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Mais de 30 toneladas de doações são enviadas a agricultores atingidos pelas enchentes no RS

A campanha Agro Solidário, realizada pela Emater-DF em articulação com a Brasília Pelo Sul e em parceria com a Cooperativa dos Agricultores da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), enviou dois caminhões com donativos para os produtores rurais do Rio Grande do Sul. Mais de 30 toneladas foram arrecadadas nos escritórios da empresa, durante a AgroBrasília — na terceira semana de maio — e também em outros pontos na área rural do DF, durante a mobilização. Os gaúchos foram atingidos por fortes chuvas no começo de maio, numa das maiores tragédias ambientais do país. “Sabemos da importância econômica e social da agricultura do Rio Grande do Sul e não podemos deixar de estender a mão, não só aos produtores, como também aos nossos colegas extensionistas, já que vários profissionais da coirmã Emater-RS também foram afetados pelas enchentes”, diz o presidente da Emater-DF, Cleison Duval | Fotos: Divulgação/Emater-DF De acordo com o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, a campanha reflete o olhar solidário dos produtores, dos extensionistas e do GDF diante da extrema dificuldade para os produtores afetados. “Sabemos da importância econômica e social da agricultura do Rio Grande do Sul e não podemos deixar de estender a mão, não só aos produtores, como também aos nossos colegas extensionistas, já que vários profissionais da coirmã Emater-RS também foram afetados pelas enchentes”, observa e agradece o empenho de todos os envolvidos na arrecadação. “O volume das doações e o envolvimento dos parceiros superou as expectativas. Muitos colegas da Emater-DF se mobilizaram não apenas em nível institucional, mas também com familiares, amigos, grupos de igreja. Em conjunto com outras campanhas, percebemos a força do agro em auxílio às famílias necessitadas” Roberto Bemfica, um dos coordenadores da campanha Agro Solidário O veterinário Roberto Bemfica, um dos coordenadores da Agro Solidário, ressalta a importância que a ação articulada com a campanha coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, tem para a logística do transporte das doações. “O governo local disponibilizou uma carreta com capacidade para 45 toneladas de doações”, esclarece Bemfica. Os caminhões foram enviados semana passada. Os organizadores da campanha providenciaram a documentação exigida pelas autoridades estaduais para que o material seja classificado como donativo. “Tomamos as medidas necessárias para que as doações cheguem mais rapidamente e sem impedimentos aos agricultores do Rio Grande do Sul”, afirma Bemfica. Do total arrecadado, oito toneladas foram de ração animal, duas de material de limpeza e higiene pessoal, uma tonelada de água e outra de alimentos e o restante de agasalhos, roupas de cama e banho, calçados e vestimentas para crianças e adultos. Do total arrecadado, oito toneladas foram de ração animal, duas de material de limpeza e higiene pessoal, uma tonelada de água e outra de alimentos e o restante de agasalhos, roupas de cama e banho, calçados e vestimentas para crianças e adultos Bemfica enumera alguns parceiros fundamentais. “A empresa Agrocen fez uma promoção de ração a preço de custo e todo o alimento animal foi enviado à campanha; o produtor Eugênio Cenci contribuiu com cinco toneladas de ração; Ronaldo Triacca auxiliou com doações e na logística da campanha; a empresa KiCaldo assumiu o transporte até a cidade de Encantado, no Vale do Taquari, uma das áreas mais atingidas pelas enchentes”, esclarece o extensionista da Emater, que atualmente está atuando no Parque Granja do Torto (PGT). De lá, os donativos serão entregues aos produtores atendidos pela Cooperativa Dália, uma das maiores produtoras de carne suína da região. Para o veterinário, o saldo da campanha foi bastante positivo. “O volume das doações e o envolvimento dos parceiros superaram as expectativas. Muitos colegas da Emater-DF se mobilizaram não apenas em nível institucional, mas também com familiares, amigos, grupos de igreja. Em conjunto com outras campanhas, percebemos a força do agro em auxílio às famílias necessitadas”, comemora Bemfica. Segundo levantamento da Emater-RS, mais de 206 mil propriedades rurais gaúchas foram afetadas pelas enchentes. Além disso, 19 mil famílias tiveram perdas relativas à estrutura de produção, como casas, armazéns, silos, estufas, currais e aviários. Aproximadamente 17 mil cabeças de gado pereceram, além de 14 mil suínos, 1,2 milhão de aves comerciais, 16 mil colmeias de abelhas e 937 mil toneladas de peixes. *Com informações da Emater-DF

