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Parceria entre o GDF e o consórcio Brasil Central gera economia de R$ 5 milhões e agiliza entrega de medicamentos

O Governo do Distrito Federal (GDF) economizou R$ 5,02 milhões com a compra compartilhada de medicamentos por meio do Consórcio Brasil Central (BrC). Os resultados foram apresentados ao governador Ibaneis Rocha, nesta quinta-feira (13), durante reunião no Palácio do Buriti com o secretário de Saúde, Juracy Lacerda, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e do secretário-executivo do consórcio, José Eduardo Pereira Filho. Entre 2024 e 2025, a capital registrou 10,7% de economia média nas aquisições feitas pelo modelo consorciado, que reúne sete unidades da Federação: Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. “Esse modelo tem dado certo e traz uma grande economia para os estados e o Distrito Federal. Foi uma aposta que fizemos lá atrás, quando presidi o Consórcio Brasil Central, e temos dado continuidade”, disse Ibaneis Rocha. “O que nós temos buscado é cada vez mais fortalecer essa integração com o consórcio. Sabemos que tem alguns medicamentos de alto custo que a gente não consegue comprar, a licitação dá deserto. Então, o consórcio vem para solucionar essa questão”, acrescentou o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Entre 2024 e 2025, a capital registrou 10,7% de economia média nas aquisições feitas pelo modelo consorciado, que reúne sete unidades da Federação | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o chefe da pasta, a participação do DF nas compras conjuntas possibilitou a aquisição de 92 medicamentos demandados pela Secretaria de Saúde, com 17 produtos apresentando redução média de 10,4% nos preços. Com a integração do consórcio, a gente ganha economia e rapidez para garantir o acesso ao medicamento por parte da população. Então, estamos trabalhando para cada vez mais aumentarmos a compra desses itens desta forma”, acrescentou Juracy Lacerda. Entre os medicamentos adquiridos por meio do consórcio estão itens de oncologia, arboviroses, como os usados no tratamento da dengue, e fármacos voltados a doenças raras e judicializadas, o que contribui para reduzir gastos com ações judiciais e racionalizar o tratamento continuado. O secretário-executivo do BrC, José Eduardo Pereira Filho, ressaltou que o consórcio vem ampliando sua atuação e ganhando relevância nacional: “Somos um consórcio público que une sete unidades da Federação. Então, nós trabalhamos a transversalidade de políticas públicas e os números evoluíram bastante porque temos políticas muito bem definidas. Trabalhamos também na aquisição para segurança pública. Ou seja, o consórcio ganhou musculatura e hoje é um ente que traz efetivas soluções para os estados consorciados”. “Gostaria também de destacar o papel fundamental da gestão do governador Ibaneis Rocha à frente do Consórcio Brasil Central entre 2021 e 2022, período em que conduziu uma administração extremamente responsável e estruturante. Foram mudanças essenciais que ajudaram a alavancar iniciativas que hoje geram frutos diretos, como a economia de milhões de reais das compras compartilhadas e o acesso ampliado a medicamentos de alto custo. Mesmo atualmente, como consorciado, ele segue contribuindo ativamente na Assembleia de Governadores do BrC e acompanhando de perto os resultados que sua gestão ajudou a construir.” Os dados apresentados mostram, ainda, que, apenas na modalidade de Compra Compartilhada de Medicamentos, foram 156 medicamentos licitados em 2025, totalizando R$ 367 milhões em valor global adjudicado, com 18% de economia média. O Distrito Federal participou com 108 medicamentos demandados, alcançando 86% de êxito na licitação e ampliando o acesso a 28 medicamentos que antes não possuíam a ata de registro de preços na rede pública local. O secretário-executivo do BrC, José Eduardo Pereira Filho, ressaltou que o consórcio vem ampliando sua atuação e ganhando relevância nacional Outro destaque foi a Compra Compartilhada de Medicamentos para Arboviroses, que licitou 19 itens e proporcionou economia de 9% em média. Somando os dois programas, o DF obteve R$ 2,85 milhões de economia nas aquisições. Sobre o Brasil Central Juntos, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins e o Distrito Federal formam o Consórcio, responsável por 12,56% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O grupo reúne uma população de aproximadamente 27 milhões de pessoas e conta com uma relevante representação no Congresso Nacional, com 21 senadores e 75 deputados. O governador Ibaneis Rocha presidiu o BrC entre 2021 e 2022, quando liderou a concessão de linhas de crédito do BRB e a redução de 30% do custo da compra de medicamentos pelo BrC, fruto do projeto Saúde Compras Compartilhadas.  

