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SIA amplia calçadas acessíveis e implanta ciclovias para melhorar mobilidade urbana

A Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) vem registrando avanços expressivos na execução de projetos de arquitetura e urbanismo voltados à qualificação da mobilidade urbana. As iniciativas têm como eixo central a implantação de calçadas acessíveis e seguras, plenamente alinhadas às normas técnicas de acessibilidade, reafirmando o compromisso com o direito de ir e vir, a inclusão social e a valorização dos espaços públicos. O SIA tem melhorado a mobilidade urbana da região com a implantação de calçadas acessíveis e ciclovias | Foto: Divulgação/Administração do SIA As intervenções abrangem trechos estratégicos do SIA, definidos a partir de critérios técnicos e da intensa circulação de trabalhadores, usuários do transporte público e pedestres em geral. Somados, os projetos já implantados e em fase de planejamento correspondem a aproximadamente sete quilômetros de calçadas, com destaque para os trechos 2 e 17 do SIA, além de áreas relevantes do Setor de Abastecimento e Armazenamento Norte (Saan), como as quadras 3 e 4, e do Setor Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG). A esse conjunto soma-se ainda a execução de 1,2 quilômetro de novas calçadas no Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), ampliando de forma significativa a malha de circulação segura para pedestres. No Trecho 17 do SIA, especialmente na Rua 3, localizada nos fundos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), foram desenvolvidos projetos de calçadas acessíveis ao longo de toda a via, incluindo a conexão com o Trecho 4. A região concentra elevado fluxo diário de pedestres, impulsionado pela presença de pontos de ônibus e de atividades produtivas, e a inexistência de infraestrutura adequada representava riscos constantes à segurança, sobretudo para pessoas com mobilidade reduzida. A implantação das calçadas assegura deslocamentos contínuos, seguros e acessíveis, promovendo mais dignidade, conforto e qualidade de vida aos usuários. [LEIA_TAMBEM]Paralelamente, o Setor de Oficinas Norte (SOF Norte) vem passando por um processo de requalificação urbana, com intervenções coordenadas pela Administração Regional do SIA, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Novacap e o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). As ações têm como foco a melhoria da mobilidade, da acessibilidade e das condições de circulação para moradores, trabalhadores e frequentadores da região. No eixo da mobilidade ativa, a Administração Regional do SIA também tem investido no fortalecimento da integração entre os diferentes modais de transporte. Entre as ações de destaque está a implantação de ciclovia e a duplicação das vias do RCG, que passam a integrar um percurso de aproximadamente 8 quilômetros, conectando o Saan ao RCG e seguindo em direção ao Cruzeiro. A iniciativa amplia as alternativas de deslocamento sustentável, incentiva o uso da bicicleta como meio de transporte e promove conexões mais seguras e eficientes entre áreas industriais, comerciais e logísticas. “A atuação do DER na implantação da ciclovia no SIA, Saan, SOF Norte e RCG tem como objetivo oferecer uma infraestrutura adequada para a mobilidade ativa, promovendo conexões seguras", esclareceu o presidente do departamento, Fauzi Nacfur Júnior. De acordo com Bruno Oliveira, administrador do SIA, os projetos em andamento na região buscam tornar a mobilidade urbana mais humana, segura e inclusiva: "Estamos priorizando a implantação de calçadas acessíveis, a integração dos modais de transporte e a implantação de ciclovias, garantindo o direito de ir e vir de pedestres, ciclistas e de todos que circulam diariamente pela região". *Com informações da Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA)

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GDF investe mais de R$ 1,7 bilhão na recuperação de vias desde 2019

