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Número de mamografia cresce 21,8% na rede pública do DF

A Secretaria de Saúde (SES-DF) registrou cerca de 13 mil mamografias no primeiro semestre de 2025. O número representa um aumento de 21,8% em comparação com o mesmo período de 2024, quando foram realizados mais de 11 mil procedimentos. A mamografia é fundamental para a detecção de qualquer problema com os seios, inclusive o câncer de mama, cujo diagnóstico precoce é a melhor forma de aumentar a taxa de cura. O exame é indicado a mulheres a partir dos 50 anos ou aquelas abaixo dessa faixa etária que apresentam sintomas e alterações na mama. Maria Gorete Gomes, 60, é uma das usuárias que passam pelo exame regularmente. “Não tenho nenhum tipo de doença, mas acho muito importante realizar a mamografia. É melhor prevenir”, conta. Após avaliação e indicação clínica, as pacientes são direcionadas para realizar o exame de mamografia por meio do sistema de regulação da Secretaria de Saúde | Foto: Mariana Raphael/Arquivo Agência Saúde-DF Diagnóstico precoce Referência Técnica Distrital em Mastologia da SES-DF, Farid Buitrago destaca que, apesar de desconfortável, o exame é essencial para o diagnóstico precoce do câncer de mama. Isso porque, embora seja significativo, o autoexame não substitui a imagem. "No autoexame não há a exatidão da mamografia, que continua sendo a melhor forma de identificar lesões quando ainda nem são palpáveis", destaca o profissional. É o caso de Maria da Conceição da Silva, 75. Após passar por uma ultrassonografia, foi encaminhada para uma consulta com o mastologista da rede pública. Depois de dez dias, Maria já estava de frente para o mamógrafo. Nesse dia, o exame detectou uma alteração classificada como BI-RADS 4, indicativa de suspeita de câncer de mama. Hoje, a moradora de Ceilândia está em processo de investigação, com biópsias e exames complementares em unidades da SES-DF.  A filha, Nair Silva, 48, demonstrou gratidão pela rapidez dos direcionamentos e destacou a importância da mamografia para a prevenção e o diagnóstico precoce. “Foi muito rápido e é importante demais. O exame mostra o que um ultrassom não indica de início e foi fundamental para pegar essa alteração desde o começo”, lembra. Maria Gorete Gomes, 60, realiza o exame regularmente: "Acho muito importante para prevenir" | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Em 2023, foram realizadas 487 cirurgias referentes ao câncer de mama na rede pública do DF. Em 2024, o número chegou a 452 procedimentos e, de janeiro a julho deste ano, foram 265 operações do tipo.  Como ser atendido A porta de entrada para o atendimento são as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), onde o paciente é avaliado. As mamografias são feitas nos hospitais regionais do DF. Se houver alterações, é possível, ainda, realizar exames mais específicos na rede pública, como a ultrassonografia mamária e a biópsia. A capacidade de realização dos exames é distribuída entre os mamógrafos disponíveis pela SES-DF, em suas unidades: Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital da Região Leste (HRL), Hospital de Base (HBDF), Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), Centro de Radiologia de Taguatinga e hospitais regionais de Samambaia (HRSam), Gama (HRG), Taguatinga (HRT), Ceilândia (HRC), Santa Maria (HRSM) e Asa Norte (Hran). *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Radiologia do Hospital de Base registra recorde de 5 mil mamografias em 2024

