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Acordo assinado entre Secretaria de Saúde do DF e Instituto BRB visa agilizar acesso a mamografias

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Instituto BRB de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Socioambiental assinaram, nesta sexta-feira (14), um acordo de cooperação do projeto De Peito Aberto. A parceria tem como propósito ampliar o acesso a exames de diagnóstico precoce do câncer de mama no Distrito Federal. O foco é reduzir a lista de espera, fortalecer a rede de atenção oncológica e promover diagnóstico precoce e cuidado humanizado. “Esse acordo representa um marco de colaboração entre o setor público e o terceiro setor, evidenciando a nossa capacidade de articulação. O projeto reforça o compromisso da SES-DF com a prevenção, o diagnóstico precoce e o cuidado integral à saúde da mulher, especialmente no combate ao câncer de mama”, destacou o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Parceria entre SES-DF e Instituto BRB visa agilizar acesso a exames de diagnóstico de câncer de mama | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF A nova parceria com a Secretaria prevê a realização gratuita de mamografias, punções de mama, exames anatomopatológicos, imunohistoquímicos e emissão de laudos, beneficiando mulheres atendidas pelo Serviço Único de Saúde (SUS).  "Vamos oferecer acesso digno e ágil ao diagnóstico precoce do câncer de mama, salvando vidas e fortalecendo a rede pública de atenção à saúde da mulher no Distrito Federal”, avaliou a coordenadora da área de oncologia do Comitê de Planejamento da Saúde do DF, Paula Muraro.  [LEIA_TAMBEM]Durante o evento, a presidente do Instituto BRB, Karina Bruxel, reforçou o compromisso com a responsabilidade social. A gestora apresentou as principais iniciativas da organização, que tem na saúde um de seus eixos estratégicos de atuação. “Em 2021, participamos da construção da unidade acoplada ao Hospital Regional de Samambaia [HRSam] e, desde então, mantemos uma parceria contínua com o Hospital da Criança de Brasília [HCB]”, destacou. Agora, o objetivo é reforçar a atuação na área de saúde, um dos eixos estratégicos do Instituto BRB. “O Projeto De Peito Aberto é uma união de esforços entre o Instituto BRB e o Instituto Sabin que transforma investimento social em futuro. Cada mamografia realizada acelera diagnósticos, reduz desigualdades e aumenta, de forma concreta, as chances reais de cura", explicou. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Gama recebe Saúde Mais Perto do Cidadão com consultas e exames gratuitos

Entre os dias 16 e 19 de outubro, será a vez dos moradores do Gama terem acesso aos serviços do Saúde Mais Perto do Cidadão. O programa do Governo do Distrito Federal (GDF) desembarca no estacionamento do Estádio Bezerrão com a oferta de atendimentos públicos gratuitos em saúde, que vão desde consultas de rotina até a realização de exames de sangue, mamografia, eletrocardiograma e outros. Criado em agosto, o Saúde Mais Perto do Cidadão já realizou 75 mil atendimentos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Na ocasião, serão distribuídas senhas por ordem de chegada a partir das 7h. Para acessar os serviços, basta apresentar documentos para o cadastro no sistema, como carteira de identidade, CPF e cartão do SUS. Também é preciso informar um número de telefone para contato. Criado em agosto, o Saúde Mais Perto do Cidadão já realizou 75 mil atendimentos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia. A última cidade visitada pela iniciativa foi o Recanto das Emas. Antes, esteve nas regiões administrativas de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia e Riacho Fundo II. O programa do GDF conta com o apoio de emendas parlamentares do deputado federal Gilvan Máximo. Exames Os resultados dos exames feitos no Saúde Mais Perto do Cidadão podem ser retirados no local da coleta a partir do dia seguinte ou enviados via WhatsApp (61 99812-6936) pelo sistema do laboratório de forma automática assim que forem concluídos e liberados. O prazo para entrega dos exames de sangue é de 48h; urina, 72h; e prevenção (PCCU), 15 dias. Para consultar o resultado via WhatsApp, basta encaminhar uma foto do documento de identificação e aguardar o envio do laudo. A senha para acessar o documento é a data de nascimento do paciente.