Contar com um asfalto de qualidade representa mais do que apenas trafegar em uma pista com boas condições. Significa, por exemplo, que pais e mães terão mais segurança de que seus filhos chegarão bem na escola. Ou que um trabalhador terá mais tempo em casa, com a família, sem precisar gastar minutos preciosos desviando de buracos. Por falar em gastar, também significa menos dinheiro saindo de uma compra de mercado para arcar com a manutenção do carro ou da moto. Desde 2019, o GDF investiu mais de R$ 1,7 bilhão na recuperação de vias do Distrito Federal | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) entende essa importância. E é por isso que, desde 2019, investiu mais de R$ 1,7 bilhão na recuperação de vias do DF — desde as enormes, como o Eixo Rodoviário, até as menores, que passam na porta da casa dos brasilienses de todas as regiões administrativas. “Uma das prioridades do nosso governo é levar mais qualidade de vida para a população. Temos investido desde o início da gestão em substituir o asfalto das principais vias do Distrito Federal. Muitas delas precisavam desse cuidado até pela idade da nossa cidade, que completou 65 anos. Esse esforço significa mais conforto e segurança no deslocamento dos nossos cidadãos”, destacou o governador Ibaneis Rocha. "Quando a gente previne e cuida antes, a gente evita muitos transtornos depois e melhora a vida das pessoas" Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF "Uma das questões fundamentais de Brasília é que ela é uma cidade recentemente inaugurada — 65 anos é uma cidade muito nova ainda. Mas o asfalto, principalmente nas regiões mais antigas, estava muito deteriorado. O governo começou trabalhando na recuperação do Eixão. A primeira ação do governo Ibaneis, em 2019, foi logo recuperar o centro da cidade, porque o Eixão Sul e o Eixão Norte atravessam a nossa cidade. Depois, viemos para a W3, recuperando o asfalto, fazendo aquela faixa de ônibus que hoje é de concreto", recordou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. "E, junto com isso, a gente foi olhando as outras regiões, o que precisava ser feito. Foi feito um levantamento em todas as RAs das necessidades de melhoria do asfalto, e o DER [Departamento de Estradas de Rodagem] começou a atuar nas vias que competem a ele, e a Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital] naquilo que são as vias que competem a ela", acrescentou o titular da Segov-DF. Em suas pistas, a Novacap investiu R$ 1.161.600.000, usados para recuperação e manutenção de 968 quilômetros pelo DF. "Desde 2019, a atual gestão buscou mapear as demandas mais emergenciais e atuar de forma imediata e intensa nesses locais, mas sempre trabalhando paralelamente em diversos locais para resolver o problema no máximo de regiões ao mesmo tempo", apontou o presidente da companhia, Fernando Leite. "Para ter uma ideia, entre janeiro e julho deste ano, foram executados 90 mil m² de serviços, número que equivale a mais de 12 campos de futebol", destacou Leite, ressaltando que volume é quase o dobro do registrado no mesmo período de 2024, quando a companhia executou 58 mil m². José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo: "O governo começou trabalhando na recuperação do Eixão. Depois, viemos para a W3, recuperando o asfalto, fazendo aquela faixa de ônibus que hoje é de concreto" | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Mudanças estruturais Em maio