O Núcleo de Radiologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) comemorou os avanços nas mamografias realizadas na unidade nos últimos três anos. Entre 2022 e 2024, o Hospital de Base registrou um aumento de 114% no número de exames do gênero. Apenas em outubro foram realizadas 703 mamografias. É o mês de 2024 com o maior número de exames realizados, o que reforça a importância da campanha do Outubro Rosa como forma de conscientização para a prevenção da doença | Fotos: Divulgação/IgesDF Em 2022, foram realizados 2.503 exames de mamografia. Já no ano seguinte, em 2023, o número deu um salto para 4.883 mamografias realizadas, um aumento de 95%. Em 2024, considerando o período de janeiro a outubro, foram realizados 5.361 novos exames, um aumento de 9,8% em relação ao ano passado, mesmo faltando dois meses para o fim do ano. Se compararmos com 2022, o aumento é de 114%. “Esses números reforçam a importância da detecção precoce do câncer de mama e são um indicativo positivo da eficácia das campanhas de conscientização e do acesso facilitado aos exames” Eva Muniz, chefe do Núcleo de Radiologia e Imagenologia Apenas em outubro foram realizadas 703 mamografias. É o mês de 2024 com o maior número de exames realizados, o que reforça a importância da campanha do Outubro Rosa como forma de conscientização para a prevenção da doença. Segundo a chefe do Núcleo de Radiologia e Imagenologia do Hospital de Base, Eva Muniz, “esses números reforçam a importância da detecção precoce do câncer de mama e são um indicativo positivo da eficácia das campanhas de conscientização e do acesso facilitado aos exames”. Segundo a chefe do Núcleo de Radiologia e Imagenologia do Hospital de Base, Eva Muniz, “esses números reforçam a importância da detecção precoce do câncer de mama e são um indicativo positivo da eficácia das campanhas de conscientização e do acesso facilitado aos exames” Infelizmente, esses números poderiam ser maiores, se não fosse o grande número de pacientes que desmarcam em cima da hora ou não comparecem ao exame. De acordo com a Gerente de Apoio e Diagnóstico Terapêutico, Elaine Araújo, são disponibilizadas 40 vagas para mamografias todos os dias, porém o absenteísmo é alto. “É importante que as pessoas que estão marcadas não faltem, para não perderem a chance de realizar esse exame tão importante”, disse. As vagas disponíveis para mamografia no Hospital de Base são distribuídas de acordo com uma fila organizada pelo Sistema de Regulação da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Para poder solicitar uma vaga para realizar a mamografia, após passar por consulta na unidade básica de saúde e com o pedido médico do exame em mãos, a paciente deve se informar na secretaria da UBS sobre como solicitar o exame. Sala da Mulher  Outra iniciativa do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) foi a criação da Sala da Mulher, um espaço exclusivo para cirurgias em pacientes do sexo feminino, voltado especificamente para procedimentos mastológicos e oncoginecológicos. O projeto foi lançado em outubro, durante a campanha do Outubro Rosa, para oferecer um atendimento mais acolhedor e humanizado às mulheres atendidas no hospital. Somente nesse mês, foram realizadas 58 cirurgias oncológicas em mulheres: 29 mastectomias e 29 procedimentos ginecológicos. “Os resultados foram muito positivos, com ambos os tipos de procedimentos superando as médias mensais,” explicou a Dra. Fernanda Hak, gerente-geral de Assistência do Hospital de Base. Para comparação, a média mensal de mastectomias em 2024 é de 22 cirurgias, enquanto a média de cirurgias ginecológicas oncológicas é de 10,8. O resultado de 29 cirurgias ginecológicas em outubro destaca o impacto da Sala da Mulher e o sucesso da iniciativa em ampliar o acesso aos cuidados de saúde oncológica. *Com informações do IgesDF

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Rede pública de saúde do DF realizou mais de 5 mil mamografias de janeiro a março

