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Pesquisa sobre a trajetória profissional dos servidores públicos do Distrito Federal começa nesta segunda (6)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), por intermédio da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais, inicia nesta segunda-feira (6) a pesquisa Trajetória Profissional dos Servidores Públicos do Distrito Federal. O objetivo é compreender as experiências e trajetórias profissionais dos servidores públicos dos três Poderes do Distrito Federal com o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.   A pesquisa — um pedido da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) — é anônima e confidencial. O levantamento busca compreender, entre outros aspectos, a formação acadêmica, a trajetória profissional e as percepções sobre o cargo em exercício e local de trabalho de servidores públicos dos três poderes do Distrito Federal. O objetivo da pesquisa é compreender as experiências e trajetórias profissionais dos servidores públicos dos três Poderes do Distrito Federal com o Executivo, o Legislativo e o Judiciário | Foto: Divulgação/IPEDF O questionário será enviado para uma amostra de e-mails institucionais selecionados e estará disponível para respostas até 28 de novembro. A participação na pesquisa será incentivada a partir da divulgação nos órgãos participantes. Ao conhecer a realidade dos servidores públicos do DF, identificando as experiências profissionais e trajetórias de carreira, o estudo contribui para subsidiar políticas públicas mais eficazes, que contribuam para o fortalecimento da gestão pública. Dúvidas em relação à pesquisa podem ser encaminhadas ao e-mail politicas.sociais@ipe.df.gov.br. *Com informações do IPEDF  

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Nova pesquisa vai apurar a relação das pessoas com a religião no DF

Por meio da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Dipos), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) inicia nesta segunda-feira (1º) a primeira pesquisa sobre o cenário religioso do Distrito Federal, estudo pedido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Os pesquisadores convidam toda população para responder o questionário e contribuir com o sucesso desse estudo inédito.  A pesquisa tem como principal objetivo compreender como a religiosidade se manifesta no DF, considerando as diferentes expressões e percepções. O questionário é anônimo e confidencial, o que significa que ninguém será capaz de relacionar as respostas à pessoa. O tempo aproximado para a conclusão do questionário é de cinco minutos.  O IPEDF acentua que a participação é importante para a construção de políticas públicas sobre o tema. Para acessar o questionário e responder, entre neste link.  Dúvidas sobre a pesquisa podem ser enviadas ao instituto pelo e-mail: politicas.sociais@ipe.df.gov.br.   *Com informações do IPEDF    

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Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora no DF será avaliado em pesquisa

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) convida a população do DF a participar de uma pesquisa que vai avaliar o nível de conhecimento sobre o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora (SFA) no Distrito Federal. Pesquisa estará disponível até 31 de dezembro | Foto: Divulgação/IPEDF O questionário da pesquisa estará disponível desta sexta-feira (1º) a 31 de dezembro. O IPEDF lembra que participar é fundamental para aprimorar as políticas públicas que promovam o bem-estar de crianças, adolescentes e suas famílias no DF. Todos os dados coletados serão tratados de forma confidencial e utilizados exclusivamente para fins deste estudo. Pode participar qualquer pessoa maior de 18 anos que resida no Distrito Federal. Basta responder ao formulário disponível neste link.  *Com informações do IPEDF  

