Produtoras e artesãs rurais realizam feira no Anexo do Palácio do Buriti
No dia 4 de fevereiro, a Secretaria da Mulher (SMDF) realiza a 1ª Feira das Produtoras e Artesãs Rurais 2025. O encontro ocorrerá no Anexo do Palácio do Buriti, das 9h às 16h. A ação é destinada à exposição e comercialização de produtos das mulheres rurais integrantes do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado. Geleias, doces e compotas serão vendidos no local. Integrantes do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado vão comercializar produtos na 1ª Feira das Produtoras e Artesãs Rurais 2025, na próxima terça (4), no Anexo do Palácio do Buriti | Foto: Vinícius de Melo/SMDF Atualmente, o fórum é composto por representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) e da sociedade civil. A finalidade do grupo é debater propostas voltadas ao enfrentamento da violência, contribuir para autonomia econômica e ampliar a qualificação profissional das mulheres rurais. A Secretaria da Mulher dá o suporte técnico e administrativo necessário ao desempenho das atividades do Fórum. Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, essa feira é mais uma grande conquista das mulheres. “O GDF já tem apoiado as produtoras rurais em iniciativas como a priorização de famílias chefiadas por mulheres na distribuição de sementes e insumos agrícolas; é a única unidade da Federação a implantar creches rurais; e vamos fortalecer e multiplicar, cada vez mais, iniciativas como esta, contribuindo para autonomia econômica das produtoras e artesãs”, afirmou. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforça a importância da ação com as mulheres do campo. “É uma forma de valorizar o trabalho incrível das produtoras e artesãs do DF. Vamos trabalhar juntas, cada vez mais, para o crescimento de todas as mulheres”, destaca Giselle. *Com informações da SMDF
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Inscrições abertas para projeto que vai capacitar 440 mulheres rurais de Samambaia, Brazlândia e Gama
Neste sábado (25), iniciam as aulas do Projeto Mulheres Caliandras, uma iniciativa que promete transformar a vida de mulheres rurais no Distrito Federal. Em parceria entre a Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e a Associação Transforma Vidas, Ações Sociais e Humanitárias, a iniciativa visa capacitar 440 mulheres das regiões de Samambaia, Brazlândia e Gama. As aulas seguirão até 27 de setembro. Além da busca ativa, feita pela equipe do instituto, as interessadas também podem se inscrever gratuitamente por meio deste link. “O Mulheres Caliandras é mais do que um programa de capacitação, é uma oportunidade de empoderamento e transformação para mulheres que vivem em situações de vulnerabilidade social”, comenta a secretária da Mulher, Giselle Ferreira | Foto: Divulgação/Projeto Caliandra Com duração de nove meses, o curso abordará temas fundamentais para a valorização das mulheres no campo, como preconceito e discriminação nas atividades rurais, a capacidade feminina nas relações interpessoais, violência contra as mulheres no campo, o papel da mulher no campo e na cidade, além de tópicos como empregabilidade, empreendedorismo e técnicas sustentáveis de gastronomia. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que a proposta tem como objetivo promover a igualdade de gênero, o empoderamento feminino e a inclusão social. “O Mulheres Caliandras é mais do que um programa de capacitação, é uma oportunidade de empoderamento e transformação para mulheres que vivem em situações de vulnerabilidade social. Nosso objetivo é oferecer as ferramentas necessárias para que essas mulheres possam se tornar protagonistas da própria história”, destacou. Além de capacitar, o Mulheres Caliandras garantirá alimentação e transporte para as participantes durante todo o curso, possibilitando maior acesso e inclusão. A importância da iniciativa é ainda mais evidente diante dos dados da Fundação Getúlio Vargas, que apontam um crescimento da presença feminina no agronegócio brasileiro. Atualmente, as mulheres ocupam 34% dos cargos gerenciais nesse setor, o que representa mais de 1 milhão de mulheres comandando mais de 30 milhões de hectares no país. Para que esse protagonismo continue a crescer, é fundamental investir na qualificação e no enfrentamento das barreiras que ainda existem. *Com informações da SMDF
