Ceilândia intensifica limpeza de bocas de lobo antes do período chuvoso para prevenir alagamentos
Desde janeiro, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o programa GDF Presente, já limpou e desobstruiu cerca de 960 bocas de lobo em diferentes pontos da cidade. Ao todo, mais de 160 toneladas de lixo e matéria orgânica foram retiradas da rede de águas pluviais, em uma ação preventiva para reduzir o risco de alagamentos durante o período chuvoso. A partir do mapeamento de áreas mais críticas, serviço é feito todos os dias na cidade | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Executado diariamente, esse trabalho segue um mapeamento das áreas mais críticas e também atende demandas emergenciais feitas pela população, com foco na desobstrução e manutenção das cerca de 10 mil bocas de lobo existentes em Ceilândia. A operação contempla ruas e avenidas de Ceilândia Centro, Sul e Norte, QNQ, QNR, Setor O, Expansão, Guariroba, P Sul e P Norte. “Esse trabalho feito agora, na estiagem, é fundamental para que possamos evitar alagamentos e transtornos à população quando as chuvas chegarem”, lembra o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. “Nossa equipe atua diariamente para manter as bocas de lobo limpas, mas também enfrentamos o desafio dos danos estruturais, provocados tanto pelo tráfego pesado de veículos quanto pela própria ação da água.” Redes pluviais [LEIA_TAMBEM]Segundo ele, além da limpeza, é necessário um esforço contínuo para recuperar e substituir tampas quebradas ou deslocadas. “Em pontos de maior circulação, como nos retornos, o desgaste é mais rápido, e precisamos estar sempre atentos para garantir a segurança e o bom funcionamento da drenagem da cidade”, adverte. Os moradores já começam a sentir os efeitos positivos do trabalho. É o caso do aposentado Firmino Souza, morador da QNP 16, que elogiou a limpeza feita perto de sua residência: “A boca de lobo aqui vivia entupida, e, quando chovia forte, a água subia rápido. Agora, depois da limpeza, a água escoa bem melhor e a gente se sente mais seguro”. Ceilândia possui uma das maiores redes de águas pluviais do Distrito Federal. A administração local reforça que a colaboração da população é fundamental, tanto para evitar o descarte de lixo nas ruas quanto para denunciar o furto de tampas de bueiros. *Com informações da Administração de Ceilândia
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Reconstrução do asfalto da Elmo Serejo vai beneficiar 200 mil pessoas
O Governo do Distrito Federal (GDF) está reconstruindo o asfalto da Avenida Elmo Serejo e ampliando a rede de águas pluviais de Ceilândia. A extensão dos serviços de recapeamento na via de 3,5 km tem valor estimado de R$ 4,2 milhões de investimento do GDF. De acordo com o administrador da cidade, Dilson Rezende de Almeida, um terço de Ceilândia será beneficiado com as obras na região, uma estimativa de 200 mil pessoas, entre moradores, motoristas e pedestres. A troca do asfalto antigo pelo novo em uma das principais vias da cidade, que liga o Túnel Rei Pelé e o centro de Taguatinga à região do Pôr do Sol, também promove melhorias nos acessos a todas as quadras e ruas de Ceilândia Sul, Guariroba e P Sul. Arte: Agência Brasília “É uma via muito importante, de muito movimento, que estava com o asfalto bastante deteriorado. Então, por determinação do governador [Ibaneis Rocha], a Novacap e a administração fizeram o levantamento e foi contratada uma empresa, que está fazendo toda a troca do asfalto”, afirma o administrador. “Aqui não é tapa-buraco, é a troca da base até a capa, refazendo tudo. É um trabalho permanente e duradouro”, acrescenta Dilson. Obra na região do Instituto Federal de Brasília, campus Ceilândia da Universidade de Brasília (UnB) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com ele, a obra segue no ritmo previsto e está em estágios avançados na região do Instituto Federal de Brasília, campus Ceilândia da Universidade de Brasília (UnB) e Estação Centro Metropolitano. As equipes também fazem encabeçamentos, que são espécies de rampas com declividade que dá condições de um carro ou caminhão subir e atravessar para os acessos das vias que ainda não receberam intervenções. A aposentada Iondes Marçal Ferreira, 76 anos, mora em Ceilândia e passa pelo local quase todos os dias para chegar em casa. Para ela, a reforma vai trazer conforto e segurança aos condutores. “A importância [da obra] é muito grande, porque às vezes a gente passa de carro e está um buracão, que estraga o carro da gente. Arrumando assim vai ficar ótimo”, destaca. Wellington Marçal Ferreira: “Acho muito importante a atenção do governo aqui” O filho de Iondes, Wellington Marçal Ferreira, reforçou o benefício da nova via para que os veículos pesados consigam passar e manter a velocidade. Próximo dos 60 anos, o eletricista também pontuou sobre outras renovações feitas na região. “É importante para os ônibus e caminhões que passam, porque aqui não é BR, mas de manhã os ônibus já estão esquentando o asfalto. É ótimo contar, não só com essa obra, mas com as reformas que fizeram também nas nossas quadras, nossas ruas. Acho muito importante a atenção do governo aqui”, observa o morador. Uma nova calçada foi liberada para uso, com uma ciclofaixa que faz ligação com o campus Ceilândia da UnB e o Instituto Federal, dando acesso à Estação Ceilândia Sul do Metrô. A obra veio de uma emenda parlamentar do deputado distrital Gabriel Magno. Segundo o administrador regional de Ceilândia, a calçada proporciona acessibilidade de estudantes aos pontos de ônibus. “Antes era só terra e agora tem uma rota acessível para os alunos. É uma demanda da comunidade que foi atendida e eles estão muito satisfeitos”, relata Dilson. Chuvas Com o período das chuvas, as obras de asfalto vão ter que ser paralisadas. Mas, de acordo com o administrador, para o ano que vem já existe a previsão de implementar o mesmo trabalho de reconstrução de pavimento em outras grandes vias da região administrativa. “A Novacap está em fase de projeto para contratação, então os trabalhos não param por aqui e o recapeamento iniciará quando as chuvas pararem novamente”, aponta Dilson.