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Pesquisa de satisfação será realizada com pacientes das UPAs do DF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vai implementar a partir do dia 1º de agosto, por meio do Núcleo de Humanização e Experiência do Paciente, uma pesquisa de satisfação com os usuários das unidades de pronto atendimento (UPAs). O questionário, que será aplicado por auxiliares do Projeto Humanizar, tem o objetivo de mapear e identificar a jornada do paciente dentro das unidades e sua percepção em cada interação. Auxiliares do Projeto Humanizar vão aplicar o questionário que tem o objetivo de mapear e identificar a jornada do paciente dentro das unidades e sua percepção em cada interação | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF A pesquisa avalia a experiência do usuário, por meio do ponto de vista do paciente, de seus familiares e da comunidade como um todo. “A pesquisa permite termos um retorno direto de sugestões dos pacientes para as melhorias necessárias nas unidades”, explicou a gerente-geral de Humanização, Anucha Soares. O resultado da pesquisa será avaliado periodicamente, de forma contínua, para que os gestores possam identificar os problemas e as percepções com base nas experiências dos usuários e criar ações efetivas para a resolução dessas questões. A gerente-geral de Humanização, Anucha Soares, expôs as métricas da pesquisa aos gestores das UPAs em reunião na segunda-feira (29). Além disso, ela apresentou a equipe que será responsável por captar as opiniões e os profissionais que irão tratar os dados coletados Anucha expôs as métricas da pesquisa aos gestores das UPAs em reunião nesta segunda-feira (29). Além disso, ela apresentou a equipe que será responsável por captar as opiniões e os profissionais que irão tratar os dados coletados. Durante a reunião também foram apresentadas as diversas vantagens da ferramenta de pesquisa, o Net Promoter Score (NPS). Reconhecida no mundo inteiro e aplicada pelas maiores empresas de saúde, a NPS mede a experiência do usuário, sua fidelidade, lealdade e satisfação com os serviços prestados. “É possível identificar áreas de necessidade de desenvolvimento contínuo, para elevar a qualidade do atendimento, aprimoramento de serviços e aumento da confiabilidade”, explicou o superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos do IgesDF, Clayton Sousa. Experiência do paciente O Núcleo de Experiência do Paciente do IgesDF foi criado com o objetivo de avaliar, por meio de ferramentas estratégicas, como tem sido a experiência dos usuários do SUS em sua jornada dentro das unidades geridas pelo instituto. “Hoje contamos com um time forte e comprometido para trabalhar a vivência do paciente, que foi uma das metas incorporadas ao contrato de gestão e ao planejamento estratégico do IgesDF”, lembrou Anucha. A pesquisa de satisfação que está sendo implementada tem a importância de captar a percepção do usuário. “A experiência do paciente está nos detalhes. E é nisso que a gente pode ajudar a melhorar a vivência dele. É na limpeza, na cadeira confortável, no olhar de acolhimento do recepcionista, na troca de palavras com o médico. É ir além do atendimento prestativo e eficiente”, explicou Clayton. O superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos do IgesDF, Clayton Sousa, diz que a NPS, que é reconhecida no mundo inteiro e aplicada pelas maiores empresas de saúde, mede a experiência do usuário, sua fidelidade, lealdade e satisfação com os serviços prestados O método da pesquisa NPS busca o encantamento do paciente como nota máxima. “Um paciente satisfeito é aquele que fica dentro do esperado. A pesquisa exige algo mais robusto. Precisamos encantar o paciente, que é a superação da expectativa dele”, reforçou Clayton. “É um privilégio e uma responsabilidade porque a gente marca a história dos pacientes enquanto eles estão nas unidades. Seja na estrutura ou no atendimento, isso marca a história”, explicou. O chefe de Núcleo de Experiência do Usuário, Leonardo Maciel, explicou como serão realizados os questionários e falou sobre os pilares da experiência que são a segurança do paciente e qualidade assistencial, o cuidado centrado no paciente e a excelência na jornada. “Com a pesquisa, daremos início a um novo indicador, algo inédito nas UPAs de todo o Brasil”, reforçou. Leonardo falou detalhes de como será realizada a amostragem e o estabelecimento das metas iniciais. “Após três meses de aplicação da pesquisa poderemos analisar os resultados para definir as metas. A pesquisa revelará fatos que precisam ter suas causas identificadas e os gestores deverão propor ações para sanar os problemas”, explicou Leonardo. Exemplo de sucesso Recentemente, a mesma pesquisa foi aplicada aos pacientes internados no Hospital Cidade do Sol e o resultado serviu como exemplo para o IgesDF. “Foi possível entender onde estavam os gargalos no nosso atendimento e conseguimos resolver problemas pontuais para garantir um aumento na nossa pontuação”, disse o gerente do HSol, Flávio Amorim. Com a pesquisa de satisfação foi possível entender o descontentamento dos pacientes com relação à comida que era servida. “Muitos pacientes elogiavam o tempero e a variedade, mas a temperatura fria era um ponto de atenção”, explica Flávio. Com isso, os gestores conseguiram corrigir a situação e ajustar o transporte da comida para que ela chegasse em uma temperatura mais agradável. Outro ponto que ajudou a gestão foi a ideia de um paciente de que fosse criada uma área ao ar livre para distrair os pacientes que não precisam ficar o tempo todo no leito. “Com a ajuda da Novacap, criamos um jardim com bancos na área externa do HSol. Agora os internados e seus acompanhantes podem passar um tempo do dia tomando um banho de sol”, celebrou Flávio. Ansioso pelo início da pesquisa, o superintendente das UPAs, Francivaldo Soares, falou sobre a importância de os colaboradores acolherem a iniciativa. “É importante balancear as expectativas com a realidade. Nosso propósito é sempre admitir e atender a todos os que buscarem a assistência. Isso vai se refletir no resultado da pesquisa. O nosso desafio é grande, mas com certeza o resultado vai ajudar a melhorar o nosso atendimento”, finalizou. *Com informações do IgesDF