deste ano, o Governo do Distrito Federal lançou o programa GDF nas Ruas, dedicado principalmente à recuperação de asfaltos. A ação envolve a Secretaria de Governo (Segov-DF), as administrações regionais, a Novacap e o DER-DF. A justificativa para as intervenções é de que, em muitos pontos da cidade, o nível de degradação do asfalto já não permite mais apenas operações tapa-buraco, sendo necessário um trabalho mais aprofundado, com a restauração completa do pavimento. [LEIA_TAMBEM]"O GDF nas Ruas está recuperando, fazendo um trabalho de recapeamento, mas não é um recapeamento comum. Tem vias que nós tivemos que fazer uma verdadeira reestruturação, como foi o caso da pista de acesso ao Sesi, em Taguatinga. Foi preciso abrir toda a via, porque a base era muito ruim. E um asfalto só se concretiza como uma boa obra se tiver uma base muito boa, senão ele não funciona. E esse é um ponto importante nessa recuperação asfáltica que está sendo feita. Ela está sendo feita com qualidade", enfatizou o secretário de Governo. Esse trabalho aprofundado ajuda a evitar os gastos com ações mais pontuais — popularmente conhecidas como tapa-buraco. E é nessas mudanças preventivas que o DER-DF tem apostado mais. De 2019 ao fim de 2026, a autarquia terá investido, ao todo, R$ 542.895.902,76 em serviços de conservação de vias, sendo R$ 174.674.746,95 no período de 2019 a 2022 e R$ 368.221.155,81 de 2023 a 2026. "Quando você faz uma manutenção preventiva, você economiza no futuro em operações tapa-buraco. Hoje você tem muito menos operações assim. Estamos agora já no mês de novembro, que é um período chuvoso, e você anda nas principais vias do DF sem buracos. Por quê? Porque foi feito um trabalho preventivo", pontuou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. "Quando a gente previne e cuida antes, a gente evita muitos transtornos depois e melhora a vida das pessoas, obviamente, porque você não está nem causando transtornos com operações nas vias e nem com buracos quebrando os veículos e causando acidentes", completou. A recuperação asfáltica feita pelo GDF nas Ruas não se limita ao recapeamento comum; muitas vias são reconstruídas, melhorando a qualidade da base e garantindo a durabilidade da nova pavimentação | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Futuro Além da recuperação de vias, o GDF tem investido em outras obras para melhorar o tráfego em pistas muito movimentadas. “Temos duas importantes que aumentam o fluxo na saída norte e na saída sul. Na saída sul, temos o alargamento da BR-040, com a construção de uma via marginal, que inclusive já foi entregue e inaugurada. E, na saída norte, estamos ampliando o fluxo BR-020 com a construção da terceira entre Sobradinho e Planaltina. Alguns trechos foram liberados e outros estão em concretização, mas isso já aumentou o fluxo da rodovia”, elencou o chefe da Assessoria de Acompanhamento de Projetos Estratégicos da Segov, Vilton Gonzaga. E o trabalho vai continuar no próximo ano. “O governador determinou que, em 2026, vamos priorizar essa recuperação asfáltica, que já está acontecendo em todas as cidades, além da reforma e da manutenção de calçadas, ciclovias e ambientes públicos, que são as pracinhas, os parques... Porque as grandes obras já estão feitas ou estão em fase de acabamento. Como a nossa meta é renovar a cidade, nós estamos caminhando nessa direção de ter Brasília totalmente renovada”, arrematou José Humberto.

