GDF lança licitação para projetos de reformas do Setor Comercial Residencial Norte
A Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) publicou, nesta segunda-feira (8), o edital de licitação para contratação de empresa responsável pela elaboração dos projetos de infraestrutura da W3 Norte em um trecho que compreende o Setor Comercial Residencial Norte (SCLRN), entre as quadras 702 e 716 Norte. A abertura das propostas será feita em 30 de outubro, às 9h, por este site. O edital está disponível também no portal da Secretaria de Obras. Diferentemente da Asa Sul, a Asa Norte apresenta configuração mista nas quadras 500 e 700 | Foto: Divulgação/SODF “Essa nova licitação é fundamental porque vai garantir projetos adequados à realidade local” Valter Casimiro, secretário de Obras O investimento estimado é de R$ 3 milhões para a execução de estudos preliminares, projetos básico e executivo, planejamento de obras e manual de manutenção. A área total da poligonal é de aproximadamente 630 mil metros quadrados. [LEIA_TAMBEM]De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, a W3 Norte possui características diferentes da W3 Sul, o que demanda soluções específicas. “Na W3 Sul, as quadras 700 são residenciais e as 500 são destinadas ao comércio”, pontua. “Já na W3 Norte, a configuração é mista: as quadras 700 abrigam tanto comércios quanto moradias, enquanto as 500 concentram edifícios comerciais. Essa nova licitação é fundamental porque vai garantir projetos adequados à realidade local.” As obras atualmente em andamento na W3 Norte, lembra o secretário, estão restritas ao trecho das quadras 713 a 716, voltado para os comércios da avenida. “É importante esclarecer que o projeto dessa intervenção foi elaborado pela Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação] e contempla calçadas acessíveis, paisagismo, reorganização dos estacionamentos e melhorias para pedestres e ciclistas”, ressalta. “Já essa nova licitação se refere a outra etapa, focada na elaboração dos projetos para todo o Setor Comercial Residencial Norte.” *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Secretaria de Saúde alerta para golpe do falso agente de saúde em Santa Maria
Um homem está se passando por agente de saúde da UBS 10, de Santa Maria, abordando os moradores e solicitando a abertura dos portões das residências. Se o morador não abre, ele ameaça com a retirada do cadastro. Já houve relato de família assaltada com esse golpe. A SES-DF reafirma que não há novos servidores na Região de Saúde Sul. Os agentes de saúde são os mesmos, já conhecidos pela população| Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) reafirma que não há novos servidores na Região de Saúde Sul. Os agentes de saúde são os mesmos, já conhecidos pela população. Todos os agentes possuem crachá de identificação com logomarca da Secretaria de Saúde do DF, contendo nome, foto, matrícula e dados funcionais. O morador deve exigir o crachá de identificação antes de abrir o portão. O agente não pode forçar o acesso à residência nem realizar a retirada de cadastro do usuário. Para checar as informações e se sentir mais seguro, é possível ligar para (61) 3449 – 4428 e confirmar a identidade do servidor. Para garantir a segurança de todos, deve-se evitar abrir a porta sem confirmação da identidade e desconfiar de abordagens suspeitas. Não se deve abrir o portão, mas acionar a polícia pelo telefone 190 se desconfiar que pode ser um assalto. *Com informações da SES-DF
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Veja a rota do fumacê nesta segunda-feira (13)
Arte: Agência Brasília
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Ceilândia, Brazlândia e mais nove cidades recebem fumacê nesta semana