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DF amplia acesso a medicamentos e reduz custos por meio de consórcio

Desde o início do ano, a Secretaria de Saúde (SES-DF) economiza 24,5% na compra de cada cápsula de 500 mg de hidroxiureia — medicamento oral utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer e doenças do sangue. No caso do frasco de 100 ml da solução de 5 mg por 100 ml de ácido zoledrônico, o custo cai de R$ 318 para R$ 236, representando 25,6% de redução no preço.  Medida que favorece o estoque, a redução no preço de insumos é fruto de parceria do GDF com os governos de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Maranhão | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF  “Com o consórcio, conseguimos ter preços mais atrativos. Com o mesmo poder aquisitivo, podemos comprar mais e, com isso, beneficiar mais pessoas”  Robinson Capucho Parpinelli,  subsecretário de Atenção Integral à Saúde    Economias semelhantes são alcançadas em outros 77 medicamentos dos 680 tipos rotineiramente adquiridos pela SES-DF, além de fórmulas nutricionais, insumos odontológicos, órteses, próteses e uma série de itens necessários para o funcionamento de unidades de saúde, até seringas. A redução no preço dos insumos é fruto do Consórcio Brasil Central, uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com os governos de Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins e Maranhão. Criada em 2015, a parceria interfederativa tem avançado para resultados práticos, como atas de registro de preços que possibilitam aos participantes fazer compras de maneira coletiva. Como as negociações envolvem um número maior de itens, em vários casos os preços definidos ficam abaixo do acertado nos casos de processos individuais. “A janela de oportunidades é muito grande; quanto maior o volume de compras, mais rápido é o acesso”, afirma o subsecretário de Atenção Integral à Saúde da SES-DF, Robinson Capucho Parpinelli. “Com o consórcio, conseguimos ter preços mais atrativos. Com o mesmo poder aquisitivo, podemos comprar mais e, com isso, beneficiar mais pessoas.”  Ele explica que, além dos encontros estratégicos entre secretários e gestores, equipes técnicas das pastas têm se encontrado para discutir as necessidades do DF e dos estados participantes, além de buscar facilidades, como na área de logística.  Como funciona [LEIA_TAMBEM]No Distrito Federal, a adesão às atas de registro de preço tem sido relevante para os estoques, aponta o subsecretário de Logística em Saúde da SES-DF, Matheus Carvalho. “O consórcio é uma parceria relevante e complementar às práticas de compras da Secretaria de Saúde”, explica. “Atualmente, grande parte dos medicamentos destinados ao atendimento das farmácias do componente especializado apresenta menores valores nas aquisições realizadas via consórcio”. De acordo com o gestor, o esforço para manter o abastecimento é grande. Em média, a cada mês, há o consumo de 729,8 mil fraldas para adultos, 254 mil comprimidos de dipirona e 511,1 mil compressas de gaze estéril. Para isso, a secretaria faz seus próprios pregões, que nem sempre encontram fornecedores no mercado privado. A possibilidade de utilizar as atas de registro de preço do Consórcio Brasil Central já possibilitou garantir estoques de itens que corriam o risco de desabastecimento. Segundo a diretora de Programação de Medicamentos e Insumos para a Saúde da SES-DF, Tatiane Costa, o consórcio tem fortalecido o tratamento adequado de pacientes. É o caso de quem enfrenta a doença de Parkinson e precisa tomar o medicamento amantadina. A manutenção dos estoques nas farmácias do componente especializado, também chamadas de “farmácias de alto custo”, foi garantida dessa forma. “Essas atas se tornam a alternativa para manter a prestação da assistência a quem necessita”, conclui Tatiane. *Com informações da Secretaria de Saúde

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IgesDF faz visita técnica ao Centro de Distribuição do Hospital Albert Einstein para aperfeiçoar logística

