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GDF vai construir rota acessível projetada para pedestres e ciclistas na W5 Norte

A região da SGAN 909, na Asa Norte, vai passar por uma requalificação urbana com foco em acessibilidade, mobilidade e sustentabilidade. O projeto foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh), demandado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), e integra um conjunto de oito trechos planejados para reorganizar a ocupação da área. A rota acessível na W5 Norte para organizar o espaço público da SGAN 909 | Foto: Divulgação/Seduh A proposta inclui a criação de 54 vagas para veículos, nove para motos e seis para paraciclos, além da implantação de 1.777,30 m² de calçadas acessíveis e 708,83 m² de área verde. O projeto também prevê o plantio de 17 mudas de árvores, com o objetivo de oferecer sombreamento e embelezar os espaços urbanos. A rota acessível na W5 Norte foi elaborada pela Subsecretaria do Conjunto Urbanístico de Brasília (Scub), da Seduh, com a proposta de garantir melhores condições de circulação para a população. É o que explica o diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da secretaria, Clécio Rezende. Os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado “O projeto tem como objetivo organizar e qualificar o espaço público da SGAN 909, com foco na implantação de rotas acessíveis e regularização de estacionamentos. A proposta atende a uma demanda de várias instituições da região e busca resolver ocupações irregulares que dificultam a circulação de pedestres e ciclistas”, explica. [LEIA_TAMBEM]Entre as melhorias previstas estão a readequação de calçadas, a instalação de rampas de acessibilidade, travessias elevadas e sinalização tátil. Os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado, material que favorece a drenagem das águas pluviais. “O projeto prioriza os principais caminhos utilizados por pedestres, com a criação de rampas, sinalização tátil e calçadas mais acessíveis. A proposta busca equilibrar a circulação de veículos com a necessidade de garantir o acesso de qualquer pessoa aos serviços da região, especialmente em áreas que hoje funcionam de forma irregular”, detalha Clécio Rezende. Ações sustentáveis também serão incorporadas, como tratamento paisagístico, melhorias na iluminação pública e medidas voltadas à segurança urbana. “Esses elementos são considerados fundamentais para qualificar o espaço urbano de maneira mais sustentável”, destaca o diretor. O GDF pretende replicar o modelo em outras regiões da capital, com o apoio da Sedh. “Projetos semelhantes estão sendo desenvolvidos em trechos da W3 Sul e Norte, além de outras regiões administrativas. A ideia é criar rotas acessíveis em áreas com grandes equipamentos públicos, promovendo a circulação de pessoas de forma contínua e organizada”, conclui Clécio.

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Nova rota acessível beneficia moradores e turistas que passam pela Esplanada dos Ministérios

Centro das decisões políticas do país, a Esplanada dos Ministérios recebeu uma série de trabalhos para torná-la ainda melhor para brasilienses e turistas. Há quatro meses, foram concluídos os projetos de criação de uma rota acessível e de recolocação das pedras portuguesas na Praça dos Três Poderes. Os serviços contaram com investimento de R$ 12,1 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). E a população já sente os resultados. A rota acessível da Esplanada foi equipada com pisos táteis e direcionais, lixeiras, espaços para bicicletas e bancos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília "Eu achei tudo muito lindo, amei. E tem muita importância, porque a população depende das coisas bem cuidadas. Para o turista, é bom chegar e ver tudo arrumadinho também, é maravilhoso, a gente coloca nas fotos para levar para a família ver e contemplar as belezas", observou a aposentada Francisca Luciano Urbano, 70 anos, moradora de Belo Horizonte (MG). Já o pequeno Davi Martins, 10, vive no DF mesmo, no Guará, mas não perde a oportunidade de passear pela Esplanada, na companhia dos pais, Leandro e Mônica. "A Praça dos Três Poderes é muito linda e está bem organizada. Eu vou voltar, porque quero tirar mais fotos", contou o garoto. Moradora de Belo Horizonte, a aposentada Francisca Luciano Urbano elogiou as benfeitorias na Praça dos Três Poderes: "Para o turista, é bom chegar e ver tudo arrumadinho também, é maravilhoso, a gente coloca nas fotos para levar para a família ver e contemplar as belezas" | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A nova Rota Acessível na Esplanada – que margeia os prédios dos ministérios – foi feita pela empresa Construtec Construções e Serviços LTDA, sob fiscalização da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), com aporte de R$ 11,3 milhões por parte do GDF. São 40 mil m² de calçadas em concreto polido, 5 mil m² de travessias elevadas, 10 mil m² de placas de concreto e 25 mil m² de grama. Além disso, a rota foi equipada com pisos táteis e direcionais, lixeiras, espaços para bicicletas e bancos para mais conforto e acessibilidade à população. "A implantação dessas rotas acessíveis é uma forma de democratizar a mobilidade urbana. Eu costumo chamar de engenharia social, ou seja, é tudo aquilo que tem o cidadão como foco principal. Essa região tem um fluxo intenso de pessoas; dessa forma, melhorar a mobilidade de forma universal é de suma importância", destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. A intervenção realizada na Praça dos Três Poderes incluiu o reencaixe e a substituição de aproximadamente 6 mil m² de pedras, um investimento de R$ 900 mil | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Já na Praça dos Três Poderes, a restauração das pedras portuguesas também foi finalizada. Coordenada pela Novacap em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a intervenção incluiu o reencaixe e a substituição de aproximadamente 6 mil m² de pedras, com um investimento de R$ 900 mil. [LEIA_TAMBEM]Mudanças que beneficiam não apenas os visitantes, mas também os trabalhadores. Patrícia Duarte, 42, vende artesanato na Praça dos Três Poderes há 20 anos e avalia que haverá impacto em suas vendas: "Ajuda, porque as pessoas veem a qualidade, porque aqui é o centro do Brasil. Quando as coisas estão ruins, as pessoas não querem vir. A acessibilidade, por exemplo, não estava boa. Agora, as pessoas querem conhecer ou vir novamente para ver o que foi melhorado".

