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Último trecho da faixa exclusiva de ônibus na W3 Sul começa a ser concretado

A pavimentação em concreto da faixa exclusiva para ônibus da W3 Sul está na fase final com a aplicação de pavimento rígido no último trecho previsto dentro do cronograma da Secretaria de Obras. O serviço é feito na 502 Sul, próximo ao viaduto do Eixo Monumental. Segundo o fiscal do contrato Adoney de Jesus, da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF), cerca de 11 dos 12 km da faixa já foram concretados. Obra abrange um total de 12 km; sentido sul já foi concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os próximos trechos a receberem o concreto são os cruzamentos do Pátio Brasil, uma via em frente ao Setor Comercial Sul e os cruzamentos do Setor Hospitalar, próximos ao Hospital de Base e o Hospital Sarah Kubitschek. No total, a obra abrange seis quilômetros no sentido sul (Eixo Monumental para o Setor Policial) e seis quilômetros no sentido norte (Setor Policial para o Eixo Monumental). Com o sentido sul já concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte. Adoney afirma que as equipes trabalharão na conclusão da obra após as chuvas. “A chuva atrapalha a compactação, então a gente demora mais do que um mês dentro daquele mesmo trecho e isso causa transtorno para a sociedade. Então, no momento, estamos focados em pequenos reparos como calçadas e bocas de lobo. Além disso, buscamos um concreto aprimorado para acelerar a liberação dos trechos e reduzir o impacto no trânsito e no comércio”, detalha. O fiscal destaca que o asfalto, mesmo sendo reparado com qualidade, é deformado pelo calor e chuvas – e frisa que o piso de concreto exige menos manutenção e oferece mais segurança, reduzindo pela metade a distância de frenagem dos veículos. Além disso, o concreto rígido reage menos com a água das chuvas, evitando derrapagens e aumentando a segurança, especialmente para veículos mais pesados como os ônibus. “A gente acaba tendo economia na manutenção do pavimento e também leva mais segurança para o motorista”, ressalta. Mais conforto “Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”, avalia a professora Josineide de Lima O gerente de vendas Lucas Miranda, 24, passa diariamente pela avenida e reconhece que o novo pavimento traz mais vantagens em relação às chuvas e para um melhor trajeto dos motoristas. “Acredito que seja uma mudança benéfica para quem faz uso do transporte coletivo e também para os próprios funcionários porque, para dirigir a gente sabe que uma estrada de qualidade faz diferença”, acentua. Ele acrescenta, ainda, que a obra também gera mais conforto por não se deteriorar tão facilmente e evitar a instabilidade nos veículos. “Às vezes tem uma senhora no ônibus ou uma pessoa com deficiência que precisa de um transporte coletivo com uma estabilidade um pouco melhor. Então, acho que vai fazer muita diferença para essas pessoas”. Quem utiliza ônibus na W3 Sul também percebe o benefício das obras. É o caso da professora Josineide Rodrigues de Lima, 60, que acredita no avanço para os usuários do transporte público. “Vale a pena porque, se tem uma melhor resistência, vai ter uma maior durabilidade, consequentemente. Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”. Para a empresária Maria Helena da Silva, 49, a obra também significa mais segurança. “Esse trabalho que eles estão fazendo vai melhorar 100%. Esse piso é muito bom, diminui o número de acidentes, porque os ônibus vêm com toda a velocidade. Vai ser mais seguro para o pedestre e para os ônibus também”, observa.

