Parque Ecológico do Riacho Fundo ganha plano de manejo
A primeira reunião aberta para a elaboração do plano de manejo do Parque Ecológico do Riacho Fundo foi promovida na noite de quinta-feira (10). O evento contou com a presença de lideranças locais, ambientalistas e servidores do Instituto Brasília Ambiental. Além das discussões presenciais, o instituto disponibilizou um formulário online, acessível no site e nas redes sociais oficiais, para que os interessados possam enviar suas contribuições | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O principal objetivo do encontro foi apresentar os resultados do diagnóstico e coletar contribuições da comunidade para a formulação do documento técnico. Ele será o instrumento de gestão que definirá as diretrizes para o uso sustentável e a preservação dos recursos naturais daquela área protegida. “O parque não é do governo, não é só de um ou de dois, e sim de todos nós. Se vier uma pessoa de outro estado, poderá contribuir para esse momento, mas, assim como formularemos esse documento a várias mãos, conto também com a cooperação de todos para o cuidado com a unidade” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental O presidente da autarquia, Rôney Nemer, destacou a importância da participação coletiva na construção do documento. “O parque não é do governo, não é só de um ou de dois, e sim de todos nós. Se vier uma pessoa de outro estado, poderá contribuir para esse momento, mas, assim como formularemos esse documento a várias mãos, conto também com a cooperação de todos para o cuidado com a unidade”, disse o gestor do Brasília Ambiental. A superintendente da unidade de conservação, biodiversidade e água, Marcela Versiani, ressaltou a relevância do plano para garantir a preservação da área e o envolvimento da comunidade na sua implementação. A diretora de Implantação de Unidades de Conservação, Carolina Lepsch, deu início às apresentações do estudo, fruto de um acordo de cooperação técnica (ACT) entre o Brasília Ambiental e a Fundação Banco do Brasil, firmado por meio de recursos de compensação ambiental. Em seguida, a analista de atividades de meio ambiente, Danielle Lopes, que também compõe a diretoria, detalhou os dados mapeados no parque, que incluem informações sobre fauna e flora, além de destacar uma informação que gerou grande satisfação entre os presentes. “Mesmo com todas as dificuldades que vocês nos relataram no início, o diagnóstico realizado pela Funatura evidenciou que o parque ainda tem 87% do seu espaço de Cerrado preservado”, afirmou a bióloga. Como participar Além das discussões presenciais, o instituto disponibilizou um formulário online, acessível no site e nas redes sociais oficiais, para que os interessados possam enviar suas contribuições. Também é possível participar diretamente na sede do parque, junto aos agentes locais. O prazo para o envio de contribuições é de 30 dias. O encontro marcou o início de uma série de debates que irão subsidiar a elaboração do plano de manejo, buscando a conservação ambiental aliada ao uso sustentável da área para lazer e educação ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Projeto Expresso Ambiental da Caesb recebe reconhecimento educacional
O Expresso Ambiental, projeto educativo em forma de ônibus e utilizado pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), criado para promover ações em defesa do meio ambiente e dos recursos naturais, vai receber o 2º Prêmio Paulo Freire de Educação da Câmara Legislativa (CLDF). Além da Caesb, escolas, projetos e educadores também vão receber a premiação em sessão solene nesta quinta-feira (26), às 19h, no plenário da Câmara Legislativa. “Com o Expresso, podemos levar ao público consumidor da água da Caesb mensagens que mostram a importância de cuidar bem dos nossos recursos naturais. Cuidados que começam em casa, no dia a dia, e que continuam na convivência em sociedade e no respeito à natureza” Luís Antônio Reis, presidente da Caesb O Expresso Ambiental transporta uma maquete de seis metros que mostra como funciona o sistema de captação, tratamento e abastecimento de água. A maquete convida o visitante a viajar pelo ciclo do saneamento. A viagem começa por rios e lagos, onde é feita a captação da água bruta, prossegue pelas estações de tratamento, continua