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HCB reúne crianças que alcançaram sucesso no tratamento de alergias alimentares

O período de 23 a 29 de junho de 2024 foi definido, pela Organização Mundial da Alergia, como a Semana Mundial da Alergia – tempo em que os profissionais da área intensificam ações de conscientização sobre a doença. O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) participou da mobilização, realizando teatro e palestra para orientar sobre sintomas e cuidados. Alérgica a leite e derivados, Heloísa Santos, assistida pelo HCB, e a médica Valéria Botan participaram da mobilização promovida pela Semana Mundial da Alergia | Foto: Maria Clara Oliveira/HCB A cada ano, a Semana Mundial da Alergia aborda um tema diferente; em 2024, o escolhido foi “Superando os obstáculos da alergia alimentar”. Dessa forma, pacientes que recebem tratamento para este tipo específico de alergia participaram do evento, que também alcançou crianças e adultos que não apresentam esse diagnóstico. A peça, encenada por residentes de alergia pediátrica do HCB, contava a história de um menino que precisava explicar, na escola, o motivo de não comer o mesmo lanche que os amigos. Além de assistir à peça, as famílias atendidas pela equipe de alergia acompanharam uma palestra sobre alimentação saudável e participaram de um momento de interação com direito a lanche “Essas crianças ainda sofrem uma exclusão social por terem as limitações alimentares. É muito importante trazer um teatro como esse para mostrar que todo mundo pode ser incluído nas brincadeiras, nas festinhas da escola, independente de ter ou não uma alergia”, explica a médica responsável pelo ambulatório de alergia alimentar do HCB, Valéria Botan. Para Alana Santos, mãe de Heloísa Santos, 6 anos, essa abordagem da integração social é importante. “Tem muito preconceito, tanto a criança como a mãe são muito julgadas; as pessoas não entendem. Um evento que traz informações facilita para as pessoas entenderem e termos menos julgamento”, disse. Ao lado da mãe, Heloísa acompanhou a apresentação e contou que, quando alguém oferece algo que ela não pode comer, tem a resposta na ponta da língua: “Não, eu não quero!” Lucas Fernandes aproveitou para comer um bolo. Ele foi diagnosticado com uma alergia grave a ovo quando tinha dois anos e, assim como Heloísa, passou por um período de dessensibilização para alcançar tolerância ao alimento A menina é alérgica a leite e derivados, mas já iniciou o tratamento e passa por dessensibilização. “A gente mantém a dieta em casa; a médica orientou a fazer aos poucos: um pouquinho de leite no purê, para ver como ela vai reagir. Só o leite, mesmo, que não damos de jeito nenhum”, relata a mãe de Heloísa. De tudo que já experimentou durante esse processo, ela seleciona seus pratos preferidos: “Bolo de cenoura, de paçoca ou de chocolate; eu gosto do sabor”. Além de assistir à peça, as famílias atendidas pela equipe de alergia acompanharam uma palestra sobre alimentação saudável e participaram de um momento de interação com direito a lanche. O cardápio incluiu pratos que, graças ao tratamento, as crianças já podem ingerir. Lucas Fernandes, 9 anos, aproveitou para comer um bolo. Ele foi diagnosticado com uma alergia grave a ovo quando tinha 2 anos e, assim como Heloísa, passou por um período de dessensibilização para alcançar tolerância ao alimento. A mãe do menino, Marivone Fernandes, conta: “Se dessem uma balinha para ele, perguntava ‘tem ovo? Porque eu não posso’; ele tinha essa consciência. Agora ele recebeu alta e já está só na fase de acompanhamento, para ver se não tem nenhuma crise”. Segundo a médica coordenadora de Imunologia e Alergia do HCB, Cláudia Valente, casos como os de Heloísa e Lucas são comuns entre as alergias alimentares: “Os alimentos mais frequentes são o leite e o ovo, mas têm crescido alergias até a frutas, como a banana – temos casos graves de alergia a banana – e às castanhas, que são um alimento bastante utilizado no Brasil. No contexto do HCB, a alergia alimentar grave é uma demanda muito grande”. A médica reforça, portanto, que “é importante o paciente ser acolhido, com orientação da equipe da nutrição, dos alergistas, enfermagem, psicologia”. *Com informações do HCB