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Aberta consulta pública para finalizar diagnóstico urbano de Taguatinga

A população de Taguatinga pode colaborar com a etapa final de diagnóstico para o Plano de Intervenção Urbana (PIU) do local. Por meio de questionário, os moradores poderão auxiliar a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) a identificar as melhorias a serem feitas nos espaços urbanos da região administrativa. Para participar da consulta, os cidadãos podem imprimir o documento no portal do PIU e entregá-lo na Administração Regional de Taguatinga ou preenchê-lo no próprio site, seja pelo computador ou pelo próprio celular. Representação do questionário para finalizar diagnóstico urbano de Taguatinga | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Com as respostas do questionário, adicionaremos aos estudos em andamento a identificação de pontos de interesse de melhorias e qualificação dos espaços urbanos”, detalhou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades interina da Seduh, Letícia Luzardo. A subsecretária também explica que as perguntas do formulário se referem às formas de utilização das áreas públicas de uso comum, como praças, calçadas, áreas verdes, as infraestruturas de calçadas, ciclovias e estacionamentos existentes. Vale pontuar que, além das informações citadas acima, o questionário também visa receber a opinião da população sobre o uso de área pública pelo comércio, demais usos não residenciais e as atividades econômicas desenvolvidas em Taguatinga. Para participar da consulta, os cidadãos podem imprimir o documento no portal do PIU e entregá-lo na Administração Regional de Taguatinga ou preenchê-lo no próprio site, seja pelo computador ou pelo próprio celular Se você é morador da região, faça suas contribuições e garanta que suas sugestões sejam consideradas no Plano de Intervenção Urbana de Taguatinga. O questionário estará aberto até o dia 28 de junho. Próximos passos Anteriormente, cinco outras regiões administrativas também passaram por consulta pública por meio de formulário para elaboração de seus respectivos planos de intervenção urbana: Santa Maria, Planaltina, Lago Sul, Guará e SIA. Assim como ocorreu com as regiões citadas, após o final da consulta de Taguatinga terá início a etapa de proposição, onde a equipe técnica da Seduh desenvolverá as propostas de intervenção urbana. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF)

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Participe da pesquisa sobre educadores sociais voluntários no DF

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) está conduzindo uma pesquisa para conhecer o perfil dos educadores sociais voluntários (ESVs) em atividade no Distrito Federal. Além disso, busca compreender como ocorre a atuação desses educadores e quais são os incentivos, necessidades e barreiras para sua participação na educação inclusiva. Questionário ajuda a avaliar e contribuir para a educação inclusiva no DF | Foto: Divulgação/IPEDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo da pesquisa é coletar evidências para compreender a política de educação inclusiva no âmbito distrital e contribuir para a elaboração de políticas públicas mais eficazes. A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais e/ou deficiência e Transtorno do Espectro Autista (TEA) é reconhecida pelo Estado brasileiro como um direito social fundamental, que deve ser garantido pelas unidades escolares. O IPEDF convida pessoas que atuam como ESVs a responderem ao questionário anônimo disponível até 15 de fevereiro. O procedimento é rápido. Em apenas oito minutos, você pode contribuir para a melhoria das políticas públicas promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Participe por meio deste link.  *Com informações do IPEDF

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Participe da pesquisa populacional sobre cães e gatos do DF

Quase metade da população do Distrito Federal possui animais domésticos. Com o objetivo de garantir a proteção e o bem-estar aos bichos, o governo promove a Pesquisa Populacional de Cães e Gatos. Desde o início do levantamento, em maio de 2023,  foram registradas 1,8 mil respostas. O estudo segue aberto para participação. Levantamento tem como objetivo avaliar informações sobre a saúde geral de cães e gatos que vivem em ambiente doméstico | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O levantamento é feito de forma digital com os tutores a partir do preenchimento de um formulário desenvolvido e gerido pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O estudo coleta dados relativos à quantidade de animais existentes por residência, bem como suas espécies e gêneros. Investiga também informações sobre a saúde dos cães e gatos, com questões sobre castração, vacinação e vermifugação. Os resultados serão usados para subsidiar as políticas públicas. “Essas questões auxiliam, entre outros fatores, na avaliação, controle e prevenção zoonoses, pois muitas vezes cães e gatos desempenham um papel nesse contexto”, explica a subsecretária de Proteção Animal da Sema-DF, Edilene Dias Cerqueira. “A pesquisa também permitirá identificar áreas onde medidas para promover o bem-estar animal podem ser necessárias.”