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Nova Epig: Investimento de R$ 160 milhões no mais moderno corredor viário do DF

Um investimento milionário, seis trechos de obras e um objetivo: transformar a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) em um dos mais modernos corredores viários da capital do país. Com ciclovias, pistas em pavimento rígido, corredores exclusivos para ônibus e viadutos que eliminarão semáforos, o projeto de mobilidade urbana do Governo do Distrito Federal (GDF) para a via irá agilizar o deslocamento de 30 mil motoristas diários e reduzir, em até 25 minutos, o tempo gasto pelos usuários de transporte público dentro dos coletivos. Com mais de R$ 160 milhões de investimento, GDF executa obras para transformar a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) em um dos mais modernos corredores viários da capital do país | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Para tirar o ambicioso projeto do papel, o GDF investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos. Os serviços foram divididos em etapas para facilitar a execução e reduzir os impactos no tráfego (confira abaixo). Artes: Fábio Nascimento/ Agência Brasília O marco zero da nova Epig começa ainda no viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), e segue até a Octogonal. Revestido com o novo pavimento rígido, mais resistente e durável, o trecho conta com uma nova faixa, além das duas já existentes, destinada exclusivamente ao tráfego de veículos de transporte coletivo. Isso ajuda a evitar o afunilamento da via, garantindo mais fluidez ao trânsito. Apesar de recentes, as mudanças promovidas pelo GDF nesta primeira etapa já transformaram a realidade de quem passa diariamente pelo local. “Eu moro aqui há mais de 10 anos e a obra está excelente. A gente precisava dessa obra, ainda está no começo, mas você vê o movimento melhorando; as pessoas estão mais felizes no dia a dia”, avalia o feirante e morador do Cruzeiro José Augusto Maciel, 64 anos. O segundo trecho está localizado entre o Setor Policial Sul e a interseção entre a Epig/Sudoeste/Parque da Cidade. O projeto prevê para a região a construção de três viadutos, eliminando a necessidade de semáforos no cruzamento da Octogonal com a via e, consequentemente, as recorrentes interrupções provocadas pelas sinalizações verticais. “Vejo de perto a mudança. Visualmente ficou melhor e, quando terminar, o trânsito vai fluir melhor, especialmente no sentido do Plano Piloto” Hélio Pessoa, que trabalha em uma feira próximo à Octogonal Além disso, haverá a implementação de uma rotatória no local para eliminar o retorno utilizado pelos motoristas do Sudoeste que desejem acessar as vias internas da Octogonal. Um corredor para o BRT, ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano completam as intervenções promovidas no local. Morador de Vicente Pires, Hélio Pessoa, 44, trabalha há 15 anos em uma feira nas proximidades de uma passarela erguida às margens da via, na altura da Octogonal. O comerciante é testemunha do impacto das novidades na realidade dos usuários da Epig. “Vejo de perto a mudança. Visualmente ficou melhor e, quando terminar, o trânsito vai fluir melhor, especialmente no sentido do Plano Piloto, que fica muito engarrafado. Isso sem falar no asfalto, era muita reclamação de ondulações e direto os carros quebravam. Com o concreto, vai melhorar”, disse. Outra etapa também finalizada compreende o trecho entre a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, e o Parque da Cidade. No local, já está em funcionamento o conhecido viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, entregue pelo governador Ibaneis Rocha há quase um ano e que agilizou a vida de 25 mil motoristas que transitam diariamente na área. A poucos metros do trecho 3 das obras, está uma das etapas mais emblemáticas da nova Epig, onde uma nova entrada agilizará o acesso ao Parque da Cidade, na altura do Estacionamento 3. Por ali, também serão construídos dois viadutos em trincheiras e passagens subterrâneas para pedestres, facilitando o acesso à estação de ônibus no canteiro central da via. No quinto trecho, na altura do Setor de Indústrias Gráficas, mais um viaduto irá mitigar o impacto do intenso movimento de veículos nos horários de pico. Como de costume, a região também terá um corredor exclusivo para ônibus e ciclovias. Obras de drenagem, pavimentação e paisagismo completam o pacote de intervenções. Chegando ao final da obra, próximo ao Eixo Monumental, a sexta etapa prevê a readequação do sistema viário para duplicação da via às margens do Tribunal de Justiça e Territórios (TJDFT) e do Ministério Público (MPDFT). Estacionamentos públicos também serão disponibilizados ao longo da pista. Corredor Eixo Oeste Obras são investimento do GDF para melhorar a mobilidade urbana e beneficiar principalmente os usuários de transporte público | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Tão ambicioso quanto o projeto da nova Epig, o Corredor Eixo Oeste promete ligar o Sol Nascente ao Plano Piloto, passando pelas principais avenidas da capital federal, em tempo recorde. “As obras incluem a construção de uma série de viadutos e faixas exclusivas, além de paradas dedicadas ao transporte público – tudo para privilegiar quem faz o usuário diário de ônibus”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Com um investimento total de mais de R$ 640 milhões, 38,7 quilômetros de faixas exclusivas e expressas para ônibus irão beneficiar diariamente milhares de usuários de transporte público. “Será um corredor exclusivo de ônibus ligando o Sol Nascente, Ceilândia e Taguatinga até a região central, passando pela Hélio Prates, seguindo pela EPTG/SIG/ESPM e chegando aqui no Terminal Rodoviário da Asa Sul. Outra opção é seguir direto para o Eixo Monumental até a Rodoviária”, detalha o titular da pasta. Um dos destinos do Corredor Eixo Oeste, o Terminal Asa Sul também será readequado com a colocação do novo pavimento. O escolhido para substituir o asfalto foi o concreto, nos mesmos moldes dos serviços executados na Estrutural e na faixa exclusiva da EPTG. O investimento é de mais de R$ 13,2 milhões. O material é recomendado para trechos com grande fluxo de veículos pesados, pois é mais resistente a eventuais deformações e ondulações.