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GDF mobiliza equipes durante alertas de chuvas intensas

A governadora em exercício Celina Leão decretou estado de alerta no Distrito Federal nesta quarta-feira (3), em resposta às fortes chuvas ocorridas nos últimos dias. A medida, que deve durar até o mês de março, mobiliza todos os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) para atendimento à população em situação de risco. As intensas chuvas registradas entre terça-feira (2) e quarta-feira (3) levaram Celina Leão a tomar a decisão, colocando em prontidão todos os órgãos do governo voltados para a prevenção e assistência à população. O objetivo é agir 24 horas por dia para minimizar os transtornos decorrentes das tempestades. “Estamos desde ontem monitorando a situação e estamos preocupados com a segurança das pessoas. O governo está aqui para apoiar as famílias e tomar todas as providências necessárias”, destacou a governadora em exercício Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Em uma reunião com órgãos e administrações regionais, a governadora em exercício anunciou medidas preventivas e estratégias de enfrentamento nas áreas mais afetadas pelos temporais. “Estamos mobilizados desde o início das chuvas. Hoje criamos um grupo de trabalho e decretamos um alerta para que as secretarias e os órgãos de prevenção fiquem atentos, e estamos mapeando as regiões que tiveram mais danos, como na Vila Cauhy, Candangolândia, Arniqueira e Sol Nascente, e também fazemos alerta à população da continuidade das chuvas e do trabalho preventivo”, afirma Celina Leão. O Decreto nº 45.382 tem como objetivo dar celeridade nas respostas do governo em caso de fortes chuvas e outras ocorrências. Para isso, o DF foi dividido em 15 grupos multidisciplinares e foram designados responsáveis pela organização e envio de equipes para os locais afetados. O texto garante a mobilização de profissionais, veículos, equipamentos, maquinários e insumos necessários para o atendimento das ocorrências a qualquer hora do dia, sete dias por semana. [Olho texto=”“Desde a madrugada os grupos de trabalho do GDF estão atuando para auxiliar os moradores. Montamos uma base de atendimento com as equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Administração Regional e outras pastas do governo para dar suporte e amparar os moradores nas principais necessidades”” assinatura=”Valmir Lemos, secretário de Governo em exercício do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O grupo, liderado pela Secretaria de Governo, será responsável por mapear os pontos mais impactados pelas chuvas, emitir alertas diários e realizar reparos permanentes, especialmente nas áreas em obras, como o Sol Nascente. “A ideia é fazermos reparos permanentes, principalmente nas regiões em obras como o Sol Nascente. Nos últimos dois dias já choveu 80% de quase todo o mês de janeiro, vamos trabalhar na prevenção para preservar as vidas das famílias”, diz a governadora em exercício. Segundo a Secretaria de Governo do DF, até o momento, 15 regiões administrativas foram afetadas pelas chuvas, com destaque para Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, e áreas da Candangolândia. Nessas localidades, 60 famílias foram desalojadas devido ao transbordamento do Córrego Riacho Fundo. Acolhimento na Vila Cauhy No início da tarde desta quarta-feira (3), Celina Leão, visitou a Vila Cauhy, para vistoriar as áreas mais atingidas e conversou com os moradores e líderes comunitários. Na região, a governadora em exercício determinou ações para segurança e acolhimento das famílias, incluindo a criação de um abrigo e a integração delas aos programas sociais do GDF. “Estamos desde ontem monitorando a situação e estamos preocupados com a segurança das pessoas. O governo está aqui para apoiar as famílias e tomar todas as providências necessárias. Nossa preocupação inicial é levá-las para um local seguro, e a inclusão nos programas sociais, como o Prato Cheio”, disse a governadora em exercício. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está organizando um espaço de acolhimento no Ginásio do Núcleo Bandeirante, próximo à Administração Regional, com capacidade para aproximadamente 200 famílias. O local oferecerá todos os equipamentos necessários para conforto e segurança dos moradores, entre eles, colchões, lençóis, instalações sanitárias e alimentação. Uma base para atendimento imediato com os órgãos de assistência e de segurança também foi montada na entrada da Vila Cauhy. “Desde a madrugada os grupos de trabalho do GDF estão atuando para auxiliar os moradores. Montamos um ponto de apoio com as equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Administração Regional e outras pastas do governo para dar suporte e amparar os moradores nas principais necessidades”, diz o secretário de Governo em exercício do DF, Valmir Lemos. Alerta de chuvas O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta quarta-feira, um alerta laranja, que sinaliza risco de chuvas intensas em todo o DF. O volume de chuvas pode chegar a 60 mm/h ou até 100 milímetros por dia, com ventos intensos de até 100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.  