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Reconstrução de rede pluvial em Sobradinho evita danos ambientais
Equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) realizaram, na última semana, o trabalho de reparação da rede de águas pluviais que fica na Quadra 01, conjunto E1, de Sobradinho. A reconstrução da rede incluiu serviços como a instalação de bocas de lobo, meios-fios e a restauração do Poço de Visita (PV), um dos elementos que compõem a rede de águas pluviais e que serve para dar acesso à inspeção e limpeza de canalizações. A demanda foi apresentada pela administração local e a obra acompanhada pela Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Segundo o administrador de Sobradinho, Gutemberg Tosatte, houve rompimento de uma tubulação no encaixe de um PV de águas pluviais, ocasionando uma grande erosão. A reconstrução da rede, em Sobradinho, incluiu serviços como a instalação de bocas de lobo, meios-fios e a restauração do Poço de Visita (PV) | Foto: Divulgação/Novacap “Foi feito o reparo, solicitado por quem morava próximo ao local. A comunidade estava preocupada com o crescimento da erosão, que em casos extremos poderia levar até ao desmoronamento da rua”, observou Gutemberg. O administrador disse que as equipes da Novacap atenderam prontamente e, além da captação de águas pluviais voltar ao normal, as obras contribuíram para a limpeza do local, que estava sendo usado como depósito irregular de entulhos e lixo pela população. De acordo com o chefe da seção de manutenção de drenagem de águas pluviais da Novacap, Edivaldo Oliveira do Amaral, a erosão representava risco de rompimento da rede de esgoto que sai da estação elevatória da Caesb, que fica bem próxima à rede de águas pluviais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse rompimento iria causar sérios danos ambientais, principalmente se descarregasse ali no Ribeirão Sobradinho. Além de ser um serviço expressivo para evitar o comprometimento na captação de esgoto na região”, ressaltou Edivaldo. Ele explicou que a vida útil da rede às vezes chega ao fim, por isso reparos como esse são sempre necessários. Prevenção Na terça-feira (12), a Novacap realizou mais uma restauração de rede pluvial, dessa vez em Samambaia. A obra foi realizada na Quadra 402, Conjunto 22, em Samambaia Norte. Os serviços foram os mesmos da rede de Sobradinho, com a reconstrução do PV e outros reparos. “Alertamos sempre para o lançamento irregular de esgoto nas redes pluviais. Estamos prestes a vivenciar o período chuvoso, então pedimos para a população também não jogar entulhos na rua ou no chão, porque são carregados para o sistema de drenagem e podem causar enchentes e outros danos”, destacou o representante da Novacap.
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GDF instala 15 manilhas para acabar com erosão em Planaltina
Desde o início deste mês, uma cratera vinha se abrindo na Quadra 6 da Vila Buritis, em Planaltina. Após o chamado da comunidade, as equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) começaram a atuar no local para impedir que o buraco crescesse. Para isso, cerca de 15 pessoas das equipes da Novacap, do GDF Presente e da administração regional atuam na ligação da rede de águas pluviais com a galeria de águas pluviais e no aterramento da cratera. Equipes da Novacap, do GDF Presente e da administração regional atuam na instalação das manilhas | Foto: GDF Presente “Assim que soubemos por um morador, logo entramos no circuito. Vamos usar em torno de 15 manilhas e uns 20 caminhões de aterro para cobrir tudo. Isso deve dar aproximadamente 160 toneladas de aterro”, detalhou o coordenador do Polo Nordeste do GDF Presente, Guilherme Tabosa. O administrador regional de Planaltina, Wesley Fonseca Fraga, destacou a importância de uma rápida atuação nesses casos. “A atuação rápida e eficaz da administração e do GDF Presente foi importantíssima perante o iminente risco que a erosão causava aos moradores. Nossas equipes têm trabalhado arduamente para que o problema se dissipe de vez e não volte a assolar os moradores”, pontuou. Os trabalhos vão continuar nos próximos dias. A população pode solicitar outros serviços às administrações pela ouvidoria ou pela administração regional 24h, no Portal de Serviços do GDF.