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Vigas da nova ponte erguida entre Guará e Núcleo Bandeirante são içadas

As vigas que vão sustentar a nova ponte erguida na pista de ligação Guará–Núcleo Bandeirante começaram a ser içadas nesta segunda-feira (1º). A construção da travessia faz parte da obra de duplicação do trecho, executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), com investimento de mais de R$ 12,5 milhões, incluindo aditivo. A estrutura passará por cima do Córrego Vicente Pires e será composta por dez vigas de concreto armado, totalizando 40 metros de extensão. “O içamento das vigas marca um avanço decisivo nesta obra, que vai transformar a mobilidade entre o Guará e o Bandeirante”, enfatiza o titular da pasta, Valter Casimiro. “Estamos superando um dos momentos mais complexos da construção com total segurança e precisão técnica. A cada etapa concluída, reafirmamos o compromisso do Governo do Distrito Federal em entregar uma infraestrutura moderna, eficiente e preparada para atender à demanda crescente da população.” As vigas da ponte erguida na pista de ligação Guará–Núcleo Bandeirante começaram a ser içadas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A nova ponte vai receber o fluxo de veículos no sentido Guará–Núcleo Bandeirante, enquanto a estrutura existente será responsável pelo tráfego no sentido oposto. Segundo o engenheiro da SODF e executor do contrato, Luiz Antônio Mundim, a liberação da passagem vai desafogar mais um ponto de engarrafamento na região, gerando conforto aos motoristas e fluidez ao trânsito. “Há um ano abrimos a via duplicada provisoriamente e o resultado foi positivo, deu uma desafogada muito boa no trânsito tanto de manhã como no final da tarde. Com a ponte liberada, vamos ter outro aumento no conforto. Eu mesmo, que moro em Samambaia, passo por aqui duas, três vezes por semana, e vejo que melhorou muito, ficou outra coisa”, afirma Mundim. Após a instalação das vigas, haverá a construção do tabuleiro da ponte, por onde os carros passarão, também em concreto armado, seguida da pavimentação. [LEIA_TAMBEM]Em funcionamento desde o ano passado, a pista duplicada tem 1,2 km de extensão e está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), na altura da Quadra 03 do Park Way. O trajeto atende quem acessa a DF-079, rumo à EPVP e à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), além de outras quadras do Guará, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Setor Habitacional Bernardo Sayão, Arniqueiras e Park Way. Quem utiliza o trecho diariamente nota os benefícios gerados pela duplicação da via. “Ajudou bastante. Antigamente era só uma via e, com o aumento da população que passa aqui, tinha muito engarrafamento. Agora com a ponte, vai ser ainda melhor, mais qualidade de vida, porque tudo que a gente quer depois do trabalho é chegar em casa mais rápido”, afirma o motorista Israel Gonçalves, 41 anos, morador do Polo de Modas. O motorista Israel Gonçalves é um dos beneficiados pela duplicação da pista: "Ajudou bastante. Agora com a ponte, vai ser ainda melhor, mais qualidade de vida, porque tudo que a gente quer depois do trabalho é chegar em casa mais rápido" A analista de sistemas Wendy Fernandes, 48, também utiliza a duplicação para chegar em casa, em Águas Claras, com maior agilidade. Ela conta que, mesmo em horário de pico, os engarrafamentos diminuíram e os motoristas ganharam tempo na rotina. “Passo aqui toda semana. Antes demorava 40 minutos do fim do Guará até em casa, agora está bem mais rápido”, comenta. O projeto também engloba a construção de 2,5 km de calçadas e 3,5 km de ciclovias, além de serviços de drenagem, com abertura de novas bocas de lobo, instalação de manilhas de concreto e construção de bacias de detenção. Além disso, foram instaladas 82 luminárias de LED no trecho da duplicação, com investimento de R$ 422.598,81 por parte da Companhia Energética de Brasília (CEB).

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Liberação do viaduto entre Epig e ESPM inicia operação do corredor de ônibus a partir desta quarta-feira (26)

O trânsito no Setor Policial Sul passa a operar com uma nova dinâmica após a liberação total do novo viaduto construído na ligação entre a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e Estrada Setor Policial Militar (ESPM). A partir de agora, os ônibus com porta dos dois lados passam pela parte de baixo do viaduto. O trajeto vale tanto para os coletivos que seguem em direção ao Setor Policial Sul, eixinhos, L2 e L4 Sul e Terminal Asa Sul, quanto para aqueles que vêm no sentido contrário e precisam acessar a EPTG. A liberação permite o funcionamento completo do corredor de ônibus da ESPM, garantindo deslocamentos mais rápidos, contínuos e organizados até o Terminal Asa Sul. Os demais veículos — carros, motos, caminhões e ônibus com porta em apenas um dos lados — seguem circulando pela parte superior do viaduto, como já ocorre atualmente. Com a reconfiguração da via, o Setor Policial Sul passa a contar com três faixas para o tráfego geral, o que deve reduzir engarrafamentos e melhorar a fluidez da região | Foto: Divulgação/SODF As melhorias incluem também a ampliação da passarela de pedestres da Octogonal, permitindo o acesso seguro ao canteiro central, onde já estão instaladas as novas estações de embarque e desembarque. Com a reconfiguração da via, o Setor Policial Sul passa a contar com três faixas para o tráfego geral, o que deve reduzir engarrafamentos e melhorar a fluidez da região. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, destaca que a liberação marca um avanço importante para quem utiliza o transporte coletivo diariamente: “Dar funcionalidade ao corredor de ônibus da ESPM é fundamental para reduzir o tempo de deslocamento dos passageiros. Os ônibus ganham um trajeto mais rápido e seguro, livre do trânsito comum. Isso melhora a qualidade do serviço e traz mais eficiência para toda a mobilidade do DF.” O secretário de Mobilidade, Zeno Gonçalves, reforça a importância da prioridade ao transporte público: “Os corredores exclusivos trazem velocidade, previsibilidade e conforto para o usuário. Quando o ônibus tem prioridade, toda a cidade ganha: o sistema fica mais eficiente e o trânsito fica mais organizado para todos.”   *Com informações da SODF

