Projeto Mães Mais que Especiais leva cursos gratuitos e atendimentos de saúde para São Sebastião
O projeto Mães Mais que Especiais chega à quinta região administrativa na próxima semana. Entre os dias 5 e 10 de maio, a iniciativa estará ao lado da Administração Regional de São Sebastião, para atender mães, cuidadoras e familiares de crianças neuroatípicas ou com deficiência. A programação inclui cursos gratuitos, serviços de saúde, como consultas odontológicas e terapias integrativas, além de orientação jurídica e atividades culturais. O funcionamento será de segunda a sexta das 8h às 12h e das 14h às 18h, e sábado das 8h às 14h. A programação inclui cursos gratuitos, serviços de saúde, como consultas odontológicas e terapias integrativas, além de orientação jurídica e atividades culturais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Haverá formação em fotografia, estoque e logística, alongamento de unhas, social media, designer de sobrancelhas, trancista e alongamento de cílios. Os horários são das 8h às 12h e das 14h às 18h. As pré-inscrições para os cursos devem ser feitas pelo site www.maesmaisqueespeciais.com.br, mas não asseguram a reserva da vaga. A confirmação ocorre com a presença no dia. As vagas são limitadas. A população também terá acesso a consultas psicológicas, odontológicas e terapias individuais e em grupo; terapias integrativas, como yoga e musicoterapia, com foco no bem-estar das mães; palestras sobre empreendedorismo, planejamento financeiro e empoderamento feminino; atividades artísticas, dança, ginástica e oficinas de reciclagem para mães e filhos; espaço de acolhimento com atividades lúdicas para as crianças; e orientação jurídica gratuita sobre direitos básicos e assistência social. [LEIA_TAMBEM]Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o Mães Mais que Especiais já passou em Ceilândia, Santa Maria, Planaltina e Samambaia. Depois de São Sebastião, será a vez do Sol Nascente, entre os dias 9 e 14 de junho. A expectativa é alcançar mais de 6 mil pessoas durante os sete meses de execução, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social. Além disso, o projeto garante um ambiente inclusivo e acessível com rampas para cadeirantes, banheiros adaptados, intérpretes de Libras e vídeos informativos com legendas. As ações seguem o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Federal nº 13.146/2015). Confira o cronograma do Mães Mais Que Especiais: – São Sebastião: 5/5 a 10/5 – Q. 101 Conjunto 08 – Sol Nascente/Pôr do Sol: 9/6 a 14/6 – SHSN VC 311, Trecho II.
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Samambaia recebe projeto que acolhe mães atípicas com atividades inclusivas e cursos profissionalizantes
Samambaia é a quarta região administrativa do Distrito Federal a receber o projeto Mães mais que Especiais, que começou no dia 7 deste mês e vai até sábado (12), com acesso das moradoras da região a diversos serviços públicos gratuitos no Centro Urbano Samambaia Sul. Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), a ação oferece uma abordagem itinerante voltada para mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social. “É um projeto que cuida de quem cuida. As mães atípicas ou de filhos com deficiência precisam contar com o apoio do Estado para se desenvolverem em busca de uma vida plena e poderem cuidar de seus filhos” Celina Leão, vice-governadora do DF Pioneira no Brasil, a proposta foi idealizada para apoiar mulheres que lidam com a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também acende um alerta sobre a violência doméstica. Durante os sete meses de execução, o projeto oferece uma ampla gama de serviços, como atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais, orientação jurídica, além da distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos e palestras educativas. O programa ocorre em Samambaia até sábado (12), oferecendo capacitações, atendimentos de saúde, atividades culturais e orientação jurídica, entre outros serviços | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “É um projeto que cuida de quem cuida. As mães atípicas ou de filhos com deficiência precisam contar com o apoio do Estado para se desenvolverem em busca de uma vida plena e poderem cuidar de seus filhos. Para isso, levamos ações que promovem a saúde integral, a autonomia financeira, a educação, assim como a cultura, o lazer e o desenvolvimento social, aspectos importantes que todas têm direito a acessar”, declarou a vice-governadora do DF, Celina Leão. “Aqui cuidamos das