O combate à dengue segue intenso pelo Governo do Distrito Federal (GDF) nesta segunda quinzena de janeiro. A aplicação do fumacê, uma das estratégias para reduzir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, vai passar por 11 regiões administrativas: Recanto das Emas, Santa Maria, Gama, Brazlândia, Taguatinga, Ceilândia, Plano Piloto (Asa Sul), Cruzeiro, Lago Sul, Sudoeste e Samambaia. Mais conhecido como fumacê, o inseticida de ultrabaixo volume (UBV) perde a eficácia quando é aplicado durante a chuva | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A aplicação do inseticida de ultrabaixo volume (UBV) está sujeita às condições meteorológicas e não é feita quando está chovendo. Além disso, os técnicos vão às ruas preferencialmente das 4h às 6h e das 17h às 19h, conforme explica o diretor de Vigilância Ambiental do DF (Dival), Jadir Costa Filho. ?A data e os endereços da aplicação podem ser conferidos abaixo. Arte: Agência Brasília Boletim epidemiológico [Olho texto=”“O principal cuidado continua sendo a pessoa cuidar do jardim, do quintal, não deixar os recipientes acumular água”,” assinatura=”Jadir Costa Filho, diretor da Dival” esquerda_direita_centro=”direita”] “A aplicação do controle químico pesado, o fumacê, só pode ser feita sem chuva, preferencialmente das 4h às 6h e das 17h às 19h”, detalha o gestor da Dival. “Além de ser fisiologicamente melhor, mais eficiente em relação ao mosquito, tem a questão climática, com uma condição de vento melhor, e o produto fica suspenso mais tempo. A chuva atrapalha, e qualquer contato com a água faz perder a eficácia do UBV.” O primeiro boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde divulgado em 2024 apontou um aumento de 207% nos casos de dengue, o que reforçou a atenção da pasta sobre a doença. Foram notificados 2.054 casos prováveis entre 31 de dezembro de 2023 e 6 de janeiro deste ano, contra 669 casos de 31 de dezembro de 2022 a 6 de janeiro de 2023. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Saúde (SES-DF) é a responsável pelo cronograma e aplicação do produto, considerado o último recurso no combate à dengue. Jadir Costa Filho explica: “Ele funciona como uma espécie de bala de prata, serve para conter o foco, funciona como um bloqueio. A aplicação é feita de acordo com dados do boletim epidemiológico; são critérios técnicos”. Para a população, é recomendável que, ao perceber a presença do veículo de aplicação do fumacê na rua, abra portas e janelas para o produto entrar. Isso torna o inseticida mais eficiente, uma vez que os mosquitos gostam de ambientes escuros, de sombra, e 94% das larvas são encontradas nos imóveis. “O principal cuidado continua sendo a pessoa cuidar do jardim, do quintal, não deixar os recipientes acumular água”, ressalta o diretor da Dival. “Se cada um cuidar do seu espaço, vamos conseguir vencer a dengue.”
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Governo vai propor locação social para combater déficit habitacional
Uma das principais políticas públicas para reduzir o déficit habitacional no Distrito Federal será disponibilizada para consulta popular nesta primeira quinzena de novembro. O Plano Distrital de Habitação de Interesse Social prevê a locação social, proposta que permite o aluguel, pelo Governo do Distrito Federal (GDF), de imóveis inabitados para população em situação de vulnerabilidade, mulheres vítimas de violência doméstica e pessoas em situação de rua com saúde mental debilitada. Pesquisa realizada pela Codeplan entre 2019 e 2020 registra um déficit habitacional de 102.984 residências no DF, o que representa 11,66% do total de domicílios da capital | Foto: Divulgação Seduh-DF O DF registra um déficit habitacional de 102.984 residências, o que representa 11,66% do total de domicílios da capital. Os dados fazem parte de uma pesquisa da Companhia de Planejamento (Codeplan) realizada entre 2019 e 2020, a pedido da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) para os estudos técnicos do plano. Nesse cálculo entram quatro categorias de moradia: a coabitação, o adensamento, as residências precárias e o ônus excessivo para custeio de aluguel. No primeiro caso, estão os adultos que se casam, mas continuam vivendo com os pais ou avós, em 11 mil domicílios. No segundo, os lotes de habitação unifamiliar com quatro ou cinco moradias, que são 11,8 mil. [Olho texto=” Pessoas que gastam muito mais de 30% da renda na despesa com moradia, o que representa 56 mil domicílios, formam a maioria do déficit habitacional no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As residências precárias são as casas mal construídas, sem condições mínimas de infraestrutura, que somam 30 mil domicílios. E o último caso, que equivale à maioria do déficit, inclui as pessoas que gastam muito mais de 30% da renda na despesa com moradia, representando 56 mil domicílios. Imóveis inabitados E se por um lado faltam moradias, por outro sobram imóveis com infraestrutura desocupados. Levantamento