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Gama passa a contar com serviço de patinetes compartilhados

A partir deste sábado (8), a população do Gama passa a contar com o serviço de patinetes elétricos compartilhados. O sistema começou a funcionar na cidade com 350 estações virtuais e 200 patinetes, que a população poderá utilizar em seus deslocamentos. Com o Gama, agora são dez regiões administrativas que contam com o sistema de micromobilidade individual. A expansão do serviço de patinetes no DF começou em julho, após o credenciamento oficial da empresa JET para operar o sistema. Até então, o serviço era oferecido em fase experimental no Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste e Águas Claras. Na sequência, o setor Noroeste passou a contar com 180 patinetes elétricos, ampliando o atendimento na área central de Brasília. Subsecretário Valdemar Medeiros e Joseane Feitosa, administradora regional do Gama | Fotos: Divulgação/Semob O titular da Semob, Zeno Gonçalves, disse que a expansão do sistema demonstra a importância desses veículos individuais para a mobilidade no DF. “O patinete é um modal importantíssimo para a mobilidade urbana, favorecendo os deslocamentos das pessoas na chamada última milha, integrando o uso do equipamento para completar o trajeto até o trabalho, nas áreas comerciais ou mesmo para chegar em casa após o uso do transporte público coletivo”, explicou o secretário. Com o programa de expansão, o serviço de patinetes foi implantado em outras cinco regiões administrativas. No Guará foram criadas 260 estações virtuais com 258 patinetes em operação. Em Taguatinga operam 71 patinetes com possibilidade de 192 locais para retirada e devolução dos equipamentos. O Park Way conta com 18 patinetes e 12 espaços para estacionamento. A Candangolândia dispõe de 22 estações com 22 patinetes, e o Núcleo Bandeirante utiliza 48 veículos com 75 estações virtuais. Até o final de outubro, o sistema de patinetes registrou mais de 949 mil viagens, acumuladas desde a fase experimental. A movimentação dos equipamentos é maior no Parque da Cidade, onde ocorrem média de 1.900 viagens por mês. Ao todo, o Plano Piloto realiza uma média de 8 mil viagens por mês. As outras RAs com maior movimentação são Águas Claras, com mais de 3 mil acessos mensais, principalmente na região das estações do metrô; o Sudoeste, com média de 900 viagens/mês; e o Guará, com mais de 770 viagens mensais. Integração com ônibus e BRT O lançamento do serviço de patinetes do Gama, na manhã deste sábado (8), aconteceu na estação virtual que foi instalada ao lado do Terminal do BRT, demonstrando a possibilidade de integração da micromobilidade individual com o transporte público coletivo. Segundo a administradora do Gama, Joseane Feitosa, o serviço será oferecido pelos principais pontos da cidade. Lançamento do serviço de patinetes do Gama, na manhã deste sábado (8), ocorreu na estação virtual que foi instalada ao lado do Terminal do BRT “Os patinetes ficarão disponíveis em pontos estratégicos, facilitando que as pessoas possam se deslocar pelo centro da cidade e também fazer conexão com o transporte público coletivo. É mais uma opção de mobilidade para o Gama”, disse a administradora.[LEIA_TAMBEM] O subsecretário de Terminais da Semob, Valdemar Medeiros, destacou que o Gama conta com 36 quilômetros de ciclovias e uma ampla rede de transporte coletivo. “Os patinetes serão importantes para a mobilidade das pessoas, integrados com esses modais de transporte”, afirmou. Logo após o lançamento do serviço, o militar da Força Nacional, André Luiz Melo, foi o primeiro a utilizar um patinete no Gama. “Achamos uma iniciativa espetacular. Eu sou do Rio de Janeiro, minha esposa é do Piauí, e a gente sempre se perguntou por que o Gama não tinha esse serviço de patinetes, que é tão importante para a população”, comentou o militar.   *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Mais de 100 km de calçadas foram construídos no DF no primeiro semestre de 2025