crianças enquanto as mães se capacitam ou fazem os atendimentos psicológicos, odontológicos ou jurídicos” Sol Montes, coordenadora- geral do projeto A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou que o projeto é um compromisso da pasta com aquelas que dedicam as vidas ao cuidado e ao amor incondicional. “Queremos fortalecer essas mulheres extraordinárias, oferecendo saúde, acolhimento, formação profissional e autonomia. São mães que merecem ser cuidadas, valorizadas e empoderadas”. Nesta edição as mulheres contam com acesso a trancistas, alongamento de unhas e cílios, fotografia e outros cursos que envolvem logística e redes sociais. A coordenadora-geral do projeto, Sol Montes, afirmou que as turmas sempre enchem e a iniciativa é uma política pública contundente para a inclusão das mães atípicas, que vivem situação de vulnerabilidade social aumentada por não terem com quem deixar os filhos, além de 80% delas criarem os filhos sozinhas. “Aqui a minha filha foi acolhida pela equipe, sei que ela está bem e eu fico também”, diz Soleni Paes Landim, mãe de Ana Laura, diagnosticada com TEA do nível 2 “Elas não conseguem fazer uma formação profissional, um atendimento médico, um autocuidado ou trabalhar autoestima, porque elas simplesmente vivem para os filhos. Aqui cuidamos das crianças enquanto as mães se capacitam ou fazem os atendimentos psicológicos, odontológicos ou jurídicos. As participantes chegam parecendo que estão dentro de uma conchinha e a transformação é impressionante. Estamos começando a diagnosticar o perfil dessas mulheres, entendendo onde elas moram e quais são as principais necessidades delas, além de trabalhar a autoestima e o acesso a direitos que elas às vezes nem sabem que têm”, acentuou. Ser cuidada para cuidar Com uma formação de técnica de enfermagem, a dona de casa Soleni Paes Landim, 44, não consegue exercer a profissão pela rotina intensa voltada para a filha Ana Laura, de 7 anos, que é diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) de nível 2, onde a criança apresenta dificuldades de se comunicar e interagir. Entre as longas sessões de terapia e a escola de Ana, o tempo que sobra para a mãe é para cuidar das demandas da casa, que a sobrecarregam como mãe solteira. “Essas dicas ajudaram muito, é uma qualidade de vida melhor que a gente oferece quando aprende coisas simples que bastava só uma oportunidade para aprender”, afirma Aline Estefani Nascimento “Desde o diagnóstico, a minha vida ficou voltada para ela. A rotina é bem intensa, quase não tenho tempo para mim e não podemos ir em todos os lugares, porque nossos filhos têm limitações de barulho e manias. Aqui a minha filha foi acolhida pela equipe, sei que ela está bem e eu fico também. Então esse é o meu momento, se a gente não tiver esse tempo, adoecemos. Porque a gente é mãe, mas é mulher, um ser humano, precisamos estar bem em todos os sentidos para cuidar dos filhos. E os nossos precisam de muito mais cuidado que qualquer outra criança, então exige preparo psicológico e físico. Participo de tudo que o governo nos proporciona”, relatou, emocionada. Soleni escolheu uma capacitação no alongamento de cílios ofertado pelo projeto que, além de elevar a autoestima, dará a possibilidade dela ter uma renda extra de maneira autônoma. “Esses cursos que o governo oferece são maravilhosos, porque agregam. Como mãe atípica, a gente não tem muitos horários vagos. Mas temos o momento que os filhos estão na escola e nele vou poder trabalhar até na minha casa e fazer meu horário”. A dona de casa Aline Estefani Nascimento, 36, descobriu o projeto ao passar com o filho pela estrutura montada. Ela ficou encantada com a palestra oferecida no início do evento, com dicas de como lidar com os pequenos. “Meu filho é uma criança mais difícil de lidar, inclusive para escovar os dentes e até para alimentá-lo. Então essas dicas ajudaram muito, é uma qualidade de vida melhor que a gente oferece quando aprende coisas simples que bastava só uma oportunidade para aprender”, revelou. O programa está instalado em Samambaia e ocorre das 8h às 12h e das 14h às 18h de segunda a sexta-feira, e das 8h às 13h no sábado. As atividades itinerantes já foram realizadas em Ceilândia, onde foram atendidas cerca de 660 mulheres; além de Santa Maria e Planaltina com mais de mil atendimentos em cada cidade. As próximas edições serão em São Sebastião, entre os dias 9 e 14 de junho na Quadra 101 Conjunto 08; e em seguida no Sol Nascente/Pôr do Sol, no Setor Habitacional Sol Nascente, VC 311, Trecho II.