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Obras do corredor para ônibus da Rodoviária da Asa Sul não param em dia de ponto facultativo

As obras do corredor exclusivo de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto seguem em andamento nesta sexta-feira (6), mesmo tendo sido decretado ponto facultativo. Cerca de 20 homens trabalham para concluir a aplicação do pavimento rígido na via que liga o terminal a pontos como o Aeroporto de Brasília, a Estrada Setor Policial Militar (ESPM), o Eixo L, a W3, e as L2 e L4 Sul. Ao todo, serão concretados cerca de 11.000 m² de faixa exclusiva. Cerca de 20 homens trabalham nesta sexta (6) para concluir a aplicação do pavimento rígido no corredor exclusivo de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto | Foto: Divulgação/ SODF Para garantir um deslocamento mais rápido, dinâmico e confortável para cerca de 45 mil pessoas que circulam pelo local diariamente, entre motoristas e usuários do transporte público, o Governo do Distrito Federal investe mais de R$ 13,2 milhões na construção do corredor exclusivo. São gerados cerca de 90 empregos para a execução dos trabalhos. A obra teve início no trecho entre o Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar e a Rodoviária do Plano Piloto, onde foram construídos e entregues dois viadutos. Agora, os técnicos trabalham na segunda etapa, considerada a reta final, que consiste na aplicação do pavimento por uma extensão de 11.000 m², dos quais 7.000 m² já foram executados. O Corredor Eixo Oeste terá 38,7 km de extensão, com pistas e faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam à Rodoviária da Asa Sul “Seguimos avançando com a concretagem das faixas que vão levar os ônibus até a Rodoviária da Asa Sul. Acredito que em breve conseguiremos dar funcionalidade ao corredor. É mais uma importante obra de mobilidade urbana para atender os usuários do transporte público, minimizando o tempo do percurso com qualidade, conforto e segurança”, defendeu o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Após a finalização da aplicação do concreto, as equipes darão início à última etapa antes de liberar o fluxo de veículos. “A próxima fase envolve a instalação de meios-fios, a abertura de bocas de lobo, a sinalização e a urbanização, com o plantio de grama. A meta é que ainda neste semestre os carros já consigam utilizar o complexo”, detalhou o engenheiro responsável pela obra, João Vitor Ramos. O Corredor Eixo Oeste terá 38,7 km de extensão, com pistas e faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam à Rodoviária da Asa Sul. O objetivo é reduzir em ao menos meia hora o tempo de deslocamento até a região central de Brasília. Histórico Em abril de 2023, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) rescindiu contrato firmado com a empresa Concrepoxi Engenharia, que acordava a construção de dois viadutos no Setor Policial Sul, a execução de 850 metros de redes de drenagem e 2 km de pavimentação. O contrato previa o investimento de R$ 8 milhões em obras. À época, estavam pendentes de execução serviços como a instalação de pavimento rígido em trecho que vai dos viadutos à estação de ônibus, sinalização vertical e horizontal e paisagismo. A empresa descumpriu cláusulas contratuais e promoveu atrasos injustificados no cronograma de obras. Também paralisou a execução de serviços sem justa causa, configurada pela falta de pessoal e maquinário no canteiro de obras desde o início deste ano, e ainda deixou de executar serviços previstos em contrato, de forma total ou parcial, no valor de R$ 1,2 milhão.

