reciclotech, foram destinadas corretamente 1.055 toneladas de lixo eletrônico e 3.507 equipamentos foram recondicionados. Destes, mais de 1,5 mil computadores foram doados a escolas, hospitais e entidades sem fins lucrativos. Com a ampliação do projeto, em abril, para atender cinco macrorregiões do DF, foram recolhidas 70 toneladas, das quais 50 foram destinadas à indústria como matéria-prima para a fabricação de novos produtos. Confira aqui os pontos de descarte do Reciclotech. Em caso de materiais de médio ou grande volume, mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3559-1111. O que é lixo eletrônico? É considerado lixo eletrônico qualquer produto ou dispositivo eletroeletrônico e eletrodoméstico que tenha chegado ao fim da vida útil ou não tenha mais valor por falta de utilização, substituição ou quebra. Confira a seguir o que pode ser doado: – Informática: Microcomputadores, monitores (tubo, LCD, LED, plasma etc.), notebooks, servidores, teclados, impressoras, estabilizadores, tablets e no-breaks. – Televisores: Televisores de tubo de imagem, LED, LCD e plasma. – Eletroeletrônicos: Vídeo cassete, DVD player, aparelhos de som, controles remotos, fornos micro-ondas, secadores de cabelo e pranchas de cabelo. – Eletrodomésticos: Geladeiras, congeladores, fogões, lavadoras de roupa e louça, secadoras e condicionadores de ar. – Aparelhos eletrônicos: Aparelhos celulares, acessórios, smartphones, aparelhos telefônicos com e sem fio, faxes e secretárias eletrônicas. – Resíduos eletrônicos: Baterias de notebooks, baterias de no-breaks, chapas de raio X, cabos de força, cabos, carregadores e adaptadores. Materiais que não são recolhidos nos PEVs: Lâmpadas, papel, plástico, copos, bitucas de cigarro, vidro e resíduos orgânicos.

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Logística reversa conta com mais de 400 pontos de descarte no DF

Criada para reaproveitar e destinar corretamente materiais após a venda ou consumo, a logística reversa tem ganhado força no Distrito Federal com a disponibilização de pontos de descarte e o consequente aproveitamento desses resíduos sólidos. É o caso de produtos eletroeletrônicos, óleos lubrificantes, pneus, pilhas e baterias, embalagens em geral (vidro) e lâmpadas fluorescentes, que podem ser descartados em um dos mais de 400 pontos de entrega voluntária (PEVs) espalhados pelo DF. A logística reversa tem o objetivo de que materiais sejam reciclados, reaproveitados ou tenham uma destinação final menos agressiva ao meio ambiente. Apropriados para o descarte de diferentes materiais, os pontos de entrega voluntária (PEVs) estão espalhados por diversos locais no DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os PEVs estão instalados em locais apropriados para receber os resíduos para a logística reversa e podem ser conferidos no mapa a seguir, divididos nas seguintes categorias: [Olho texto=”“Almejamos a melhoria da qualidade de vida, aumentando a oferta de emprego e geração de renda da população por meio do retorno ao setor produtivo dos resíduos triados e segregados diretamente na origem” ” assinatura=”Glauco Amorim, subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos” esquerda_direita_centro=”direita”] ? Produtos eletroeletrônicos e seus componentes; ? Óleos lubrificantes e suas embalagens; ? Embalagens de óleos lubrificantes automotivos; ? Pneus; ? Pilhas e baterias; ? Embalagens em geral (vidro); ? Lâmpadas fluorescentes; ? Medicamentos; ? Óleo de cozinha. Colaboração da comunidade  No DF, a política ambiental para os resíduos sólidos está a cargo da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). A capital é, inclusive, palco de grandes avanços, com políticas locais tornando a logística reversa um instrumento de desenvolvimento econômico, colaborando para que os catadores sejam remunerados e também para que empresas se envolvam na pauta ambiental. “Nesses locais, os consumidores entregam voluntariamente os materiais pós-consumo e ajudam a instituir a logística reversa”, explica o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema, Glauco Amorim. “Os PEVs demonstram que, com a cooperação e o envolvimento de todos, é possível destinar os resíduos de forma ambientalmente correta.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O papel da secretaria é estabelecer as parcerias que garantam a coleta e o destino adequado dos resíduos da logística reversa. Por meio de programas como o Recicla DF, o governo assegura o cumprimento do recolhimento e entrega de embalagens, gerando créditos de reciclagem aos catadores, benefícios ambientais e execução das obrigações de fabricantes, distribuidores e comerciantes. “Almejamos a melhoria da qualidade de vida, aumentando a oferta de emprego e geração de renda da população por meio do retorno ao setor produtivo dos resíduos triados e segregados diretamente na origem e aumentando a vida útil das áreas de disposição final”, reforça o subsecretário.