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Pesquisa por Amostra de Domicílios inicia coleta de dados no Guará

Chegou a hora de os moradores do Guará colaborarem com o planejamento de pesquisas públicas elaboradas pelo Governo do Distrito Federal por meio da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023. Os resultados obtidos com o questionário vão direcionar ações mais assertivas e eficientes para a população do DF. A partir desta quinta-feira (7), os pesquisadores deram início à coleta de dados em domicílios do Guará. A expectativa é visitar aproximadamente 400 casas em cerca de 30 dias. “Esse trabalho é muito importante porque é o momento de as pessoas relatarem quais são as suas dificuldades. Se não nos recebem ou se repassam as informações com insegurança, nós não teremos uma base de dados confiável e segura para traçar as políticas públicas”, afirmou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas (Dieps) do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Dea Fioravante. Apesar de as festas de fim de ano estarem se aproximando, o trabalho dos pesquisadores não será afetado. A coleta de dados seguirá durante todo o mês de dezembro, exceto nos feriados de Natal e Ano Novo. O objetivo é cumprir o cronograma da pesquisa antes do previsto. “A expectativa é que a gente consiga concluir a pesquisa de casa em casa antes de seis meses. Mas esse cronograma depende das condições climáticas e da aceitação da população também”, pontuou a supervisora de campo do Pdad-A 2023, Suely Nóbrega. A expectativa é visitar aproximadamente 400 casas em cerca de 30 dias | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para a zona rural do DF e municípios de Goiás que integram o Entorno. Uma das dificuldades encontradas pelos 60 pesquisadores é a falta de aceitação de alguns moradores, principalmente dos que residem nas regiões que fazem fronteira com o DF. “A gente nota que há uma relação econômica e cultural dos moradores do Entorno com o DF. Eles também aquecem nosso mercado. Então, o objetivo em incluí-los na nossa pesquisa é para entender quem são essas pessoas para que as políticas públicas atendam também esse público”, defendeu Dea Fioravante. [Olho texto=”Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para a zona rural do DF e municípios de Goiás que integram o Entorno” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste mês de dezembro, outras nove regiões administrativas serão visitadas pelas equipes de pesquisadores. Além do Guará, Águas Claras, Jardim Botânico, Lago Sul, Lago Norte, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, SCIA/Estrutural, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga e os municípios goianos de Formosa e Padre Bernardo estão na escala. De porta em porta Todos os dias, a pesquisadora Elynne Gomes faz a mesma coisa: levanta às 7 horas e vai para campo. Para não incomodar os moradores tão cedo, o trabalho de casa em casa se inicia por volta das 9 horas. São aproximadamente seis domicílios, escolhidos por sorteio, que ela precisa visitar. Se não tiver sorte, a pesquisadora precisa ir a mais três ou quatro residências caso haja recusas de moradores. Uma das dificuldades encontradas pelos 60 pesquisadores é a falta de aceitação de alguns moradores, principalmente dos que residem nas regiões que fazem fronteira com o DF Depois de percorrer aproximadamente oito quilômetros, o dia da pesquisadora Elynne chega ao fim. De acordo com ela, o sentimento é de orgulho em fazer parte do processo da pesquisa, mas alguns momentos são difíceis quando a população rejeita a visita de quem trabalha na coleta de dados. “É muito gratificante, mas tem muitas dificuldades no meio do caminho com as recusas dos moradores. É um trabalho que, a longo prazo, tem um ótimo resultado para a sociedade. Se todos soubessem da importância dessas pesquisas, jamais diriam ‘não’ para um pesquisador”, revelou. “Eu peço aos moradores que aceitem a nossa pesquisa. Estamos todos seguramente identificados com uniforme, crachá e QR Code. Não precisa ter medo, podem nos receber com segurança”, concluiu. Os resultados obtidos com o questionário vão direcionar ações mais assertivas e eficientes para a população do DF Moradores responsáveis Consciente da importância de responder o questionário, o músico Wander Lacerda, 49 anos, não hesitou em receber as pesquisadoras em casa. Em menos de 15 minutos, ele já havia concluído o seu dever. “É uma entrevista boa e necessária porque fala das questões da sociedade, do que a região está precisando e se a infraestrutura que tem aqui atende as necessidades básicas de uma pessoa”, defendeu. A aposentada Neura Elena de Souza, 66, também fez questão de receber a dupla de pesquisadoras para participar do Pdad-A. “É assim que a gente procura melhorias. Se você falar realmente o que está acontecendo, de livre espontânea vontade, a gestão pública vai funcionar melhor”, ressaltou.

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