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Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Cultura discute políticas públicas para o setor

O Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Cultura se reúne na Biblioteca Nacional de Brasília, nesta quinta-feira (27). O evento discute políticas culturais e conta com a participação de delegações das cinco regiões do país. Anfitrião do encontro, o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, ressaltou a relevância do fórum como um dos movimentos mais expressivos no campo da política cultural no Brasil. Abrantes enfatizou que esta edição ocorre em um momento muito importante de discussão sobre recursos para a cultura e sobre sua valorização para o país. “Para nós do DF, é motivo de orgulho estar sediando um evento como este, mas principalmente de responsabilidade em discutir, pensar e lutar pela cultura nacional”, destacou. Orçamento e a perenidade da Pnab serão abordados em reunião técnica | Foto: Divulgação/Secec-DF O presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, Fabrício Fernandes Noronha, explica que este encontro é muito significativo, dada a recente aprovação do Orçamento, no Congresso Nacional, e a notícia de um corte na Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (Pnab). “Precisamos entender as consequências deste corte e buscar a reversão”, disse. A questão do orçamento e da perenidade da Pnab será abordada pelo fórum em reunião técnica com o secretário especial de Análise Governamental da Casa Civil, Bruno Moretti, e com o secretário-executivo do Ministério da Cultura (Minc), Márcio Tavares. Mais à noite, o fórum inaugura sede no 2º andar da Biblioteca Nacional. “Após 40 anos conseguimos nos formalizar, estabelecer uma equipe, ter orçamento e, agora, um espaço físico para atuar em Brasília ー graças à parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF)”, enfatizou Fabrício Noronha. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Hip-hop faz 50 anos e debate ações de incentivo ao setor no DF

Uma festa no Bronx (Nova York, EUA), em 11 de agosto de 1973, marcou o nascimento do hip-hop. Para comemorar o cinquentenário do movimento cultural – que reúne graffiti, break e rap com DJs e MCs –, artistas de Brasília preparam atividades ao longo de 2023. Entre elas, está marcado para sexta-feira (14) um encontro com gestores da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) para discutir as prioridades do segmento. A movimentação dos hip-hoppers reflete a expectativa pelo lançamento de decreto federal criando um programa de fomento para o setor. Prevista para ser publicada em agosto, a minuta da norma foi construída com a participação da sociedade civil e institui o Programa Nacional de Reconhecimento e Fomento à Cultura Hip-Hop. A finalidade é promover, integrar e articular ações e projetos dos vários entes federativos, valorizar, dar visibilidade, financiar e difundir a arte, promovendo ainda a capacitação de agentes culturais. Cinquenta incisos detalham as ações propostas para o setor. No DF, buscam agora por uma ação análoga do governo local. [Olho texto=”“O hip-hop é uma das expressões periféricas mais contundentes de contestação da desigualdade social. A Secretaria quer montar um grupo de trabalho com a sociedade civil e a participação da Câmara Legislativa para consolidar uma política de apoio à arte urbana”” assinatura=”Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] “O hip-hop é uma das expressões periféricas mais contundentes de contestação da desigualdade social. A Secretaria quer montar um grupo de trabalho com a sociedade civil e a participação da Câmara Legislativa para consolidar uma política de apoio à arte urbana, na qual o hip-hop se destaca”, acena a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec, Sol Montes. “O grupo de trabalho vai esboçar uma política pública para o hip-hop. Vamos anunciar também a criação do Prêmio Hip-Hop”, acrescenta a gestora, que será acompanhada no encontro de sexta-feira pela subsecretária de Economia Criativa, Angela Inácio, e do servidor e representante do Comitê do Grafite, Danilo Rebouças. Segundo ele, “o grupo de trabalho da Secec com os artistas integrantes do movimento promoverá a divulgação das modalidades artísticas do hip-hop e de outras manifestações, potencializando o debate em torno de políticas públicas para a juventude”. Foram convidados, ainda, a produtora e artista Nayane Cruz e o deputado distrital Max Maciel. Ceilândia Ainda que os registros dominantes voltem a percepção para São Paulo e Rio de Janeiro, o movimento cultural também tem muita história no DF. Há muitos anos a capital federal já fazia seus scratchs (manobra do DJ no pick-up, ao rodar o disco no sentido anti-horário, produzindo o caraterístico som de arranhado na superfície do vinil) em bailes de fim de semana. O trabalho do pesquisador Thiago Flores, Peso, Caminhos do Rap no Distrito Federal, feito entre 2016 e 2021, com aporte do FAC