Festival celebra diversidade cultural indígena e africana em Taguatinga
O Festival Taguatinga Plural reuniu, na última semana, estudantes de 34 escolas — da educação infantil ao ensino médio — no Alameda Shopping, para celebrar e apresentar os trabalhos desenvolvidos a partir do projeto. Criada em 2021 pela professora Janaína Almeida, a iniciativa promove ações pedagógicas voltadas à reflexão sobre o antirracismo e à valorização das contribuições das culturas indígena e africana para a formação da sociedade brasileira. Durante três dias de eventos, alunos de diferentes séries aproveitaram apresentações culturais, shows musicais e palestras | Foto: Victor Bandeira/SEEDF O evento, anteriormente chamado de Cidade Cor, foi agraciado nesta edição com o Selo Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, que reconhece redes de ensino que desenvolvem políticas educacionais voltadas à equidade racial e quilombola. O atual coordenador do Taguatinga Plural, professor André Lúcio Bento, contou que o projeto também recebeu financiamento do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). [LEIA_TAMBEM]Durante os dias 5, 6 e 7 de novembro, o shopping transformou-se em um espaço de celebração cultural, reunindo pinturas, esculturas e outras produções manuais dos estudantes, além de apresentações artísticas e musicais. Segundo André Lúcio Bento, a proposta do festival é ampliar o debate sobre diversidade e reconstruir a forma como as escolas abordam a história dos povos indígenas e africanos. Ele destacou que, diferentemente de outras gerações, hoje crianças e adolescentes têm a oportunidade de discutir temas que antes eram invisibilizados ou tratados de maneira estereotipada. “O projeto busca reparar o papel dos povos que ajudaram a formar a identidade brasileira, promovendo uma abordagem mais justa e aprofundada dessas temáticas em sala de aula”, explica André. Alunos da educação infantil fizeram uma apresentação sobre a cultura africana Até 2023, a iniciativa abrangia apenas ações voltadas à resistência ao racismo e era realizada em uma das escolas participantes. Com o aumento do número de redes de ensino que aderiram ao Taguatinga Plural, o projeto transformou-se em um festival aberto ao público. “A ideia de levar o evento para fora do ambiente escolar surgiu para que a comunidade tivesse maior acesso ao que as escolas estão desenvolvendo”, explicou o professor. Os temas relacionados à cultura e à história indígena e quilombola também foram incorporados ao leque de diversidade do festival. “As escolas têm autonomia para definir suas abordagens, já que existem diversas tribos e etnias indígenas e africanas. Isso amplia as possibilidades de trabalho dos professores com os alunos”, ressaltou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Seleção para mestrados na área de saúde tem 50% das vagas para públicos específicos
A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) divulgaram dois editais de processo seletivo para vagas nos mestrados acadêmico e profissional. Cada um conta com 20 oportunidades, além de reserva de 50% do total de vagas para candidatos negros (pretos e pardos), indígenas ou quilombolas e pessoas com deficiência. Grupo da Escs criou os mestrados acadêmico e profissional, que são custeados pela Fepecs | Foto: Divulgação/Fepecs “Temos estatísticos, administradores, advogados, todos com muito interesse em pesquisa na área da saúde” Leila Gottems, gerente de mestrado e doutorado da Escs Os dois mestrados são custeados pela Fepecs e foram criados por um grupo de docentes da Escs, há mais de uma década. Autorizado em 2012, o mestrado profissional é voltado para profissionais que tenham vínculo com o Sistema Único de Saúde (SUS) municipal, estadual e federal, ou com instituições que prestem serviços ao SUS. Já o mestrado acadêmico foi iniciado em 2016 e não possui restrição de área – qualquer pessoa que tenha concluído o nível superior pode se candidatar às vagas, de acordo com as áreas de concentração e linhas de pesquisa descritas no edital. “É necessário ter editais específicos para cada mestrado, com oportunidade para diversas áreas, o que possibilita a continuidade dos programas e garante a excelência de cada um deles”, explica a gerente de cursos de mestrado e doutorado da Escs, Leila Gottems. “Temos estatísticos, administradores, advogados, todos com muito interesse em pesquisas na área da saúde.” Com aulas presenciais duas vezes por semana nos períodos matutino, vespertino ou noturno, os mestrados exigem dedicação e organização por parte dos candidatos. O objetivo dos cursos é que o produto final tenha aplicação e retorno direto e imediato ao SUS, por isso os objetos de pesquisa observam a relevância para a saúde local e regional, com possibilidade de resposta a problemas