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Iniciativa Mulheres Caliandras capacita e empodera mulheres rurais do DF
Nesta terça-feira (24), foi publicado no Diário Oficial do DF o termo de fomento 22/2024, que oficializa o início do Projeto Mulheres Caliandras, uma iniciativa que promete transformar a vida de mulheres rurais no Distrito Federal. Em parceria entre a Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e a Associação Transforma Vidas, Ações Sociais e Humanitárias, o projeto visa capacitar 440 mulheres das regiões de Samambaia, Brazlândia e Gama. As aulas começam em 25 de janeiro de 2025 e seguirão até 27 de setembro de 2025. Com duração de nove meses, o curso abordará temas fundamentais para a valorização das mulheres no campo, como preconceito e discriminação nas atividades rurais, a capacidade feminina nas relações interpessoais, violência contra as mulheres no campo, o papel da mulher no campo e na cidade, além de tópicos como empregabilidade, empreendedorismo e técnicas sustentáveis de gastronomia. Com duração de nove meses, o curso abordará temas fundamentais para a valorização das mulheres no campo | Foto: Vinicius de Melo / SMDF A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que a proposta tem como objetivo promover a igualdade de gênero, o empoderamento feminino e a inclusão social. “O Mulheres Caliandras é mais do que um programa de capacitação, é uma oportunidade de empoderamento e transformação para mulheres que vivem em situações de vulnerabilidade social. Nosso objetivo é oferecer as ferramentas necessárias para que essas mulheres possam se tornar protagonistas da própria história”, destacou. Além de capacitar, o Mulheres Caliandras garantirá alimentação e transporte para as participantes durante todo o curso, possibilitando maior acesso e inclusão. A Associação Transforma Vidas reforça seu compromisso com a luta contra preconceitos, promovendo um futuro mais justo e igualitário por meio de suas ações. A importância da iniciativa é ainda mais evidente diante dos dados da Fundação Getúlio Vargas, que apontam um crescimento da presença feminina no agronegócio brasileiro. Atualmente, as mulheres ocupam 34% dos cargos gerenciais nesse setor, o que representa mais de 1 milhão de mulheres comandando mais de 30 milhões de hectares no país. Para que esse protagonismo continue a crescer, é fundamental investir na qualificação e no enfrentamento das barreiras que ainda existem. As mulheres interessadas podem se inscrever, a partir do dia 28 de dezembro, por meio do site do projeto. Ao dar voz e formação a essas mulheres, o Mulheres Caliandras não apenas as capacita para o mercado de trabalho, mas também as coloca como agentes de transformação em suas comunidades, contribuindo para uma mudança social profunda e duradoura. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Evento promove oficinas, palestras e momentos de integração para mulheres rurais
Para comemorar o Dia Internacional da Mulher Rural, celebrado nesta terça-feira (15), a Emater-DF preparou uma programação especial dedicada às mulheres do campo, com o tema Momento Para Elas. O evento, que aconteceu na Casa do Cerrado, ofereceu uma série de atividades voltadas à valorização, bem-estar e integração das mulheres rurais, com o objetivo de destacar o papel essencial que elas desempenham na agricultura e no desenvolvimento social e econômico. Palestras, oficinas e confraternização marcaram a comemoração do Dia Internacional da Mulher Rural | Fotos: Divulgação/Emater-DF O dia começou com um café da manhã, seguido de palestras, oficinas e atividades interativas. “Nós, mulheres, podemos tudo. Podemos ser o que quisermos, e isso é o mais importante”, afirmou Loiselene Trindade, diretora-executiva da Emater-DF. “Este dia foi preparado com muito carinho para que possamos celebrar e aprender umas com as outras. É fundamental que trabalhemos juntas e, acima de tudo, que não julguemos outras mulheres, pois não sabemos os desafios que cada uma enfrenta”, acrescentou. “Em toda conquista da minha vida eu me lembro de um extensionista da Emater-DF me dizendo que eu podia muito mais” Ceiça Oliveira, produtora e agroecóloga A programação incluiu a oficina Mesa Posta com Ângela Brito, uma atividade culinária com o chef Vinicius Rossignoli, além de momentos de confraternização e integração, como biodança com Claudia Rejane. Jane Batista, liderança rural