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizou uma visita técnica ao Centro de Distribuição de Medicamentos do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O objetivo foi entender como funciona, na prática, a gestão logística de uma das maiores instituições de saúde do país e trocar experiências sobre modelos de operação, transporte, abastecimento e controle de estoque. Representantes do IgesDF em visita técnica em São Paulo, para conhecer os processos logísticos e aprender sobre controle das demandas no Hospital Albert Einstein | Fotos: Divulgação/IgesDF A superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos, explica que a visita foi direcionada especialmente para compreender os processos, os fluxos operacionais e os mecanismos de monitoramento e controle de demandas que garantem o abastecimento das unidades do Einstein. Segundo ela, o ponto central da missão foi avaliar como o hospital mantém a regularidade das entregas e evita desabastecimentos, mesmo lidando com um volume muito maior do que o do IgesDF. "Buscamos entender como eles estruturam os processos logísticos e fazem o controle das demandas para garantir que os materiais cheguem no tempo certo, na quantidade certa e com a qualidade necessária", resume Bárbara. Apesar das diferenças no volume de operação, o IgesDF e o Hospital Albert Einstein possuem estruturas físicas semelhantes, com centros de distribuição que utilizam mezaninos, verticalização e equipamentos automatizados Um dos aspectos que mais chamou a atenção foi a integração dos sistemas, que permite total rastreabilidade, desde a identificação da necessidade até a entrega do material nas unidades hospitalares. Esse modelo garante mais agilidade e segurança, reduz riscos e facilita o acompanhamento em tempo real de toda a cadeia de suprimentos. [LEIA_TAMBEM]A superintendente também destaca que a troca de experiências foi de mão dupla. O Einstein, por exemplo, se interessou por práticas já adotadas no IgesDF, como a unitarização de medicamento, processo em que os remédios já são separados por doses individuais no centro de distribuição, prontos para a dispensação nas farmácias hospitalares. Apesar das diferenças no volume de operação, as duas instituições possuem estruturas físicas semelhantes, com centros de distribuição que utilizam mezaninos, verticalização e equipamentos automatizados para otimizar espaço e operação. O vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Jr., reforça a importância dessa iniciativa. “Visitas como essa são fundamentais para que possamos buscar soluções inovadoras, aprimorar nossos processos e oferecer um serviço mais eficiente para a população do Distrito Federal”, afirmou. A missão abriu espaço para futuras visitas com equipes operacionais diretamente envolvidas no dia a dia do Centro de Distribuição do IgesDF. “A nossa intenção é sempre aprofundar o intercâmbio de conhecimentos e fortalecer a melhoria contínua dos processos logísticos”, completou Bárbara Santos. Além de Bárbara Santos, participaram da visita o gerente geral de logística de insumos, Bernardo Sousa, e a gerente de compras de insumos, Kátia Barros.  *Com informações do IgesDF  

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GDF amplia público do medicamento nirsevimabe, que protege contra infecções respiratórias graves

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), ampliou o público-alvo do nirsevimabe para nascidos a partir de 1º de agosto de 2024. Anteriormente o público-alvo eram os nascidos a partir de 1º de outubro de 2024. O medicamento protege contra infecções respiratórias graves em prematuros, nascidos de 32 semanas a 36 semanas e 6 dias. Além disso, a secretaria iniciou busca ativa para vacinar crianças com o medicamento. A ação é realizada pelos agentes comunitários de cada região, mas a população também deve procurar os postos e levar os bebês prematuros nascidos na idade gestacional prevista para a aplicação do remédio. Recém-nascidos prematuros nascidos a partir de 1º de agosto de 2024 podem tomar o remédio, que protege contra infecções respiratórias graves | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O Distrito Federal é a primeira unidade da Federação a adquirir o medicamento que protege contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), principal responsável por casos de bronquiolite e pneumonia nos primeiros meses de vida. Pacientes recém-nascidos internados na rede pública, que atenderem ao critério de elegibilidade, receberão o nirsevimabe durante a internação hospitalar, mediante prescrição médica padronizada. [LEIA_TAMBEM] Já os bebês que não receberam o imunizante antes da alta hospitalar, e estão dentro do público-alvo, deverão ser levados à Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência, onde será realizada a avaliação clínica e dos critérios de prescrição do imunizante. Em seguida, deverão procurar o local de aplicação de referência da sua residência portando: * Prescrição médica padronizada * Termo de consentimento devidamente assinado * Caderneta de vacinação da criança ou relatório médico que comprove a indicação clínica para o imunizante Nirsevimabe e palivizumabe O palivizumabe continua sendo utilizado para os grupos de risco nascidos com menos de 32 semanas, como crianças com cardiopatias congênitas e displasias pulmonares. O nirsevimabe vai ampliar a estratégia de proteção, de forma complementar e integrada ao protocolo vigente. Protocolo de aplicação da SES-DF * Palivizumabe: bebês prematuros com idade gestacional até 32 semanas * Nirsevimabe: bebês prematuros entre 32 semanas e 36 semanas e 6 dias, nascidos a partir de 1º de agosto de 2024 Locais de aplicação do medicamento Pacientes devem procurar as unidades abaixo, de acordo com o seu local de residência. Artes: Divulgação/Agência Saúde-DF *Com informações da SES-DF  

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Linguagem simples ajuda a evitar esquecimentos e erros na hora de tomar remédios