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Mamografia tem papel fundamental no diagnóstico precoce do câncer de mama

Um nódulo no seio, muitas vezes indolor, pode ser o primeiro sinal de alerta para o câncer de mama, uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), as taxas mais altas da doença estão nas regiões Sul e Sudeste do país, excluídos os tumores de pele não caracterizados como melanoma. Para cada ano do triênio 2023-2025, foram estimados 73,6 mil casos novos, número que representa uma taxa de 41,89 ocorrências para cada grupo de 100.000 mulheres. “A mamografia continua sendo o melhor método para o diagnóstico precoce do câncer de mama. É um exame que salva vidas e é o único método comprovado capaz de, por meio da detecção prematura, reduzir a mortalidade da doença”, afirma o ginecologista Farid Buitrago, referência técnica distrital (RTD) em mastologia da Secretaria de Saúde Federal (SES-DF). “A mamografia continua sendo o melhor método para o diagnóstico precoce do câncer de mama. É um exame que salva vidas” Farid Buitrago, ginecologista A mamografia, recomendada a partir dos 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina, é fundamental na identificação de tumores não palpáveis. O diagnóstico precoce permite tratamento rápido e menos invasivo, além de reduzir a necessidade de mastectomia (retirada total da mama). O público feminino de 50 a 69 anos, assintomático ou com histórico familiar, deve realizar o exame a cada dois anos. Para as pessoas com o primeiro exame normal, a frequência também é bienal. Em casos de alterações classificadas como Bi-Rads categoria 3, a frequência passa a ser a cada seis meses. Moradora da Cidade Ocidental, Renata Almeida, 36 anos, revela ter descoberto o câncer de mama em 2023, quando fez uma mamografia. “Ao fazer o autoexame durante o banho, percebi um nódulo. No dia seguinte, solicitei uma ecografia da mama na UBS [unidade básica de saúde]”, conta. “Depois disso, o médico indicou uma biópsia. Agendei uma consulta com a mastologista no Hospital Regional de Santa Maria e realizei o exame em agosto, quando recebi o diagnóstico de carcinoma”. Com a detecção confirmada, Renata passou por diversos exames, incluindo uma nova mamografia no próprio hospital. A paciente está nas últimas etapas da quimioterapia e se prepara para a remoção do tumor no seio direito – o tratamento tem sido feito no Hospital Universitário de Brasília (HUB). A mamografia é recomendada a partir dos 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina | Fotos: Divulgação/ Agência Saúde-DF Atendimento Na rede pública de saúde do Distrito Federal, as UBSs são a porta de entrada para o serviço. Após avaliação e havendo indicação, os pacientes são direcionados à mamografia por meio do sistema de regulação. Caso haja alteração, a pessoa é direcionada ao atendimento com mastologista, podendo realizar outros exames como ultrassonografia mamária ou biópsia. Se identificado o câncer de mama, o tratamento oncológico (radioterapia, quimioterapia e/ou cirurgia) pode ser feito nos locais especializados do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2023, foram realizados 27,3 mil exames de mamografia na rede pública do DF, onde 11 mamógrafos estão disponíveis no Centro Radiológico de Taguatinga (CRT), Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital de Base, Hospital da Região Leste (HRL), Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) e nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), de Santa Maria (HRSM), de Samambaia (HRSam), do Gama (HRG), de Ceilândia (HRC) e de Taguatinga (HRT). Em março, a rede disponibiliza 2.538 vagas para a realização do exame distribuídas entre as unidades que oferecem o serviço. O tratamento contra o câncer de mama pode ser feito nas unidades especializadas do Sistema Único de Saúde (SUS) No ano passado, o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei nº 7.237/2023, que estabelece uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A legislação determina que mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos devem ser atendidas com prioridade. Quem necessita de avaliações periódicas, faz tratamento contra o câncer ou ainda precisa de urgência, conforme determinação médica, também pode fazer o exame com mais celeridade. Doença O câncer de mama, raro em mulheres jovens, aumenta sua incidência com a idade. Embora homens também possam desenvolvê-lo, a maior parte dos casos ocorre em mulheres acima dos 50 anos. As taxas de mortalidade são mais elevadas entre o público feminino dos 50 aos 69 anos, respondendo por aproximadamente 45% do total de óbitos por esse tipo de câncer. Os sinais de alerta para a doença incluem nódulos endurecidos, pele avermelhada ou similar à casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Vigilância constante e acesso facilitado à mamografia são fundamentais na luta contra o câncer de mama. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF integra unidades e zera lista de espera por mamografias