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Quase duas toneladas de lixo eletrônico recolhidas nas estações de metrô

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) recebeu, pelo segundo ano consecutivo, certificado pelo descarte correto de lixo eletrônico. Foram 1.850 quilos de resíduos recolhidos em 2022 por meio de parceria com a organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, que atua em todo o território nacional na área de logística reversa. Os resíduos são recolhidos, triados e, quando possível, consertados e doados a instituições de baixa renda do Distrito Federal | Foto: Paulo Barros/Metrô Desde 2020, o Metrô-DF, por meio da Gerência de Projetos Especiais, firmou parceria com a Programando o Futuro, dentro do eixo Metarreciclagem. A OSC é o braço operacional do Projeto Reciclotech, que tem como parceiro governamental a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). “A parceria faz parte dos esforços do Metrô-DF em realizar campanhas para aproximar a companhia dos usuários e sociedade em geral, de forma sustentável, com ações educativas, ambientais, tecnológicas e inovação”, explica a gerente de Projetos Especiais, Letícia Divina. Foram instalados contêineres de coleta, os chamados PEVs (pontos de entrega voluntária), no Centro Administrativo e Operacional (CAO) e nas estações Águas Claras, Taguatinga Sul, Terminal Samambaia, Ceilândia Centro e Ceilândia Norte (Terminal), para recolher pilhas, baterias, computadores, celulares, entre outros materiais eletrônicos. Águas Claras foi o ponto de maior coleta, com 378 kg de lixo eletrônico. Os resíduos são recolhidos, triados e, quando possível, consertados e doados a instituições de baixa renda do Distrito Federal. As parcerias para programas de reciclagem não são as únicas iniciativas em relação à sustentabilidade do Metrô-DF. A companhia já tem uma Política de Sustentabilidade aprovada, que apresenta as diretrizes da companhia relacionadas ao desenvolvimento sustentável em três dimensões: meio ambiente, economia e sociedade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Política de Sustentabilidade é alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que representam uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, e também aos planos do Governo do Distrito Federal (GDF), já que Brasília aderiu formalmente à Agenda 2030, um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Um dos exemplos das ações é o reaproveitamento de água na companhia. Por dia, o Metrô-DF reaproveita 30 mil litros de água, provenientes de poço, para a lavagem dos trens. Além disso, a água que sai dos aparelhos de ar-condicionado é reutilizada para pequenas tarefas, como a limpeza de pisos e panos de chão. Veja os materiais que podem ser descartados nos PEVs ? Informática: microcomputador, monitor (tubo, LCD, LED e plasma), notebook, servidor, teclado, mouse, modem, roteador, impressora, estabilizador, tablet e no- break ? Televisão: televisão de tubo de imagem, LED, LCD e plasma ? Eletroeletrônicos: videocassete, DVD player, aparelho de som, controle remoto, forno de micro-ondas, secador de cabelo, prancha de cabelo ? Aparelhos telefônicos: aparelho celular, acessórios, smartphone, aparelhos telefônicos com e sem fio, fax e secretária eletrônica ? Resíduos eletrônicos: baterias de notebooks, baterias de no-break, chapas de raios-X, cabos de força, cabos, carregadores e adaptadores Materiais que não são recolhidos nos PEVs ? Lâmpadas, papel, plástico, copos, bitucas de cigarro, vidro e resíduos orgânicos *Com informações do Metrô-DF

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Acordo estuda forma para recolhimento de eletroeletrônicos

A Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e operadores da Logística Reversa (LR) de eletroeletrônicos se preparam para assinar o Termo de Compromisso para a gestão deste tipo de resíduo no Distrito Federal. Este poderá ser o primeiro celebrado no DF e tem como meta ampliar o recolhimento de eletroeletrônicos em comércios varejistas, órgão públicos e postos de combustíveis em conformidade com o Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PDGIRS). Uma sequência de reuniões remotas tem sido realizada desde março, entre representantes da Sema, Green Eletron (gestora nacional da cadeia) e Zero Impacto, entidade especializada em gestão de resíduos eletroeletrônicos  atuante no DF. Nos próximos dias será realizada reunião com participação da Programando o Futuro, entidade da sociedade civil e a Câmara Legislativa do DF.  De acordo com o coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema, Glauco Amorim, a assinatura do TR é uma etapa assumida por Estados, municípios e Distrito Federal. “A partir da assinatura terá início a habilitação de prestadores de serviços para atuar no sistema de Logística Reversa, a execução de planos de comunicação e de educação ambiental, além da instalação de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).  A primeira etapa do acordo setorial foi assinada em outubro de 2019. A fase de sua implementação incluiu a estruturação da cadeia em nível Federal em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), com a adesão dos fabricantes e comerciantes, criação de mecanismos financeiros para viabilizar a sustentabilidade da cadeia, estruturacão de base de dados, normatização junto ao Ibama e articulação do MMA junto aos órgãos competentes para adoção de medidas que possibilitem a instalação dos PEVs nos Estados. Prazos Glauco explica que, em cinco anos, a partir de 2021, serão instalados cerca de 119 novos PEVs no DF, média de um para cada 25 mil habitantes. “Nosso papel será articular os parceiros e atores atuantes na cadeia de LR de Eletroeletrônicos no DF para organizá-la e, identificar os locais mais estratégicos para instalação dos pontos”, afirma.  Gustavo Bertolino, diretor-técnico da Zero Impacto, afirma que a assinatura do TR é de grande importância tanto para o setor, quanto para a sociedade e para o meio ambiente.  “É algo que está faltando desde que a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovada. Os eletroeletrônicos formam uma cadeia mais complexa porque engloba fabricantes de muitos tipos de equipamentos, além de importadores”, diz. Segundo ele, a partir daí serão definidas metas, calculadas a partir da quantidade de equipamento fabricado ou que entram no DF para definir a quantidade que precisa ser reciclada. “É importante evoluir nos acordos e na implementação da Lei e sua fiscalização, para que a gente consiga destinar o máximo possível de equipamentos em final da vida útil para a reciclagem”, completa.  A Zero Impacto chegou ao DF em 2010 e apenas no ano passado reciclou  136.268 toneladas de resíduos eletroeletrônicos, o que evitou a emissão de mais de 140 mil Kg de gás carbônico na atmosfera.  A organização oferece serviços como coleta e transporte de REE, gerenciamento e gestão de Ecopontos, recondicionamento de equipamentos, apoio a projetos de inclusão digital, entre outros.  Os eletroeletrônicos incluem computadores, monitores, periféricos de informática, celulares, carregadores, notebooks, liquidificadores, pilhas e baterias e eletrodomésticos em geral e todos os aparelhos pelos quais passam corrente elétrica. Em março, um Ecoponto para coleta de resíduos eletroeletrônicos foi instalado na Sema em parceria com a Zero Impacto. No local, os servidores da pasta podem descartar itens como celulares, computadores e outros artigos que provocam impactos ambientais. Os resíduos são recolhidos e encaminhados para um processo de triagem, onde é feita avaliação do que será descartado e o que pode ser reaproveitado. Em uma segunda etapa do projeto, os servidores dos órgãos próximos também poderão fazer o descarte desse tipo de material no Ecoponto. De acordo com Glauco Amorim, a ideia é motivar os setores da administração direta e indireta a seguir o exemplo e instalar seus próprios espaços para descarte de eletroeletrônicos. A Sema também realiza a coleta de pilhas e baterias, além da separação do lixo comum. O que é Um dos instrumentos para aplicação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos como um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.De acordo com a legislação, a responsabilidade legal da logística reversa é compartilhada por toda uma cadeia, onde cada agente, consumidor, comerciantes varejistas e atacadistas, fabricantes e importadores, têm participação fundamental para o êxito do sistema de logística reversa. * Com informações da Secretaria do Meio Ambiente    