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) construiu 103 quilômetros de novas calçadas em todo o Distrito Federal ao longo do primeiro semestre deste ano. Com essa marca, já são 783 quilômetros de calçamento entregues desde 2019. Desde 2019, a Novacap já construiu 783 quilômetros de calçadas em todas as regiões do Distrito Federal | Fotos: Divulgação/Novacap Segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, a execução das obras é uma das prioridades da gestão. “Nós estamos caminhando para os 800 quilômetros de calçadas novas ou renovadas, o que equivale mais ou menos à distância de Brasília a Belo Horizonte (MG) em passeios”, destaca. O investimento, superior a R$ 180 milhões, contempla acessibilidade, criação de rotas inclusivas, recuperação e construção de calçadas. “Estamos trabalhando de forma igual em todo o DF. Samambaia recebeu muita calçada, Santa Maria, Cruzeiro, Plano Piloto, Guará, todas as cidades. São 18 empresas contratadas para a execução desse trabalho”, reforça Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, assinou novas ordens de serviço para a construção de passeios, reforma de estacionamentos e recuperação de áreas verdes em trecho da W3 Norte e na Quadra 6 do Setor Comercial Sul, com investimento de R$ 4,2 milhões. As obras das quadras 713 a 716, na W3 Norte, incluem a implantação de 30 mil metros de calçadas acessíveis, recuperação de 11 mil metros de áreas verdes, plantio de 226 árvores e reorganização de estacionamentos (com 1.368 vagas para carros, 229 para motos e 135 para bicicletas), além da criação de passeios sombreados que conectam de forma segura as paradas de ônibus. O projeto também prevê a instalação de travessias elevadas, priorizando pedestres e ciclistas. A construção de calçamento valoriza o espaço público e melhora a qualidade de vida, especialmente para idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida “A construção de calçadas acessíveis é uma prioridade do nosso trabalho em todo o Distrito Federal. Esse tipo de intervenção garante mais segurança, mobilidade e qualidade de vida para quem circula a pé ou de bicicleta. Na W3 Norte, estamos avançando com a execução de novas calçadas que conectam comércios, áreas verdes e paradas de ônibus. Já no Setor Comercial Sul, as obras seguem o mesmo propósito: recuperar os espaços públicos e devolver à população áreas mais modernas, acessíveis e inclusivas”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As demandas por novas calçadas e reformas são apresentadas e priorizadas pelas administrações regionais, o que garante que os investimentos atendam diretamente às necessidades de cada comunidade. “Trata-se de uma obra que valoriza o espaço público e melhora a qualidade de vida, especialmente para idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida”, ressalta Fernando Leite. *Com informações da Novacap

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Alterações no trânsito da Epig começam a valer; saiba o que muda e como estão as obras