da Taquara, também reforçou a importância do papel da mulher rural: “A mulher rural enfrenta desafios únicos. Ela cuida da sua família e também de todos nós, produzindo alimentos e gerando riqueza com suas mãos talentosas”. Um dos momentos de destaque foi o “Delas para Elas”, que marcou o lançamento do café produzido pelas mulheres da Associação Elo Rural. Durante o evento, Elenild Góes, uma das associadas, compartilhou a trajetória e os objetivos da entidade. “Nós somos ainda bebês, estamos engatinhando, com apenas 10 meses de atuação. Nosso objetivo é fomentar a cultura do café na nossa comunidade por meio de palestras, discussões e apoio técnico de parceiros como Emater, Senar, Embrapa e UnB. Estamos crescendo juntos, com uma diretoria-executiva formada predominantemente por mulheres, porque acreditamos na força do coletivo e no protagonismo feminino”, destacou. Participantes destacaram a importância do momento de autocuidado e de integração O evento foi um espaço não apenas de celebração, mas também de reflexão e fortalecimento. “O campo gera renda e riquezas através das mãos das mulheres rurais. Precisamos colocar nossa voz em tudo, para sairmos da invisibilidade e mostrarmos a importância do nosso trabalho”, concluiu Loiselene Trindade. Para a produtora Edileuza Laurentino, o momento foi de autocuidado e valorização das mulheres. “Ficamos muito tempo na labuta, produzindo alimentos, preservando a água, o ar, e esquecemos de nos olhar, nos cuidar, nos amar e nos valorizar. Este evento nos lembrou do nosso potencial, da importância do autocuidado e de que vale a pena ser mulher do campo”, disse. Já a produtora e agroecóloga Ceiça Oliveira destacou a importância dos extensionistas rurais da Emater-DF na vida dela. “Em toda conquista da minha vida eu me lembro de um extensionista da Emater-DF me dizendo que eu podia muito mais. A mulher agricultora muitas vezes tem seu trabalho invisibilizado e pouca vida social e é em eventos como esse que temos a oportunidade de vestir nossa melhor roupa, socializar e trocar experiências. Sou grata à Emater-DF por fazer parte da nossa vida”. *Com informações da Emater-DF
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Lançado plano de trabalho para incentivar o empreendedorismo feminino no campo
A Emater-DF e a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) estabeleceram uma parceria para promover a valorização das mulheres rurais no DF. Por meio do Plano de Trabalho, assinado no último mês, serão oferecidas capacitações em áreas como empreendedorismo, saúde preventiva — incluindo saúde emocional — e combate à violência doméstica. “Investir na capacitação das mulheres do campo é essencial para fortalecer nossa economia rural e garantir a valorização do papel feminino na sociedade”, diz a subsecretária de Promoção das Mulheres da SMDF, Renata D’Aguiar | Foto: Divulgação/Emater-DF A diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade, destaca que o protagonismo feminino nas áreas rurais é uma realidade crescente. “No entanto, ainda precisamos conscientizar não só as mulheres, mas também os homens, sobre a importância da saúde emocional e do combate à violência de gênero e ao assédio, seja ele moral ou patrimonial”, afirmou. Loiselene acrescenta que as mulheres já estão na linha de frente das políticas públicas. “Elas são titulares das terras e os cartões de benefícios, como o Prato Cheio e o Bolsa Família, estão em seus nomes. No entanto, é necessário que compreendam seu valor”, reforçou. O trabalho se estenderá a diversas comunidades rurais onde a Emater-DF atua. “A presença da extensão rural no campo leva dignidade às famílias.” Para a subsecretária de Promoção das Mulheres da SMDF, Renata D’Aguiar, o acordo de cooperação vai transformar a vida das mulheres rurais do DF. “Investir na capacitação das mulheres do campo é essencial para fortalecer nossa economia rural e garantir a valorização do papel feminino na sociedade. A iniciativa não só amplia as oportunidades de trabalho para as mulheres do campo, mas também promove a autoestima e o empoderamento feminino. Esse é um passo fundamental para construir um futuro mais igualitário e próspero para todas”, disse. A gerente de Desenvolvimento Sociofamiliar da Emater-DF, Sheila Nunes, acrescenta que as atividades também envolvem os colaboradores da empresa. “É essencial sensibilizar nossos colegas para os