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GDF mobiliza equipes para reduzir danos causados pelas chuvas

O Governo do Distrito Federal (GDF) mobilizou mais de 150 servidores para minimizar os estragos causados pelas chuvas registradas na última sexta-feira (6) em Ceilândia, Sol Nascente e Samambaia. As equipes destacadas foram compostas por trabalhadores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), do programa GDF Presente e das administrações regionais. O trabalho também contou com o apoio do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Defesa Civil. Equipes de órgãos como o SLU e a Novacap trabalham nas áreas mais afetadas pelas chuvas, em que foram registradas situações como queda de árvores e destelhamento de casas | Fotos: Divulgação/SLU Em Ceilândia, as regiões mais afetadas foram nas quadras QNP 14 e 34, além das QNN 23 a 25. Equipes trabalharam na remoção de galhos e árvores caídas, desobstrução de bocas de lobo, limpeza das vias no P4 e P5 do Setor P Sul, no Condomínio Privê, na QNN 9, na Área Especial da QNN 28, próximo ao condomínio Zélia Malacan, em outros locais pontuais. [Olho texto=”“O trabalho preventivo acontece sempre. Esse ano chegamos a quase 90 mil intervenções. Não conseguimos prever quando haverá ventos fortes acima da resistência da arborização urbana, mas conseguimos preparar a cidade e resolver os problemas quando aparecem”” assinatura=”Raimundo Silva, chefe do DPJ da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Também fizemos o monitoramento da situação na QNR, para checar se havia algum tipo de dano na região, e na marginal da BR-070, próximo à QNO 7”, conta o diretor de Obras da Administração Regional de Ceilândia, Sérgio Barbosa. Já em Samambaia, as áreas mais afetadas pelas ventanias foram a QR 419, a QR 421 e a QR 619, em que há registro de destelhamento de casas e quedas de árvores. O administrador da cidade, Marcos Leite, afirma que a população está sendo auxiliada e acolhida. “Estamos trabalhando para ajudar a resolver os problemas, com doação de telhas, além do recolhimento do material danificado. Não podemos prever quando esse tipo calamidade pode acontecer, mas o Governo do Distrito Federal está pronto para ajudar a comunidade”, afirma. Limpeza de bueiros é um dos trabalhos executados para prevenir problemas causados por chuvas No Sol Nascente, as principais ocorrências foram registradas na Avenida Principal do Trecho 3 e na Avenida Trem Bom, no Trecho 1. “Tivemos danos pontuais, com a queda de galhos de árvores e a queda de energia, mas já entramos em contato com a distribuidora. A administração segue monitorando todas as quadras, incluindo o Pôr do Sol”, relatou Claudio Ferreira, administrador da região. O SLU mobilizou 55 garis para limpar as cidades – 40 atuaram em Ceilândia e no Sol Nascente, e o restante em Samambaia. Por sua vez, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap também auxiliou na missão com mais de 60 servidores, divididos em seis equipes. Até o momento, foram recolhidas seis árvores em Ceilândia e dezenas de galhos nas outras regiões administrativas. O chefe do DPJ, Raimundo Silva, afirmou que as equipes estão sempre nas ruas executando serviços de prevenção. “O trabalho preventivo acontece sempre. Esse ano chegamos a quase 90 mil intervenções. Em dias úteis, por exemplo, temos 44 equipes em atuação, somando em torno de 440 pessoas. Então, não conseguimos prever quando haverá ventos fortes acima da resistência da arborização urbana, mas conseguimos preparar a cidade e resolver os problemas quando aparecem”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Resposta rápida Para dar celeridade nas respostas em caso de fortes chuvas e outras ocorrências, o GDF editou, no último dia 2, a Portaria nº 89, que dividiu o DF em 15 grupos multidisciplinares e designou responsáveis para a organização e envio de equipes para os locais afetados. O texto garante a mobilização de profissionais, veículos, equipamentos, maquinários e insumos necessários para o atendimento das ocorrências a qualquer hora do dia, sete dias por semana.