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Obras no pavimento da W3 Sul chegam às quadras 504, 503 e 502

As obras para substituir o pavimento da faixa destinada ao transporte público coletivo da W3 Sul chegaram às quadras 504, 503 e 502. Nesse trecho de cerca de 1 km de extensão, o asfalto danificado será trocado por piso de concreto, que tem maior durabilidade e resistência. Para acelerar a execução da obra, apenas os cruzamentos que dão acesso ao Sesc e à Rua das Farmácias seguirão liberados para o trânsito. Os demais cruzamentos e as paradas de ônibus situados nesta região serão interditados. Obras se concentram atualmente na altura das quadras 506, 507 e 508 da W3 Sul | Fotos: Divulgação/SODF “Pedimos desculpas pelos transtornos causados aos pedestres e motoristas que transitam por esta região, mas essas medidas são necessárias para que possamos avançar com os serviços mais rapidamente”, explica Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF. No momento, as obras se concentram na altura das quadras 506, 507 e 508 com a execução de serviços de terraplanagem e concretagem. “Para a continuidade das obras, teremos que pular momentaneamente a quadra 505. Isso porque um dos comerciantes concretou a laje de sua loja e o movimento do maquinário pesado pode danificá-la. Assim que o concreto usado na laje alcançar o prazo de cura, a gente entra na 505”, explica o engenheiro da Secretaria de Obras, Sandro Jardim. A partir da 510 Sul, até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8,5 km, com investimento de R$ 15 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação. *Com informações da SODF  

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Obra de pavimentação da W3 Sul chega à quadra 507

As obras na W3 Sul chegaram a mais uma etapa. Seguindo o cronograma do projeto, é a vez de a 507 Sul passar por intervenções para receber o novo pavimento rígido. Do local até a 509 Sul, já foram feitas a fresagem e a escavação, fases que antecedem a aplicação do concreto. A partir da 510 Sul até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8 km, com investimento de R$ 14 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. Cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas | Foto: Divulgação/ SOF Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à SODF por meio de convênio. A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido ESPM quanto no sentido W3 Norte. Assim, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passarão as linhas de ônibus, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. “A previsão de conclusão do pavimento em concreto é outubro de 2024 e estamos otimistas com o prazo. Nossos engenheiros monitoram e fiscalizam diariamente a execução do projeto e isso reflete na celeridade da obra. Estamos empenhados em entregar o melhor para a população do DF”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.

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Concluída concretagem da faixa exclusiva no primeiro trecho da Epig