pelas redes de abastecimento aos imóveis residenciais e comerciais, chegando à devolução da água tratada ao meio ambiente, no caso o Lago Paranoá. A Caesb leva o Expresso Ambiental às escolas públicas e particulares, participando também de eventos ao ar livre voltados à defesa do meio ambiente. Entre 2023 e setembro de 2024, 114 mil alunos de 115 escolas foram atendidos pelo Expresso Ambiental. A iniciativa fez a Caesb merecer o Prêmio Paulo Freire da Câmara Legislativa. O Expresso Ambiental transporta uma maquete de seis metros que mostra como funciona o sistema de captação, tratamento e abastecimento de água. A maquete convida o visitante a viajar pelo ciclo do saneamento | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb “É uma honra para a Caesb ser reconhecida pelo trabalho desenvolvido pelo Expresso Ambiental”, ressaltou Luís Antônio Reis, presidente da companhia. “Com o Expresso, podemos levar ao público consumidor da água da Caesb mensagens que mostram a importância de cuidar bem dos nossos recursos naturais. Cuidados que começam em casa, no dia a dia, e que continuam na convivência em sociedade e no respeito à natureza”. Valorizando a Educação O Prêmio Paulo Freire é organizado pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara. A premiação é uma forma de reconhecer e valorizar o trabalho de profissionais e instituições que buscam oferecer educação de qualidade, inclusiva e transformadora, de acordo com os conceitos do educador Paulo Freire, patrono da educação no Brasil. A premiação busca, ainda, incentivar a disseminação de boas práticas que possam servir de exemplo e inspiração para outras escolas, alunos, professores e instituições de ensino. As experiências premiadas tornam-se referência para a comunidade educacional e reforçam a importância de investir em métodos pedagógicos que promovam a inclusão, a participação e o protagonismo dos estudantes, segundo os organizadores do prêmio. Serviço Para agendar a visita e obter mais informações sobre o ônibus, acesse https://www.caesb.df.gov.br/expresso-ambiental/ *Com informações da Caesb
Ler mais...
Resolução moderniza padrões ambientais e assegura a proteção dos recursos naturais
O presidente do Conselho de Meio Ambiente do DF e secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), Gutemberg Gomes, assinou a Resolução Nº 1 de abril de 2024, uma importante atualização nas políticas de gestão ambiental que estabelece a diretrizes e os critérios rigorosos para o processo de licenciamento ambiental do coprocessamento em fornos de clínquer, publicada nesta sexta-feira (26) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A resolução visa modernizar os padrões ambientais e assegurar a proteção dos recursos naturais, disciplinando as ações voltadas ao controle de resíduos. Segundo a resolução, certos tipos de resíduos, como explosivos, radioativos, de serviços de saúde, sólidos urbanos e agrotóxicos, são explicitamente proibidos de serem processados nesse método. A resolução visa modernizar os padrões ambientais e assegurar a proteção dos recursos naturais, disciplinando as ações voltadas ao controle de resíduos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Essa resolução é um marco no esforço para garantir práticas ambientais mais seguras e sustentáveis no Distrito Federal”, afirmou Gutemberg Gomes. “Além de estabelecer parâmetros claros para o coprocessamento, ela reforça nosso compromisso com a transparência e a proteção ambiental”, comentou. O monitoramento das emissões atmosféricas também é enfatizado, com a exigência de um monitoramento contínuo que registre pelo menos 80% do tempo de operação da fonte. Este monitoramento deve fornecer dados brutos em tempo real ao órgão ambiental Brasília Ambiental, assegurando uma gestão ambiental eficaz e transparente. A nova normativa reforça a necessidade de manutenções e calibrações regulares e estipula que todos os dados brutos e relatórios de monitoramento sejam disponibilizados publicamente em formatos acessíveis. Com estas diretrizes, o Distrito Federal dá um passo significativo para garantir uma regulamentação mais robusta e responsável no setor industrial, promovendo práticas sustentáveis de proteção ambiental. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF)
Ler mais...