desafios enfrentados pelas famílias rurais. Por isso, o Plano de Trabalho prevê ações em sintonia com as campanhas ‘Outubro Rosa’ e ‘Novembro Azul’, abordando a saúde dos profissionais, dos produtores rurais e de suas famílias”, complementou. O Plano de Trabalho, com todas as ações, será apresentado na próxima reunião do Fórum Permanente de Mulheres Rurais do Campo e do Cerrado, coordenado pela Secretaria da Mulher. O grupo reúne 14 instituições governamentais, além de entidades representativas de agricultoras e trabalhadoras rurais. Na última reunião, realizada no dia 30 de julho, estiveram presentes Sheila Nunes e Luciana Silva, coordenadora do Programa de Saneamento Rural da Emater-DF. *Com informações da Emater-DF
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Ação social promove turismo inclusivo com trabalhadoras rurais e mulheres indígenas
No próximo sábado (27), a partir das 8h, será realizada a ação social + Turismo Para as Mulheres da Terra. Na ocasião, 40 mulheres indígenas e 40 trabalhadoras rurais do Paranoá irão participar de um passeio pelos pontos turísticos do Distrito Federal, acompanhadas de um guia. Edição comemorativa pelo Dia dos Povos Indígenas contará com a participação de 40 mulheres de oito etnias | Foto: Divulgação/ Setur-DF O projeto da Secretaria de Turismo (Setur-DF), em parceria com a Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), tem como objetivo levar conhecimento, cultura e entretenimento para as trabalhadoras do campo. Criada em 2023, a iniciativa já passou por oito regiões administrativas, contemplando mais de 300 mulheres. Nesta edição comemorativa pelo Dia dos Povos Indígenas, celebrado em 19 de abril, o projeto contará com a participação de 40 mulheres das etnias kariri xocó, guajajara, bororo, tucano, xukuru de ororubá, tuxá, kariri sapuyá e pataxó. *Com informações da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF)
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Passeio turístico para mulheres indígenas e rurais neste sábado (29)
A segunda ação social + Turismo para as mulheres da terra vai promover, neste sábado (29), um passeio por pontos turísticos de Brasília para 30 mulheres indígenas e 30 mulheres do Núcleo Rural São José de Planaltina. O evento é realizado em comemoração ao Dia dos Povos Indígenas, celebrado no dia 19 deste mês. “O turismo tem que ser acessível para todos. O nosso principal objetivo é criar oportunidade para que todas essas mulheres conheçam Brasília por meio de uma experiência completa. Esse é o início de um trabalho integrado, uma ação do governo que agrega diversos setores com o intuito de atender a sociedade, tornando Brasília cada vez mais acessível”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. A Secretaria de Turismo executa o projeto com a Secretaria Nacional de Turismo da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer) em parceria com as secretarias da Mulher (SMDF) e do Desenvolvimento Social (Sedes), Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional do Distrito Federal (Caisan), Administração de Planaltina, Caesb, Terra Bank e + Pecuária Brasil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Dessa vez, além de contemplar as mulheres do campo, temos a oportunidade de levar as indígenas para conhecer melhor a história da nossa cidade, facilitando o acesso aos locais históricos de Brasília”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Serviço + Turismo Para as Mulheres da Terra Sábado (29) ? 8h30: Saída do Restaurante Comunitário de Planaltina para o Memorial dos Povos Indígenas (mulheres rurais) ? 9h30: Saída do Noroeste para Memorial dos Povos Indígenas (mulheres indígenas) ? 10h30: Saída do Memorial dos Povos Indígenas para a Torre de TV ? 11h: Saída da Torre de TV para a Catedral Metropolitana de Brasília ? 11h50: Saída da Catedral para o Restaurante Universitário (UnB) ? 12h10 às 13h40: Almoço no Restaurante Universitário (UnB) ? 13h40: Saída do RU para a Maloca (UnB) ? 14h05: Saída da Maloca para a Praça dos Cristais ? 15h10: Saída da Praça dos Cristais para a Praça dos Três Poderes, com visita ao Panteão e ao Espaço Lucio Costa ? 16h20: Recepção na Casa de Chá ? 17h: Retorno para Planaltina e Setor Noroeste. *Com informações da Setur
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Ação Mulher no Campo fez 22 mil atendimentos à população rural
