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Lançado edital para renovar computadores de hospitais e UPAs do DF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) publicou, nesta quinta-feira (11), o Edital nº 81/2025, para a compra e instalação de novos desktops, notebooks e monitores auxiliares. O investimento vai modernizar o parque tecnológico do Hospital de Base (HBDF), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), do Hospital Cidade do Sol (HSol), das 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) e das unidades de apoio, fortalecendo a infraestrutura digital da rede. Novas aquisições levam mais agilidade a todos os procedimentos que envolvem prontuários hospitalares | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo da iniciativa é dar mais agilidade ao atendimento, reduzir falhas operacionais e garantir o uso eficiente e integrado dos sistemas de prontuário eletrônico. Dessa forma, a emissão de exames e solicitações se torna mais rápida, contribuindo diretamente para a melhoria do fluxo de pacientes nas áreas de maior demanda. “Hoje, praticamente toda a rotina hospitalar depende de tecnologia”, aponta a superintendente de Contratos do IgesDF, Lorraynne Pinheiro. “Uma estação de trabalho lenta pode atrasar desde o cadastro do paciente até a liberação de um exame. A renovação desses equipamentos é um ganho direto para quem está na ponta do cuidado.” Equipamentos previstos ⇒ Desktops: processador de quatro núcleos, 8GB de RAM, SSD e portas adicionais ⇒ Notebooks: telas adequadas para emissão de laudos, SSD e conectividade wi-fi ⇒ Monitores: tamanho e resolução definidos tecnicamente. Prazos → Impugnações: até o dia 15 deste mês → Respostas: entre os dias 16 e 17 → Prazo para envio: até as 23h55 do dia 24 deste mês. → Onde participar: Plataforma Apoio. *Com informações do IgesDF

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Rede pública de saúde ganha mais de 500 computadores para agilizar atendimentos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) recebeu, na sexta-feira (26), um lote de 539 computadores. A medida busca dar mais agilidade às unidades de Atenção Primária em diversas regiões da capital, como Ceilândia, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Samambaia, Vicente Pires e Sol Nascente, entre outras. “A renovação do parque tecnológico da pasta é fundamental para acompanharmos o mundo cada vez mais digitalizado. Os equipamentos são modernos e têm configurações técnicas adequadas para otimizar a atuação dos servidores e, por consequência, o atendimento à população”, destaca o secretário-executivo de Gestão Administrativa da SES-DF, Valmir Lemos. A SES-DF recebeu 539 novos computadores que serão distribuídos em unidades de Atenção Primária de diversas regiões do Distrito Federal | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF O investimento total foi de R$ 1,8 milhão, proveniente de recursos do Ministério da Saúde (MS) e de emenda parlamentar do deputado federal Reginaldo Veras. Ao custo unitário de R$ 3,4 mil, as máquinas contam com softwares padrão da SES-DF, incluindo editor de texto, planilha eletrônica e leitor de arquivos em PDF. O destaque é o armazenamento do tipo SSD, característica que garante maior velocidade no funcionamento. [LEIA_TAMBEM] “Os microcomputadores vão melhorar, de forma significativa, o ambiente tecnológico das unidades de saúde, possibilitando entregar uma assistência mais rápida às comunidades", afirma o diretor de Governança em Tecnologia da Informação da SES-DF, Osmar da Silva Ferreira. Ao todo, a pasta dispõe de um parque de 14 mil máquinas distribuídas entre unidades básicas de saúde (UBSs), hospitais regionais, vigilância sanitária, administração central, laboratórios e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF). Cerca de 30% desse total, o equivalente a 4 mil computadores, está em processo de substituição. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Biotic sediará World Trade Center Brasília