DF oferece opções de ecoturismo para divertir criançada de férias
O Brasil é um dos países com maior potencial turístico em recursos naturais do mundo, mas se engana quem pensa que o Quadradinho não oferece nenhuma opção de ecoturismo. São diversos atrativos de parques naturais para turista nenhum botar defeito. Confira a seleção da Agência Brasília para curtir as férias da criançada em uma programação sustentável para todas as idades. A meliponicultura está entre os atrativos do Sítio Geranium, em Taguatinga, um dos pontos turísticos do DF com opções de educação ambiental e oficinas infantis | Foto: Divulgação/Sítio Geranium Filiados ao Sindicato de Turismo Rural e Ecológico do DF e Entorno (Ruraltur-DF), os equipamentos turísticos oferecem lazer completo que une educação ambiental a oficinas infantis. No Sítio Geranium, em Taguatinga, e no Sítio Pinheiros, em Brazlândia, a família pode desfrutar de trilhas, atividades pedagógicas, agrofloresta e meliponicultura. No Sítio Pinheiros, em Brazlândia, a criançada pode fazer visitas guiadas aos animais | Foto: Divulgação/Sítio Pinheiros O EcoBocaina Ecoturismo, em Formosa, oferece trilhas, cachoeiras e atividades ao ar livre, como rapel, e espaços para contemplação. Na mesma linha, a população tem a opção de visitar o Parque Ecolo?gico Terraviva, em Brazlândia, que também dispõe de quedas d’águas, oficinas e imersão espiritual. Já o Solar Primavera, localizado às margens da DF-280, é um acampamento voltado para a área espiritual. O espaço oferece uma estrutura com auditórios e área de lazer. “Para as férias, a população e os visitantes podem contar com diversas opções de lazer e aventura no Distrito Federal. No site da Secretaria de Turismo, é possível encontrar a coleção de rotas, que conta com dicas segmentadas para colaborar com a programação do recesso. Para aqueles que desejam uma programação sustentável, temos as rotas do Cerrado e a Viva Lago Oeste. Elas contemplam a natureza, com suas diversas cachoeiras e parques ecológicos, além de oferecerem opções gastronômicas e aventuras”, afirmou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o presidente do Sindicato de Turismo Rural e Ecológico do DF e Entorno (Ruraltur-DF), Fernando Mesquita, o ecoturismo é uma excelente opção para promover a conscientização sobre a sustentabilidade. “A experiência que é oferecida pelos equipamentos turísticos é totalmente diferente. A pessoa aprende coisas novas, ela muda de comportamento. Esse contato com a natureza vai procurar uma conexão com as memórias e trazer informações e conscientização sobre o meio ambiente”, pontuou. Para conferir todas as informações sobre os equipamentos turísticos, acesse o site do Ruraltur-DF.
Ler mais...
Emprego verde se consolida como alternativa no mercado do DF
Quando o assunto é emprego, o Distrito Federal segue no rumo certo, conforme indica o mais novo estudo realizado pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), o Mapa do Emprego Verde no DF, divulgado na última terça-feira (22). [Olho texto=”A faixa etária de maior participação no mercado formal verde é a de jovens entre 14 e 19 anos (18,6%) empregados como aprendizes, em função de escriturário, em segmentos de atividades associativas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] São consideradas do segmento emprego verde as ocupações que produzam bens ou prestem serviços que beneficiam o meio ambiente e não agridam os recursos naturais. E, ainda, aquele tipo de trabalho cujo processo de produção usa menos recursos naturais. Em dez anos (entre 2009 a 2019), essa modalidade empregatícia teve um aumento de 5,8%, passando de aproximadamente 83 mil pessoas para 88 mil. O ensaio apresentado pela Codeplan buscou analisar a situação do mercado de trabalho ligado à economia verde e seu potencial crescimento na capital federal. Para isso, foi construído em quatro eixos: orientar que políticas públicas contribuam para a redução do desemprego, a qualidade de vida da população, do meio ambiente e o aumento da sustentabilidade econômica. Durante a coleta dos dados, verificou-se que existe uma tendência entre os consumidores por mercadorias e serviços que configurem um consumo mais consciente, buscando produtos que menos impactam e promovam mais sustentabilidade. Essa demanda foi turbinada pela crise econômica e sanitária que fez com que a oferta de empregos nesse segmento, ou seja, nos setores ligados à economia verde, fosse uma oportunidade para alavancar a economia local. No DF, os empregos verdes são de predominância masculina e de pessoas identificadas como pretas ou pardas, 62,7% e 63,7%, respectivamente. Quanto à escolaridade dos profissionais das classes verdes, 37% deles possuem nível superior completo ou pós-graduação, enquanto 41,6% têm ensino médio completo. Quando falamos do rendimento médio desses trabalhadores, em 2019 os vínculos verdes somaram R$ 404 milhões. Entretanto, mensalmente, a renda era 14,8% menor – R$ 4.781 ao mês – que o valor médio registrado pela categoria de empregos não verdes (de R$ 5.612). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A faixa etária de maior participação no mercado formal verde é a de jovens entre 14 e 19 anos (18,6%) empregados como aprendizes, em função de escriturário, em segmentos de atividades associativas. Ao sair desse grupo, o emprego verde perde participação de adultos entre 19 e 59 anos (8%), mas ganha força entre os de 59 a 79 anos (9%) – vale mencionar que no último grupo destacam-se professores da educação superior. A gerente de Estudos Ambientais da Codeplan, Kássia Castro, explica: “O projeto apresenta uma primeira perspectiva sobre os empregos verdes no Distrito Federal. Preenche uma lacuna de informações e fornece subsídios a políticas públicas que proporcionem um dinamismo econômico, aliado a um meio ambiente saudável e promovendo a preservação de seus recursos naturais”. Saiba mais no site da Codeplan no canal da companhia no YouTube.