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Projeto Mães Mais Que Especiais abre inscrições para serviços públicos gratuitos
Samambaia é a quarta região administrativa do Distrito Federal a receber o projeto Mães Mais Que Especiais. Entre os dias 7 e 12 deste mês, as moradoras da região terão acesso a diversos serviços públicos gratuitos em uma estrutura montada no Centro Urbano Samambaia Sul. As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site www.maesmaisqueespeciais.com.br. Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o programa vai passar por várias regiões administrativas até o meio do ano. A ação oferece uma abordagem itinerante voltada para mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social. Desenvolvido pela Secretaria da Mulher em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o programa vai passar por várias regiões administrativas até o meio do ano | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF “O projeto existe para cuidar de quem cuida. Mães atípicas e de filhos com deficiência devem contar com o suporte do poder público. Quando oferecemos capacitação e acesso a serviços de saúde, além de apoio psicológico e terapêutico, nós as auxiliamos para que proporcionem uma vida melhor para si e para seus filhos”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. Pioneiro no Brasil, o projeto foi idealizado para atender a uma demanda urgente: apoiar mulheres que lidam com a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também acende um alerta sobre a violência doméstica. “O nosso foco é proporcionar um ambiente de suporte para essas mulheres guerreiras. Esse é um momento histórico, com ações para as mães atípicas que querem se qualificar profissionalmente e ter autonomia financeira”, defendeu a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Durante os sete meses de execução, o projeto oferece uma ampla gama de serviços, como atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais, orientação jurídica, além da distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos educativos. As atividades começaram em Ceilândia, em dezembro de 2024, e já passaram por Planaltina e Santa Maria. São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol são as próximas cidades a receberem o projeto. Confira o cronograma do Mães Mais Que Especiais: – Samambaia: 7 a 12 deste mês – Centro Urbano Samambaia Sul – São Sebastião: 9/6 a 14/6 – Q. 101 Conjunto 08 – Sol Nascente/Pôr do Sol: 9/6 a 14/6 – SHSN VC 311, Trecho II.
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Projeto acolhe mães atípicas por meio de atividades inclusivas e cursos profissionalizantes
Desde o último dia 17 de fevereiro, a 2ª edição do projeto Mães mais que Especiais leva cursos e atividades de inclusão para mulheres que têm filhos com deficiência. A iniciativa, promovida pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), é pioneira no Brasil ao oferecer estrutura acolhedora e suporte para as mães, cuidadoras e familiares com serviços gratuitos e transversais, por meio de ações em áreas como saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura e desenvolvimento social. “Nós sabemos que as mães atípicas enfrentam inúmeros desafios no dia a dia. Por isso, o projeto Mães mais que Especiais é tão importante. Ele leva inclusão para essas mulheres em um ambiente acolhedor onde elas podem contar com todo apoio e incentivo para poderem se desenvolver, criar seus filhos com autonomia e viverem uma vida plena”, declarou a vice-governadora do DF, Celina Leão. O projeto Mães mais que Especiais oferece estrutura acolhedora e suporte para as mães, cuidadoras e familiares com serviços gratuitos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Até este sábado (22), o programa está instalado em Santa Maria e ocorre das 8h às 12h e das 14h às 18h de segunda a sexta-feira; além de funcionar das 8h às 13h, no sábado. As atividades itinerantes foram realizadas em Ceilândia em dezembro de 2024 e ainda vão percorrer Planaltina, Samambaia, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol, alcançando mais de 6 mil pessoas em seis regiões administrativas. As próximas visitas serão previamente divulgadas. Para atender à demanda das mulheres que frequentemente enfrentam a tripla jornada de trabalho, acumulando cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais, o projeto oferece oficinas e cursos de capacitação em setores de beleza, como cabeleireiro, manicure, design, maquiagem e massoterapia, além de cursos de informática, auxiliar administrativo e articulação com redes de apoio e serviços governamentais. Também há apoio psicológico e terapêutico, acesso a serviços de saúde e educação e atendimento odontológico para mães