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prêmio josé aparecido de oliveira

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Lançado edital para premiar preservação e valorização do patrimônio cultural do DF

Estarão abertas, do dia 17 ao dia 29 deste mês, as inscrições para o Prêmio José Aparecido de Oliveira, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). A publicação do edital referente a essa iniciativa foi feita na edição de quinta-feira (10) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A finalidade é premiar seis trabalhos relevantes para a preservação e valorização do patrimônio cultural.  Premiação de 2023 | Foto: Divulgação/Secec-DF Serão selecionados três projetos na modalidade de Patrimônio Cultural Material e três na modalidade de Patrimônio Cultural Imaterial, com a restrição de que cada proponente poderá indicar apenas um projeto.  “Com essa iniciativa, pretendemos motivar as pessoas a pensar e a trabalhar mais pela preservação desse patrimônio” Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural O valor global da premiação é de R$ 70 mil, quantia dividida em duas modalidades. Na de Patrimônio Cultural Material, o primeiro lugar receberá R$ 20 mil, o segundo lugar, R$ 10 mil, e o terceiro lugar, R$ 5 mil. Já os trabalhos premiados na modalidade Patrimônio Cultural Imaterial, receberão R$ 20 mil (primeiro lugar), R$ 10 mil (segundo lugar) R$ 5 mil (terceiro lugar). Premiações “Esse prêmio tem a iniciativa de preservação do patrimônio, tanto material como imaterial”, ressalta o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón. “Este ano resolvemos ampliar tanto as premiações quanto as categorias atendidas. No ano passado, era um prêmio apenas para todas as categorias de patrimônio. Hoje nós temos uma categoria específica para o material e outra específica para o imaterial. Com essa iniciativa, pretendemos motivar as pessoas a pensar e a trabalhar mais pela preservação desse patrimônio.” São considerados trabalhos de relevância iniciativas, ações ou projetos, em desenvolvimento ou concluídos, que contribuam para a preservação do patrimônio cultural material tombado por meio de estudos, pesquisas, projetos, obras e outras medidas de conservação e restauro, para Patrimônio Cultural Material. Para Patrimônio Cultural Imaterial, são consideradas ações de salvaguarda do patrimônio imaterial registrado pelo DF, envolvendo identificação, documentação, promoção, divulgação e apoio. Poderão participar como indicados do chamamento público pessoas físicas ou jurídicas, incluindo instituições públicas ou privadas, grupos, agentes sociais e acadêmicos, domiciliados ou não no DF, que tenham desenvolvido ou estejam desenvolvendo projetos inéditos com trabalhos relevantes para a preservação, salvaguarda, estudos, educação, difusão, circulação, promoção e sensibilização referentes à temática do Patrimônio Cultural do Distrito Federal e, dentro deste universo de Brasília, Patrimônio Cultural da Humanidade. Confira o edital. *Com informações da Secec-DF

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Prêmio José Aparecido de Oliveira 2023 é entregue a vencedores