A cena assustou a família. Aos 84 anos, a aposentada Edit Ribeiro já parecia não saber mais quais remédios deveria tomar: às vezes, esquecia; outras, tomava mais que o necessário. Seguir horários, então, era um desafio. Mas até dá para entender: todos os dias, são 12 medicamentos diferentes para tratar diabetes, pressão alta, colesterol, tireoide e artrose, além dos que eventualmente entram na lista por conta de uma gripe ou outra doença. Na UBS 1 do Guará, equipes preparam guias com linguagem simples para os pacientes, ajudando no controle de medicação a ser tomada | Foto: Jhonatan Cantarelle/SES-DF A solução veio da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Guará, onde a equipe de farmácia desenvolve um projeto para ajudar pacientes a entender melhor as receitas e a seguir os horários corretamente. “Era uma bagunça a medicação dela - tinha uma bolsinha e era tudo misturado”, conta a filha, Eliane Ribeiro, 57. Agora, Edit tem “marmitinhas” para cada horário específico, com indicações claras marcadas por cores e linguagem fácil. Com essa nova organização, ela segue corretamente as receitas, inclusive com ganho de autonomia. “A maior dificuldade que as pessoas têm para aderir ao tratamento é a organização, entender qual é o medicamento, saber ler”, explica a farmacêutica Fernanda Junges, da equipe da UBS 1 do Guará. Diariamente, os servidores percebem pacientes que se encaixam nesse perfil – em geral, idosos ou pessoas com dificuldade de leitura, muitos com prescrição de dez a 20 medicamentos diários. Também há casos de pessoas com restrições visuais - além das acumuladoras, que acabam tomando medicamentos vencidos. Como funciona A equipe recebe as receitas médicas e prepara um guia orientativo, com indicações visuais claras, palavras simples e coloridas. Quando muitos remédios precisam ser tomados no mesmo horário, eles são reunidos em uma “marmitinha”, com uma cor representando cada horário. “A ideia dessas ferramentas é fazer com que o paciente consiga entender melhor a prescrição”, detalha Fernanda. O serviço também é oferecido em casa: servidores da equipe multiprofissional da UBS 1 do Guará, a chamada equipe eMulti, vão até as residências dos pacientes cadastrados para levar mais medicamentos e, se necessário, reforçar as orientações. Os acompanhantes também recebem instruções de como proceder caso algum medicamento seja adicionado à rotina, tanto de forma temporária quanto permanente. Excelência Tamanha qualidade de atendimento fez a família de Edit decidir que, apesar de contar com plano de saúde, ela também seria atendida pela unidade da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Esse acompanhamento da farmácia e da nutricionista são melhores lá na UBS, então ficamos indo lá também”, conta Eliane.  Com a saúde em dia – graças aos medicamentos tomados de forma correta –, Edit ressalta a relação criada com as servidoras, seja nos atendimentos realizados na UBS, seja nas visitas residenciais. “Eu gosto muito do atendimento, e ainda fica uma amizade”, comemora. *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Tecnologias promovem identificação rápida e segura de medicamentos em farmácia hospitalar

Nesta segunda-feira, 5 de maio, é celebrado o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos. Uma data que reforça a importância de utilizar os medicamentos de forma correta, segura e consciente, seja no uso domiciliar, seja no ambiente hospitalar. A cada ano, instituições de saúde em todo o país se mobilizam para promover boas práticas nesse campo fundamental da assistência à saúde. Medicamentos são separados e identificados por máquinas, com etiquetas que trazem informações claras para maior eficiência e segurança no planejamento e distribuição | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vem sendo referência no DF com ações que contribuem para a segurança do paciente e a redução de erros no uso de medicamentos. O instituto tem investido na modernização dos processos da farmácia hospitalar, com foco na rastreabilidade e na automação. A superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos, destaca que uma das iniciativas de grande relevância é a implantação de máquinas unitarizadoras automáticas, que permitem a separação e identificação dos medicamentos em larga escala, com etiquetas que trazem informações claras e seguras. “Essa medida reduz a margem de erro humano e garante maior controle de cada etapa do processo, desde o armazenamento até a administração ao paciente”, explica. Equipes são continuamente treinadas para a incorporação de tecnologias que possibilitem maior controle no processo Outro diferencial é a adoção de medidas para evitar erros entre medicamentos de nomes semelhantes e com aspecto parecidos – os chamados medicamentos Lasa (Look-Alike, Sound-Alike). “O Instituto também investe em planejamento e treinamentos contínuos das equipes, no uso do Sistema MV, incorporação de tecnologias que possibilitem a automação da dispensação pela bipagem dos códigos de barras, que permite o rastreamento completo dos medicamentos, emissão de relatórios e criação de kits padronizados com os insumos necessários para cada tipo de atendimento”, ressalta. [LEIA_TAMBEM]Segundo Bárbara, essas ações fortalecem o compromisso do IgesDF com o uso racional de medicamentos e a segurança do paciente. O Instituto mostra, na prática, como a combinação de tecnologia, planejamento e capacitação pode transformar a assistência farmacêutica no SUS. Implantação de palms no HRSM Atualmente, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) vem implementando o uso de palms – dispositivos móveis, parecidos com um celular, que permitem a leitura do código de barras do medicamento. Com essa tecnologia, o profissional da farmácia consegue garantir que o medicamento prescrito seja exatamente o que será entregue e administrado, minimizando riscos. Atualmente, os palms já são utilizados na Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) e na farmácia-satélite da UTI, contribuindo para a agilidade e precisão no atendimento. “Na CAF, os palms são usados para atendimento de solicitações dos setores, permitindo maior flexibilidade e agilidade da equipe no atendimento dos pedidos. Já na farmácia da UTI, eles são usados para atendimentos de medicamentos prescritos, mediante solicitações. Permitindo também, a flexibilização operacional dos atendimentos, maior agilidade da equipe, o atendimento do medicamento certo para o paciente certo mediante a baixa imediata e emissão de etiqueta de identificação do paciente imediatamente pelo próprio sistema MV”, conclui. *Com informações do IgesDF  