daquele ano, relata esses primórdios. “Já existiam equipes de som nas periferias do DF desde os anos 1970”, relata o trabalho ao se referir aos bailes, opção de lazer mais barata fora do Plano Piloto. O texto cita DJs de Ceilândia, Cruzeiro, Guará, Núcleo Bandeirante e Paranoá, sem deixar de mencionar a galera que desfilava no Conic com as roupas que criavam a identidade de então – tênis Ivan Lendl, calça jeans ou de veludo com camisa pra dentro e jaqueta de couro da Brooksfield. Camisa fora da calça era talvez para esconder o “berro” (arma de fogo). Que Ceilândia seja o berço do hip-hop no DF se explica pela transferência, em 1971, das famílias de operários que construíram Brasília para regiões mais distantes, o que alimenta a desigualdade social, combustível dessa cultura em suas diversas manifestações artísticas. A cidade guarda no prefixo “Cei”, que lhe forma o nome, a sigla da então “Campanha de Erradicação das Invasões”, destinada a tirar da vista os trabalhadores pioneiros. Na identidade, a Ceilândia mantém que não é brasiliense, como registrado no documentário Rap, o canto de Ceilândia, do diretor Adirley Queirós, que também é ceilandense. Um dos personagens do documentário, Marquim do Tropa chegou a Ceilândia com poucos meses de vida, na carroceria de um caminhão. Ele compila em seu portfólio, entre oito filmes e 16 discos, o laudo médico que atesta traumatismo da medula espinhal torácica, lesão provocada por arma de fogo, souvenir de uma ação policial na periferia que o deixou imobilizado da cintura para baixo aos 19 anos. Documentário retrata a história do hip-hop em Ceilândia | Foto: Reprodução Rapper desde 1988, é ator, compositor, intérprete e parte da banda Tropa de Elite. “Para mim é uma satisfação imensa ter nascido nessa geração e fazer parte destes 50 anos de hip-hop. Assim como o samba era coisa de bandido na década de 1960, o mesmo aconteceu com o hip-hop nos anos 1980”, sustenta. Marquim reconhece que não é mais assim: “Hoje o cara pode levantar as mãos para o céu e dizer que conquistamos o nosso espaço. Nunca imaginei que iria viver isso, o hip-hop chegar nesse lugar. Mas não podemos esquecer de nossas raízes, nem dos irmãos que não estão mais com a gente nesse planeta e fizeram muito pela arte.” Protagonismo feminino No trabalho de Thiago Flores, um capítulo é dedicado às “minas”, intitulado Mulheres: uma trajetória consistente, inspiradora e subvalorizada. O texto reúne depoimentos femininos ao lado da ressalva que o hip-hop é tributário de outras construções simbólicas patriarcais e machistas, o que dificulta o reconhecimento das contribuições das mulheres no movimento cultural. Militante do hip-hop em Santa Maria, Kamila Nascimento entende que essa arte empodera mulheres, negros e pessoas de baixa renda. “A cultura hip-hop permite que essas pessoas se expressem e contem histórias de uma forma autêntica e criativa, levando suas vozes para além das comunidades locais. Merecemos espaço, visibilidade, fomento e reconhecimento”, reivindica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A escritora e poetisa Ravena Carmo vai na mesma linha: “O cinquentenário é um marco onde nós, fazedores da cultura hip-hop, reivindicamos o reconhecimento da arte, seja por meio do decreto que está em tramitação e que foi elaborado em conjunto com todos os estados e o DF, seja com o reconhecimento do hip-hop como patrimônio imaterial”. “O hip-hop é uma ferramenta de transformação social nas periferias, chega onde muitas vezes o estado não chega. São centenas de ações protagonizadas por agentes das periferias”, explica ela, que é dirigente da Frente Nacional de Mulheres no Hip-Hop do DF, professora de Ciências, pedagoga e mestranda em Políticas Públicas e Gestão da Educação na Faculdade de Educação da UnB, além de produtora cultural e educadora popular. As credenciais se somam à pauta do movimento: “Queremos políticas públicas e que o Estado nos apoie”, resume. Reunião do Cinquentenário do Hip-Hop Sexta-feira, 14 de abril, às 18h30 Museu Nacional de Brasília (próximo à Rodoviária do Plano). Auditório 2 *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Inscrições abertas para integrar o Conselho Nacional de Política Cultural

Brasília, 23 de agosto de 2022 – O Conselho de Cultura do Distrito Federal (CCDF) está promovendo chamamento público para seleção de representantes da sociedade civil para compor o Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC), para o triênio 2022-2025. As inscrições estão abertas até as 18h do dia 26 de agosto, no site da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF. De acordo com o Decreto nº 9.891, de 27 de junho de 2019, o Plenário do Conselho Nacional de Política Cultural é composto por 36 representantes. Os interessados em se candidatar à indicação para a seleção de representantes da sociedade civil para compor o CNPC deverão comprovar: ? mínimo de três anos de atuação comprovada no campo cultural; ? ser maior de 18 anos; ? residir na unidade da Federação ou macrorregião do conselho de cultura que o indicou; e ? não ser agente público, exceto participante de instâncias colegiadas (conselhos, comissões, câmaras) na qualidade de conselheiro ou membro. O CNPC é um órgão colegiado que compõe o Sistema Nacional de Cultura e integra a estrutura básica do Ministério do Turismo. Ele foi instituído pela Constituição Federal e destina-se, em suma, a propor a formulação de políticas públicas de cultura; a avaliar as diretrizes e a execução do Plano Nacional de Cultura; e manifestar-se sobre as diretrizes do plano de trabalho anual do Programa Nacional de Apoio à Cultura. Dúvidas e outras informações podem ser solicitadas junto ao e-mail conselhodecultura@cultura.