previamente identificados. Mestrado acadêmico O edital com as normas para se candidatar ao mestrado acadêmico conta com duas áreas de concentração. A primeira é relacionada à Atenção à Saúde, que abrange linhas de pesquisa sobre ciclos de vida e saúde de grupos populacionais e vulnerabilidades específicas, e estudos clínicos e epidemiológicos. A outra é voltada a política, gestão e educação em saúde. Ao se inscrever, o candidato deve se atentar à lista de documentos necessários, que inclui o preenchimento do formulário de pontuação de títulos e produção técnico-científica. Também deve observar as quatro etapas do processo seletivo, que compreende análise de documentos, avaliação do anteprojeto e sua viabilidade técnica pelo orientador proposto, avaliação do anteprojeto por uma banca examinadora e análise do formulário de títulos apresentado. Apenas a primeira etapa é de caráter eliminatório; as demais são classificatórias e eliminatórias. Mestrado profissional Direcionado a profissionais que tenham vínculo com o SUS, o edital apresenta duas linhas de pesquisa: Qualidade da assistência à saúde da mulher, da criança e do adolescente e Qualidade da assistência à saúde do adulto e do idoso. Cada uma conta com dez vagas e orientadores específicos para os projetos. Candidatos devem observar as três etapas do processo seletivo, que engloba análise documental, avaliação de anteprojeto por uma banca examinadora e análise do formulário. O mestrado profissional tem duração de dois anos, e desde a sua criação já formou 149 profissionais, que são egressos do curso. Atualmente, há 58 alunos ativos, e a tendência é que esse número aumente após aprovação de novos candidatos neste processo seletivo. Os encontros presenciais exigem que os candidatos tenham disponibilidade de horário para, além de assistir às aulas, estudar e se empenhar ao longo do curso. “Como essa modalidade é para profissionais que já trabalham no SUS, geralmente eles têm horas protegidas para cursar o mestrado, isso auxilia o discente a não desistir”, afirma Leila. Inscrição e cronograma Os dois editais possuem cronograma semelhante, com prazo de inscrição inicial no dia 20 deste mês. Os candidatos podem se inscrever até o dia 26, no site da Fepecs. Após a divulgação dos resultados e homologação dos processos seletivos, a data provável para matrícula dos candidatos aprovados no mestrado profissional é 19 de julho. Já o mestrado acadêmico inicia as matrículas em 24 de julho. *Com informações da Fepecs
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Cerca de 250 famílias do DF beneficiadas em etapa do Minha Casa, Minha Vida
O governo federal anunciou, nesta quarta-feira (10), o resultado das seleções das modalidades Entidade e Rural, do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. De acordo com a Casa Civil e o Ministério das Cidades, o Distrito Federal será contemplado com 250 unidades habitacionais destinadas a entidades. Na capital federal, serão mil pessoas beneficiadas exclusivamente na modalidade entidades | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao todo, a presente etapa do programa federal contempla a construção de 112 mil novas moradias em todo país e no DF. Deste total, 75 mil unidades são destinadas à modalidade rural e outras 37 mil às entidades. Na capital federal, serão mil pessoas beneficiadas exclusivamente na modalidade entidades. Neste caso, é feita uma concessão de financiamento subsidiado a famílias organizadas de forma associativa, por meio de entidades privadas sem fins lucrativos para a produção de unidades habitacionais urbanas, utilizando recursos do Fundo de Desenvolvimento Social. As entidades organizadas de movimentos sociais enviaram propostas que foram analisadas e selecionadas de acordo com os critérios estabelecidos pelo governo federal. No DF, as vencedoras foram as associações Esperança de um Novo Milênio, Moradores da Quadra 605 do Recanto das Emas, Pró-moradia dos Trabalhadores dos Correios e o Conselho de Mulheres Missão Resgate. O Distrito Federal será contemplado com 250 unidades habitacionais destinadas a entidades O presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF), Marcelo Fagundes, comemorou a inclusão do DF na etapa. “É uma alegria saber que, com o apoio do governo federal, o Distrito Federal foi contemplado com mais 250 unidades do Faixa 1, a serem construídas em terrenos doados pela Codhab, destinados à população vulnerável. Somadas as que estão em andamento, serão cerca de 2.350 unidades, nas quais atenderão cerca de 10 mil pessoas que terão a sua casa própria”, disse. Novo prazo O lançamento do resultado da seleção marca a abertura do prazo para que os governos estaduais e do DF apresentem os projetos para o Ministério das Cidades selecionar quem receberá os recursos. Outra