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Patrimônio histórico e acessibilidade são preservados na Esplanada com entrega de Rota Acessível e restauração de pedras portuguesas

A acessibilidade no Eixo Monumental e a preservação da história e originalidade do centro da capital da república ganharam um novo capítulo nesta quinta-feira (23). O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a execução do projeto de implementação da Rota Acessível na Esplanada dos Ministérios e de restauração das pedras portuguesas na Praça dos Três Poderes. Para repaginar um dos principais cartões-postais do DF, o Executivo local destinou R$ 12,1 milhões. Na cerimônia de entrega, também foi anunciada a abertura da licitação para recuperar e executar calçadas e trocar o revestimento asfáltico das vias N2 e S2 — um investimento de mais de R$ 11,2 milhões. A governadora em exercício Celina Leão destacou a primeira manutenção efetiva na Praça dos Três Poderes, projeto que incluiu a promoção de acessibilidade em todo o Eixo Monumental | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A governadora em exercício Celina Leão destacou que as entregas reforçam a valorização do patrimônio público. “Essa é uma grande obra de urbanismo, que começa nos ministérios, com calçadas, gramas e paradas de ônibus, e desce até a Praça dos Três Poderes, que foi transformada. Temos aqui a primeira manutenção efetiva que aconteceu desde a construção de Brasília, e um dos critérios que levamos em consideração para elaborar o projeto foi promover a acessibilidade por todo o Eixo Monumental”, declarou. “No ano passado, Brasília recebeu mais de 60 mil turistas internacionais. Se não fosse no nosso governo, eles passariam por esse Eixo Monumental sujo, largado e abandonado. E é por isso que estamos aqui hoje, no centro da capital da república, na praça mais simbólica da democracia, entregando uma reforma que foi tão aguardada, feita por nós”, concluiu Celina Leão. A advogada paulista Carolina Brugnerotto destacou a preservação em um piso de área extensa A advogada Carolina Brugnerotto, de 34 anos, é do estado de São Paulo e está na capital federal a trabalho. Ela elogiou o serviço feito na Praça dos Três Poderes e no Eixo Monumental: “Ficou muito bom. A acessibilidade está bem bacana, com acessos e avenidas bem-sinalizadas. Eu conhecia a pedra portuguesa de outras regiões, mas fiquei surpresa com a grande extensão desse piso aqui em Brasília, que agora está bem-preservado”. Mais mobilidade População que transita na Esplanada dos Ministérios agora conta com 40 mil m² de calçadas em concreto polido e 5 mil m² de travessias elevadas A nova Rota Acessível na Esplanada dos Ministérios, fiscalizada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), já é uma realidade. O projeto foi feito pela empresa Construtec Construções e Serviços LTDA e contou com o aporte de R$ 11,3 milhões por parte do GDF. “A Rota Acessível trouxe muita calçada. Nós alargamos as existentes, fizemos paraciclo, paradas de ônibus com recuo, projetamos um belo paisagismo em frente aos ministérios. Essa é uma obra de destaque”, detalhou o presidente do Novacap, Fernando Leite. Agora, a população que transita pelo local conta com 40 mil m² de calçadas em concreto polido, 5 mil m² de travessias elevadas, 10 mil m² de placas de concreto e 25 mil m² de grama. Além disso, a rota foi equipada com pisos táteis e direcionais, lixeiras, espaços para bicicletas e bancos para mais conforto e acessibilidade aos brasilienses e turistas. “Esse é um projeto muito importante não só para as pessoas com deficiência, como para toda a comunidade. A acessibilidade é para todos. Essa obra faz com que a população e os visitantes tenham seu direito de ir e vir com segurança”, avaliou o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. Preservação histórica Restauração das pedras portuguesas na Praça dos Três Poderes teve investimento de R$ 900 mil, com obra executada pela Novacap Na Praça dos Três Poderes, a restauração das pedras portuguesas também foi finalizada. Coordenada pela Novacap em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a intervenção incluiu o reencaixe e a substituição de aproximadamente 6 mil m² de pedras, um investimento de R$ 900 mil. “A Praça dos Três Poderes não recebia uma obra dessa magnitude desde 1960. Nós compramos pedras originais, vindas de outro estado, porque esse espaço é tombado, e essa foi a nossa principal preocupação para não trazer um outro piso diferente que tirasse a identidade do local”, detalhou Fernando Leite. As pedras danificadas foram substituídas por novas, adquiridas em Juiz de Fora (MG), e as que estavam em bom estado foram reaproveitadas. Já a limpeza ficou a cargo do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que aplicou um produto específico para realçar o piso, que ocupa uma área total de 26 mil m². “As equipes estiveram por dez dias no local porque a praça tem uma dinâmica semanal de troca de bandeira e de visitantes, então a gente optou por fazer os serviços durante à noite de madrugada. Utilizamos em torno de oito mil litros de um produto específico para limpar as pedras portuguesas e quase 300 mil litros de água nesse processo de limpeza”, acrescentou o presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso. Novas obras em planejamento As vias N2 e S2 também passarão por intervenções, com a recuperação e execução de calçadas nas duas avenidas e no canteiro central, além de um novo pavimento asfáltico. Para a fresagem e recapeamento de 5 km de extensão da avenida, o investimento será de aproximadamente R$ 5 milhões. A obra visa a melhorar as condições de trafegabilidade e acessibilidade na região. Para recuperar e executar as calçadas na N2 e S2, bem como no canteiro central, o GDF vai destinar R$ 6,2 milhões. São 17,8 mil m² de passeios em concreto polido com rampas de acessibilidade, além da implantação de piso tátil e direcional.

