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Rede pública de saúde do DF aumenta número de leitos pediátricos e de ambulâncias

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (23) no Palácio do Buriti, medidas importantes para garantir atendimento pediátrico nos hospitais e unidades de saúde do DF. Na ocasião, o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, e o diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Lacerda, também apresentaram o balanço dos avanços na área, que teve a aplicação de R$ 48,4 bilhões desde 2019. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, e o presidente do IgesDF, Juracy Lacerda, em entrevista coletiva nesta quinta (23), no Palácio do Buriti | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O número, por si só, já mostra que o governo vem enfrentando essa questão. Em 2019, foram R$ 7 bilhões investidos na saúde; em 2023, foram R$ 12 bilhões. Um total de mais de R$ 48 bilhões investidos na saúde no período. Isso é uma demonstração de que o governo está trabalhando para enfrentar quaisquer desafios na saúde pública do DF”, destacou o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. “O Distrito Federal teve aumento, de 2022 até hoje, de mais de 100 leitos de UTI. São leitos extremamente importantes dentro de uma cadeia de cuidado. Hoje, nós temos 117 leitos pediátricos, 98 leitos de UTI neonatal e 293 para adultos” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Durante a coletiva, o GDF anunciou que vai adquirir mais 62 ambulâncias médicas, com investimento de R$ 17,8 milhões, e contratar médicos pediatras para atendimento nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Além disso, nesta semana foi assinado o contrato para prestação de serviço de 150 médicos anestesiologistas. Nos últimos dois anos, 175 leitos de UTI foram abertos, sendo 51 pediátricos e neonatais. “O Distrito Federal teve aumento, de 2022 até hoje, de mais de 100 leitos de UTI. São leitos extremamente importantes dentro de uma cadeia de cuidado. Hoje, nós temos 117 leitos pediátricos, 98 leitos de UTI neonatal e 293 para adultos”, detalhou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O GDF segue trabalhando para que essa quantidade aumente ainda mais. Para isso, as equipes da Secretaria de Saúde do DF (SES) estão construindo um anexo no Hospital Regional de Planaltina (HRP) que terá leitos de enfermaria, clínica médica, UTI e pediatria, além de serviço de diálise. As obras por lá estão na reta final, e a previsão é de que a unidade seja inaugurada nos próximos meses. “Vivenciamos um período de coincidência da sazonalidade das doenças respiratórias com a dengue. O período desse vírus respiratório deixou o estado de saúde das crianças, de modo geral, mais agravado”, afirmou o diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Lacerda, em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (23). A rede pública de saúde conta com 603 médicos pediatras, dos quais 55 são lotados para atender a demanda nas UPAs, e outros 64 somente no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) No âmbito do instituto, ainda em fase de implementação, a equipe técnica testa uma central de comando para analisar cada caso. “Constituímos uma sala de comando no Hospital de Base, onde vamos fazer o matriciamento [processo de atendimento em saúde] desses pacientes, ou seja, esse espaço vai analisar qual a ordem de prioridade de atendimento”, anunciou Lacerda. Para os pacientes que estiverem em tratamento nas unidades de saúde administradas pela SES, a orientação é que a comunicação seja cada vez mais humanizada. Os protocolos de atendimento estão passando por uma reformulação, e os profissionais farão treinamento para implementar o trato humanizado e sensível que cada caso exige. Profissionais e contratações Além do atendimento pediátrico disponível em nove hospitais públicos do DF, que dispõem de 548 pediatras, as famílias do DF podem recorrer às UPAs. No último ano, o serviço pediátrico foi ampliado e a população conta com atendimento para este público nas UPAs de São Sebastião, Recanto das Emas e Ceilândia, onde atuam outros 55 médicos para acolhimento pediátrico. No âmbito do IgesDF, em 2023, foram 144 candidatos aprovados nos processos seletivos, tendo sido admitidos 95 – um aproveitamento de 65,97%. Além disso, haverá uma nova contratação de pediatras. A previsão é que o edital seja publicado na primeira semana de junho. Já para o ano que vem, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 prevê a contratação de mais de oito mil profissionais da saúde, entre mil médicos, 2 mil técnicos de enfermagem, 1,3 mil agentes de saúde e outros 3,8 mil para a área de gestão em saúde. Entre 2019 e 2024, o GDF entregou aos brasilienses 12 novas unidades básicas de saúde. Além disso, mais dez UBSs foram reformadas Só entre 2020 e 2023, foram nomeados mais de cinco mil profissionais da saúde – técnicos, dentistas, enfermeiros