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Cultura nas Cidades descentraliza políticas públicas para o setor

Com o objetivo de descentralizar a cultura no Distrito Federal e ampliar o alcance do acesso às políticas públicas por meio de ações de democratização e difusão, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) lança o projeto Cultura nas Cidades, num investimento de R$ 3,6 milhões. O início do projeto é nesta quinta-feira (24), no estacionamento do Centro Cultural de Ceilândia (até 31 de março) e na área externa da Administração Regional da Estrutural (até 3 de abril). [Olho texto=”“É missão desta gestão equalizar as condições de acesso à política pública em todo o DF. Este projeto nasce dessa urgência” – Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dividido em três eixos (Capacitação para o mercado da economia da cultura, Descentralização de recursos, e Apoio às gerências de Cultura das Regiões Administrativas), o projeto tem expectativa de atender 30 mil pessoas. Depois de Ceilândia e Estrutural, o Cultura nas Cidades passará por Sol Nascente/Pôr do Sol, Sobradinho II, Samambaia, São Sebastião, Gama, Paranoá, Taguatinga, Arniqueira/Areal, Recanto das Emas, Santa Maria, Brazlândia, Varjão e Riacho Fundo II. “É missão desta gestão equalizar as condições de acesso à política pública em todo o DF. Este projeto nasce dessa urgência. O cidadão-artista de todas as regiões administrativas precisa ter direito a utilizar os recursos públicos para cultura da mesma forma”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Na Cidade Estrutural, o projeto será lançado nesta quinta-feira (24), na área externa da Administração Regional da Estrutural, onde fica até 3 de abril | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília No projeto Cultura nas Cidades, o primeiro eixo oferece os cursos de Gestão cultural, Acessibilidade cultural, Captação e gestão de recursos, Comunicação de projetos culturais e Empreendedorismo cultural e Formas de economia criativa. Cada curso possui carga horária de 20 horas, nos períodos vespertino e noturno. A inscrição é gratuita e feita no site do projeto. Basta preencher o formulário com nome, e-mail, telefone, endereço, região administrativa e opção de curso. [Olho texto=”O Cultura nas Cidades é um termo de colaboração assinado com o Instituto Cultural e Social do DF (InCS-DF), a partir de chamamento público” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O segundo eixo é o de Descentralização. Os serviços da Secec seguem itinerantes e visitam as cidades. Assim, serão disponibilizadas cinco mesas com computadores, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 12h, para atender e orientar os agentes culturais para as principais políticas públicas da pasta. Também será oferecido transporte para as turmas visitarem os equipamentos culturais da Secec. Essa atividade contará como carga horária extra para aqueles que participarem. À frente da iniciativa na Secec, a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Sol Montes, explica que o Cultura nas Cidades atua também como um apoio aos gerentes de cultura, com um fomento prático das suas atividades na ponta. “O projeto é uma resposta às demandas dos gerentes de cultura com apoio direto as suas atividades culturais,” aponta. Essa demanda se reflete no terceiro eixo, que surge com o objetivo de apoiar as atividades culturais das Gerências de Cultura e fomentar os artistas de cada localidade. Cada RA terá três dias seguidos de atividades culturais e receberá uma verba para contratação artística e instalação de infraestrutura para as atividades culturais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A interlocução com os gerentes de cultura do DF tem sido trabalhada pela Rede Integra Cultura (RIC), composta por representantes da Secec, da Secretaria de Governo (Segov), dos gerentes de cultura lotados nas administrações regionais e do Conselho de Cultura do DF. O Cultura nas Cidades é um termo de colaboração assinado com o Instituto Cultural e Social do DF (InCS-DF), a partir de chamamento público. Serviço Cultura nas Cidades – Ceilândia e Estrutural Quando: Ceilândia: 24 a 31 de abril | Estrutural: 24 de março a 3 de abril Onde: Estacionamento do Centro Cultural de Ceilândia e ao lado da Administração Regional da Cidade Estrutural Inscrições: clique aqui Informações: culturanascidades2022@gmail.com e @culturanascidades (Instagram) *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Conselheiros são capacitados sobre política cultural do DF