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SLU entrega papa-lixo e faz mobilização para coleta seletiva em Brazlândia

Os moradores de Brazlândia receberam na manhã desta sexta-feira (29) duas importantes ações para manutenção da limpeza pública: a campanha Mobilização em Ação e a inauguração de mais um papa-lixo, o 23º entregue nessa região administrativa. A aposentada América Ferreira faz a separação de recicláveis e orgânicos com frequência e ressalta a importância da mobilização: “É fundamental informar e alertar os moradores sobre os cuidados com o lixo” | Foto: Divulgação/SLU O principal objetivo da campanha Mobilização em Ação é conscientizar a população sobre as consequências do descarte irregular de lixo, bem como informar sobre a coleta seletiva e explicar os serviços prestados pelo SLU. [Olho texto=”“A gente percebe que ao fazer esse tipo de mutirão, unindo forças, a população desperta para o problema. Somos sempre muito bem recebidos e essa parceria com os demais órgãos do GDF é fundamental”” assinatura=”Efigênia Lustosa, coordenadora de mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe de mobilização do SLU se une às equipes de mobilizadores das empresas contratadas, servidores da administração regional, DF Legal, cooperativas, além de contar com apoio do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, para ir de casa em casa levando orientações importantes, como, por exemplo, o dia e horário que a coleta passa no local. “A gente percebe que ao fazermos esse tipo de mutirão, unindo forças, a população desperta para o problema. Somos sempre muito bem recebidos e essa parceria com os demais órgãos do GDF é fundamental”, afirmou a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. O administrador regional de Brazlândia, Marcelo da Cunha, agradeceu pela iniciativa. “Ter esses serviços mais próximos ao cidadão contribui com a limpeza urbana, as questões sanitárias e proporciona um ambiente melhor para todos”, destacou. Para a aposentada América Ferreira, a destinação correta do lixo virou hábito. Ela contou que faz a separação de recicláveis e orgânicos com frequência e ressaltou a importância da mobilização. “É fundamental informar e alertar os moradores sobre os cuidados com o lixo, especialmente aqueles que não cuidam. Todos precisam fazer a coisa certa para que a gente tenha uma cidade limpa”, disse. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa | Foto: Divulgação/SLU Mais um papa-lixo em Brazlândia Além da mobilização, houve a entrega de mais um papa-lixo em Brazlândia, na região do Incra 8. O ato contou com a presença da comunidade e do deputado distrital Iolando Almeida. O papa-lixo é um contêiner semienterrado com capacidade para receber até 5m³ de resíduos domiciliares de forma segura e limpa. Ao redor do equipamento, uma infraestrutura de paisagismo convida os moradores a cuidarem do local e a mantê-lo limpo e arrumado. A comerciante Osmarina Moura comemorou a colocação de mais um papa-lixo. “Achei ótimo, é bem na minha porta. Eu coloco o meu lixo no contêiner, mas ele é pequeno, vive com lixo do lado de fora. Espero que os moradores saibam utilizar o papa-lixo e cuidem dele com carinho”, afirmou. *Com informações do SLU

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Ação sobre coleta seletiva mobiliza Paranoá