Serão apresentados nesta quinta-feira (9) os cronogramas de obras e valores de investimentos no empreendimento World Trade Center Brasília (WTC), que ocupará uma quadra inteira no Biotic – Distrito de Inovação da capital do Brasil. O evento, às 11h, no auditório do BRBLab do parque tecnológico, celebra uma nova posição de Brasília como cenário de negócios internacionais. [Olho texto=”“O WTC é a peça-chave para transformar Brasília em um hub de negócios e inovação de alta estratégia”” assinatura=”Gustavo Dias, presidente do Biotic” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto apresenta a construção de um moderno centro de convenções e um complexo hoteleiro de alto padrão, visando elevar Brasília para a elite das cidades globais em termos de eventos e hospedagem. O WTC Brasília será um vetor de renovação econômica, abrindo portas para oportunidades de trabalho e destacando o Distrito Federal na perspectiva do comércio internacional. Brasília se afirma como um polo de inovação, produzindo talentos e fomentando pesquisa e desenvolvimento nos campos da biotecnologia e tecnologia. A inclusão do WTC no Biotic promove um crescimento econômico impulsionado por inovação e sustentabilidade. O presidente do Biotic, endossa: “O WTC é a peça-chave para transformar Brasília em um hub de negócios e inovação de alta estratégia”. O WTC no Biotic representa mais que uma estrutura física, é a construção de uma plataforma para negócios sem fronteiras. Com esta iniciativa, as empresas da região poderão desfrutar do prestígio e da extensa rede do WTC, espalhada por mais de 90 países, atraindo olhares e investimentos do mundo todo para a capital do República. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Subsidiária da Terracap, a Biotic é quem gere o Parque Tecnológico de Brasília, um distrito de inovação com foco na dinamização de negócios inovadores que alavanquem o desenvolvimento sustentável do DF, incluindo planos de abertura de mercado para o setor privado. Situado em uma área estratégica de mais de 121 hectares, entre importantes vias e áreas verdes, o Biotic está destinado a ser um atrativo do progresso científico e tecnológico, contando com apoio legislativo para expansão e atração de uma diversidade de empresas e centros de pesquisa. *Com informações do Biotic

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Aula de robótica virtual com sobras de material caseiro

Em fevereiro deste ano, iniciativa chegou a ser praticada nos laboratórios de tecnologia espalhados pelo DF, mas a pandemia interrompeu as atividades | Foto: Divulgação Barbante, garrafas pet, papelão, fios elétricos e peças de aparelhos eletrônicos em desuso são materiais que, facilmente, qualquer pessoa pode ter em casa. E que, com o devido tratamento, servem para a criação de equipamentos tecnológicos em um curso de robótica que o Governo do Distrito Federal oferece a alunos da rede pública. O Robótica Desplugada, primeiro curso virtual da metodologia, será oferecido gratuitamente pelo GDF, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a crianças e adolescentes de 10 a 18 anos. Não é preciso ter conhecimento algum sobre o assunto. [Olho texto=”“O que queremos é deixar um legado para o DF, algo que ultrapasse as políticas de um só governo e se perpetue”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”centro”] As aulas serão ministradas pela plataforma Google Classroom, no contraturno escolar, duas vezes por semana, de 28 de setembro a 15 de dezembro. Os interessados podem se inscrever até a próxima segunda-feira (21) – ou enquanto houver vagas disponíveis – nos sites do Instituto Campus Party ou da Secti. Não há custo algum para os alunos. O objetivo da iniciativa é estimular a qualificação profissional de jovens em situação de vulnerabilidade, com geração de renda e capacitando-os para a mão de obra especializada no ramo de tecnologia. O projeto está alinhado a uma das metas do governador Ibaneis Rocha, que é transformar Brasília em uma cidade inteligente e que atraia cada vez mais empresas para a formação de um parque tecnológico na capital do país. De forma pioneira no Brasil, Secti passou a conceber e conduzir projetos de tecnologia antes restritos à iniciativa privada | Foto: Divulgação O GDF é o primeiro federativo a incluir a formação tecnológica em suas políticas públicas. Além de sediar anualmente o maior evento de tecnologia do mundo, a Campus Party, o DF conta com 12 laboratórios de robótica de acesso público, o Include DF. Em todo o país, propostas semelhantes são de entidades privadas. “O que queremos é deixar um legado para o DF, algo que ultrapasse as políticas de um só governo e se perpetue”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. Para participar É necessário ter entre 10 e 18 anos, ser aluno da rede pública do DF e ter acesso a um computador, tablet ou celular com acesso à internet. O curso chegou a ser iniciado presencialmente em fevereiro deste ano, mas foi interrompido logo depois em razão da pandemia de Covid-19. Agora, teve a grade adaptada ao novo modelo. Vitória Machado: “Quero ser professora de robótica quando crescer” | Foto: Divulgação Coordenador dos laboratórios Include, Roger Diego Aragão garante que a distância dos professores e o uso de materiais domésticos não comprometerão o aprendizado. “Pelo contrário. A tecnologia não está relacionada só às peças e equipamentos eletrônicos.” Para leigos É fato que não é simples para quem nunca estudou o assunto entender o que são domótica, automação, programação, arduíno, microcontroladores, simulações de modelagem 3D e pepakura. Mas estes serão alguns dos aprendizados que crianças e adolescentes terão no curso e poderão aplicá-los profissionalmente. “O aluno não vai sair do curso sabendo fazer um robô, mas terá iniciação científica capaz de aplicar em pequenos negócios de suas comunidades, como na automação de portões eletrônicos, programação de acessos biométricos e de impressoras 3D. Será um gerador de renda”, destaca o coordenador do processo Include no DF, Anderson Freire. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A estudante Vitória Machado da Silva, de 11 anos, já se inscreveu para no Robótica Desplugada. Ela foi uma das alunas que interromperam o aprendizado no começo do ano, com a suspensão das aulas presenciais no DF. Nas duas aulas que teve antes da suspensão das atividades, Vitória aprendeu a manipular luzes de LED. E já tem um propósito. “Quero ser professora de robótica quando crescer”, vislumbra. Mãe da estudante, Thaynara Machado comemora a proposta do curso à distância. “Vai promover a interação com outros jovens, além de fazê-la aprender coisas novas e gastar um pouco da energia acumulada dentro de casa.” Rede no DF O DF já tem 12 laboratórios de robótica de acesso público no Paranoá, no Itapoã, na Estrutural, em Samambaia, no Gama, em Santa Maria, no Café sem Troco, em Águas Quentes, no Recanto das Emas, em Ceilândia, no Sol Nascente e no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), na Granja do Torto.