novidade anunciada pelo governo federal durante a cerimônia foi a prorrogação do prazo, de 22 de abril para 22 de setembro, para que as construtoras e as unidades da federação possam finalizar contratos da Faixa 1 do programa, destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos (R$ 2.640). As moradias destinadas ao DF se somam às 7.225 unidades habitacionais já entregues pela política habitacional do Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019 O anúncio da primeira seleção de propostas do programa foi feito pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin; do ministro das Cidades, Jader Filho; e de outras autoridades, parlamentares e governadores. Política habitacional As moradias destinadas ao DF se somam às 7.225 unidades habitacionais já entregues pela política habitacional do Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019, proporcionando habitações acessíveis e de qualidade a 28,9 mil brasilienses. Do total de entregas, 2.143 chaves ocorreram ao longo de 2023 em empreendimentos como o Itapoã Parque; Residencial Horizonte, no Sol Nascente; Residencial Maria Clara e Residencial Gercina Leopoldina, no Riacho Fundo II; Residencial IBVS, em Samambaia; e Remas 117/118, no Recanto das Emas. A Codhab prevê que o DF tenha, até 2026, pelo menos mais 60 mil moradias entre lançamentos e entregas e ao menos 20 mil imóveis regularizados. Somados os empreendimentos entregues e em construção, o investimento no DF ultrapassa os R$ 2 bilhões para garantir o sonho da casa própria a 65 mil pessoas. Mais do que isso, as obras geram 5,1 mil empregos, aquecendo o mercado de trabalho e a economia. Na capital, cerca de 100 mil pessoas estão inscritas nos programas da companhia. Confira os programas habitacionais próprios do GDF: → Morar Bem: é o principal programa habitacional, com entrega de moradias populares em áreas de interesse social, a exemplo dos empreendimentos Itapoã Parque (Itapoã), Residencial Horizonte (Sol Nascente), Alto Mangueiral (Jardins Mangueiral), Reserva do Parque (Recanto das Emas) e outros; → Melhorias Habitacionais: destina projetos e obras de reformas residenciais a famílias de baixa renda; → Regulariza DF: cuida da regularização fundiária urbana nas áreas de interesse social, não apenas com a elaboração dos projetos de urbanismo e de infraestrutura, mas também com a incorporação das ocupações informais à cidade, assegurando o direito à moradia digna à população do DF, com a titulação dos ocupantes dos imóveis; → Nenhuma Casa Sem Banheiro: lançado em dezembro de 2021, o programa executa melhorias sanitárias em domicílios em áreas de vulnerabilidade social.
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Defensoria Pública propõe sistema de cotas para concursos da instituição
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) apresentou minuta de projeto de lei que prevê a reserva de 52% das vagas oferecidas em concursos públicos a candidatos negros, quilombolas, indígenas e pessoas com deficiência. A ação afirmativa tem como objetivo assegurar vagas a esses grupos em concursos públicos para o provimento de cargos efetivos das carreiras da instituição. [Olho texto=”“Os avanços, embora alcancem certos grupos de modo mais direto, impactam e beneficiam a população como um todo, situando o próprio conjunto das relações sociais em novo patamar civilizacional. Estamos felizes por fazer parte dessa transformação. Espero que a instituição se torne cada vez mais plural e inclusiva”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] A proposta, enviada à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) na sexta-feira (10), é que a reserva se dê nos seguintes percentuais, sempre que o número de vagas oferecidas no certame seja igual ou superior a três: 30% para candidatos negros (pretos e pardos), 20% para pessoas com deficiência e 2% para indígenas e quilombolas. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, implementar ações afirmativas no âmbito da instituição é fundamental para dar oportunidades de trabalho a grupos historicamente marginalizados pela sociedade. “Os avanços, embora alcancem certos grupos de modo mais direto, impactam e beneficiam a população como um todo, situando o próprio conjunto das relações sociais em novo patamar civilizacional. Estamos felizes por fazer parte dessa transformação. Espero que a instituição se torne cada vez mais plural e inclusiva”, destacou. A DPDF propõe que as vagas oferecidas no certame sejam divididas na seguinte proporção: 30% para candidatos negros (pretos e pardos), 20% para pessoas com deficiência e 2% para indígenas e quilombolas | Foto: Arquivo Agência Brasil Os candidatos abrangidos pela política afirmativa concorrerão, concomitantemente, às vagas reservas e às destinadas à ampla concorrência, de acordo com a classificação no concurso. Além disso, o projeto institui a política de formação continuada para equidade étnico racial e de gênero no âmbito da instituição. O conteúdo programático dos concursos públicos deverá prever a indicação de obras, preferencialmente escritas por autores negros, indígenas e/ou quilombolas, que abordem a temática. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Luta antirracista No início de novembro, a Defensoria Pública do DF promoveu o 2º seminário “Defensoria na Luta Antirracista”, que debateu o racismo e o acesso ao sistema de Justiça no âmbito institucional. Ao final do evento, a DPDF foi contemplada com a categoria ouro do Selo Esperança Garcia, que premia as boas práticas antirracistas nas defensorias públicas do Brasil. Uma das políticas anunciadas pela instituição na ocasião foi a construção da minuta deste projeto de lei. Além disso, a DPDF promoveu, em 22 de setembro deste ano, a “Audiência Pública: Políticas Institucionais de Promoção da Equidade Étnico-Racial na Defensoria Pública do DF”, que contou com a participação de representantes da sociedade civil organizada, movimentos sociais, instituições públicas e especialistas. *Com informações da DPDF
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Oficina do Pdot discutirá comunidades quilombolas, ciganas e indígenas
Se você faz parte das comunidades tradicionais, quilombolas, ciganas e indígenas, sua presença é fundamental para discutir o planejamento do Distrito Federal na 12ª oficina participativa da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que guiará o desenvolvimento urbano do DF nos próximos dez anos. O evento é aberto a toda a população e será na quinta-feira (13), às 19h, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), localizada no Edifício Number One, no Setor Comercial Norte (SCN) Quadra 1, 18º andar. A ideia é ouvir as experiências e sugestões das comunidades para criar um plano diretor inclusivo, que respeite e atenda às demandas de todos. [Olho texto=”Podem participar das oficinas todos os moradores do Distrito Federal, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O propósito é colocar no cenário de discussão do plano diretor os temas mais recorrentes pautados pela população, assim como outros que também devem ser considerados, por serem muito caros à sociedade civil em geral”, explica o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana, Mário Pacheco. “É um esforço da Seduh de trazer todas as demandas, das mais diferentes áreas, para o momento da revisão do Pdot”, ressalta. Para o presidente do Instituto Nacional do Índio (Indi) e cacique da aldeia urbana multiétnica Ahain Aan, Marcondes Alves Barbosa, participar da oficina é importante para reivindicar e estar presente nas discussões que afetam a população indígena. “Temos mais de 7 mil indígenas no DF. Precisamos que eles tenham condições de ter o mesmo acesso à educação, saúde e a programas de governo que o não indígena tem”, afirmou o cacique. “Queremos pleitear um espaço para a nossa comunidade estar se desenvolvendo, compondo e cooperando com todo o DF, e que a população não indígena possa ser apresentada à nossa cultura”, ressaltou. Esta será a quarta oficina voltada especificamente a segmentos da sociedade civil organizada, com o objetivo de dar voz a diversos grupos sociais durante a revisão do Pdot. A reunião também será transmitida no canal da secretaria no YouTube, chamado Conexão Seduh. Quem pode participar? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Podem participar das oficinas todos os moradores do Distrito Federal, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados. Haverá o registro de falas e percepções, debates, mapas para os participantes identificarem suas localidades e demandas, exposição dos principais temas discutidos e a construção de um relatório final da reunião, que será divulgado posteriormente. Ao todo, serão 53 oficinas organizadas pela Seduh ao longo deste ano. Enquanto 18 desses eventos públicos serão voltados a segmentos da sociedade, outros 35 serão sobre cada uma das regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. Confira aqui o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas no site do Pdot. Serviço Oficina do Pdot sobre comunidades tradicionais, quilombolas, ciganas e indígenas ? Data: quinta-feira (13) ? Horário: 19h ? Local: Edifício Number One, Setor Comercial Norte (SCN) Quadra 1, 18º andar ? Acesso virtual: pelo YouTube, no canal Conexão Seduh Próximas oficinas de julho ? 18/7, às 19h, com a temática mulheres e igualdade de gênero ? 22/7, às 9h, para a região administrativa de Santa Maria ? 25/7, às 19h, para a região administrativa de Sobradinho ? 27/7, às 19h, com a temática região metropolitana ? 29/7, às 9h, para a região administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol. *Com informações da Seduh