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com a Administração Regional do Paranoá, cooperativa de catadores e voluntários realizou nesta sexta-feira (10), a primeira mobilização sobre coleta seletiva de lixo no Paranoá. A ação teve objetivo alertar os moradores quanto à importância da separação correta do lixo, armazenamento e os dias em que são recolhidos. Além de funcionários do SLU e da Administração Regional do Paranoá, a mobilização contou com a participação de voluntários e catadores | Foto: AR Paranoá “Hoje foi feito um trabalho de educação e conscientização da população do Paranoá, mostrando a importância da coleta seletiva e alertando sobre os horários. Certamente este é um trabalho que vai melhorar a qualidade de vida dos moradores”, disse o administrador do Paranoá, Serginho Damaceno. [Olho texto=”A coleta seletiva do Paranoá é realizada com a cooperativa Recicla Mais Brasil e acontece às terças e quintas-feiras, entre 14h e 18h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O principal objetivo da ação é conscientizar e informar a população sobre as consequências de um descarte irregular de lixo, bem como explicar os serviços prestados pelo SLU. Os servidores da Coordenação de Mobilização do SLU se uniram às equipes de mobilizadores das empresas contratadas, servidores da RA, cooperativas, além do apoio do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, e foram às ruas e ainda de casa em casa levando orientações importantes, como, por exemplo, os dias e horários que a coleta passa nos locais. “As pessoas ainda têm dúvidas sobre onde colocar seus resíduos, como separar. Por isso o presidente do SLU, Silvio Vieira, nos pediu essa ação, que a gente realiza a cada 15 dias em uma região administrativa diferente. É um projeto que visa mobilizar e conscientizar a sociedade para a importância da separação correta dos seus resíduos e do descarte consciente”, explicou a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. A coleta seletiva do Paranoá é realizada com a cooperativa Recicla Mais Brasil e acontece às terças e quintas-feiras, entre 14h e 18h [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram entregues cartilhas educativas aos moradores contendo todas as informações necessárias para manter a cidade limpa e organizada. Essa foi é a sétima Mobilização em Ação realizada pelo SLU neste ano e a última de 2021. A ação será retomada em 2022, sempre com a parceria das regiões administrativas e demais órgãos de governo. Serviço Confira o dia e horário da coleta seletiva e tradicional da sua quadra no aplicativo SLU Coleta DF ou no  site do SLU em: https://www.slu.df.gov.br/dias-e-horarios-das-coletas/ *Com informações da AR Paranoá e do SLU

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Ação no Sudoeste alerta sobre descarte de resíduos

Equipes de mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) passaram na manhã desta quarta-feira (17) pela avenida principal do Sudoeste conversando com comerciantes e empresários sobre como fazer a gestão adequada dos resíduos. Com apoio da administração regional, explicaram que quem produz mais de 120 litros de resíduos orgânicos ou rejeitos por dia é classificado como grande gerador e deve, portanto, contratar uma empresa para fazer o descarte. O empresário Cleverson Catto (na foto, à esquerda) faz a separação dos resíduos em seu restaurante e doa os recicláveis para uma cooperativa | Foto: Divulgação/SLU “Para se ter uma ideia de quantidade, 120 litros seria o equivalente a um saco de lixo de 100 litros e mais quatro sacolinhas de supermercado pequenas. Ou seja, quem produz mais do que isso, de acordo com a legislação, deve ter seu próprio contêiner e contratar uma empresa para fazer a gestão desses resíduos. Quem é grande gerador não pode utilizar o papa-lixo, por exemplo, que é para uso convencional”, explica a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa. [Olho texto=”“Se todos fizerem sua parte, certamente nós teremos nossas cidades mais bem cuidadas. As pessoas ainda têm muitas dúvidas sobre como fazer a separação. Nossa função é esclarecer essas questões, não só para comerciantes, mas para os moradores também”” assinatura=”Erick Ramos, mobilizador do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A administradora regional do Sudoeste, Walkiria Garcia, agradeceu pela iniciativa. “Esse trabalho de educação e conscientização é muito importante. Vamos conversar mais. Esse movimento vai nos ajudar para que nossa cidade fique cada dia melhor e mais limpa”, destacou. Um dos primeiros comércios visitados pela equipe de mobilização foi o restaurante e bar do empresário Cleverson Catto, o Buteko 101. Lá, ele faz a separação em seis tipos de resíduos: indiferenciados, lata, papelão, plástico, vidro e lixo orgânico. Os recicláveis são doados para uma cooperativa. Já os indiferenciados e orgânicos são colocados em um contêiner próprio e coletado por uma empresa especializada. “Nós entendemos que quando fazemos esse trabalho temos uma organização muito melhor na operação. A gente vê para onde está indo o lixo orgânico, o volume do desperdício. Além disso, a gente ajuda com a limpeza da nossa região, pois não fica lixo acumulado”, afirma Catto. O mobilizador Erick Ramos participou da ação e destacou a importância desse tipo de conscientização: “Se todos fizerem sua parte, certamente nós teremos nossas cidades mais bem cuidadas. As pessoas ainda têm muitas dúvidas sobre como fazer a separação. Nossa função é esclarecer essas questões, não só para comerciantes, mas para os moradores também”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o Sudoeste conta com 27 papa-lixos – contêineres semienterrados destinados ao descarte de resíduos orgânicos, que devem ser acondicionados adequadamente em sacos plásticos resistentes-, sendo 14 nas AOS e 13 nas quadras comerciais. É proibido o descarte por grandes geradores e também depositar quaisquer outros tipos de resíduos como recicláveis e podas de árvores. A região possui ainda 18 papa-recicláveis. Para conhecer melhor a legislação sobre os grandes geradores de resíduos, acesse: /documents/d/guest/faq-grande-geradores-final-pdf. *Com informações do SLU