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GDF investe R$ 4 milhões na construção de calçadas em Ceilândia

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), está implantando calçadas na EQNP 8/12 do Setor P Sul, em Ceilândia. O trecho faz parte da rota acessível na Via P5, que liga o Setor P Sul à Via N2 Sul. Com um investimento de aproximadamente R$ 4 milhões, as obras visam aumentar a mobilidade e a acessibilidade da população. O  projeto Rota de Acessibilidade cria e adapta as calçadas, prevendo acessibilidade por meio de rampas e travessias de pedestres, além de ajuste dos estacionamentos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh-DF), o projeto Rota de Acessibilidade cria e adapta as calçadas, prevendo acessibilidade por meio de rampas e travessias de pedestres, além de ajuste dos estacionamentos. As calçadas acessíveis reduzem o risco de acidentes e proporcionam mais segurança para pedestres, especialmente crianças, idosos e pessoas com deficiência (PcDs). A coordenadora de elaboração de projetos da Seduh, Juliana Manganelli, destaca que, desde 2016, foram elaborados pela pasta 147 projetos que possuem rotas acessíveis. Ela reforça que as obras também contribuem para a melhoria de vida proporcionando um ambiente urbano mais agradável e convidativo para caminhadas e atividades ao ar livre. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, afirma que cerca de 30 km de calçadas já foram entregues na região desde 2023 “O projeto em execução em Ceilândia tem como principal objetivo assegurar e promover o exercício dos direitos de acessibilidade às edificações, como escolas e terminal rodoviário, além da mobilidade urbana das pessoas com deficiência com a eliminação de todos os obstáculos e barreiras existentes no espaço urbano”, observa a gestora. Espaços Na Região Administrativa de Ceilândia, a rota de acessibilidade passará por locais onde mais de mil pessoas circulam diariamente, como o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic), Bernardo Sayão e pela rodoviária do P Sul. Os locais contarão com rampas, áreas de estacionamento e trechos com piso tátil e outras acessibilidades para pessoas com deficiências visuais ou limitações de locomoção. Morador de Ceilândia há 45 anos, o aposentado Manuel Modesto de Lima afirma que começou a ver mais obras nos últimos anos As construções iniciaram em julho deste ano e 2,6 km já começaram a ser concretados. O ponto está incluído nos 19,6 quilômetros de extensão de calçadas previstas para a cidade em 2024. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, afirma que cerca de 30 km de calçadas já foram entregues na região desde 2023 e que nas reformas também é feita uma reordenação do espaço, onde há uma preocupação com bocas de lobo e outros detalhes. “Ceilândia hoje tem cerca de 400 mil habitantes e, a pedido do governador, resolvemos definir prioridades de acessibilidade. Como temos áreas com invasões e também locais mais deteriorados, às vezes demora um pouco mais até reconstituir ou entrar com o DF Legal para trabalharmos. No passado, as calçadas eram feitas com um conceito que se preocupava pouco com as pessoas com deficiência. Hoje, o foco é a acessibilidade para todos, então temos que pensar em sinais sonoros nos semáforos e calçadas mais acessíveis para a comunidade”, detalha. Morador de Ceilândia há 45 anos, o aposentado Manuel Modesto de Lima, 69, pontua que começou a ver mais obras nos últimos anos. “Eu acho ótimo, com toda a sinceridade. Eu ando aqui de bicicleta, é tudo muito limpinho, muito bacana. As pessoas até falam que agora está tudo cimentadinho e melhor para andar”, acentua. Já o aposentado Flávio Oliveira, 42, é dono de um quiosque no P Sul e frisa que as novas calçadas são um benefício para toda a comunidade de Ceilândia. “A reforma é muito bem-vinda, especialmente para o pessoal com mobilidade reduzida, como os cadeirantes. Por aqui também tem um colégio com crianças que necessitam dessa obra, além da quadra de esportes que fica do lado. E é isso aí, tem que fazer obra para a população”, declara.