Motoristas e passageiros que trafegaram pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) na manhã desta sexta-feira (29) já perceberam que o trânsito no local foi alterado, em razão das obras na via. A partir de agora, quem vem da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) sentido Plano Piloto deve, obrigatoriamente, passar por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). “É mais uma fase da obra. A gente libera o viaduto para quem está no sentido Taguatinga-Eixo Monumental. Ainda estamos fazendo a ligação do BRT de quem vai passar por baixo desse viaduto. Então, é uma liberação que já mostra como será o funcionamento definitivo. Essa configuração mostra como o usuário vai se comportar quando a gente entregar a obra por completo”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. A partir desta sexta (29). quem vem da EPTG no sentido Plano Piloto deve passar por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As obras na pista fazem parte do conjunto de serviços deste Governo do Distrito Federal (GDF) para implementar o Corredor Eixo Oeste, que prevê 38,7 km de pistas exclusivas para o deslocamento de ônibus, interligando vias de Sol Nascente, Ceilândia e Taguatinga à região central do DF, passando por pistas como a Hélio Prates, EPTG, Epig e ESPM, e chegando ao Terminal Rodoviário da Asa Sul. “O destaque é o corredor exclusivo de ônibus. A gente vem lá do Sol Nascente com duas opções: uma para chegar ao Eixo Monumental e uma para chegar ao Terminal da Asa Sul. Os corredores exclusivos trazem mais tranquilidade para quem usa o transporte público, porque você vai ter uma pista livre e desimpedida para que não tenha o conflito do veículo de passeio com o transporte coletivo. Então, é menos tempo no trânsito para quem usa o transporte coletivo”, enfatizou o secretário. Além da liberação no fluxo por cima dos viadutos, a novidade inclui a reabertura do novo acesso ao Parque da Cidade pela Epig e a liberação da ciclovia que liga a EPTG ao Terminal Asa Sul, passando pelo Setor Policial Sul, já para uso dos ciclistas. Para facilitar o tráfego dos pedestres, também haverá a instalação de semáforos e serão pintadas faixas provisórias em pontos estratégicos.   Os passageiros já sentiram a mudança no tráfego com a alteração iniciada nesta sexta. “Deu uma melhorada, fluindo mais, e vai melhorar mais ainda”, apontou a pedagoga Geovana Oliveira. Para ela, menos tempo no trânsito melhora “até a autoestima”: “A gente chega cansada não é nem só do trabalho, mas de ficar muito tempo no trânsito engarrafado, fica um estresse total, tanto de motorista quanto de passageiro”. Já o empacotador Cauã Luca Guimarães, que todos os dias sai de Brazlândia para trabalhar na Asa Sul, espera reduzir seu tempo de deslocamento em até 30 minutos quando as obras estiverem concluídas. “Com certeza vai ficar melhor não só para mim, mas para todo mundo que vem trabalhar neste horário.” A pedagoga Geovana Oliveira já sentiu a mudança no trânsito: “Deu uma melhorada, fluindo mais, e vai melhorar mais ainda” Confira as mudanças ponto a ponto: Liberação de tráfego sobre três novos viadutos ⇒ Veículos que seguem em direção ao Eixo Monumental devem passar obrigatoriamente por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil do Distrito Federal. Acesso ao Setor Policial ⇒ Para entrar no Setor Policial, os motoristas devem utilizar a nova alça de acesso. Interrupção do trânsito sob o viaduto [LEIA_TAMBEM]⇒ O tráfego por baixo do viaduto está interrompido para execução do encaixe das faixas de rolamento. Mudanças na faixa reversa ⇒ O início e o término da faixa reversa atualmente em operação foram alterados. Apenas um pequeno trecho, na entrada do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), continua funcionando como faixa reversa no sentido Eixo Monumental. Essa rota deve ser adotada pelos motoristas que desejam acessar a Câmara Legislativa. Acesso ao Parque da Cidade ⇒ O acesso ao Parque da Cidade pela via Epig, interditado desde junho, já está liberado para o trânsito. Acesso ao Setor de Indústrias Gráficas ⇒ Novo acesso às vias que passam por trás do SIG está liberado até o Eixo Monumental. Essa rota deve ser utilizada pelos motoristas que querem acessar os edifícios comerciais, os estacionamentos e a sede do MPDFT Sentido Taguatinga ⇒ Os motoristas que seguem em direção à EPTG devem utilizar novo desvio à esquerda, na altura do Sudoeste. Já o acesso para o Terraço Shopping e a Octogonal não terá alteração. Ciclovia liberada ⇒ A ciclovia que liga a EPTG ao Terminal Asa Sul, passando pelo Setor Policial Sul, está liberada para uso pelos ciclistas. O empacotador Cauã Luca Guimarães espera reduzir seu tempo de deslocamento em até 30 minutos quando as obras estiverem prontas: “Com certeza vai ficar melhor não só para mim, mas para todo mundo que vem trabalhar neste horário” Entenda as obras As obras na Epig são divididas em seis trechos (confira a visão geral da obra aqui). O trecho 3, que é o viaduto do Sudoeste, foi o primeiro a ficar pronto. Os trechos 1 (que vai para o Setor Policial) e 2 (que passa em frente à sede da PCDF) também estão próximos da conclusão. “No trecho 6, que é o que chega no Eixo Monumental, passando por trás do Setor de Indústrias Gráficas, a gente está criando estacionamentos, algumas vagas e o [fazendo o] pavimento com duas faixas de rolamento em cada sentido. O trecho 5, que é o trecho em frente ao Setor de Indústrias Gráficas, a gente também já está com ele bem adiantado: já estamos com a faixa de rolamento do pavimento rígido praticamente pronta, chegando já no Eixo, restando a faixa de rolamento do pavimento flexível, por onde vão passar os carros”, detalhou Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras. “O trecho 4 é o que a gente tem mais intervenções do ponto de vista de engenharia. A gente tem um retorno grande, que é um retorno que vai passar por baixo da rodovia, e também temos as passagens de pedestre inferiores. A gente vai fazer a escavação invertida, ou seja, o trânsito vai passar por cima. Ele vai continuar passando enquanto a gente vai estar fazendo a escavação por baixo da obra”, arrematou Almeida.