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Vacinação bivalente começa nesta segunda (27)
A versão bivalente da vacina da Pfizer contra a covid-19 será aplicada no Distrito Federal a partir desta segunda-feira (27). O atendimento está disponível em 84 unidades básicas de saúde, com funcionamento das 8h às 17h, e em um drive-thru em frente à UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612), com atendimento das 18h às 22h. Secretaria de Saúde orienta público a levar a carteira de vacina com o registro das doses já recebidas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A vacinação com a bivalente será dividida em fases. A primeira etapa será exclusiva para quem tem mais de 70 anos, pessoas em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e os trabalhadores dessas instituições, além de imunocomprometidos, moradores de comunidades indígenas, ribeirinhos e quilombolas. No DF, aproximadamente 190 mil pessoas se enquadram nesses grupos. Para se imunizar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina com registro das doses já recebidas. As pessoas imunocomprometidas também precisam levar laudo ou relatório médico comprobatório de sua situação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Pfizer bivalente será aplicada a partir de quatro meses da segunda dose ou da última dose de reforço. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose terá que iniciar o esquema vacinal com a monovalente, também disponível em unidades da Secretaria de Saúde (SES). A vacina bivalente oferece proteção?contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram depois, como a ômicron. Fases A segunda etapa da vacinação com a bivalente terá como prioridade pessoas de 60 a 69 anos de idade. A terceira incluirá gestantes e puérperas. Já a quarta fase abrangerá trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente a partir dos 12 anos, população prisional, adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional e socioeducativo. Imunocomprometidos De acordo com o Plano de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 do Ministério da Saúde, entende-se por imunocomprometidos os cidadãos que se enquadram em alguma dessas condições: ? Pessoas com imunodeficie?ncia prima?ria grave (erros inatos da imunidade); ? Pacientes em quimioterapia para câncer; ? Pacientes transplantados de o?rga?os so?lidos ou de ce?lulas tronco hematopoie?ticas (TCTH) em uso de drogas imunossupressoras; ? Pessoas vivendo com HIV/Aids; ? Pacientes em uso de corticoides em doses ?20 mg/dia de prednisona, ou equivalente a ?14 dias; ? Pacientes em uso de drogas modificadoras da resposta imune; ? Pacientes com doenças autoinflamato?rias ou doenc?as intestinais inflamato?rias; ? Pacientes em hemodia?lise; ? Pacientes com doenc?as imunomediadas inflamato?rias cro?nicas. Confira os endereços dos locais de aplicação da vacina bivalente.. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vacina Pfizer bivalente em 84 unidades de saúde a partir de segunda (27)
A partir desta segunda-feira (27), a versão bivalente da vacina da Pfizer contra a covid-19 começará a ser aplicada no Distrito Federal. Haverá atendimento em 84 unidades básicas de saúde, com funcionamento das 8h às 17h. A vacina também estará disponível no drive-thru montado em frente à UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612), com atendimento das 18h às 22h. A lista completa está disponível em https://www.saude.df.gov.br/web/guest/pfizer-bivalente. Cerca de 190 mil pessoas estão entre as que se enquadram no grupo da primeira fase de vacinação, onde estão idosos com mais de 70 anos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A primeira fase da vacinação com a Pfizer bivalente será exclusiva para quem tem mais de 70 anos, pessoas em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e os trabalhadores dessas instituições, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhos e quilombolas. São aproximadamente 190 mil pessoas do Distrito Federal que se enquadram nesses grupos. Para se vacinar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina onde constem as doses já recebidas de covid-19. As pessoas imunocomprometidas precisam levar laudo ou relatório médico comprobatório de uma das condições listadas abaixo. A Pfizer bivalente será aplicada a partir de quatro meses da segunda dose ou da última dose de reforço. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose terá que iniciar o esquema vacinal com a monovalente, também disponível em unidades da Secretaria de Saúde. [Olho texto=” “A importância dessas doses é impedir uma nova onda agressiva, reduzir os casos graves, hospitalizações e óbitos”” assinatura=”Tereza Luíza Pereira” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Distrito Federal já recebeu 181,4 mil doses da Pfizer bivalente. “Já foi realizada a distribuição para todas as unidades e o treinamento dos servidores que vão atuar no manejo dessas vacinas”, explica a gerente da Rede de Frio Central, Tereza Luíza Pereira. A vacina bivalente oferece proteção?contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram depois, como a ômicron. “A importância dessas doses é impedir uma nova onda agressiva, reduzir os casos graves, hospitalizações e óbitos”, completa Tereza Luíza Pereira. Fases A vacinação com a bivalente será dividida em fases. A segunda terá como prioridade pessoas de 60 a 69 anos de idade. A terceira incluirá gestantes e puérperas. Já a quarta fase terá os trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente a partir dos 12 anos, população prisional, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional e socioeducativo. Imunocomprometidos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o Plano de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 do Ministério da Saúde, entende-se por pessoas imunocomprometidas as que apresentam uma das seguintes condições: * Pessoas com imunodeficie?ncia prima?ria grave (erros inatos da imunidade) * Pacientes em quimioterapia para câncer * Pacientes transplantados de o?rga?os so?lidos ou de ce?lulas tronco hematopoie?ticas (TCTH) em uso de drogas imunossupressoras * Pessoas vivendo com HIV/Aids * Pacientes em uso de corticoides em doses ?20 mg/dia de prednisona, ou equivalente, ?14 dias * Pacientes em uso de drogas modificadoras da resposta imune * Pacientes com doenças autoinflamato?rias, doenc?as intestinais inflamato?rias * Pacientes em hemodia?lise * Pacientes com doenc?as imunomediadas inflamato?rias cro?nicas *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Comitê de Gestão Participativa do Pdot tem vagas
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (26), a reabertura das inscrições para cinco movimentos sociais e coletivos ingressarem no Comitê de Gestão Participativa (CGP) da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). O novo período para apresentação do requerimento de inscrição e credenciamento é válido até 26 de junho. [Olho texto=”O objetivo do CGP é garantir a participação da sociedade no planejamento e gestão do território do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O processo está disponível no site do Pdot para representantes dos seguintes segmentos da sociedade civil organizada: comunidades tradicionais, quilombolas ou ciganas; comunidades indígenas; população em situação de rua; civis que atuam com transporte e mobilidade; e coletivo ou movimento de moradia. As inscrições são feitas exclusivamente por meio eletrônico e o prazo vai até as 18h da data-limite. O objetivo do CGP é garantir a participação da sociedade no planejamento e gestão do território do DF. Até o momento, já foram eleitas 28 entidades civis para representar cada área de atuação do comitê, de acordo com a votação realizada em reunião pública no dia 7 de maio. A lista completa com as entidades homologadas, por segmento, está disponível também no DODF desta quarta-feira. Também estão sendo chamadas as entidades já credenciadas que não atenderam à reunião pública para representar no CGP o segmento “coletivo ou movimento de moradia”. Elas deverão participar de uma nova votação mediante manifestação de interesse. “Esses segmentos se encaixam em duas situações: ou nenhuma entidade compareceu no dia da votação ou não tiveram inscrições deferidas para a votação e, por isso, terão essa nova chance para concorrer à vaga no CGP. O importante é que haja representantes legais de todos os segmentos”, explicou a coordenadora de Política Urbana da Seduh, Eneida Aviani. O CGP [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, integram o comitê representantes ou membros destes segmentos: movimentos sociais e coletivos; organizações não governamentais (ONGs) e entidades da sociedade civil; cooperativas e associações; setor empresarial; entidade profissional de produtores rurais; conselhos de classe profissional de arquitetura e urbanismo, engenharia e agronomia, serviço social e advocacia; e entidades acadêmicas e de pesquisa. As entidades que tiveram seu processo de credenciamento homologado devem encaminhar para o e-mail ascol@seduh.df.gov.br, até 3 de junho, toda a documentação original anexada no ato da inscrição e os documentos dos representantes, titular e suplente listados no edital de chamamento público, seguido do ofício assinado pelo representante legal. Em caso de dúvidas, os interessados podem pedir mais esclarecimentos por e-mail. *Com informações da Seduh
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