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Conheça o plano de ocupação do Biotic

Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A criação do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) teve um marco histórico nesta semana: o Governo do Distrito Federal conseguiu, quase duas décadas após sua idealização, elaborar, aprovar e homologar seu Plano de Uso e Ocupação. Além de abrir espaço para 794 empresas e gerar 7,6 mil empregos diretos, o projeto baseado no conceito de uso misto vai abrigar também residências, escritórios, praças e parques urbanos. O plano que traça parâmetros para urbanização e para as edificações (veja imagem acima) já havia sido discutido e aprovado por unanimidade pelo Conselho de Planejamento Territorial do DF (Conplan) em março deste ano. Agora, foi homologado pelo decreto nº 41.162, publicado no Diário Oficial do DF. Isso abre espaço para que a Terracap, por intermédio do Biotic, dê continuidade à implantação do empreendimento a partir da captação de recursos com a iniciativa privada. “É uma cidade da inovação, que vai ter empresas, comércio e hotelaria para que as pessoas possam viver, trabalhar e se divertir sem precisar sair dali”, define o presidente da Biotic, Gustavo Dias Henrique. Em uma área de 958,8 mil metros quadrados, na Granja do Torto, surgirá uma zona viva, tecnológica e sustentável. É um novo “bairro” multifuncional com nove mil moradores, escritórios, universidades, comércios, residências e espaços públicos inclusivos, com integração do ambiente para diferentes usos. O projeto homologado engloba setores de distritos (de serviço, da universidade distrital, de escritórios, de inovação, de biotecnologia, de agricultura) e de vilas (para estudantes, trabalhadores, pesquisadores etc). Confira, aqui, todos os detalhes do projeto. E haja possibilidades: eventos abertos, trabalho ao ar livre, lazer e atividades esportivas, parquinhos para crianças, áreas de descanso, caminhos com sombra e valorização da natureza. Tudo isso em superquadras acessíveis a pé, de bicicleta ou transporte público, com estruturação do BRT Norte. “A aprovação do Parque Tecnológico é resultado de um trabalho árduo e possibilita que esse projeto venha trazer mais desenvolvimento urbano, econômico e social para o DF” afirma o titular da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Mateus Oliveira. O projeto foi desenvolvido pelo corpo técnico do governo em parceria com o arquiteto italiano Carlo Ratti. Marco de desenvolvimento Presidente do Biotic, Gustavo Dias Henrique lembra que a lei que idealizou o Parque Tecnológico é de 2001, com posterior destinação da área e regulamentação em 2018. “Mas, até agora, não existia um plano de ocupação aprovado. Este é um grande marco desta gestão, depois de quase 20 anos.”   Hoje, no local, há um edifício de governança com dezenas de empresas, startups e associações, os datacenters do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal e uma unidade do SebraeLab. Agora, o projeto é pela ocupação no conceito de morar, viver e trabalhar no mesmo lugar, com um corredor ecológico, com sustentabilidade e economicamente correto. Gustavo e Izídio: mudança de conceito | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “Estamos dando todo apoio com áreas técnicas para deixar em condições de captar recursos para implantar o parque tecnológico. Conseguimos avanços importantes em imbróglios históricos, como aqueles relacionados à área ambiental e o próprio plano de uso e ocupação, além da criação do fundo de investimento junto ao BRB que vai possibilitar a captação de recursos para implantação”, esclarece o presidente da Terracap, Izídio Santos. Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Maximo considera um “sonho realizado” o lugar sair da ideia e ser aberto à população – seja para se usar como local trabalho ou de diversão. “Brasília ganha todos os incentivos com o Parque Tecnológico, para que ele desponte no cenário nacional e internacional”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) também prevê mais desenvolvimento. Presidente da entidade, Francisco Maia acredita que a aprovação do plano é importante para dar andamento ao projeto. “Até hoje as empresas não ocuparam porque não têm onde ficar. Para passar a ser um centro de tecnologia, é preciso ter cuidado para não desvirtuar, sendo rigoroso o critério para instalação de irradiadoras de tecnologia – que, com incentivo do governo, vão gerar emprego e desenvolvimento”, avalia.   * Com informações da Seduh