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GDF entrega passagem subterrânea da 102 Sul totalmente reformada

Com o objetivo de oferecer mais conforto e segurança à população, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) concluiu, nesta quinta-feira (28), a reforma da passagem subterrânea da Quadra 102 da Asa Sul. Essa foi a primeira ação do projeto de revitalização das travessias, que recebem investimentos de R$ 4 milhões e incluem serviços de pintura, recomposição do piso, substituição de grelhas danificadas e manutenção completa da iluminação, em parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB). “Estamos falando de trajetos muito utilizados pela população, inclusive à noite. Acreditamos que essa ação vai aumentar a sensação de segurança, acessibilidade e conforto para todos”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite.                                                                                                                                                                                                               A preservação das passagens subterrâneas do Plano Piloto depende não somente da ação do poder público, mas também da participação ativa dos moradores. Apesar dos investimentos realizados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a depredação frequente, como pichações, furtos de grades e destruição de luminárias, compromete rapidamente a segurança e a mobilidade de quem utiliza esses espaços. “Muitos trabalhadores e estudantes ficavam com medo de passar por aqui devido à sensação de insegurança que passava. Sem falar do mal cheiro. Agora a melhoria veio. Foi feito um excelente trabalho", comemorou Samuel Lopes, há 18 anos usuário do percurso. Projeto de revitalização teve início pela quadra 102 da Asa Sul | Foto: Thiago Henrique/Novacap                                                                                                                                                                                                         A próxima obra já começa imediatamente. A passagem da quadra 104 da Asa Sul ficará fechada para manutenção, com previsão de 30 dias para conclusão. A última reforma significativa nesses locais ocorreu há mais de uma década, e a ação atual pretende recuperar todas as travessias do Plano Piloto ao longo dos próximos meses. Um dos principais desafios enfrentados pela Novacap é justamente o vandalismo. Em passagens como a localizada nas proximidades da Quadra 211 da Asa Sul, há relatos de furto das grades de escoamento de água, resultando em valas expostas e risco de acidentes para pedestres e ciclistas. Pichações e depredações comprometem a conservação e aumentam os custos de manutenção. “A nossa intenção é implantar um sistema de monitoramento 24 horas. Vamos contratar uma empresa terceirizada para fazer rondas frequentes e substituir imediatamente o que for danificado, isso evita que a população fique exposta a riscos”, explica o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva. “Nosso objetivo é deixar as passagens renovadas e prontas para uso", afirma.[LEIA_TAMBEM] Além das melhorias físicas, a colaboração da comunidade é essencial. Denunciar atos de vandalismo, não descartar lixo de forma irregular e zelar pelo espaço público são atitudes que ajudam a garantir a durabilidade dos investimentos. A Polícia Militar reforça a importância de acionar o telefone 190 diante de situações suspeitas, permite assim ações preventivas e garante a segurança dos usuários.   *Com informações da Novacap  

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