“Foi muito rápido! Fiquei de queixo caído. Não tem explicação.” A aposentada Maria Vilma Brandão não esconde a alegria pela velocidade entre o pedido do exame de mamografia e o atendimento, uma espera de menos de duas semanas. Aos 64 anos, ela conta nunca ter sido tão rápido. E há uma explicação: o governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), conseguiu reduzir significativamente o tempo de espera pelas mamografias ao integrar as atuações na área. O plano é manter o serviço com alta capacidade de atendimento durante o Outubro Rosa, quando há aumento da procura por conta da campanha de prevenção ao câncer de mama | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Em abril, a lista de espera por um exame chegou a 14.573 mulheres, equivalente à demanda somada de cinco meses e meio. Com os esforços conjuntos, a lista foi zerada no Outubro Rosa. Atualmente, o sistema trabalha com solicitações que já têm previsão de atendimento nos próximos dias. “A lista é dinâmica. Todos os dias entram pacientes novos”, explica a diretora de regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar da SES-DF, Maria Aurilene Pedroza. A diferença, agora, é que os 11 mamógrafos disponíveis na rede pública estarão prontos para atenderem as mulheres tão logo seja feita a requisição, sem uma espera longa – a média é de 2,5 mil pedidos mensais. De abril para cá, as unidades da SES-DF e do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) equipadas com mamógrafos organizaram um esforço coletivo para ampliar a quantidade de procedimentos realizados. De abril a maio, o número saltou de 2.384 para 4.214. Em setembro, chegou a 6.078 exames. O plano é manter o serviço com alta capacidade de atendimento durante o Outubro Rosa, quando há aumento da procura por conta da campanha de prevenção ao câncer de mama. No ano passado, por exemplo, foram 4.088 solicitações ao longo do mês. “Nossos equipamentos de mamografias estão funcionando bem e possuem contrato de manutenção. Deslocamos o esforço de servidores para conseguir aumentar o número de atendimentos”, conta a gerente de Serviços de Apoio Diagnóstico da SES-DF, Jacqueline Moser. Todas as unidades envolvidas se comprometeram a aumentar tanto o número de turnos de atendimento quanto o acolhimento diário de pacientes. Em abril deste ano, o governador do DF, Ibaneis Rocha, sancionou a Lei nº 7.237/2023, que determina uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública Além do Hmib, a rede pública do DF conta com mamógrafos no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), Centro Radiológico de Taguatinga (CRT), Hospital de Base, da Regional Leste (HRL) e nos hospitais regionais de Samambaia (HRSam), Taguatinga (HRT), Ceilândia (HRC), Santa Maria (HRSM), Gama (HRG) e da Asa Norte (HRAN). São equipamentos modernos, que têm capacidade para detectar tumores de tamanho milimétrico. “A mamografia é um exame fundamental para assegurar o diagnóstico precoce do câncer de mama. A velocidade do atendimento é determinante para o sucesso de um eventual tratamento. Ao conseguirmos manter essa lista de espera praticamente zerada, asseguramos o direito das mulheres do DF a ter acesso à saúde plena”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Lei determina atendimento Em abril deste ano, o governador do DF, Ibaneis Rocha, sancionou a Lei nº 7.237/2023, que determina uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. Segundo a norma, mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade. Também fica garantida a atenção às mulheres que necessitam de avaliações periódicas, às que realizam tratamento contra o câncer e às que precisarem de urgência, conforme determinação médica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A porta de entrada na rede pública do DF é a rede das 175 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), onde é realizado o acolhimento por uma equipe de Estratégia Saúde da Família. Na UBS é feito o exame físico e, de acordo com a prioridade, o encaminhamento para a mamografia. É possível saber qual a unidade de referência da mulher por meio de uma busca pelo CEP no portal do InfoSaúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Outubro Rosa: DF triplica exames e reduz fila para mamografia em 80%

