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notificação compulsória

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Médicos passam por capacitação sobre doenças e agravos de notificação compulsória

Ao longo de toda a semana, os médicos que fazem atendimento no ambulatório e na enfermaria pediátrica do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) receberam capacitação sobre doenças e agravos de notificação compulsória. A equipe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HRSM esteve nos consultórios falando sobre a importância de fazer a notificação imediata, além de focar na notificação de acidentes de trabalho. “Fizemos essa capacitação com os médicos da UTI adulto, pronto-socorro adulto e da ortopedia. Essa semana focamos na pediatria e nos consultórios do ambulatório. Semana que vem, o trabalho será realizado com os médicos que atuam no pronto-socorro infantil”, informa a chefe de Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima. Semana que vem será a vez de os médicos que atuam no pronto-socorro infantil do HRSM passarem pela capacitação | Fotos: Divulgação/ IgesDF Segundo ela, a capacitação é continua, com base no trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica, focando a melhoria da identificação das doenças e agravos de notificação compulsória. “Entendemos que não é só aumentar os números, mas, poder contribuir de uma forma mais eficaz para a prevenção e intervenção oportunas nas ações em saúde pública. A ideia é fazer essa capacitação in loco em todos os setores. Entendemos que esse modelo é mais assertivo, além de fortalecer o vínculo com os setores de interface”, explica. Larysse ressalta que uma aba no prontuário eletrônico com fichas de notificação tem deixado as equipes médicas mais felizes e entusiasmadas, pois facilita e agiliza o preenchimento das doenças e agravos de notificação compulsória. Em duas semanas, 133 médicos do HRSM já fizeram a capacitação. O intuito desse treinamento é realmente capacitar toda a equipe médica, de todos os consultórios, destacando quais são as doenças e agravos de notificação imediata. Além, de tratar sobre as notificações compulsórias, a capacitação aborda o trabalho da Vigilância Epidemiológica e aborda a parte da imunização, ressaltando a Sala de Vacina do HRSM, disponível para colaboradores, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 16h30. *Com informações do IgesDF

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Médicos do pronto-socorro adulto do HRSM recebem treinamento sobre notificação compulsória

Ao longo de toda a semana, os médicos do pronto-socorro adulto do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) fizeram uma capacitação sobre doenças e agravos de notificação compulsória. A equipe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HRSM esteve de consultório em consultório falando sobre a importância de fazer a notificação imediata, além de focar na notificação de acidentes de trabalho. “O intuito desse treinamento é capacitar toda a equipe médica, de todos os consultórios, destacando quais as doenças e agravos de notificação imediata. Também explico que a gente tem disponível, dentro do próprio prontuário do paciente, a ficha de notificação compulsória. À medida que o profissional preenche essa ficha, já vai gerar um relatório para a Vigilância como alerta de que foi notificado um agravo de notificação compulsória”, explica a chefe de Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima. O Núcleo de Vigilância Epidemiológica promove ações de educação e imunização no âmbito hospitalar | Foto: Divulgaçã0/ IgesDF Além de tratar sobre as notificações compulsórias, ela fala um pouco sobre o trabalho da Vigilância Epidemiológica e aborda a parte da imunização, ressaltando a sala de vacina disponível para colaboradores dentro do HRSM, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 16h30. “Tem alguns médicos que não conhecem direito o nosso trabalho nem o papel da Vigilância Epidemiológica dentro do hospital. Por isso, estamos esclarecendo e capacitando todos eles no tocante ao preenchimento das fichas de notificação compulsória. Alguns desconhecem a sala de vacina”, afirma Larysse. Compete ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica promover ações de educação em Vigilância Epidemiológica e imunização no âmbito hospitalar e propor capacitação aos colaboradores no que diz respeito aos protocolos vigentes. *Com informações do IgesDF

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HRSM debate sobre a importância da notificação compulsória dos casos de câncer