e médicos – para compor o quadro da rede. Desde o fim do ano passado, foram convocados mais de 110 pediatras, que se juntaram aos profissionais desta área que já atuam na SES. Em maio deste ano, a SES fez a terceira convocação para a contratação temporária e formação de cadastro de profissionais da carreira de gestão e assistência pública à saúde. Foram convocados seis médicos generalistas, dois condutores de ambulância e dez padioleiros. Atendimentos A porta de entrada de qualquer atendimento na rede pública são as unidades básicas de saúde (UBSs). Após avaliação, os pacientes podem ser encaminhados para unidades de pronto atendimento e hospitais de referência para urgência e emergência. Em casos pediátricos, o atendimento será prestado nas UPAs de Ceilândia, Recanto das Emas, São Sebastião e nos hospitais regionais de Brazlândia, Ceilândia, Guará, Região Leste (Paranoá), Sobradinho, Planaltina, Santa Maria e Taguatinga, além do Hmib. O diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Lacerda, disse que uma sala de comando no Hospital de Base vai analisar a ordem de prioridade de atendimentos A rede pública de saúde conta com 603 médicos pediatras, dos quais 55 são lotados para atender a demanda nas UPAs, e outros 64 somente no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Além disso, outros profissionais de saúde atuam no acolhimento aos pacientes. São 4.109 enfermeiros, dos quais 224 atuam no Hmib, e 8.740 técnicos de enfermagem, sendo 565 também no Hmib. Na UPA de Ceilândia, o atendimento pediátrico ocorre de forma ininterrupta. Três pediatras ficam de plantão no período do dia e dois à noite. Já em São Sebastião e no Recanto das Emas, são dois no período diurno e dois no noturno. Todos os colaboradores são servidores efetivos. Para os próximos anos, o governo vai investir mais R$ 406 milhões nos hospitais Oncológico Doutor Jofran Frejat – localizado no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN), a primeira unidade especializada do DF -, Regional do Recanto das Emas (HRE) e Clínico Ortopédico do Guará (HCO) Em 2024, somente o Hmib somou mais de 42,3 mil atendimentos nos três primeiros meses do ano. No mesmo período de 2023, foram 32,2 mil pessoas assistidas na emergência do hospital. De acordo com a secretária Lucilene Florêncio, uma das razões da sobrecarga em algumas unidades de saúde é o aumento nos atendimentos à população do Entorno: “Dos 34 municípios que temos no Entorno, apenas três fazem partos. Isso sobrecarrega nossa rede. Por isso, aumentamos 15 leitos de pediatria no HRSM, exatamente para atender a demanda dessas pessoas e da população do DF”. Ambulâncias A frota de suporte básico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) é composta por 45 ambulâncias, das quais 30 precisam estar em atividade, segundo normas definidas pelo Ministério da Saúde. Atualmente, 70% delas estão em circulação. Para este ano, o investimento de R$ 17,8 milhões prevê a aquisição de mais 62 ambulâncias. A previsão é que os veículos sejam entregues em até 90 dias. Histórico Nos últimos cinco anos, o Executivo local destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso da população aos serviços públicos em saúde. Esses recursos foram usados na construção e reforma de hospitais, UPAs e UBSs, aquisição de equipamentos, contratação de profissionais – temporários e servidores efetivos –, cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. Entre 2019 e 2024, o GDF entregou aos brasilienses 12 novas unidades básicas de saúde. Foram investidos R$ 164,4 milhões para construir as estruturas nas áreas da Fercal (UBS 3 – Lobeiral), de Planaltina (UBS 20 e UBS 8 – Vale do Amanhecer), de Samambaia (UBS 11), do Recanto das Emas (UBS 5), do Jardins Mangueiral (UBS 1), do Riacho Fundo II (UBS 5), do Paranoá Parque (UBS 3), de Sobradinho II (UBS 7 – Buritizinho), de Ceilândia (UBS 15), do Gama (UBS 7) e a segunda unidade de Santa Maria (UBS 6). Além disso, mais dez UBSs foram reformadas. Com investimento total de R$ 38,5 milhões, as obras passaram pelas UBSs 20 (Planaltina), 11 (Samambaia), 5 (Recanto das Emas), 1 (Jardins Mangueiral), 5 (Riacho Fundo II), 3 (Paranoá Parque), 7 (Buritizinho), 8 (Planaltina), 15 (Ceilândia) e 7 (Gama). O maior investimento em estruturas foi na atenção terciária. Foram mais de R$ 74,4 milhões em três hospitais de campanha – no Autódromo de Brasília (Plano Piloto), no Bezerrão (Gama) e na Escola Anísio Teixeira (Ceilândia) –, dois acoplados, nos hospitais de Samambaia e de Ceilândia, além do Hospital Cidade do Sol, utilizado como retaguarda das UPAs. Todos foram construídos para o enfrentamento da pandemia de covid-19. Para os próximos anos, o governo vai investir mais R$ 406 milhões nos hospitais Oncológico Doutor Jofran Frejat – localizado no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN), a primeira unidade especializada do DF -, Regional do Recanto das Emas (HRE) e Clínico Ortopédico do Guará (HCO).