Coordenado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) e criado para reconhecer trabalhos de relevância na preservação e valorização do patrimônio cultural, o Prêmio José Aparecido de Oliveira voltou com toda força. A premiação dos projetos vencedores foi realizada nesta quinta-feira (14), em noite de gala, no Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-americano.  Trabalhos selecionados refletem aspectos que consolidam o patrimônio cultural do DF | Foto: Divulgação/Secec “A retomada dessa premiação é um esforço que traz uma satisfação muito grande para os agentes culturais da cidade, uma vez que muitos esperavam por essa oportunidade de reconhecimento que, agora, com o apoio do Governo do Distrito Federal, realizamos”, declarou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Premiações A produção Água de beber foi a grande vencedora. Realizado no Museu do Catetinho, o curta-metragem interativo de realidade virtual – com equipe e atores brasilienses – leva o espectador a vivenciar os primeiros dias da cidade, acompanhando os bastidores da composição de Água de beber, de Vinicius de Moraes e Tom Jobim. O prêmio foi de R$ 15 mil.  “Nosso trabalho proporciona uma viagem ao passado que precisa ser revista e guardada na memória por tudo o que ela representa”, afirmou Felipe Gontijo, que assina a com Henrique Siqueira a direção do curta premiado. A produção será exibida em breve, no Catetinho, e durante a sessão o público receberá óculos de realidade virtual que “transporta” quem assiste para o ano de 1960, na ambientação de Brasília.  Um trabalho do Grupo de Pesquisa do Acervo de Dulcina de Moraes, dirigido por Josuel Júnior, obteve o segundo lugar, recebendo R$ 10 mil. “Pela primeira vez, conseguimos reunir um grupo que fez o inventário e a pesquisa do acervo histórico do Teatro Dulcina”, contou o diretor. “Isso é de Brasília. Isso é do Brasil. Isso é da arte. E ter essa chancela e esse prêmio concedido pela Secretaria de Cultura é a certeza de que não fizemos nada errado. Está tudo certo em defesa do patrimônio”. [Olho texto=”“Prêmios culturais como este ajudam a reforçar e a preservar a identidade da nossa sociedade” ” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o terceiro lugar, premiado com R$ 5 mil, ficou com o projeto Educação Patrimonial BSB, que visa estimular o debate sobre o patrimônio, a cultura, a arquitetura e o urbanismo do Distrito Federal. Angelina Nardelli, idealizadora do projeto, “A ideia foi, com cinco caixas de saberes onde guardamos os conhecimentos, que pudéssemos difundir esse concepção sobre o patrimônio, a cidade, a sociedade,  passando por todo tipo de público. Desde os pequenos estudantes, os estudantes dos ensinos fundamental e médio até os universitários”, resumiu a idealizadora do projeto, Angelina Nardelli.  Reconhecimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Prêmios culturais como este ajudam a reforçar e a preservar a identidade da nossa sociedade”, pontuou o titular da Secec. “Eles refletem nossa história, nossos valores, proporcionando um senso de pertencimento e continuidade ao longo do tempo”. O subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramon, endossou: “Este prêmio não apenas celebra conquistas, mas reforça a importância vital de proteger e promover nossa herança cultural para as gerações futuras”. Memória  A premiação marca o calendário de dezembro, mês em que é celebrado, desde 1987, o aniversário do reconhecimento de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). José Aparecido de Oliveira ocupou o cargo de governador do Distrito Federal entre 1985 e 1988. Durante a sua gestão em 1987, além de a capital federal ganhar a honraria da Unesco, a área central da cidade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan).

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Divulgado resultado final do Prêmio José Aparecido de Oliveira 2023

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) tornou público o resultado final do Prêmio José Aparecido de Oliveira, edição 2023. Foram selecionadas três propostas como vencedoras. Os selecionados podem ser consultados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (5).  A entrega do prêmio será realizada em noite de gala, no Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-americano, no dia 14 de dezembro. O primeiro colocado é o curta interativo de realidade virtual ‘Água de beber’, que se passa no Museu do Catetinho, levando o espectador a vivenciar os primeiros dias da cidade | Foto: Divulgação/Secec-DF A produção Água de beber é a grande vencedora. Realizado no Museu do Catetinho, o curta interativo de realidade virtual leva o espectador a vivenciar os primeiros dias da cidade, acompanhando os bastidores da composição de Água de beber, de Vinicius de Moraes e Tom Jobim. A proposta que ficou com o segundo lugar foi o trabalho realizado pelo Grupo de Pesquisa do Acervo de Dulcina de Moraes, catalogando e preservando um dos acervos mais importantes do teatro brasileiro. Já o terceiro lugar ficou com o projeto Educação Patrimonial BSB, que visa fomentar o saber e o debate acerca do patrimônio, da cultura, da arquitetura e do urbanismo do Distrito Federal. O primeiro colocado receberá R$ 15 mil, além do certificado, enquanto o segundo e o terceiro classificados terão, respectivamente, R$ 10 mil e R$ 5 mil. A premiação marca o calendário de dezembro, mês em que é celebrado, desde 1987, o aniversário do reconhecimento de Brasília como patrimônio cultural da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Inscreva-se para o Prêmio José Aparecido de Oliveira