da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) de 2016 aponta que a vacância imobiliária no DF é de 6,37% de unidades imobiliárias, o que corresponde a 79.908 com ligações de água inativas. Desse total, 41.027 são residenciais, 35.240 comerciais, 2.298 institucionais e 1.343 industriais sem atividade. É neste cenário que surge a proposta de locação social destinada à população com renda familiar de até três salários mínimos. Nele, o proprietário que tiver interesse em disponibilizar um imóvel fechado para locação social poderá firmar um contrato com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab-DF), que subsidiará parte do aluguel do inquilino. [Olho texto=”“É bom para quem tem imóvel fechado, que passa a receber aluguel, sem risco de inadimplência e, para as famílias beneficiadas, que teriam acesso a moradia em locais com infraestrutura, comércio e serviços”” assinatura=”Giselle Moll, secretária executiva de Planejamento e Preservação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para evitar riscos de inadimplência, será criado um Fundo Garantidor que garantirá o pagamento do aluguel. Para participar do programa a família precisa estar inscrita na Codhab. “É mais um instrumento do GDF de minimizar o sofrimento a que essas pessoas estão submetidas, principalmente as que aguardam as etapas dos programas habitacionais e estão morando de favor ou encarando um aluguel que não dão conta de pagar”, explica o presidente da companhia, Wellington Luiz. Ainda não há definição sobre valores, já que a proposta necessita de regulamentação, mas as diretrizes firmadas no Plano Distrital de Interesse Social criam cinco faixas de renda. A maior delas é entre 2,5 e 3 salários mínimos. O beneficiário que se enquadre nessa categoria terá um subsídio do governo menor, desde que o comprometimento com a despesa de aluguel não ultrapasse 25% da renda familiar. De acordo com a secretária executiva de Planejamento e Preservação, Giselle Moll, a locação social é um dos programas que melhor deve atender à população de extrema vulnerabilidade. “É bom para quem tem um imóvel fechado, que passa a receber um aluguel, sem risco de inadimplência e, também, para as famílias beneficiadas, que teriam acesso a moradia em locais com infraestrutura, comércio e serviços.” [Numeralha titulo_grande=”79.908 ” texto=”imóveis no DF estão com ligações de água inativas, segundo a Caesb. Ou seja, desabitadas ou sem uso” esquerda_direita_centro=”direita”] Partindo do princípio de que uma boa política habitacional oferece acesso à cidade e a uma rede de proteção social, o plano desenvolveu linhas de ação para atender pessoas de baixa renda com diferentes vulnerabilidades, como as vítimas de violência doméstica. Só em 2020, de acordo com a Codeplan, foram aproximadamente 16 mil casos de violência doméstica registrados no DF. No primeiro semestre de 2021 esse número chegou a 7.869 casos. Para esse público foi criado um programa de provimento habitacional denominado Moravida, destinado a mulheres com renda de zero a cinco salários mínimos, que sofreram abusos e estão em risco de morte. No Moravida, as mulheres vítimas de violência com vulnerabilidade comprovada vão para o primeiro lugar da fila de habitação de interesse social. Se tiver renda, tem que contribuir com o percentual do aluguel. Se não tiver, vai ser direcionada para programas de autonomia socioeconômica e capacitação. [Olho texto=”“Temos que ter cuidado em manter o sigilo sobre essas pessoas e não colocá-las em um único edifício ou quadra para preservá-las. Evitar um olhar estigmatizante sobre determinado lugar é muito importante” ” assinatura=”Giselle Moll, secretária executiva de Planejamento e Preservação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Autonomia e dignidade Secretária da Mulher, Éricka Filippelli lembra que, muitas vezes, as vítimas não conseguem romper o ciclo de violência dentro de casa porque dependentes financeiramente dos seus agressores, não têm para onde ir ou levar seus filhos. “E essa é mais uma ferramenta criada pelo governo para garantir a elas mais dignidade e autonomia na reconstrução de suas histórias.” Outra linha de ação igualmente importante é o Moradia Primeiro. Foi pensado para oferecer habitação a pessoas em situação de rua com saúde mental debilitada ou agravada e para famílias com renda de até três salários mínimos que tenham integrantes nessa condição especial. O programa é estruturado em três componentes que devem ser ofertados de forma simultânea: moradia digna, acompanhamento socioassistencial e atenção psicossocial aos beneficiários. “Nós apenas temos que ter cuidado em manter o sigilo sobre essas pessoas e não colocá-las em um único edifício ou quadra para preservá-las. Evitar um olhar estigmatizante sobre determinado lugar é muito importante” explica Giselle Moll. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os programas Moradia Primeiro e Moravida precisam ser regulamentados e requerem integração de ações entre vários órgãos do governo, como as secretarias de Saúde, de Trabalho, de Desenvolvimento Social, da Mulher, de Desenvolvimento Urbano e Habitação e a Codhab, que será a grande executora do Plano Distrital de Habitação Interesse Social. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF
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Polícias dão dicas para casas durante os dias do feriadão
Sistemas de monitoramento, com câmeras acessadas por computadores e celulares, podem ser um bom investimento Toda viagem exige um planejamento, seja para o destino ou para o que vai ficar na origem. Neste carnaval, sem festas e blocos em Brasília e quando muitas pessoas podem sair ao mesmo tempo da cidade, a atenção dos bandidos se volta às residências vazias e à mudança de rotina de quem circula pelas ruas. Diante disso, a Agência Brasília buscou dicas com as polícias Civil e Militar do Distrito Federal de como evitar contratempos, perdas e aborrecimentos ao voltar para casa. Nos feriados prolongados aparecem entre os principais crimes os arrombamentos e furtos a patrimônios. As casas e apartamentos sem vigilância são os alvos prediletos de ladrões, que se aproveitam da saída prolongada dos moradores para levar eletrodomésticos, joias e até veículos. A primeira providência a se tomar é criar uma rede de proteção com os vizinhos, comunicando a futura ausência e solicitando que a qualquer movimentação suspeita a Polícia Militar seja acionada. Correspondências e jornais acumulados e deixados na porta do apartamento ou na garagem de casa devem ser evitados e recolhidos para não deixar a impressão de que a residência está vazia. “Para quem deixa o carro em casa e a garagem tem vista para a rua, o ideal é que o veículo seja movimentado de lugar, principalmente se a residência tiver mais de um automóvel, dando a sensação de movimento no local para quem o estiver observando por mais de um dia”, orienta o chefe do Centro de Comunicação Social da PMDF, coronel Alexandre de Souza Oliveira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sensores de luminosidade são outra dica para quem quer manter a casa em segurança, chamando a atenção e evitando a presença de pessoas indesejadas. Outro recurso para despistar bandidos é o uso de temporizadores, equipamentos eletrônicos simples e baratos usados para não demonstrar que a casa está vazia. Com programação, é possível ligar a TV por um tempo ou acender a luz de um cômodo em momentos alternados. Sistemas de monitoramento, com câmeras acessadas por computadores e celulares, também podem ser bons investimentos. “Não são caros, você acessa de qualquer lugar do mundo e pode, numa situação de emergência, acionar um amigo ou até a própria Polícia Militar para que faça um apoio ou socorro no caso de furto e roubo”, completa o coronel. Uma das providências a se tomar é criar uma rede de proteção com os vizinhos| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Golpes Já para evitar imprevistos no destino da viagem, a orientação da Polícia Civil é se precaver de golpes na hora de alugar imóveis por temporada. Certificar-se que o locatário é o real proprietário é a primeira atenção. Fazer uma busca mais ampliada e verificar se não há mais de um anúncio por mais de uma pessoa é a primeira delas. Confirmar na recepção de hotéis se aparts alugados estão em nome da mesma pessoa que os aluga é outra dica antes de fechar o aluguel, principalmente quando é preciso fazer um depósito de entrada. “São estelionatos típicos de acontecer e que podem ser evitados com atenção e algumas garantias antes de se embarcar numa viagem e ser pego de surpresa”, alerta o chefe adjunto da 3ª DP, delegado Douglas Fernandes de Souza.