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Ação esclarece moradores da Vila Planalto sobre coleta seletiva

Durante toda a manhã desta sexta-feira (22) foi feita uma mobilização com os moradores da Vila Planalto para conscientizar a comunidade sobre a importância da coleta seletiva do lixo. A ação começou na UBS da Vila Planalto, percorreu a Praça Nelson Corso, seguiu para a Praça Zé Ramalho, fez uma parada no Clube de Vizinhança, seguiu para o Acampamento Tamboril e finalizou na praça da Paróquia Nossa Senhora do Rosário da Pompeia. [Olho texto=”“A ideia é essa, fazer barulho, movimentar a comunidade. Toda essa galera está aqui, junta, para passar informação sobre a coleta seletiva e contribuir com o meio ambiente”” assinatura=”Efigênia Lustosa, coordenadora de mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao longo do percurso, os servidores do SLU conversaram com moradores e explicaram sobre o correto acondicionamento dos resíduos, a importância da separação dos materiais e também distribuíram panfletos com informações sobre os serviços do SLU tais como a instalação de papa-lixo, papa-entulho, papa-reciclável e lixeiras. “A separação seletiva e o condicionamento adequado do lixo, além do cuidado com as lixeiras e como posicioná-las, são importantes para ajudar a manter a cidade limpa, organizada, bonita e protegida. Cada um precisa fazer a sua parte”, afirma Victor Chaves, gerente de Gestão de Território da Administração Regional do Plano Piloto. Para a coordenadora de Mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Efigênia Lustosa, a recompensa de todo o esforço da campanha é contribuir para a prática de se separar o lixo reciclável do orgânico. “A ideia é essa mesmo, fazer barulho, movimentar a comunidade. Toda essa galera está aqui, junta, para passar informação sobre a coleta seletiva e contribuir com o meio ambiente.” A mobilização percorreu várias ruas da Vila Planalto, contatando moradores de porta em porta | Emanuelle Sena/Ascom RAPP“ Já a diretora do Centro de Ensino Fundamental 1 (CEF 1), Nilce Pereira, acredita que a importância da ação é fazer com que as pessoas aprendam, “porque muitas pessoas são das ‘antigas’, colocam o lixo em um saquinho”. “Hoje, precisamos aprender a selecionar, porque senão o futuro das nossas crianças estará comprometido.” A moradora Lucimar Pereira recebeu o folheto dos mobilizadores do SLU e falou do desejo de propagar a ideia. “Estou pegando esse folheto justamente para passar para minha comunidade, para eles verem e saberem direitinho a respeito do dia certo, os dias de pôr o lixo”, disse. Engajada em ações comunitárias, Jaira Leite, residente no Acampamento Tamboril, promove campanhas de plantio de árvores e também de conscientização sobre coleta seletiva. Ela destacou a importância da mobilização para a comunidade da Vila Planalto. “A gente vem há muitos anos procurando conscientizar, mas é um trabalho de formiguinha mesmo separar o lixo, pôr os recicláveis no dia certo, porque o SLU já deixou panfleto com os dias certinhos. Pelo menos no nosso acampamento, a gente fez essa divulgação, esse apelo, as pessoas têm se conscientizado e estamos conseguindo. Mas com esse apoio da administração, SLU e governo junto com empresas privadas vai ser bem melhor”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na Vila Planalto, o SLU faz a coleta de materiais secos às terças, quintas e sábados o dia todo. A coleta convencional é feita às segundas, quartas e sextas. No site slu.df.gov.br você encontra mais informações sobre resíduos e contêineres. No aplicativo SLU Coleta DF você pode consultar informações sobre os dias e horários da coleta. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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