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Hospital de Base começa a testar robô para dispensação de medicamentos

Começaram nessa quinta-feira (12) os testes iniciais do sistema robotizado para a dispensação de medicamentos no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A nova tecnologia faz parte de um projeto-piloto conduzido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e promete transformar a cadeia de suprimentos do hospital, garantindo mais segurança aos pacientes e eficiência nos processos. Segundo a superintendência do Hospital de Base, o controle de desperdícios na farmácia hospitalar gerará economias que poderão ser investidas em outras áreas | Foto: Divulgação/IgesDF Durante a demonstração do robô, a superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos, destacou a importância da inovação para o aprimoramento dos serviços hospitalares. “Estamos implementando novas tecnologias que vão otimizar o atendimento aos nossos pacientes e apoiar as equipes assistenciais”, afirmou. O investimento, segundo Bárbara, visa à segurança do paciente, melhoria no processo de dispensação de medicamentos, além de evitar desperdícios e eventos adversos. “O robô sairá da farmácia para realizar a entrega do medicamento conforme prescrição médica ao posto de enfermagem, com todo um mapeamento para envio, integrado com elevadores, rastreabilidade e uso de senhas para a retirada do medicamento”, detalhou Bárbara. O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, ressaltou que o controle de desperdícios na farmácia hospitalar gerará economias que poderão ser investidas em outras áreas. “Esse sistema trará um impacto positivo, garantindo a entrega de medicamentos com mais segurança e eficiência”, explicou. Com o uso de robôs e máquinas de unitarização de medicamentos, a expectativa é reduzir o trabalho manual e aumentar a precisão na dispensação, trazendo mais segurança e rastreabilidade em todo o processo. *Com informações do IgesDF  

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GDF renova benefícios fiscais para importação de equipamentos para a Saúde

Pelo menos 42 medidas de redução ou isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no Distrito Federal seguem com validade até abril de 2026. Os produtos atingidos foram listados no Decreto Legislativo nº 2.442, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta sexta-feira (3). “São isenções que já vínhamos praticando, mas que seriam interrompidas caso esses convênios não fossem renovados” Anderson Roepke, subsecretário da Receita do DF Entre os destaques, há medidas que impactam no dia a dia da saúde pública local. É o caso da isenção integral da cobrança do imposto para importação de equipamentos médico-hospitalares; para medicamentos de tratamento de câncer e da Aids; além de vacinas e inseticidas para combate à dengue. “São isenções que já vínhamos praticando, mas que seriam interrompidas caso esses convênios não fossem renovados”, explica o subsecretário da Receita do DF, Anderson Roepke. Segundo ele, a política de redução dos impostos para a saúde tem sido uma orientação da gestão atual como forma de ajudar no combate às doenças e melhor qualidade na oferta de tratamento aos pacientes. Além dos destaques para a área de saúde, o Convênio de ICMS nº 226 também prevê a isenção de ICMS para aquisição de veículos destinados a pessoas com deficiência física, mental ou pessoa autista. Também seguem com taxa zero do imposto os equipamentos e acessórios destinados às instituições que atendam pessoas com deficiências. O setor rural também segue com alguns benefícios. É o caso da isenção de ICMS para importação de reprodutores e matrizes caprinas e da redução na base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas. *Com informações da Seec

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