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Sala do Túnel de Taguatinga é projetada para abrigar geradores

Os geradores do Túnel de Taguatinga ficarão abrigados em uma sala especialmente projetada para eles na central de comando. O espaço atende a uma série de especificações exigidas pelos robustos aparelhos. Além de oferecer entrada e saída de ar, o local conta com abertura destinada à eliminação de gases. Três geradores vão garantir autonomia de até três horas aos equipamentos do Túnel de Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O funcionamento eficiente e seguro dos geradores depende muito de um bom fluxo de ar. “Cada um dos equipamentos tem dois atenuadores de ruído que, além de reduzir o barulho, garantem o arrefecimento do motor”, explica o engenheiro eletricista Renato Sales Santos. “A alvenaria da sala precisa ser construída ao redor desses atenuadores, de forma que eles fiquem em contato com poços de ventilação”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A parede do local também precisa ter pequenas aberturas usadas para eliminar os gases provenientes da combustão do diesel. “O escapamento do gerador passa pelos recortes, sobe pelo poço de ventilação e joga esse produto já filtrado para fora”, conta Renato. “É como um veículo, que também precisa expelir os gases”. Ao todo, três geradores vão garantir autonomia de até três horas aos diversos equipamentos do Túnel de Taguatinga. “O menor deles, com 375 KVA, vai atender o sistema de iluminação e o nobreak”, conta Renato. “Já os dois maiores, de 750 KVA cada, manterão em funcionamento os jatos ventiladores e as bombas hidráulicas de combate a incêndio”.  

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Sala técnica do Túnel de Taguatinga é revestida com cerâmica