Os gestores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se reuniram com a Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da Secretaria de Saúde do DF nesta sexta-feira (9) para debater a importância da notificação compulsória dos casos de câncer para criação de políticas públicas voltadas para o tratamento da doença. De acordo com o chefe da Asccan, o papel do médico é fazer o preenchimento do prontuário médico com o maior número de informações acerca do paciente e de seu tratamento, pois o documento é utilizado para diversos fins | Foto: Divulgação/IgesDF “É extremamente importante falar da necessidade de coletar o maior número de dados e informações dos pacientes para que haja o preenchimento correto da ficha de notificação compulsória, além do prontuário médico, para sabermos as estatísticas anuais sobre o câncer”, informa o oncologista e chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan), Gustavo Ribas. A coleta sistemática dos dados é crucial para a criação de uma base de dados consolidada no Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão auxiliar do Ministério da Saúde no desenvolvimento e coordenação das ações integradas para a prevenção e o controle do câncer no Brasil. Segundo Ribas, os dados enviados por cada unidade da Federação ao Inca possibilitam a qualidade nas informações. O Distrito Federal foi pioneiro na criação da Portaria nº 180/2019, que torna obrigatória a notificação compulsória do câncer. “Temos um caminho a seguir. É muito importante que a gente tenha essa visão do preenchimento correto e completo das fichas. Não é um trabalho tão prazeroso, pois envolve muita concentração, análise de dados, robustez e foco. Mas isso vai impactar muito na assistência do paciente com câncer e na avaliação multidisciplinar e multisetorial, o que é muito importante”, explica o médico. Para enfrentar a doença na capital federal, a Secretaria de Saúde (SES) investe em políticas públicas de prevenção primária e secundária – com promoção de saúde e exames de rastreamento – e terciária – com enfoque na detecção precoce -, além da oferta de tratamento oncológico em unidades de alta complexidade: Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e Hospital Universitário de Brasília (HUB), além do Hospital da Criança de Brasília (HCB). De acordo com o chefe da Asccan, o papel do médico é fazer o preenchimento do prontuário médico com o maior número de informações acerca do paciente e de seu tratamento, pois o documento é utilizado para diversos fins. Além disso, ele chamou a atenção para o não esquecimento das informações básicas como sexo, idade, raça/etnia, localização geográfica e profissão, pois cada tipo de câncer tem sua faixa etária. “Alguns tipos de câncer aparecem em determinadas faixas etárias, outros só prevalecem mais em um sexo do que em outro, como o câncer de mama, em mulher, de próstata e bexiga, em homens. Além disso, há outros tipos da doença que têm ligação à região do país, por conta dos hábitos alimentares e de vida e outros estão associados ao trabalho dos pacientes, como o câncer de pulmão que está ligado a que trabalha em fábricas de cimento, de telhas, por exemplo”, explica Ribas. A superintendente do Hospital Regional de Santa Maria, Eliane Abreu, disse entender que só é possível fazer inteligência em saúde e defender políticas públicas a partir de análise dos dados. “Temos muitos aspectos ainda para melhorar, mas eu tenho certeza que o time do HRSM vai trabalhar em prol dessa pauta, dessa missão, dessa vocação. O nosso desafio é gigantesco para que a gente consiga entregar dados, para que eles sejam transformados em dados de inteligência, para uma busca em uma condição de um perfil epidemiológico que com certeza vai embasar em condições melhores de saúde no Distrito Federal, no Brasil”, afirma. *Com informações do IgesDF

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Equipes do Hospital de Base são orientadas sobre doenças e agravos de notificação compulsória