A mamografia tem um papel fundamental no diagnóstico precoce do câncer de mama, que é uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), para cada ano do triênio 2023-2025, foram estimados 73,6 mil casos novos, número que representa uma taxa de 41,89 ocorrências para cada grupo de 100 mil mulheres. A mamografia é o único exame que reduz em torno de 25% a mortalidade por câncer de mama, por detectar tumores não palpáveis | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Até março deste ano, já foram realizados 5.388 exames de mamografia por meio da rede pública de saúde do Distrito Federal; e, entre 2022 e 2023, o número de exames de mamografia aumentou em 231%. Entre as ações de maior relevância para obter esse registro histórico está o Mutirão da Mamografia, realizado em 2023. Em novembro de 2023, a fila de atendimento para essa modalidade também foi zerada e mais de 26 mil mamografias foram registradas. “A gente sempre ressalta a importância das mulheres realizarem a mamografia periodicamente. A partir dos 50 anos, é necessário fazer anualmente” Farid Buitrago, referência técnica distrital em mastologia da SES-DF “É uma campanha permanente. Trabalhamos durante todo o ano para fazer o diagnóstico precoce, que traz uma maior chance de cura, além de cirurgias e até quimioterapias menos agressivas, e também para reduzir a necessidade de mastectomia, que é a retirada total da mama. Toda mulher acima de 50 precisa procurar realizar esse exame”, alerta o ginecologista Farid Buitrago, referência técnica distrital (RTD) em mastologia da Secretaria de Saúde (SES-DF). De acordo com o médico, a mamografia é o único exame que reduz em torno de 25% a mortalidade por câncer de mama, por detectar tumores não palpáveis. “A gente sempre ressalta a importância das mulheres realizarem a mamografia periodicamente. A partir dos 50 anos, é necessário fazer anualmente”, afirma Farid. Já as pacientes que apresentam alguma alteração no autoexame ou têm risco aumentado de câncer de mama por terem histórico familiar da doença devem começar o rastreamento mais cedo, aos 35 anos, e fazer a mamografia a cada dois anos. Para as pessoas com o primeiro exame normal, a frequência também é bienal. Em casos de alterações classificadas como Bi-Rads categoria 3, a frequência passa a ser a cada seis meses. Rede pública No Distrito Federal, as pacientes contam com 11 mamógrafos localizados em hospitais como o de Base e o Hmib | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF As unidades básicas de saúde (UBSs) são a porta de entrada para acompanhamento e tratamento. A paciente passa por avaliação e, havendo a indicação, é encaminhada para a realização da mamografia na rede, por meio do sistema de regulação. Depois, com o resultado do exame em mãos, ela deve retornar à UBS para ser atendida pela equipe de saúde. “Eu acho que a mamografia não pode esperar. Eu não tive nenhum problema de atendimento, todos os profissionais me atenderam muito bem e a equipe foi superdelicada” Loni de Sousa Santos, aposentada Caso haja alguma alteração, a paciente é direcionada para atendimento com mastologista, que pode solicitar outros exames, como a ultrassonografia mamária ou a biópsia. Se identificado o câncer de mama, a paciente pode realizar o tratamento oncológico – radioterapia, quimioterapia e/ou cirurgia – nos locais especializados da rede pública. No Distrito Federal, as pacientes contam com 11 mamógrafos localizados no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), no Hospital de Base, no Hospital Universitário de Brasília (HUB), no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) e nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), de Santa Maria (HRSM), de Samambaia (HRSam), do Gama (HRG), de Ceilândia (HRC), de Taguatinga (HRT) e de Sobradinho (HRS). Atendida na rede pública, a aposentada Joana Darc de Freitas, 59, ressalta a importância de fazer os exames de rotina. Com o câncer de mama presente no histórico familiar, ela estava havia dois anos sem realizar o exame e fez a consulta em abril, na UBS 5 do Gama. “Consultei na segunda-feira, e na quarta eu já fui fazer os exames. Foi bem rápido, fiquei até surpresa. Outras mulheres que encontrei lá relataram a mesma agilidade. E foi bem tranquilo, não doeu pra fazer. É importante a gente estar sempre acompanhando e cuidando da saúde, por isso acho importante ter esse serviço disponível para a população”, declarou. Em 2023, o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei nº 7.237/2023. A legislação determina que mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos devem ser atendidas com prioridade Além do primeiro acolhimento, cabe à UBS acompanhar a paciente ao longo e após o tratamento, coordenando o cuidado, solicitando exames, retirando pontos e direcionando para ações de práticas integrativas e grupos de apoio, serviços que são proporcionados pelas unidades. Além das mamografias comuns de rastreamento e diagnósticas, a rede pública executa dez biópsias por semana por estereotaxia por meio do Cesmu, onde um aparelho especial com agulhas é utilizado nas biópsias de pequenas lesões. O procedimento retira o fragmento de tecido em que há alguma alteração detectada pela mamografia. “Eu acho que a mamografia não pode esperar. O quanto antes, melhor, porque previne. Todo mundo tem que fazer. Eu não tive nenhum problema de atendimento, todos os profissionais me atenderam muito bem e a equipe foi superdelicada”, reforçou a aposentada Loni de Sousa Santos, 58, que também procurou atendimento na UBS do Gama. Em 2023, o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei nº 7.237/2023, que estabelece uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A legislação determina que mulheres a partir de 40 anos que possuem histórico familiar de câncer de mama ou nódulos devem ser atendidas com prioridade. Quem necessita de avaliações periódicas, faz tratamento contra o câncer ou ainda precisa de urgência, conforme determinação médica, também pode fazer o exame com mais celeridade. Prevenção O câncer de mama, raro em mulheres jovens, aumenta sua incidência com a idade. Embora homens também possam desenvolvê-lo, a maior parte dos casos ocorre em mulheres acima dos 50 anos. Os sinais de alerta para a doença incluem aparecimento de nódulos, alterações na pele da mama, secreções mamárias, dores nos seios ou assimetria mamária. Vigilância constante e acesso facilitado à mamografia são fundamentais na luta contra o câncer de mama.