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GDF recupera via e rede de drenagem danificadas no Núcleo Bandeirante
As fortes chuvas que desabaram no Núcleo Bandeirante abriram uma enorme cratera no final da Rua 12 do Bairro Metropolitana, rompendo manilhas e tubulações subterrâneas. A força da água também destruiu a rede de águas pluviais. Para solucionar o problema, homens e máquinas da Novacap trabalham no local. Quase 100 toneladas de restos de materiais de construção foram usados para tapar o enorme buraco que fica entre o córrego Ipê e a casa de dois moradores | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Desde a última quinta-feira (19), 12 caminhões caçambas com quase 100 toneladas de restos de materiais de construção foram usados para tapar o enorme buraco que fica entre o córrego Ipê e a casa de dois moradores. “Moro neste setor há 40 anos e nunca aconteceu algo parecido, de quebrar manilhas e o chão desabar por causa da chuva, foi um pesadelo”, comenta o cozinheiro Valdemar Marques, 64 anos. “As chuvas foram bem fortes e infelizmente aconteceu esse enorme imprevisto”, lamenta o morador. O cozinheiro Valdemar Marques, 64, mora na Metropolitana há 40 anos: “Nunca aconteceu algo parecido, de quebrar manilhas e o chão desabar por causa da chuva” Caminhões caçamba e uma escavadeira trabalham no local com a ajuda de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso, a Funap, além de um carpinteiro e um pedreiro. Supervisor de obras da Novacap responsável pela parte dos trabalhos envolvendo redes de águas pluviais, Paulo César da Conceição explica que não tem como prever quando as obras no local vão terminar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Agora que aterramos a erosão, vamos recuperar canaletas, consertar a rede de águas pluviais e refazer algumas bocas de lobo”, planeja. Moradora da Rua 12 há quase dez anos, a administradora Simone Ribeiro, 41, elogia o trabalho da equipe da Novacap. “No dia do incidente, foram mais de cinco horas de chuva, o que provocou o acúmulo de terra e lixo, provocando a erosão”, conta. “Ainda bem que o poder público agiu rápido e já está quase tudo pronto. Se a chuva não atrapalhar, logo tudo voltará ao normal. É o que a gente espera”, diz. “Era uma demanda que os moradores há tempos já vinham solicitando e agora, em parceria com a Novacap, estamos na parte final das obras, com a colocação das pedras nas margens do córrego a fim de evitar futuras erosões, proteger os imóveis situados ali próximo e evitar futuros alagamentos”, afirma o administrador regional do Núcleo Bandeirante, Cláudio Márcio de Oliveira.
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GDF investe R$ 81 milhões na expansão de rede pluvial em quatro regiões
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir, neste início de ano, R$ 81 milhões em obras de expansão da rede pluvial. Serão destinados R$ 35 milhões para a ampliação da rede na BR-060, na região de Samambaia, além de R$ 30 milhões no Itapoã, R$ 10 milhões no Polo JK, em Santa Maria, e R$ 6 milhões no Recanto das Emas. Também está prevista a contratação de serviços de manutenção no valor total de R$ 35 milhões. Hoje, o Distrito Federal dispõe de 3,5 milhões de metros de tubulações de drenagem, cujo valor estimado é de R$ 3 bilhões. Obras de rede pluvial serão executadas, a partir de fevereiro, em Samambaia, Santa Maria, Itapoã e Recanto das Emas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Obras de drenagem têm um alto custo, mas o GDF sabe da importância desses investimentos para a população”, disse o responsável pela Divisão de Manutenção da Novacap, Lânio Pene. Os serviços terão início em fevereiro, e, de acordo com o técnico, a decisão de fazer obras de drenagem passa por três etapas. Na primeira, são feitos estudos sobre a hidrologia e topografia da região. O segundo passo é a elaboração de um projeto ambiental, que, para a iniciativa seguir adiante, precisa contar com concessão de outorga por parte da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). A partir daí, pode ser iniciada a execução da obra, com a contratação de uma empresa para fazer o trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Manutenção dos serviços Os investimentos com redes de drenagem incluem não só a conclusão do serviço, mas também a manutenção. De acordo com Lânio, nos últimos três anos a Novacap recebeu, por meio da Ouvidoria do GDF, mais de três mil pedidos de manutenção na rede. Trabalhos pontuais são realizados pela própria Novacap, que conta, para isso, com uma equipe de 80 pessoas. Os serviços mais complexos ficam sob a responsabilidade das empresas contratadas. A população pode solicitar os serviços por meio da Ouvidoria do GDF, no número 162 ou neste link. O responsável pela Divisão de Manutenção da Novacap também falou sobre o prejuízo com o roubo de bocas de lobo feitas de ferro, que custou R$ 270 mil aos cofres do GDF em 2022. Segundo Lânio, no período foi registrado o roubo de 300 peças em todo o DF. A reposição de cada uma teve um custo de R$ 900. Quanto às tampas de cimento que acabam sendo danificadas por meio de quebra, a reposição de cada peça tem um custo de R$ 100.