Nesta quinta-feira (11), o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu a visita de dois plantonistas do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) da Secretaria de Saúde. A visita teve como principal objetivo conscientizar as equipes sobre a importância de detectar e notificar imediatamente doenças e agravos de notificação compulsória, como meningites, coqueluche e malária. Além disso, foi uma oportunidade para atualizar os profissionais de saúde sobre o cenário epidemiológico atual e orientar medidas de prevenção e controle para minimizar a propagação de doenças. A visita do Cievs ao HBDF é um exemplo de como a colaboração entre diferentes órgãos de saúde pode fortalecer a vigilância epidemiológica e a resposta rápida a doenças de notificação compulsória | Foto: Davidson Damasceno/IgesDF A chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HBDF, Thaynnara Pires, recebeu os epidemiologistas Patrycia Bassi e Douglas Jr., do Cievs. Durante a visita, foram apresentadas informações gerais da instituição e as instalações do hospital, como o pronto-socorro, a sala vermelha do trauma, UCI, UTI Pediátrica, UTI Geral Adulto, e UTI Neurotrauma. Segundo Thaynnara, oportunidades como essa proporcionam uma troca valiosa de conhecimentos e podem contribuir para elevar ainda mais o padrão de atendimento e cuidados de saúde oferecidos pelo HBDF. “Trabalhamos juntos para manejar surtos e realizar bloqueios vacinais”, acrescentou. Durante a visita, Patrycia Bassi destacou o trabalho do Cievs e a importância da colaboração com o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia. “Prestamos auxílio em diagnósticos, tiramos dúvidas sobre doenças não tão recorrentes, fazemos o atendimento completo de pacientes com malária e outras doenças de notificação compulsória. Enquanto o paciente estiver internado, prestamos todo o atendimento junto às equipes para evitar a propagação dessas doenças,” informou. “Estamos 24h em alerta, somos o único serviço que faz atendimento de malária e orientação. Somos um serviço de respostas rápidas para doenças de notificação compulsória. Vamos até o local, fazemos investigação epidemiológica e orientamos, fazemos o bloqueio com medicação e orientamos para não alastrar,” explicou Patrycia. Além disso, a parceria com o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) do Distrito Federal foi mencionada. O CIATox, integrado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), desempenha papel na prevenção e tratamento de emergências toxicológicas desde 2004, com uma equipe multidisciplinar de médicos, farmacêuticos e enfermeiros especialistas em toxicologia. A visita do Cievs ao HBDF é um exemplo de como a colaboração entre diferentes órgãos de saúde pode fortalecer a vigilância epidemiológica e a resposta rápida a doenças de notificação compulsória, garantindo um atendimento de qualidade e seguro para a população. “Essa integração é fundamental para enfrentarmos juntos os desafios da saúde pública,” concluiu Thaynnara. *Com informações do IgesDF  

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Equipes do HRSM são orientadas sobre casos de notificação compulsória de doenças e agravos

Nesta terça-feira (2), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu a visita de dois plantonistas do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), da Secretaria de Saúde do DF (SES). Eles percorreram as unidades de terapia intensiva (UTI) adulto e neonatal, além dos prontos-socorros adulto e infantil. O objetivo foi conscientizar as equipes sobre a importância de realizar a notificação imediata de algumas doenças e agravos de notificação compulsória imediata, como malária, meningite e coqueluche. Plantonistas do Cievs orientaram equipes do Hospital Regional de Santa Maria sobre notificação imediata de doenças como malária, meningite e coqueluche | Foto: Divulgação/IgesDF Eles também esclareceram os profissionais de saúde sobre o cenário epidemiológico atual, orientando medidas de prevenção e controle com vistas a minimizar os riscos de propagação de doenças e agravos a nível individual e coletivo. Segundo a chefe do Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima, a visita é importante porque visa fortalecer as atividades desenvolvidas pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHEP) junto às equipes assistenciais. “Eles fazem orientações, divulgam o trabalho desenvolvido pelo Cievs junto à vigilância epidemiológica na intervenção de forma oportuna e imediata das doenças e agravos de notificação imediata, visando à atuação, o mais rápido possível, na ocorrência ou suspeita de agravos que podem causar problemas de saúde coletiva”, explica. Durante a visita, o plantonista do Cievs Douglas Júnior explicou o trabalho do Centro e destacou para todas as equipes visitadas que, em caso de surgimento de alguma dúvida sobre como proceder em situações de doenças e agravos de notificação imediata, é possível recorrer ao serviço, que tem uma equipe preparada e disponível para auxiliar em casos assim. “Prestamos auxílio em diagnósticos, tiramos dúvidas acerca de doenças não tão recorrentes, fazemos o atendimento completo de pacientes com malária – e têm aparecido alguns casos aqui no Distrito Federal, assim como de coqueluche. Então, enquanto o paciente estiver internado, nós vamos até ele e prestamos todo o atendimento junto às equipes para evitar a propagação dessas doenças e de agravos”, informa. Eles também informaram sobre a parceria com o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) do Distrito Federal, que desempenha papel essencial na prevenção e no tratamento de emergências toxicológicas desde 2004. O centro, integrado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), é formado por uma equipe multidisciplinar de médicos, farmacêuticos e enfermeiros especialistas em toxicologia. *Com informações do IgesDF  

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