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SEMA discute melhorias na logística reversa de embalagens de óleos lubrificantes

O nível do óleo do motor é um item que sempre preocupa os motoristas. O que muita gente não sabe é que as Embalagens plásticas de OLUC (Óleos Lubrificantes Usados e Contaminados) são consideradas perigosas. Para discutir a reformulação do Termo de Compromisso que rege a logística reversa desta cadeia produtiva, no Distrito Federal, a Secretaria de Meio Ambiente realizou uma reunião nesta quinta-feira, (06/02), com representantes de instituições que fazem parte da logística reversa do setor. O objetivo foi promover a articulação e discussão da celebração do Termo de Compromisso que terá como metas ampliar o atendimento para recolhimento de embalagens de óleos lubrificantes em comércios varejistas como supermercados e oficinas mecânicas; realizar a coleta das embalagens de óleos lubrificantes no DF em conformidade com as metas estabelecidas no Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PDGIRS. Ficou acordado que a Sema enviará a minuta do Termo de Compromisso para que todos possam ler e fazer sugestões até o dia 18, depois disso o documento deve ser assinado. “É importante que os sindicatos relacionados à cadeia se engajem para que o varejo consiga cumprir a sua parte na logística reversa”, disse o coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema, Glauco Amorim. No Distrito Federal apenas em 2019 foram recolhidas de forma ambientalmente adequada, 83 toneladas de embalagens, das quais 98,3% foram destinadas para a reciclagem,  de acordo com dados do Instituto Jogue Limpo – Logística Reversa para Lubrificantes. Mas o montante representa apenas 44% do que é disponibilizado pelo mercado. O Jogue Limpo disponibiliza oito Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) no DF. A média de coleta mensal foi de 75 kg de embalagens, no ano passado. O material é recolhido por caminhões do Instituto e encaminhado para empresas de reciclagem. O diretor executivo do Jogue Limpo, Ezio Camillo Antunes, diz que o Jogue Limpo quer implantar pelo menos um PEV em cada região administrativa. Logística reversa A logística reversa é um dos instrumentos para aplicação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. A PNRS define a logística reversa como um “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.” De acordo com Jair Tannus, a Sema vai trabalhar esse ano no sentido de implantar a Logística Reversa em todos as cadeias produtivas em que estão previstas. O DF tinha acordo assinado apenas com a cadeia de OLUC, expirado em 2018. De acordo com a PNRS, a responsabilidade legal da logística reversa é compartilhada por toda uma cadeia, onde cada agente, consumidor, comerciantes varejistas e atacadistas, fabricantes e importadores, têm participação fundamental para o êxito do sistema de logística reversa. Risco para os catadores A assessora especial do SLU, Andrea Portugal, compartilhou sua preocupação com as embalagens OLUC que vão para as centrais de triagem mantidas pelo órgão onde atuam cerca de 1,2 mil catadores. “Essas embalagens não podem ser coletadas. Elas contaminam os outros tipos de plástico e inviabilizam o retorno financeiro dos trabalhadores”, alerta. De acordo com Andrea, o SLU já promove capacitações nesse sentido e vai intensificar o trabalho junto aos catadores. Para a representante do Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema), Luciana Bertini Leitão, questionou a possibilidade de atrelar o planejamento de logística reversa à licença dos estabelecimentos. Para tanto, “é importante envolver o Ministério Público para haver uma melhor comunicação entre as partes”, afirmou. O representante do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Distrito Federal (Sincovid/DF), Rodrigo Gertrudes, destacou que as oficinas montadas em concessionárias são diferentes das demais e têm uma política rígida de reciclagem, alvo até mesmo de fiscalização. “Mas nos colocamos à disposição para colaborar com os termos do Termo de Compromisso. Por enquanto posso afirmar que as concessionárias do DF fazem a coleta e o descarte corretos do produto”, disse. Também participaram da reunião a gerente de Resíduos, Isadora Lobão, e o gestor de Políticas Públicas, Dálio Filho, da Sema, e a representante do Sincovid/DF. * Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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