e filhos. Valorização Sol Montes: “Temos feito um trabalho que tem impactado na vida dessas mulheres, com uma política transversal e pensada em como é a rotina de uma mãe atípica” São cerca de 60 pessoas trabalhando no programa, que já atendeu em torno de 400 pessoas em Santa Maria. A coordenadora-geral do projeto, Sol Montes, destacou que no local há um atendimento individualizado às mães que tenham sido vítimas de violência doméstica, além de uma sala de acolhimento com monitores treinados para cuidar das crianças com diversidade funcional. “É uma iniciativa inovadora do Governo do Distrito Federal e um projeto piloto no país inteiro de forma itinerante. Temos feito um trabalho que tem impactado na vida dessas mulheres, com uma política transversal e pensada em como é a rotina de uma mãe atípica. Por isso, temos a sala de acolhimento para as crianças, os cursos com professores treinados e momentos voltados para acolhê-las, entender a dor e conversar com elas”, observou. Depois de uma sessão de massoterapia, Nilma Rodrigues já pensa em se profissionalizar Entre as moradoras de Santa Maria que participaram da programação, a dona de casa Nilma Rodrigues, 42, aproveitou para aprender massoterapia e já pensa em se profissionalizar na área para dar um suporte de renda. Mãe de dois filhos, um com síndrome de Down e outra com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ela descreveu o projeto como fortalecedor: “Ser uma mãe atípica é bem desafiador. A gente tem que se dedicar mais aos filhos. Sempre estou buscando alternativas e terapias para dar conta da demanda que é. É uma grande oportunidade para fazer um curso profissionalizante porque ficamos tão envolvidas com os filhos que não sobra tempo e, quando sobra, é hora de dormir porque já estamos exaustas. Então, é uma ação de valorização das mães atípicas e uma rede de apoio importante para nós”. Impacto na família A dona de casa Patrícia Santos Brandão, 28, é uma pessoa com deficiência intelectual e foi atendida com a mãe na área de psicologia e de ortodontia que é ofertada no local. “Eles me ajudaram muito com a orientação em algumas coisas que não sabia que tinha acesso ou direito, além de fornecer vários contatos para qualquer coisa que eu precisar”, acentuou. Kátia Soares: “Quem tem uma criança atípica na família aprende a lidar, auxiliar e a não julgar a mãe” Já Kátia Soares, 45, levou o filho para passar por uma avaliação. Com um sobrinho neurodivergente, ela decidiu participar do programa para adquirir mais conhecimento e ajudar a irmã nos cuidados, além de identificar se o próprio filho apresenta um quadro parecido. “Muitas mães não têm condição de fazer esses cursos. Quem tem uma criança atípica na família aprende a lidar, auxiliar e a não julgar a mãe. Às vezes a gente não entende bem, então as palestras ajudam bastante”. A diretora da Subsecretaria de Políticas de Ações Temáticas e Participação Política, Nair Queiroz Pessoa, ressaltou que a participação da Secretaria da Mulher originou um projeto feito com carinho e cuidado, pensando nas mulheres que mais precisam desse apoio: “A gente sabe que as mães atípicas vivem para os filhos e essa proposta traz um momento para cuidar delas, para dizer que elas são importantes e dar todo apoio necessário. Muitas mães atípicas sofrem abandono do marido e família, mas estão ali aguerridas com seus filhos. E a cada dia, mais mulheres participam da programação”.
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Projeto leva acolhimento, serviços e conscientização às mães atípicas
Com o lançamento do projeto Mães mais que Especiais, realizado na manhã desta segunda-feira (9), na Praça da Bíblia, em Ceilândia, o Governo do Distrito Federal deu mais um passo no acolhimento e apoio às mães atípicas – mulheres que dedicam a vida aos cuidados de filhos com deficiência ou condições raras. A iniciativa, liderada pela Secretaria da Mulher (SMDF), traz um olhar transformador e humano para um público que, por muito tempo, esteve à margem das políticas públicas. “Essas mulheres enfrentam desafios imensuráveis todos os dias e o nosso papel, como governo, é estender a mão, oferecer suporte e mostrar que elas não estão sozinhas. O Mães mais que Especiais é um marco que cuida de quem cuida, levando acolhimento, oportunidades e esperança para essas famílias”, destacou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Giselle Ferreira: “Essas mulheres enfrentam desafios imensuráveis todos os dias e o nosso papel, como governo, é estender a mão, oferecer suporte e mostrar que elas não estão sozinhas” | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF O projeto, pioneiro no Brasil, foi idealizado para atender a uma demanda urgente: apoiar mulheres que