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Rota acessível no Cruzeiro já tem 50% dos becos reformados

A reforma de 17 becos em quadras do Cruzeiro atingiu a marca de 50% de execução. Os operários iniciaram recentemente os trabalhos em uma viela da quadra 5, a nona da programação. As obras, que fazem parte da rota acessível na Região Administrativa, vão conectar a avenida das Jaqueiras, na divisa com o Sudoeste, ao Cruzeiro Center, localizado na beira da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Prevista para ser concluída até o fim do ano, a reforma na rota acessível está mudando a paisagem e garantindo a segurança no deslocamento de pedestres pelas ruas da região | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Até o momento, oito becos (três na quadra 8 e cinco na quadra 3) já passaram pelas reformas. A estimativa da Administração Regional do Cruzeiro, responsável pelas obras, é finalizar os serviços até o fim do ano. No total, o trecho da rota acessível terá aproximadamente 550 metros de extensão. [Olho texto=”“Estamos dando uma cara nova a esses espaços que há anos estavam abandonados”” assinatura=”Luiz Eduardo Pessoa, administrador regional do Cruzeiro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A reforma dos becos consiste na substituição do piso, que muitas vezes estava desnivelado ou quebrado, por novas placas de concreto pré-moldadas, facilitando o deslocamento de pessoas com deficiência (PcDs) ou necessidades especiais. Além disso, pequenas rampas na entrada e na saída das vielas também garantem mais acessibilidade. As peças de concreto pré-moldado para o piso e para a substituição de meios-fios são produzidas pela administração regional, utilizando tanto materiais adquiridos quanto outros doados e também reaproveitados. Nos becos já reformados e nos locais que estão passando por serviços, cerca de 11 toneladas de cimento, 35 de brita e 36 de areia foram utilizadas na confecção de 1,6 mil placas de concreto de 50 cm x 50 cm e 700 m de meios-fios. [Numeralha titulo_grande=”550 metros” texto=”será a extensão aproximada do trecho da rota acessível” esquerda_direita_centro=”direita”] Aliada ao trabalho dos operários da administração regional e de reeducandos do programa Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), a ação está mudando a paisagem e garantindo a segurança no deslocamento de pedestres pelas ruas da região. Pioneira da cidade, Marlene Cerqueira tem 87 anos e mora no Cruzeiro há mais de seis décadas. Presidente da Associação dos Idosos Paz e Amor do Cruzeiro Velho, ela elogia as obras nos becos. “Vai beneficiar tanto as pessoas idosas quanto os mais novos, as mamães que precisam empurrar os carrinhos de bebês. Está ficando muito bom. Agora precisamos que a comunidade se conscientize para preservar o que está sendo feito e o Cruzeiro ficar bem bonito”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador regional do Cruzeiro, Luiz Eduardo Pessoa, destaca o impacto da rota acessível na cidade. “Estamos dando uma cara nova a esses espaços que há anos estavam abandonados, ao mesmo tempo em que oferecemos aos moradores uma alternativa de caminho mais curto e seguro entre dois pontos de maior movimento do bairro”, explica. Além do trabalho feito nos becos, o projeto está reformando cerca de 12 km de calçadas no Cruzeiro. De acordo com a administração regional, um projeto para a substituição do piso do Cruzeiro Center também está sendo finalizado com o objetivo de garantir acessibilidade e segurança ao centro comercial.  

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