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Avança construção da rede de drenagem do Túnel de Taguatinga
Brasília, 2 de outubro de 2022 – Nove postos de visita e a colocação de manilhas vão concluir a construção da rede de drenagem do Túnel de Taguatinga. O trecho inicia o mês de outubro com a execução de 350 metros dos 400 metros finais para a conclusão de todo o canal de captação das águas das chuvas, abaixo do cruzamento da Avenida Principal com a Elmo Serejo. A colocação de manilhas é uma das etapas finais da construção da rede de drenagem do Túnel de Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A área em construção fica fora do túnel, na entrada do lado sul. A previsão é de que na primeira semana de outubro, com a finalização da rede de lançamento, comecem a ser construídos os 40 metros finais do muro de contenção, também na entrada do túnel sul. “Em seguida, vamos fazer o aterramento para que seja mantida a topografia do terreno”, explica o engenheiro civil e um dos responsáveis pelas obras no trecho, José Alfredo Aguiar. A obra do Túnel de Taguatinga vai beneficiar pelo menos 137 mil motoristas que circulam pela região. Quem vier ou seguir para Ceilândia, Samambaia e Sol Nascente/Pôr do Sol, passará por dentro do túnel, sem retenção de fluxo. Já o acesso às vias de Taguatinga será feito pelas vias laterais ao túnel, que ganhará na parte superior uma área de convivência com quiosques e uma pista de skate.
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Lagoas de detenção vão reforçar sistema de drenagem em Bernardo Sayão
[Olho texto=”“As lagoas de detenção são peças fundamentais para o correto funcionamento do sistema de drenagem da região” – Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de obras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) contratou, nesta semana, a empresa que executará a construção de um importante reforço no sistema de drenagem que atende ao Setor Habitacional Bernardo Sayão e às quadras 44, 46, 48, 50, 52, 54, 56 e 58 do Guará. A TVA Construção será a responsável pela construção do reservatório de detenção 10 e adequação dos projetos e execução do reservatório de detenção 11, serviço no qual serão investidos R$ 5,6 milhões. Com a contratação desta obra, a Secretaria de Obras estima que sejam gerados cerca de 150 empregos diretos e indiretos. A construção das novas lagoas de detenção compõe as obras de regularização e parcelamento do Setor Habitacional Bernardo Sayão | Foto: Divulgação/SODF “As lagoas de detenção são peças fundamentais para o correto funcionamento do sistema de drenagem da região”, explica o engenheiro Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de obras. “Esses reservatórios acumulam temporariamente a água das chuvas, captam sedimentos e detritos e auxiliam na recuperação da qualidade das águas que são despejadas nos córregos e rios urbanos”, acrescenta. [Olho texto=” “Os recursos arrecadados com a venda de terrenos pela Terracap se transformam em obras e realizações que melhoram a vida em todo o DF” – Izidio Santos, presidente da Terracap” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o subsecretário, a construção desses novos reservatórios de detenção tem como objetivo a melhoria do sistema de drenagem já existente e conexão com a expansão futura na região administrativa do Guará. Os dispositivos ainda compõem as obras de regularização e parcelamento do Setor Habitacional Bernardo Sayão. “Essas lagoas de detenção serão alimentadas pelo escoamento de redes existentes e foram concebidas com o objetivo de drenar e reduzir tanto os picos de cheias quanto a carga de poluentes e sedimentos das redes coletoras oriundas do Guará”, detalha Terenzi. Recursos Parte dos recursos investidos nas obras da região sairá da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Os recursos arrecadados com a venda de terrenos pela Terracap se transformam em obras e realizações que melhoram a vida em todo o DF, como o investimento em infraestrutura e tecnologia”, destaca Izidio Santos, presidente da empresa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele comenta, ainda, que a Terracap tem trabalhado para que muito em breve o Bernardo Sayão seja o próximo setor habitacional a entrar em processo de venda direta. A entrega de infraestrutura básica também faz parte deste enorme esforço de regularização fundiária do local. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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