Em 2023, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que serão registrados mais de 73 mil casos de câncer de mama no Brasil, o que representa uma taxa de incidência de 41,89 casos por 100 mil mulheres. No DF, a estimativa é de 1.030 casos em 2023, ou seja, uma taxa de 49,76 por 100 mil mulheres. Para reduzir a incidência do câncer de mama no território, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) implementou, em maio deste ano, um plano para reduzir a fila de espera da mamografia. As estratégias surtiram efeito e, em apenas alguns meses, a fila de espera foi reduzida em mais de 80%. O Palácio do Buriti ganhou iluminação cor-de-rosa, nesta segunda-feira (2), em referência à campanha Outubro Rosa, que promove a conscientização sobre a prevenção do câncer de mama | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De abril a junho, a capacidade mensal de exames passou de 2.384 para 6.078. No início de setembro, a lista de espera para mamografia, que antes era de 14 mil mulheres, estava com 2.800 pacientes. A nova estratégia empregada pela pasta otimizou o uso dos 11 mamógrafos da rede e, assim, o tempo de espera para a realização do exame caiu para menos da metade. Antes, as pacientes precisavam esperar entre nove meses e um ano para serem chamadas, agora, aguardam por, no máximo, quatro meses. Outubro Rosa reforça às mulheres a importância de estar atenta a sinais, fazer sempre o autoexame e buscar os exames de rastreamento | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF “É um direito legal das pacientes terem acesso à mamografia, por isso, a redução da fila foi muito importante para garantir o acesso das mulheres ao exame de forma rápida, possibilitando a detecção precoce dos tumores”, reforça o médico Flávio Lúcio Vasconcelos, Referência Técnica Distrital (RTD) de mastologia. Diagnóstico precoce Receber o diagnóstico do câncer de mama pode ser muito assustador, mas a chance de cura é de mais de 90% quando a doença é detectada precocemente. Por isso, anualmente a campanha Outubro Rosa reforça à mulher a importância de estar atenta a sinais, fazer sempre o autoexame e buscar os exames de rastreamento. Na rede pública de saúde do Distrito Federal, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são portas abertas e a entrada para acessar os serviços. “A mamografia é o único exame que reduz em torno de 25% a mortalidade por câncer de mama, por isso, a gente sempre ressalta o quão importante é que as mulheres o realizem periodicamente. A recomendação é que, a partir dos 50 anos, elas façam o exame anualmente”, ressalta Flávio Lúcio Vasconcelos. Já as pacientes que têm risco aumentado de câncer de mama, por terem histórico familiar da doença, devem começar o rastreamento mais cedo, aos 35 anos. Com a descoberta da doença em estágio inicial, Maria das Neves iniciou o tratamento precoce na rede pública de saúde do DF Na UBS, a paciente passa por avaliação e, havendo a indicação, é encaminhada para a realização da mamografia na rede, por meio do sistema de regulação. Depois, com o resultado do exame em mãos, ela deve retornar à UBS para que a equipe de saúde avalie. Caso haja alguma alteração, a paciente é direcionada para atendimento com mastologista, que pode solicitar outros exames, como a ultrassonografia mamária ou a biópsia. Se identificado o câncer de mama, a paciente pode realizar o tratamento oncológico – radioterapia, quimioterapia e/ou cirurgia – nos locais especializados da rede pública. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Distrito Federal, as pacientes contam com 11 mamógrafos localizados no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), no Hospital de Base, no Hospital Universitário de Brasília (HUB), no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) e nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), de Santa Maria (HRSM), de Samambaia (HRSam), do Gama (HRG), de Ceilândia (HRC), de Taguatinga (HRT) e de Sobradinho (HRS). Vencendo o câncer Há 10 anos, em 2013, Maria das Neves Pereira, hoje com 61 anos, descobria a existência de dois nódulos nos seios por meio de uma mamografia de rotina. A biópsia detectou que um deles era maligno. Com a descoberta da doença em estágio inicial, ela iniciou o tratamento precoce na rede pública de saúde do DF. As intervenções incluíram cirurgia para retirar parte do seio e sessões de quimioterapia e radioterapia. “Todas as mulheres precisam ir ao médico regularmente e fazer a mamografia. Não tenha medo dos resultados dos exames, porque, quanto mais cedo você descobrir, mais chances tem de sobreviver”, incentiva. Hoje, Maria faz o curso de extensão Educador Político Social em Gerontologia na Universidade de Brasília (UnB). É importante lembrar que o câncer de mama não pode ser completamente prevenido, embora seja possível diminuir os fatores de risco. Por isso, é importante que as mulheres façam a mamografia periodicamente, percebam alterações nas mamas e mantenham hábitos de vida saudáveis. Luzes no Buriti O Governo do Distrito Federal (GDF) começou a iluminar o Palácio do Buriti, nesta segunda-feira (2), em cor-de-rosa. A iniciativa faz parte da campanha Outubro Rosa, realizada anualmente, com o objetivo de conscientizar pedestres e motoristas sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Nova logística e carga horária maior agilizam exames de mamografia

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou uma redução de 80% na fila para mamografia. Com logística mais eficiente, aproveitando ao máximo os 11 mamógrafos disponíveis na rede, o tempo para realização do exame caiu para menos da metade: antes eram nove meses a um ano de espera e, agora, são de dois a quatro meses. Prova disso é a dona de casa Neli Vieira, 62 anos, que fez a mamografia em 60 dias, contando desde a data da consulta de rotina com solicitação do exame. A redução da lista de espera por mamografia resulta de medidas como a ampliação da capacidade mensal de exames, de 2.384 para 6.078 | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF “Fui fazer o preventivo e, por causa da minha idade, o médico solicitou a mamografia. Em menos de um mês, me ligaram para agendar o exame, marcado para 31 de agosto. Foi muito rápido e fiquei extremamente feliz”, avalia. Atendida na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Santa Maria, Neli fez o exame no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Quem também aguardou menos do que esperava foi Elci Rosa Dias, 53 anos. “Há alguns anos, a espera por uma mamografia era bem maior, levou cerca de quatro meses desde a solicitação do exame até a realização”, relata. Elci buscou sua UBS de referência no Sol Nascente e verificou que o exame já estava agendado. Na avaliação dela, fazer o exame é importante, principalmente porque, em alguns casos, o câncer é silencioso e agressivo. Ela ainda aproveitou a ida à unidade de saúde para atualizar seus dados, medida que a pasta incentiva para toda a população com o RecadastraSUS-DF. Para isso, há diferentes canais: as UBSs, o telefone 160 (opção 5) e o site. Agilidade A lista de espera para mamografia caiu de 14 mil mulheres para 2.800, representando 80% de redução. A melhoria é fruto de medidas como a ampliação da capacidade mensal de exames, de 2.384 para 6.078. A dona de casa Neli Vieira, 62 anos, fez a mamografia em 60 dias, contando desde a data da consulta de rotina com solicitação do exame “Fizemos um plano em várias áreas, desde a ampliação da carga horária de servidores à utilização de toda a capacidade operacional dos 11 mamógrafos em funcionamento. Vamos chegar a 8,8 mil exames mensais, garantindo o pronto atendimento de novos pedidos de exames”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A partir de um plano consolidado com iniciativas de diversas áreas da saúde relacionadas à temática, incluindo todos os níveis de atenção, foi definido o funcionamento das agendas diárias dos mamógrafos em dois turnos (manhã e tarde) em todas as unidades. Outra medida para garantir o atendimento foi a ampliação de carga horária para médicos do núcleo de radiologia, assim como a nomeação de novos profissionais da especialidade. Além disso, servidores da área de radiologia, médicos