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Biotic lança chamada pública para soluções inovadoras contra Covid-19

A séria ameaça representada pela Covid-19 ao sistema de saúde pública e à economia local tem gerado diversas ações de enfrentamento por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). Entre elas está a chamada pública do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) que irá selecionar projetos com foco na inovação e no empreendedorismo, buscando ativamente parcerias para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que visem combater a pandemia e suas consequências econômicas e sociais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Edital 2/2020 está disponível no site da Biotic S/A, na aba Como Fazer Parte. As inscrições começam a partir desta segunda-feira (6) e vão até o próximo domingo (12). As propostas selecionadas celebrarão um acordo de parceria para pesquisa e desenvolvimento com a Biotic, que coordenará a captação dos recursos necessários junto aos órgãos de fomento, financiamento e apoio à inovação, além do setor privado. O objetivo é que a implantação das soluções, ainda que como teste, dê-se no tempo mais curto possível. A apresentação das propostas deverá obedecer ao formato definido no edital, levando em conta quesitos como metodologia, resultados esperados, cronograma de execução e orçamento previsto, entre outros. Na condição de hub de tecnologia e de inovação do Distrito Federal, a Biotic acredita na sua missão de fazer parte nesse imenso esforço conjunto. Foram convocados empresas, empreendedores e pesquisadores da região para que, ao reunirem esforços, possam apresentar propostas concretas, inovadoras e eficientes para o combate à pandemia. Além da Biotic, a Secretaria de Projetos Especiais do GDF também fará parte da análise e seleção das propostas, obedecendo ao grau de necessidade e priorização dos diferentes órgãos e entidades do governo durante o período de crise sanitária. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), também é parceira do projeto. As soluções apresentadas podem abranger as áreas da saúde, economia, educação, impacto social e tecnologia. É importante destacar, no entanto, que não serão selecionados projeto em fase de ideação. Serão analisadas propostas com um certo nível de maturidade, que já estiverem a um passo de serem lançadas e, assim, possam ajudar no combate à pandemia em curtíssimo prazo.   * Com informações da Terracap

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Nova subestação elétrica no Hospital de Base é prioridade para GDF                           

O governador em exercício, Paco Britto, visitou o Hospital de Base e reiterou o compromisso do GDF em investir na ampliação do parque tecnológico de equipamentos da unidade/Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador em exercício do Distrito Federal, Paco Britto, firmou o compromisso do GDF com a construção de uma nova subestação de energia elétrica no Hospital de Base do DF (HBDF) para ampliar o parque tecnológico de equipamentos e reforçar o sistema de ar-condicionado, entre outros avanços que dependem de uma melhor eficiência energética. A determinação foi feita após visita à unidade, neste sábado (16), guiada pelo diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IGESDF), Francisco Araújo, que expôs a necessidade de agilizar a ação com o envolvimento articulado de diversas áreas do governo para consolidar o projeto, em processo de aprovação na Caixa Econômica Federal. “Vamos mobilizar todos os setores que podem contribuir para acelerar a construção da subestação. É prioridade zero do governo”, anunciou Paco Britto, após visitar diversas áreas do hospital como o pronto-socorro e o refeitório. Para ele, o IGESDF é salutar. “É a nossa solução para o Distrito Federal”, destacou. “Por isso, estou fazendo essa visita in loco. Está comprovada a melhora do atendimento com abastecimento de insumos e medicamentos, o que vai acontecer nas Unidades de Pronto Atendimento e Hospital Regional de Santa Maria.” Francisco Araújo avalia como de extrema importância o compromisso assumido pelo governador de reforçar a central elétrica, porque permitirá uma sequência de investimentos. “Conseguiremos ampliar o número de leitos, procedimentos e resolução”, explicou. O IGESDF é um dos grandes projetos do governo para melhorar a saúde pública, sendo fundamentado em controle público, autonomia administrativa e financeira, com regime próprio de compras, contratações e admissão de pessoal, execução de recursos de ensino e pesquisa, além da transparência com monitoramento e controle obrigatório. O contrato de gestão é baseado em diretrizes, indicadores, metas e plano de ação, construídos a partir de um diagnóstico situacional. Também participaram da visita a esposa do governador em exercício, Ana Paula Hoff;  o diretor clínico do HBDF, Julio Cesar Ferreira; e o superintendente de administração, general Manoel Pafiadache, entre outras autoridades.

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