Ler mais...
Brasília Ambiental realiza webinário ‘Junho Verde’
Em continuidade às atividades da Semana Nacional do Meio Ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), inicia, nesta segunda-feira (7), o webinário Junho Verde, com transmissão pelo canal do YouTube da autarquia. O evento, aberto ao público, tem como objetivo fornecer informações aos participantes sobre questões sobre meio ambiente e sensibilizar a população para a preservação dos recursos naturais. Arte: Divulgação/Sema [Olho texto=”“Escolhemos temas relevantes a respeito do nosso meio ambiente para levar educação ambiental e reforçar os cuidados sobre os recursos naturais”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A abertura das videoconferências está programada para começar às 9h30, com a participação do secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, e do presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. No mesmo dia, a partir das 10h, os servidores Pedro Cardoso, diretor do Brasília Ambiental; e João Mota, coordenador do ICMBio, vão abordar as perspectivas mundiais de prevenção e combate a incêndios florestais. De acordo com o secretário geral do Brasília Ambiental, Thulio Moraes, a campanha Junho Verde busca reforçar, sensibilizar e conscientizar a população para que cada um faça a sua parte. “Seguindo a agenda de seminários on-line, escolhemos temas relevantes a respeito do nosso meio ambiente para levar educação ambiental e reforçar os cuidados sobre os recursos naturais”, afirmou Moraes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também figuram entre os temas da programação do evento projetos de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental, dia 14, às 10h; o advento da Instrução Normativa nº 33/2020 como instrumento de recuperação ambiental do Distrito Federal, dia 21, às 10h, e a Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente do DF, dia 28, às 10h. Confira a programação aqui. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Saem ocupações ilegais do Parque do Riacho Fundo
Equipe de auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Fiscalização Ambiental (Sufam), realizou, na manhã desta segunda-feira (24), uma operação de retirada de 11 ocupações irregulares no Parque Ecológico Riacho Fundo. Além do órgão ambiental, participaram da operação o DF Legal, a Seagri, a Caesb, a Neoenergia, a PMDF e o Conselho Tutelar da região. Desde 2019, já foram realizadas 20 operações contra os invasores da área ecológica | Foto: Divulgação / Brasília Ambiental [Olho texto=”“As ações terão continuidade até a remoção de todas as ocupações no interior da poligonal daquela unidade”” assinatura=” David Ferreira, superintendente de Fiscalização Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Parque Ecológico Riacho Fundo, as invasões ameaçam, além da fauna e da flora, as diversas nascentes existentes. Isso dificulta o processo de regeneração da área já desocupada na cabeceira do ribeirão Riacho Fundo, região de campo de murundus e área de recarga de aquífero. O superintendente da Sufam, David Ferreira, ressalta que a retirada é necessária porque a permanência de ocupações irregulares nas Unidades de Conservação (UCs) contribui para a degradação de importantes recursos naturais. “As ações terão continuidade até a remoção de todas as ocupações no interior da poligonal daquela unidade”, completa. Grileiros Segundo a Sufam, as ações de fiscalização têm sido realizadas com intensidade no Parque desde 2019, quando ocorreu a Operação Generous, feita pela Polícia Civil, que efetuou a prisão de uma organização criminosa de grileiros na Região. Desde então, já ocorreram cerca de 20 operações. Todas com relatórios registrados em processos constantes no Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Diversidade O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado pelo Decreto-lei nº 1.705/97 com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A UC abrange uma área de 480 hectares, possuindo estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica. Parte do ribeirão Riacho Fundo, inclusive suas nascentes, situam-se no interior do parque. A área engloba grande extensão de mata, vegetação nativa de cerrado, pastos e bosques de espécies exóticas. Está aberta à comunidade das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, com entrada franca. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...