e técnicos estão sendo remanejados para as equipes de realização de mamografias. Sobre o exame Utilizada para identificar tumores não palpáveis que possam indicar o câncer de mama, a mamografia permite a detecção precoce da doença, viabilizando um tratamento em tempo hábil e que seja mais efetivo e menos invasivo. O exame é recomendado para mulheres a partir de 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina e pode ser feito pela rede de saúde pública do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encaminhamento ocorre por meio das 175 unidades básicas de saúde (UBSs), onde uma equipe multidisciplinar de Estratégia Saúde da Família acolhe a paciente. Após o exame físico inicial, quando necessário ou recomendado, os profissionais solicitam a mamografia, agendada pela regulação de acordo com a prioridade. A médica radiologista especialista em mama Andréa Ribeiro, do Cesmu, informa que, diariamente, são realizadas 18 mamografias no local. O Centro Especializado também oferta biópsia e marcação pré-cirúrgica. “Quando identificamos algum tipo de lesão suspeita, já encaminhamos a paciente ao médico mastologista, para dar celeridade a um possível diagnóstico”, explica. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF reduz em 80% fila para mamografia e para primeira consulta de oncologia

A Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) registrou uma redução de 80% na fila para mamografia e para a primeira consulta de oncologia no Distrito Federal. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (28) durante encontro realizado na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que reuniu parlamentares, representantes do Ministério Público e servidores das pastas de saúde do DF e de Goiás. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, apresentou os dados aos parlamentares e destacou o planejamento da pasta para melhor atendimento da população | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a lista de espera para mamografia caiu de 14 mil mulheres para 2.800, fruto da ampliação da capacidade mensal de exames, de 2.384 para 6.078. “Fizemos um plano em várias áreas, desde a ampliação da carga horária de servidores à utilização de toda a capacidade operacional dos 11 mamógrafos em funcionamento. Vamos chegar a 8,8 mil exames mensais, garantindo o pronto atendimento de novos pedidos de exames.” [Olho texto=”“Em toda a rede, houve o realinhamento na capacidade de trabalho, com mais recursos humanos e qualificação da atenção primária para encaminhamento de consultas à oncologia”” assinatura=”Gustavo Ribas, chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a lista de espera para primeira consulta de oncologia foi reduzida, ao longo do ano, de 850 para 188. Boa parte disso ocorreu por conta das obras de melhoria realizadas no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), onde também foi duplicada a produtividade do setor de radioterapia. “Em toda a rede, houve o realinhamento na capacidade de trabalho, com mais recursos humanos e qualificação da atenção primária para encaminhamento de consultas à oncologia”, explica o chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan), Gustavo Ribas. Entre as ações, também se destacam a contratação de cirurgias na rede complementar e o lançamento de edital para contratação de serviços de anestesia. Essas medidas permitirão reduzir as listas de espera por cirurgias eletivas e agilizar o atendimento aos pacientes oncológicos. Ação integrada Durante o encontro, o deputado distrital Pastor Daniel de Castro destacou a necessidade de uma ação integrada de todas as esferas do poder público para proporcionar um bom atendimento para a população diagnosticada com câncer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a deputada distrital Dayse Amarilio ressaltou que é preciso elaborar um planejamento conjunto para o tema. “Precisamos sempre pensar a médio e a longo prazo”, acrescentou. Os deputados Jorge Vianna, Wellington Luiz e Gabriel Magno também participaram. Representante do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a procuradora Hiza Carpina falou sobre a melhora na capacidade de compras da Secretaria de Saúde e a transparência proporcionada pelo portal InfoSaúde, que fornece informações sobre os atendimentos realizados e até dos estoques de medicamentos e insumos, incluindo os que são de responsabilidade do governo federal. “O objetivo é que tenhamos clareza na ótica do financiamento para fazermos os ajustes.” O encontro também teve a presença de servidores da pasta, incluindo os diretores do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e do HRT, além das assessorias da área de oncologia. Participaram ainda servidores da Secretaria de Saúde de Goiás, que apresentaram a realidade enfrentada na região do Entorno e destacaram a importância do planejamento de ações em conjunto com o Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF reduz fila de mamografia em mais de 70% com ampliação do serviço