Criado em 2007, o Prêmio José Aparecido de Oliveira está de volta, coordenado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) para reconhecer trabalhos de relevância na preservação e valorização do patrimônio cultural do DF. As inscrições estão abertas até 4 de novembro. Brasília foi reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1987, durante o governo de José Aparecido de Oliveira, que dá nome ao prêmio | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A premiação marca o calendário de dezembro, mês em que é celebrado, desde 1987, o aniversário do reconhecimento de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Na edição deste ano, serão premiados os três melhores trabalhos inscritos e selecionados pela comissão de julgamento. O primeiro colocado receberá R$ 15 mil e um certificado, enquanto o segundo e o terceiro classificados terão, respectivamente, R$ 10 mil e R$ 5 mil.  Oportunidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A retomada dessa premiação é um esforço que traz uma satisfação muito grande para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa”, diz o titular da Secec, Claudio Abrantes. “Estamos certos de que muitos agentes culturais da cidade esperavam por essa oportunidade de reconhecimento.” José Aparecido de Oliveira ocupou o cargo de governador do Distrito Federal entre 1985 e 1988. Durante a sua gestão em 1987, Brasília ganhou o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. No mesmo ano, a área central da cidade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan). Confira o edital da Secec sobre a premiação. Faça sua inscrição por meio deste link. *Com informações da Secec 

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A história de um mineiro de estatura internacional

A trajetória do mineiro José Aparecido de Oliveira é resgatada em documentário exibido na segunda noite do Festival de Cinema | Foto: Divulgação Dado a ousadias inconcebíveis, Darcy Ribeiro caiu das nuvens quando ouviu a sugestão: Brasília Patrimônio da Humanidade. “Mas como, se a cidade só tem 25 anos?”, indagou o antropólogo ao autor da proposta, o então governador do Distrito Federal, José Aparecido de Oliveira, que teve sua trajetória contada em documentário exibido sábado (23), na segunda noite do 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A sugestão se concretizou à revelia dos poucos anos da nova capital e das dificuldades burocráticas entre os organismos internacionais. O título foi conquistado para essa joia da arquitetura moderna nascida no coração do Brasil. Tratava-se, portanto, de um feito histórico. “É, o Zé Aparecido é mais louco do que eu. Ele conseguiu cravar uma lança na Lua”, diria o pai da UnB, Darcy. Convencional, mas afetivo e extremamente pertinente, o documentário José Aparecido de Oliveira – O Maior Mineiro do Mundo, exibido em mostra paralela, tem o mérito de apresentar ao grande público uma das figuras mais relevantes da história do Distrito Federal, mas pouco lembrada. O que não deixa de ser uma baita injustiça, diante de suas conquistas para Brasília e o país. José Aparecido foi o primeiro ministro da Cultura do Brasil e lutou muito, juntamente com outros intelectuais de seu tempo, para que o tema ganhasse status de secretaria de Estado nos governos das Unidades da Federação. Antes dele e Darcy Ribeiro, a cultura era renegada a uma mera repartição e não projeto estadual. “Ele era um homem de gestos, uma pessoa à frente do seu tempo que lutou, com todas as forças e energia, para que o Brasil fosse um país que tivesse respeitado todas as suas crenças, raças e história”, disse sua filha, Maria Cecília, em entrevista à Agência Brasília, após debate realizado com a equipe do filme, no hall do Cine Brasília. “O Zé Aparecido foi um dos grandes políticos que este país teve, era capaz de realizar grandes projetos”, destacou um dos diretores do projeto, junto com o filho Gustavo Brandão, Mário Lúcio Brandão. Figura agregadora Nascido em Conceição do Mato Dentro, Minas Gerais, José Aparecido de Oliveira chegou em Brasília no início dos anos 60, na condição de secretário particular do presidente Jânio Quadros. Então com 32 anos, ele dava início à relação intensa que teve com a cidade. Nos 89 minutos de projeção do documentário – que terá nova exibição na cidade em dezembro, só para convidados -, o público pode conferir o estilo ágil, envolvente e agregador do homenageado, por meio de depoimentos de amigos, familiares e personalidades diversas. Entre aqueles que falaram da importância e carisma de Zé Aparecido estão os cartunistas Jaguar, Chico Caruso e Ziraldo – quem cunhou a frase que empresta o título ao filme -, o ex-presidente José Sarney, os cineastas Luiz Carlos Barreto e Vladimir Carvalho, além da atriz Fernanda Montenegro.  Aliás, um dos momentos mais emocionantes da fita, é quando a grande dama do cinema e do teatro lembra o dia em que o amigo mineiro a convido para tomar conta da pasta da Cultura, nos anos 80. “Ele era o ministro da Cultura e estava deixando o cargo para assumir o governo de Brasília. Então me liga e convida para ficar no lugar dele”, lembrou a atriz. “Eu não pude aceitar, mas ficou a grandeza do gesto de um homem de visão, que acreditava que um artista pudesse ser ministro da Cultura e ainda mais uma atriz”, disse emocionada, na tela do Cine Brasília. A presença de homem público que foi José Aparecido de Oliveira se esparrama pelo Distrito Federal por meio de obras como a Casa do Cantador, em Ceilândia, o Memorial dos Povos Indígenas, o Panteão da Pátria, localizado na Praça dos Três Poderes, assim como obras de complementação da Catedral de Brasília, enfim, os famosos vitrais da artista plástica pernambucana, Mariana Peretti. Foi na gestão de José Aparecido também que se deu o início da democratização do espaço da orla do lago Paranoá. “Ele também teve papel fundamental na redemocratização do Brasil”, frisou o diretor, Mário Lúcio.