enfrentam a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também traz um alerta sobre a violência doméstica, uma realidade que atinge muitas dessas mães Priscila Abadia: “Quem cuida, que é a mãe, também precisa ser valorizada e cuidada” A ação contou com a adesão de mães como Priscila Abadia, 32 anos, moradora de Ceilândia e mãe solo de três filhos, incluindo Noah Ravi, de 2 anos, que foi recentemente diagnosticado com TDAH. Para ela, o projeto é um suporte essencial: “A importância é extrema, porque, geralmente, quando temos uma criança assim, toda a atenção é voltada para ela. Mas quem cuida, que é a mãe, também precisa ser valorizada e cuidada. Esse projeto é muito interessante porque ele olha para as duas partes. Eu mesma estou aqui hoje buscando apoio psicológico para mim e para o meu filho.” Priscila também destacou o impacto do projeto na vida dela: “Eu achei muito interessante poder trazer a criança para cá. É um cuidado mútuo, e isso faz toda a diferença para quem vive essa realidade.” Próximas etapas A ação em Ceilândia segue até sábado (14), oferecendo uma série de serviços gratuitos, como atendimento psicológico, orientação jurídica e palestras sobre saúde integral e autonomia econômica. As inscrições para participar das ações são gratuitas e podem ser realizadas pelo site oficial do projeto (www.maesmaisqueespeciais.com.br) ou presencialmente nas administrações regionais e nos equipamentos da Secretaria da Mulher, uma semana antes do início das atividades em cada localidade. Cronograma de atividades ⇒ Santa Maria: 20 a 25 de janeiro de 2025 ⇒ Planaltina: 17 a 22 de fevereiro de 2025 ⇒ Samambaia: 17 a 22 de março de 2025 ⇒ São Sebastião: 28 de abril a 3 de maio de 2025 ⇒ Sol Nascente/Pôr do Sol: 9 a 14 de junho de 2025 *Com informações da Secretaria da Mulher
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Projeto Mães Mais que Especiais beneficiará mais de 6 mil pessoas no DF
A Secretaria da Mulher (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), lança na próxima segunda-feira (9), na Praça da Bíblia, em Ceilândia, o projeto Mães Mais que Especiais. Aberta ao público, a iniciativa pioneira é destinada a atender gratuitamente mães e cuidadoras de pessoas com deficiência em várias regiões do Distrito Federal. Com o objetivo de beneficiar mais de 6 mil pessoas em seis regiões administrativas, o projeto, além de oferecer serviços essenciais, irá promover a conscientização sobre a importância de políticas públicas inclusivas. Aberta ao público, a iniciativa pioneira é destinada a atender gratuitamente mães e cuidadoras de pessoas com deficiência | Foto: Divulgação/SMDF Os atendimentos estão estruturados em cinco eixos principais: Saúde Integral – Serão oferecidos serviços de saúde, terapias e palestras sobre prevenção de doenças e enfrentamento à violência de gênero. Autonomia Econômica – O foco será a capacitação, com oficinas, treinamentos e mentorias em empreendedorismo e educação financeira. Educação, Cultura e Lazer – Haverá atividades artísticas, lúdicas e oficinas. Desenvolvimento Social – Oferecerá orientação jurídica e acesso a políticas sociais. Informação e Divulgação – Distribuirá materiais informativos e exibirá vídeos sobre os programas da Secretaria da Mulher. Cronograma de atividades itinerantes: Ceilândia: 9 a 14 de dezembro de 2024 – Praça da Bíblia, Ceilândia Centro Santa Maria: 20 a 25 de janeiro de 2025 – Ao lado da Administração Regional Planaltina: 17 a 22 de fevereiro de 2025 – Praça da Administração Regional Samambaia: 17 a 22 de março de 2025 – Centro Urbano Samambaia Sul São Sebastião: 28 de abril a 3 de maio de 2025 – Q. 101 Conjunto 08 Sol Nascente/Pôr do Sol: 9 a 14 de junho de 2025 – SHSN VC 311, Trecho II Serviço Lançamento do projeto Mães Mais que Especiais Data: Segunda-feira, 9 de dezembro Horário: 9h Local: Praça da Bíblia, Ceilândia Centro *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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GDF promove atendimento itinerante para mães atípicas