O asfalto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começou a ser revestido por pavimento rígido. Desde 11 de janeiro, um trecho de 700 metros de comprimento, que vai do viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) até a chegada da Octogonal no sentido Plano Piloto, passa pela concretagem. O serviço começou pela faixa exclusiva de ônibus. A pista de quatro metros de largura foi a primeira a ser finalizada. Para a realização da obra, as três faixas mais à esquerda da rodovia foram bloqueadas cerca de 600 metros depois da última parada de ônibus, no sentido Plano Piloto | Fotos: F. Gualberto/SODF A velocidade da operação se deve ao método utilizado: whitetopping, o mesmo usado na via Estrutural, que cobre o pavimento asfáltico existente por uma camada de concreto de cimento Portland. Cinco faixas serão cobertas pelo material nesta etapa. Futuramente, outros quatro trechos da rodovia terão a substituição, até totalizar 12 km. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 156 milhões. Na quinta-feira (18), as equipes iniciaram a concretagem da segunda faixa, essa com três metros de largura. Até esta sexta-feira (19), já haviam sido utilizados 959,10 metros cúbicos de concreto, o que equivale a aproximadamente 119 caminhões. Os trabalhos seguem até a conclusão das cinco vias. [Olho texto=”O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 156 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a primeira faixa concluída, começamos a concretagem da segunda, que é para carros pequenos. Todas as pistas sendo concretadas com pavimento rígido, que tem uma durabilidade melhor, com menos intervenções de tapa buraco”, explica o fiscal da Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF), Carlos Magno. ?Inicialmente, o revestimento de concreto ficaria restrito à faixa exclusiva para ônibus que será construída na Epig. No entanto, a extensão do pavimento rígido para as demais pistas ocorreu por ser economicamente mais viável. Desvio Para a realização da obra, as três faixas mais à esquerda da rodovia foram bloqueadas cerca de 600 metros depois da última parada de ônibus, no sentido Plano Piloto. A única faixa livre, à direita, é destinada ao uso exclusivo de transportes coletivos. A pista de quatro metros de largura foi a primeira a ser finalizada Motoristas que se deslocam pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG) em direção ao Eixo Monumental devem acessar a faixa reversa ou a via marginal antes do viaduto da Epia. Já quem deseja chegar ao Setor Policial Sul deve seguir obrigatoriamente pela marginal até as proximidades do viaduto de acesso ao Setor Policial. Quem trafega na Epia Norte também precisa estar atento. Isso porque a alça do viaduto que dá acesso à Epig ficará interditada durante todo o período da obra – para acessar a rodovia, é preciso usar o retorno situado em frente à Novacap.

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Novo pavimento da W3 Sul garante rapidez e conforto no transporte público