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Mulheres em vulnerabilidade farão exames gratuitos de imagens e de sangue

A sétima edição do Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) contará com a distribuição de vouchers para a realização de exames de imagens e de sangue em mulheres acima dos 40 anos de idade. A nova parceria firmada com o laboratório Sabin tem como objetivo ofertar mais um serviço para o público feminino do DF. Gratuita, a ação da Defensoria inclui diversos tipos de atendimento | Foto: Divulgação/DPDF A ação mensal gratuita destinada a mulheres em situação de vulnerabilidade será realizada nesta segunda-feira (6), das 8h às 17h, no Nuclão da DPDF, localizado no Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, Edifício Rossi Esplanada Business, Loja 1, Subsolo, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). [Olho texto=”“Oferecer exames de imagens e de sangue gratuitos para mulheres vulneráveis é uma estratégia crucial para promover a saúde, a igualdade de acesso aos cuidados de saúde e melhorar a qualidade de vida dessas mulheres. A detecção precoce e a prevenção de doenças por meio de exames gratuitos podem levar a uma redução nos custos de saúde a longo prazo, uma vez que tratamentos mais complexos e onerosos podem ser evitados”” assinatura=”Emmanuela Saboya, subdefensora pública-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento oferecerá diversos serviços, como mamografias, exames citopatológicos, inserção de DIU, exames de DNA, atendimentos odontológicos, consultas com uma médica da família e com profissionais de enfermagem, além de atendimentos de mediação, orientação jurídica e psicossocial. Nesta edição de novembro, a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD) promoverá atendimentos variados, incluindo a assistência, a fim de emitir a carteira de identificação de pessoas com transtorno do espectro autista. Desde a primeira edição, em 2 de maio, 3.566 mulheres foram atendidas tanto pela DPDF quanto pelas instituições parceiras. A cada edição, novas instituições, órgãos e empresas tornam-se parceiros da ação, com o intuito de ampliar a oferta de serviços relacionados ao bem-estar, à saúde, ao empoderamento e à inclusão social do público feminino, criando um ambiente favorável para que as mulheres vulneráveis recebam apoio abrangente e integrado, visando à melhoria da qualidade de vida e ao enfrentamento das adversidades que elas sofrem. A subdefensora pública-geral Emmanuela Saboya reforça que a nova parceria é de extrema importância: “Oferecer exames de imagens e de sangue gratuitos para mulheres vulneráveis é uma estratégia crucial para promover a saúde, a igualdade de acesso aos cuidados de saúde e melhorar a qualidade de vida dessas mulheres. A detecção precoce e a prevenção de doenças por meio de exames gratuitos podem levar a uma redução nos custos de saúde a longo prazo, uma vez que tratamentos mais complexos e onerosos podem ser evitados”. Parceiros [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia da Mulher da Defensoria Pública do DF é uma ação mensal destinada ao público feminino que ocorre na primeira segunda-feira de cada mês. Caso seja feriado, o evento é realizado no primeiro dia útil subsequente. A ação conta com a parceria do laboratório Sabin, do Serviço Social do Comércio (Sesc), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), da Mulher (SMDF), de Saúde (SES), de Justiça e Cidadania (Sejus), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) e da Pessoa com Deficiência (SEPD), além da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran), da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e da Administração Regional do Plano Piloto. *Com informações da DPDF

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Lei define prioridades para exames de mamografia no DF

O governador Ibaneis Rocha sancionou nesta quinta-feira (13) a Lei 7.237/2023, de autoria do deputado Robério Negreiros, que determina uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. A nova regra, publicada na edição desta sexta-feira (14) do Diário Oficial do DF (DODF), já está em vigor. Fica definido que mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade. Também fica determinada a atenção às mulheres que necessitam de avaliações periódicas, às que realizam tratamento contra o câncer e às que precisarem de urgência, conforme determinação médica. A porta de entrada na rede pública do Distrito Federal é a rede das 175 unidades básicas de saúde (UBSs), onde é realizado o acolhimento por uma equipe de Estratégia Saúde da Família. Na UBS é feito o exame físico e, de acordo com a prioridade, o encaminhamento para a mamografia. “Essa lei vai garantir à população do Distrito Federal o cumprimento de uma política pública de prevenção do câncer de mama, um tumor, que, se diagnosticado precocemente, pode garantir a cura”, reforça a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. *Com informações da Secretaria de Saúde

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