As mulheres de áreas rurais do Distrito Federal têm recebido atenção especial do governo. Desde junho de 2021, foram realizados 22 mil atendimentos à população feminina deste segmento em 23 comunidades por meio do programa Ação Mulher no Campo, da Secretaria da Mulher. O projeto facilita o acesso do grupo a serviços públicos, como a promoção da saúde e dos direitos sociais. [Olho texto=”Além dos atendimentos, o governo concedeu ao grupo um box na Torre de TV para comercialização de artesanato e produtos alimentícios de produção das mulheres” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto nasceu a partir das demandas compartilhadas pelas mulheres no Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e Cerrado – estabelecido pelo Decreto nº 40.220, de 31 de outubro de 2019, que ocorre bimestralmente com a presença de lideranças femininas do campo. Esse é o momento em que elas têm a chance de levar as necessidades da comunidade e solicitar serviços ao governo. O resultado foi apresentado durante o 1º Seminário das Mulheres Rurais, realizado na tarde desta quinta-feira (15) no Salão Nobre do Palácio do Buriti. O evento integra as ações do fórum, que retorna em 14 de fevereiro de 2023 para uma nova reunião. A secretária da Mulher, Vandercy Camargos, destacou a aproximação do GDF com as mulheres do campo: “Não são elas que vêm até aqui, nós é que vamos até a área rural darmos todo o apoio e assistência e o encaminhamento das reivindicações delas” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “Hoje nós apresentamos as respostas [das demandas] e elas sentem a presença do governo por meio da Secretaria da Mulher e das demais secretarias parceiras”, afirma a secretária da Mulher, Vandercy Camargos. “Começamos com poucas mulheres. Elas foram acreditando e isso nos deu a possibilidade de estarmos próximo delas. Não são elas que vêm até aqui, nós é que vamos até a área rural darmos todo o apoio e assistência e o encaminhamento das reivindicações delas”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos atendimentos, o governo concedeu ao grupo um box na Torre de TV para comercialização de artesanato e produtos alimentícios de produção das mulheres. Localizado na Ala C, o Box 96 terá um revezamento das mulheres ligadas às associações. “Isso era uma solicitação muito forte e agora nós temos essas mulheres trabalhando de sexta a domingo com escalas mensais no box. É uma conquista muito importante”, destaca a subsecretária de Promoção das Mulheres da Secretaria da Mulher, Luene Garcia. “Aqui é o local onde elas falam e colocam suas necessidades e fazemos as interlocuções para que as demandas sejam atendidas”, acrescenta. Moradora da área rural de Brazlândia, Viviane Moreira participa do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e Cerrado desde 2020 Estímulo ao comércio Moradora da área rural de Brazlândia, Viviane Moreira, da diretoria da Associação Rural Gabriela Monteiro (Argam), participa do fórum desde 2020. Ela diz que enxerga no encontro um mundo de oportunidades. “Aqui encontramos mulheres de todo o DF e isso é muito bom. Trazemos nossas demandas, como a questão da mobilidade, do investimento na agricultura familiar, da saúde da mulher e da comercialização dos nossos produtos”, conta. Para Viviane, o box na Torre de TV é uma das soluções encontradas no fórum. “Esse box nos dá condições de divulgar o nosso trabalho no coração de Brasília. Acho que precisamos continuar trabalhando e fortalecendo esse fórum de mulheres”, analisa. Petra Magalhães é uma das mulheres que já expõem produtos no box ao lado de outras artistas que integram o Grupo de Artesãs do DF Da área rural de Samambaia, Petra Magalhães é uma das mulheres que já expõem produtos no box ao lado de outras artistas que integram o Grupo de Artesãs do DF. “Desde a semana passada, estamos expondo nossos produtos, que fazemos nas nossas áreas mesmo com todas as dificuldades. É uma oportunidade única para a gente que é do campo”, diz. Segundo ela, essa era uma das maiores demandas levantadas nas edições do fórum. “A gente confecciona e luta para ter espaço de exposição. Então é a realização de um sonho podermos mostrar o trabalho, além de ser nosso empoderamento”, garante. Entre os produtos comercializados, estão geleias, itens de crochê, bonecas, essências para ambientes, biscoitos e produtos em conserva.
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