Ao longo das quadras de 702 a 714 da W3 Sul, os usuários do transporte coletivo já sentem os benefícios da nova pavimentação da faixa exclusiva e das calçadas. Com mais de 5 mil metros lineares concluídos, as mais de 200 linhas de ônibus já utilizam a maior parte das faixas de concreto para circular. Com um investimento de R$ 26 milhões, atualmente a obra se concentra no final da Quadra 715 e na 716. Com investimentos de R$ 26 milhões, as obras de pavimentação da W3 Sul se concentram no momento ao longo da Quadra 715 | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A auxiliar de serviços gerais, Tiana Santos, de 45 anos, mora no Setor O, em Ceilândia, e se desloca diariamente para trabalhar na 710 da Asa Sul. Para ela, além das intervenções feitas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) deixarem a região mais bonita, a nova pista favoreceu a volta para casa. “A obra avançou bastante, as calçadas ficaram mais seguras e bonitas e o asfalto novo facilita a nossa vida e dos ônibus, a gente chega mais rápido em casa. Com as faixas exclusivas, chego mais cedo e elas evitam que os carros fiquem transitando entre os ônibus”, destaca a passageira. A afirmação é reiterada pelo operador de caixa, Mário Leite, de 42 anos. “O trânsito ficou mais rápido e chegamos em casa mais depressa, a via ficou bem melhor. Moro em Brazlândia, é mais ou menos 1h30 daqui para lá e, agora, o tempo ficou menor. Qualquer tempinho a mais é válido.” Considerado mais resistente, duradouro e de fácil manutenção, o pavimento rígido de concreto está sendo aplicado ao longo de toda a faixa exclusiva | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A faixa exclusiva está sendo toda construída em pavimento rígido de concreto, material indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) por meio de convênio. A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido Estrada Setor Policial Militar (ESPM), já no último trecho, quanto no sentido W3 Norte. Assim, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, destaca a importância da obra, uma antiga demanda da cidade: “Tomamos a decisão de fazer uma obra definitiva, com durabilidade maior do pavimento, que leva mais qualidade e conforto para os usuários” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Qualidade e benefícios O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, destaca a importância da W3 Sul e das obras feitas na região. “É uma via superimportante, é uma demanda antiga da cidade, que vivia sofrendo com as manutenções e com os problemas recorrentes do pavimento. Agora, tomamos a decisão de fazer uma obra definitiva, com durabilidade maior do pavimento, que leva mais qualidade e conforto para os usuários”, diz. “Essa via ainda vai se conectar com o corredor de ônibus em construção no Setor Policial”, completa. Assim que finalizados os últimos metros do lado das quadras 700, a próxima etapa é fazer o caminho contrário, em direção ao Setor Comercial Sul, da quadra 516 até a 503 | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Carvalho enfatiza ainda que assim que finalizados os últimos metros do lado das quadras 700, a próxima etapa é fazer o caminho contrário, em direção ao Setor Comercial Sul, da quadra 516 até a 503. “As próximas fases vão seguir o caminho inverso e fazer também a recuperação do asfalto das outras duas faixas nos dois sentidos da via. Sabemos que agora tem um certo transtorno, mas nosso programa prevê fazer a obra em pequenos trechos para prejudicar o mínimo possível os moradores, pedestre, comerciantes e motoristas”, salienta o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Engenheiro da SODF, Sandro Jardim lembra que, além da concretagem, outros recursos complementam as obras. “Parte dos serviços está na substituição dos meios-fios e na recuperação das bocas de lobos, tem várias que foram construídas no pavimento e elas estão sendo realocadas para as calçadas. Então todas serão refeitas e, à medida que vamos fazendo a obra, recuperamos, desobstruímos e melhoramos o sistema de drenagem”, afirma o fiscal da obra. Todas as calçadas da avenida também foram recuperadas e já estão de cara nova, cerca de 6 km do passeio também receberam melhorias e estão garantindo mais mobilidade e acessibilidade para os pedestre. GDF já reformou Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.

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Obras na W3 Sul avançam para as quadras 710 a 716

Considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, a W3 Sul está em obras. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 25,6 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Norte e rumo à Estrada Setor Policial Militar. Atualmente, os serviços estão concentrados entre as quadras 710 e 716. O primeiro passo para a nova pavimentação é a retirada de todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os recursos mobilizados são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), executora da obra, por meio de convênio. O contrato prevê a aplicação de pavimento rígido (concreto) na via exclusiva para ônibus e a reforma do pavimento flexível nas outras duas, utilizadas pelos demais veículos, além da construção de bocas de lobo e meios-fios. Segundo o assessor especial da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, João Vitor Ramos, a pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito. Quando a instalação do concreto for concluída em toda a via, será iniciada a reforma do pavimento flexível. A pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito ?Em cada uma das quadras ocorrem serviços diferentes, que integram o passo a passo da pavimentação em concreto. Primeiro, é necessário retirar todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito. Por fim, ocorre a aplicação das formas de concreto e a concretagem da laje, que tem cerca de 24 centímetros de espessura. Ao final, são executadas as bocas de lobo e meios-fios. A reforma do pavimento flexível demanda atividades semelhantes, com a retirada de partes prejudicadas da via e aplicação de novo material. ?O pavimento rígido é o material mais indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. “Esta obra beneficia um ponto comercial importante para a comunidade, com infraestrutura adequada. Sabemos que isso significa mais segurança e mobilidade à Asa Sul”, destaca o administrador regional do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. Maria Pereira dos Santos, 53 anos, auxiliar de limpeza: “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada” ?A auxiliar de limpeza Maria Pereira dos Santos, 53 anos, acredita que a população que utiliza o transporte público será tão beneficiada quantos os moradores e motoristas. “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada”, diz ela, que mora em Ceilândia. “Vai melhorar muito a situação da via”, completa.

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