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), lança o projeto Mães Mais que Especiais, uma iniciativa inédita prevista no edital 001/2024. O programa visa oferecer suporte a mães atípicas, aquelas que desempenham o papel de cuidadoras principais de filhos que possuem condições específicas de saúde, desenvolvimento ou necessidades especiais, por meio de ações itinerantes que englobam saúde integral, autonomia econômica, cultura e lazer, desenvolvimento social e atividades educativas. Com o objetivo de beneficiar 6 mil pessoas em seis regiões administrativas, o projeto vai além de serviços essenciais, promovendo a conscientização sobre a importância de políticas públicas inclusivas. “O projeto é um marco na história das políticas públicas do Distrito Federal, pois reconhece e atende às necessidades específicas das mães atípicas. Queremos que elas se sintam acolhidas, fortalecidas e com novas perspectivas para transformar suas vidas e de suas famílias”, destacou Giselle Ferreira, secretária da Mulher. Com o objetivo de beneficiar 6 mil pessoas em seis regiões administrativas, o projeto vai além de serviços essenciais, promovendo a conscientização sobre a importância de políticas públicas inclusivas | Foto: Divulgação/SMDF O projeto está dividido em cinco eixos de atuação. No eixo de Saúde Integral, serão oferecidos atendimentos odontológicos, psicológicos, terapias ocupacionais, yoga, ginástica e palestras sobre prevenção de doenças, combate ao uso de álcool e drogas, prevenção ao suicídio e enfrentamento à violência de gênero. O eixo de Autonomia Econômica terá foco na capacitação, com oficinas de beleza e bem-estar, treinamentos em tecnologia e administração, além de mentorias e palestras sobre empreendedorismo e educação financeira. Em Educação, Cultura e Lazer, haverá atividades lúdicas para filhos, oficinas de artesanato, apresentações artísticas e exibição de vídeos acessíveis. Já em Desenvolvimento Social, as participantes contarão com orientação jurídica sobre direitos familiares e benefícios, além de apoio para acessar políticas sociais do DF. No eixo de Informação e Divulgação, serão distribuídos materiais informativos e exibidos vídeos sobre os programas e projetos da Secretaria da Mulher, ampliando o alcance da informação qualificada. “Queremos alcançar cerca de mil pessoas em cada cidade. Essa iniciativa busca empoderá-las por meio de capacitação, acesso à saúde e suporte social. Estamos trabalhando para que o impacto do projeto vá muito além do período de sua execução e transforme vidas”, concluiu Giselle Ferreira. Cronograma de Atividades As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no site oficial do projeto ou presencialmente nos locais durante os eventos: • Ceilândia: 09 a 14 de dezembro de 2024 – Praça da Bíblia, Ceilândia Centro • Santa Maria: 20 a 25 de janeiro de 2025 – Ao lado da Administração Regional • Planaltina: 17 a 22 de fevereiro de 2025 – Praça da Administração Regional • Samambaia: 17 a 22 de março de 2025 – Centro Urbano Samambaia Sul • São Sebastião: 28 de abril a 03 de maio de 2025 – Q. 101 Conjunto 08 • Sol Nascente/Pôr do Sol: 09 a 14 de junho de 2025 – SHSN VC 311, Trecho II *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Projeto do GDF incentiva e apoia as mães atípicas e seus dependentes
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (INCS-DF), escolhido por meio de chamamento público, irá realizar o projeto Mães Mais que Especiais. Integrante da política pública de atendimento às mães atípicas, o projeto será itinerante e oferecerá serviços transversais e gratuitos nas áreas de saúde integral, autonomia econômica, desenvolvimento social, educação, empreendedorismo, qualidade de vida e bem-estar, cultura e lazer, voltados para parte da população feminina do Distrito Federal que são mães e/ou cuidadoras de pessoas com deficiência e seus familiares. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O projeto Mães Mais que Especiais será realizado em seis cidades do DF para mulheres que vivem a maternidade atípica e seus dependentes, com o objetivo de democratizar o acesso aos serviços públicos, empreendedorismo feminino e a inserção social. Conforme a Organização Mundial de Saúde, maternidade atípica é um termo que se refere àquelas mulheres responsáveis pelo cuidado de filhos com necessidades especiais ou neuroatípicos, ou seja, com alguma deficiência física ou intelectual. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, é fundamental dar protagonismo e democratizar o acesso a programas que incentivam o cuidado à saúde e ao empreendedorismo. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF”, destaca. Programado para iniciar em novembro, o projeto estará seis dias em cada região administrativa e vai oferecer, às mães ou cuidadoras e filhos, atendimentos odontológicos, psicológico, terapia ocupacional individual e de grupo, formações em beleza e bem-estar, como cabeleireira, maquiadora, manicure, entre outros. Além de informática básica, redes sociais, design gráfico, fotografia, auxiliar administrativo. E ações de cultura e lazer. Os filhos terão atividades lúdicas e pedagógicas em um ambiente com monitores treinados, intérprete de libras, acessibilidade e conforto para acolhimento e realização de atividades terapêuticas, contação de história, musicoterapia e dança. *Com informações da Secretaria da Mulher
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