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Trabalhos de preservação e valorização do patrimônio cultural do DF serão premiados

A Secretaria de Cultura publicou novas regras para o Prêmio José Aparecido de Oliveira, destinado a trabalhos de preservação e valorização do patrimônio cultural do Distrito Federal. Segundo a pasta, o edital será lançado em janeiro de 2018. As diretrizes estão no Diário Oficial desta terça-feira (5). Poderão concorrer manifestações artísticas e culturais, iniciativas, ações ou projetos, em desenvolvimento ou concluídos, que contribuam para a: preservação do patrimônio cultural material, por meio de estudos, pesquisas, projetos, obras e outras medidas de conservação e restauro salvaguarda do patrimônio imaterial, envolvendo ações de identificação, documentação, promoção, divulgação e apoio composição da identidade e da memória do patrimônio de diferentes setores artísticos, culturais e sociais difusão, circulação e sensibilização de aspectos relevantes do campo do patrimônio, da identidade e da memória promoção de participação social na preservação e valorização do patrimônio cultural De acordo com o subsecretário de Patrimônio Cultural, Gustavo Pacheco, a proposta é ir além das questões de restauro. “O projeto tem o potencial de chamar a atenção de iniciativas que às vezes não têm o reconhecimento público.” O Decreto nº 38.669, segundo Pacheco, moderniza o Prêmio José Aparecido. “Ele já segue a lógica de procedimentos da Lei Orgânica da Cultura [LOC]”, destaca  o subsecretário. Origem do Prêmio José Aparecido de Oliveira Suspenso desde 2013, o Prêmio José Aparecido de Oliveira foi instituído em 2007 com o intuito de reconhecer e premiar trabalhos que contribuam para a preservação de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. O nome do concurso foi escolhido em homenagem a José Aparecido de Oliveira, que governou o Distrito Federal de maio de 1985 a setembro de 1988. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante sua gestão, em 1987, Brasília ganhou o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, conferido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). No mesmo ano, a área central da cidade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan).

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