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Licitação de lotes e terrenos
A próxima licitação de lotes e terrenos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) destinada à construção de imóveis está marcada para o dia 14 deste mês. O edital, já publicado, traz projeções de alto valor agregado para incorporadoras e grandes investidores, mas também há oportunidades para orçamentos menores. Podem participar do processo licitatório pessoas físicas ou jurídicas. São 135 terrenos, ao todo, distribuídos em 14 regiões administrativas (RAs). [Numeralha titulo_grande=”135 ” texto=”Total de terrenos disponíveis, em 14 regiões administrativas” esquerda_direita_centro=”centro”] Restam poucas unidades no Setor Habitacional Noroeste. O bairro, que ocupa 243 hectares, é uma das regiões que mais crescem e se desenvolvem no DF. A Terracap põe à venda nove terrenos para habitação coletiva no local. Destinados a imóveis com até 920 m², esses espaços estão à venda com entradas de R$ 745 mil. O restante pode ser parcelado em até 36 vezes. Neste ano, a Agência tem investido em diversas obras de infraestrutura no Noroeste. A mais importante é a conclusão da via W9, principal avenida do projeto urbanístico local. Outras melhorias, como redes de energia elétrica e lixeiras subterrâneas, pavimentação e sinalização de estacionamentos, paisagismo, meios-fios e calçadas, também estão sendo empreendidas por lá. Os investimentos atraem um público seleto de pessoas com objetivo residencial. Águas Claras Em Águas Claras, as opções são na Rua Copaíba e na Quadra 104, na Praça Tiziu. Os terrenos têm 21 mil m² e 5,9 mil m², respectivamente. A RA tem um mercado potencial e soma mais de 160 mil moradores, segundo o último levantamento da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). A população, de classe média alta, garante ao investidor a possibilidade de desenvolver um mix de projetos, desde comércio a residência coletiva. Setor de Clubes Sul Já no Setor de Clubes Sul, pelo Projeto Orla, há um terreno único. Localizado em área privilegiada, a poucos quilômetros do Lago Paranoá, o espaço fica entre o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Conselho de Justiça Federal. A projeção e destina à instalação de imóveis para atividades institucionais. O lote está cercado e tem área de 17 mil m². Outras oportunidades A Terracap também sinaliza oportunidades para aquisição de terrenos acessíveis a orçamentos mais baixos. No Riacho Fundo II, há opções de lotes de 51 m² a 311 m², com entrada a partir de R$ 2,8 mil. Nesses casos, o financiamento pode ser em até 180 meses. São 17 lotes à venda por lá. Já em Samambaia, a Terracap colocou 35 terrenos disponíveis em edital. Há lotes com 100 m², com entrada a partir de R$ 5,4 mil. O restante pode ser pago em até 180 meses. Empresas de todo o setor produtivo podem se instalar no local, de acordo com as definições de uso e ocupação do solo. Para morar Aqueles que desejam participar da licitação para terrenos de uso residencial podem optar por regiões como Guará II, Jardim Botânico ou Taquari. A Terracap voltou a ofertar terremos com essa destinação no Guará. Com mais de 50 anos de existência e a apenas 11 km da Esplanada dos Ministérios, a RA desponta entre os destinos residenciais mais procurados por famílias. Nesse edital, há dez oportunidades de terrenos unifamiliares, nas quadras 50, 52 e 54 do Guará II, de 162 a 202 m². As entradas são a partir de R$ 11, 3 mil. Com diferentes características do Guará, o Jardim Botânico também tem sido uma das regiões com grande procura. Composta por condomínios fechados e horizontais, a RA está localizada a cerca de 20 km do Plano Piloto, entre o Lago Sul e São Sebastião. No local, houve obras de paisagismo e iluminação, além da construção do Parque Vivencial – todas realizadas pela Terracap –, o que valoriza as propriedades existentes. O edital apresenta cinco oportunidades, todas na Avenida das Paineiras, com terrenos de 800 m² a 1,2 mil m², entradas a partir de R$ 20 mil e o restante em 180 meses. As propostas também podem ser entregues no drive-thru do estacionamento da Terracap | Foto: Divulgação/Terracap Como participar da licitação Leia atentamente o edital disponível no site da Terracap; Escolha o imóvel; Preencha a proposta de compra; Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação. Atenção: o valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador, até o dia 13 deste mês. A não apresentação da procuração implica desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente, 14 de outubro; Entregue a proposta. Há duas opções: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, no drive-trhudisposto no estacionamento, no dia 14 deste mês, entre as 9 e as 10h; ou optar pela proposta on-line, anexando o comprovante de pagamento de caução. Nesse caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente, dentro do mesmo prazo; É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma on-line, no menu Serviços, opção Requerimento On-line, ou por e-mail: copli@terracap.df.gov.br. Acesse o edital para download. * Com informações da Terracap
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