Cento e cinquenta e dois integrantes dos Conselhos Regionais de Cultura (CRCs) de todas as cidades do Distrito Federal aprofundaram conhecimentos sobre política cultural entre os dias 24 de janeiro e 3 de fevereiro. A capacitação foi ofertada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), fruto de investimento no valor de R$ 50 mil, por meio de edital de chamamento público que selecionou a instituição Luta pela Vida. Durante oito dias, em quatro aulas virtuais diárias, os conselheiros estiveram imersos em temas como a Lei Orgânica da Cultura, instrumentos de fomento, como o Fundo de Apoio à Cultura, Lei de Incentivo à Cultura e Termos de Fomento, e, ainda, ferramentas para uma comunicação eficaz. “A capacitação promovida pela Secec e pelo Conselho de Cultura do Distrito Federal (CCDF) foi um sucesso e queremos repetir no segundo semestre”, afirmou a presidente do CCDF e assessora de Relações Institucionais da Secec, Beth Fernandes (foto). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os servidores da pasta atuaram voluntariamente na gravação das aulas em suas áreas específicas, bem como na monitoria ao vivo durante o curso, esclarecendo dúvidas dos conselheiros. “Foi importante conhecer melhor os membros dos CRCs, estabelecer pontes e compartilhar saberes. Espero que a capacitação tenha continuidade e que possamos atuar em conjunto com esses importantes agentes das regiões administrativas”, disse a chefe da Assessoria Jurídico-Legislativa, Laís Valente, voluntária no curso. Confira a capacitação completa: – Parte 1 – Parte 2 *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Segunda chamada para os Conselhos Regionais de Cultura

O Conselho de Cultura do Distrito Federal (CCDF) divulga a segunda chamada pública das eleições para a escolha de Conselheiros Regionais no triênio 2021/2024. O certame prevê novo processo eleitoral para as regiões administrativas que não obtiveram o número mínimo de inscritos para formar o colegiado local, com inscrições abertas a partir desta quarta-feira (4), na página do CCDF na internet. A primeira etapa do processo seletivo divulgado em outubro contemplou 20 Regiões Administrativas do DF com 260 conselheiros, entre titulares e suplentes. Nesse sentido, o CCDF optou pela necessidade de novo edital, para que as demais RAs garantissem seus representantes. Ao todo, 11 Regiões Administrativas não conseguiram o quórum para o processo seletivo: Águas Claras, Arniqueira, Fercal, Itapoã, Lago Norte, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Octogonal/Sudoeste, Park Way, Vicente Pires e SIA. Construção coletiva Presidente do Conselho de Cultura do DF, Wellington Abreu defende que todas as regiões administrativas do Distrito Federal precisam ser envolvidas no processo, principalmente para promover a força dos multiplicadores de informação e sensibilizar os artistas que têm perfil e interesse em se candidatar à função de conselheiro regional de cultura. “Precisamos definir quem fala, delibera, defende e luta pela identidade cultural da sua região no Sistema de Arte e Cultura do DF, em um formato inédito e de construção coletiva”, completou. Os agentes culturais interessados deverão acessar a página do CCDF e preencher os formulários com as informações solicitadas. As inscrições estarão abertas a partir desta quarta-feira (4) e se encerram às 23h59 do dia 17 de novembro. A segunda chamada das eleições será on-line entre 14 de dezembro e 18 de dezembro de 2020, nas Regiões e Macrorregiões Administrativas. Cada Conselho Regional de Cultura é formado por nove titulares da sociedade civil (oito com atuação na área cultural e um como líder comunitário de cultura), além de respectivos suplentes nos casos das RAs que atingiram a cota máxima de candidaturas válidas. Com representantes escolhidos na comunidade local, os CRCs possuem a função de propor políticas públicas de cultura, bem como avaliar ações, metas consolidadas e processos designados. Cronograma: * Inscrição de candidaturas: 4 a 17 de novembro de 2020; * Diligências e habilitação das candidaturas válidas 18 a 24 de novembro de 2020; * Divulgação das candidaturas habilitadas: 27 de novembro de 2020; * Recebimento de recursos: 30 de novembro a 4 de dezembro de 2020; * Divulgação das candidaturas válidas: 7 a 9 de dezembro de 2020; * Realização das eleições on-line: 14 a 18 de dezembro de 2020; * Homologação do resultado das eleições: 22 de dezembro de 2020 a 4 de janeiro de 2021; * Publicação no DODF dos eleitos: 5 a 13 de janeiro de 2021; *Posse WEB/Presencial: 14 a 18 de janeiro de 2021. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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