A rede pública de saúde do Distrito Federal reduziu a fila de espera por mamografia em mais de 70% com a ampliação do serviço. De abril a junho deste ano, a capacidade mensal de exames mais do que dobrou, passando de 2.384 para 6.078. Com isso, a Secretaria de Saúde (SES) registrou, nos dois últimos meses, mais de 9,5 mil mamografias. Exame permite detectar precocemente o câncer de mama, ampliando as chances de cura | Foto: Mariana Raphael/Arquivo Agência Saúde [Olho texto=”“Esse esforço da SES é para, justamente, conscientizar a população e garantir que todas tenham acesso ao serviço”” assinatura=”Gleidson Viana, referência técnica distrital de radiologia da SES” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Utilizada para identificar tumores não palpáveis que possam indicar o câncer de mama, a mamografia permite a detecção precoce da doença, viabilizando um tratamento em tempo hábil, mais efetivo e menos invasivo à paciente. “A prevenção do câncer de mama é essencial, porque, além de ser uma doença com maior índice de mortalidade quando não tratada desde os estágios iniciais, esse é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres”, reforça Gleidson Viana, referência técnica distrital (RTD) de radiologia da SES. O especialista lembra ainda que, em decorrência da pandemia, muitas mulheres deixaram de realizar consultas e exames de rotina. “Esse esforço da SES é para, justamente, conscientizar a população e garantir que todas tenham acesso ao serviço”, explica. Recomendado para mulheres a partir de 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina, o exame está disponível na rede pública de saúde do DF por meio de encaminhamento. O procedimento ocorre nas unidades básicas de saúde (UBSs), onde há o acolhimento da paciente por uma equipe multidisciplinar de Estratégia Saúde da Família, com o exame físico inicial. Quando necessário, a equipe solicita a mamografia, agendada de acordo com a prioridade. Prioridade na rede pública Neste ano, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023, que estabelece uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A legislação determina prioridade no exame a mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, necessitem de avaliações periódicas, estejam em tratamento contra o câncer ou ainda precisem de atendimento de urgência, conforme determinação médica. Estratégia de ampliação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A redução das filas de espera para mamografias é consequência do trabalho de ampliação dos serviços implementados pela SES desde maio. “Com todas as ações, o Distrito Federal deve alcançar a capacidade operacional plena dos 11 mamógrafos em funcionamento e das equipes, espalhadas por todas as regiões de saúde, resultando na oferta de 8,8 mil exames mensais para o procedimento, garantindo o pronto atendimento dos novos pedidos de exames”, resume a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A partir de um plano consolidado com iniciativas de diversas áreas da saúde relacionadas à temática, incluindo todos os níveis de atenção, assim como especialistas e técnicos em radiologia, foi definido o funcionamento das agendas diárias em dois turnos (manhã e tarde) em todas as unidades. Assim, será possível aumentar o número de exames agendados para 40 ao dia, em cada aparelho. Outras medidas adotadas para garantir o atendimento foram a ampliação de carga horária dos médicos do núcleo de radiologia para 40 horas semanais, bem como a nomeação de novos profissionais da especialidade. Além disso, servidores de radiologia, médicos e técnicos serão remanejados para as equipes de execução de mamografias. *Com informações da Secretaria de Saúde

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