O piso da sala de comando do Túnel de Taguatinga começou a ser revestido com cerâmica. O serviço foi concluído nos setores de manutenção elétrica, apoio à operação viária e manutenção eletrônica. Agora, os operários se dedicam à instalação do revestimento da área destinada ao depósito de lixo. Operário instala cerâmica em área do Túnel de Taguatinga: serviço foi concluído nos setores de manutenção elétrica, apoio à operação viária e manutenção eletrônica | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O rejunte dos espaços onde a cerâmica já está assentada também começou a ser feito”, conta o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga. “As próximas áreas a receberem o revestimento serão os banheiros feminino e masculino e a copa.” A sala técnica do Túnel de Taguatinga foi construída em um grande salão de 1.734 m² localizado na porção central da passagem subterrânea, logo acima da laje superior. O espaço vai abrigar centrais de monitoramento, três geradores de energia, quatro transformadores, 14 painéis de energia e dois reservatórios de combate a incêndio, além de outras estruturas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os inúmeros cômodos fazem da sala de comando do Túnel de Taguatinga um verdadeiro labirinto. A área terá 21 janelas de modelos variados, a maioria com esquadrias de alumínio. O número de portas também impressiona: serão 49, de diferentes modelos e grandezas. “Algumas medem 1,10 m x 2,10 m, outras 80 cm x 2,10 m. Temos também modelos de 1,70 m x 2,10 m, usados nas salas de bateria e de transformador. Esses equipamentos são grandes”, cita Renes Cândido, outro engenheiro civil que atua na construção do Túnel de Taguatinga. “Ao todo, serão 36 portas de alumínio e 13 portas corta-fogo.”

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Transformadores elétricos chegam ao Túnel de Taguatinga

Os quatro transformadores que atenderão o Túnel de Taguatinga já chegaram ao canteiro de obras do complexo viário. Vindos de São Paulo, os aparelhos vão adequar a tensão da energia fornecida pela rede elétrica às necessidades dos equipamentos usados da passagem subterrânea. Um caminhão munck vai içar e descarregar os quatro pesados aparelhos no setor onde ficarão abrigados | Foto: Divulgação Os dois transformadores maiores, cada um pesando quatro toneladas, vão rebaixar a tensão de 13.800 V para 690 V. “Eles vão alimentar os ventiladores do sistema de exaustão e bombas hidráulicas de combate a incêndio”, explica o engenheiro eletricista Renato Sales Santos. “Usaremos apenas um deles. O outro ficará de reserva”, diz. Já os dois menores vão transformar a tensão de 690 V em 380 V. “Esses serão responsáveis por levar energia para a iluminação do túnel”, conta Renato. “Eles pesam 2,5 toneladas cada”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A robustez dos quatro aparelhos vai exigir uma operação especial para que sejam levados à sala de comando do Túnel de Taguatinga, onde serão instalados. Os transformadores entrarão na área técnica pelo boulevard da passagem subterrânea, através de vãos destinados à ventilação. Um caminhão munck, também conhecido como guindauto, vai içar e descarregar os pesados aparelhos no setor onde ficarão abrigados. “Uma estrutura metálica vai tapar o vão para protegê-los da chuva”, observa Renato.

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Reservatórios do Túnel de Taguatinga estão concretados

Os reservatórios de combate ao incêndio do Túnel de Taguatinga estão concretados. Localizados na sala técnica da passagem subterrânea, os dois tanques de 7,50 m x 4,40 m x 1,50 m, com capacidade para 50 mil litros de água, estão com a estrutura pronta. Concluídas as obras de concretagem, os reservatórios, agora, serão impermeabilizados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A concretagem dos depósitos de água foi feita por partes. Cerca de 6 toneladas de aço foram usadas no processo. “A prática de embutir as barras de aço na laje garante uma estrutura muito mais robusta”, explica o engenheiro civil Samuel Teles, supervisor da obra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a conclusão da concretagem, os reservatórios serão impermeabilizados. “A próxima etapa é a construção dos alçapões de visita e fechamento da alvenaria”, acrescenta o engenheiro civil André Borges. Além dos dois tanques, a sala de comando do Túnel de Taguatinga também vai abrigar centrais de monitoramento, geradores de energia, banheiros e copa. O espaço de 1.734 m² fica na porção central da passagem subterrânea, logo acima da laje superior.

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Iniciado o trabalho de alvenaria da sala técnica do Túnel de Taguatinga

Localizada no ponto de encontro subterrâneo entre as avenidas Central e Comercial, a sala técnica do Túnel de Taguatinga teve mais uma etapa iniciada. Nesta segunda-feira (23), começou o trabalho de alvenaria do espaço. A sala técnica, uma cabine de concreto com 32,4 m x 53,50 m, será ocupada por centrais de monitoramento do sistema de ventilação, segurança, brigada de incêndio, geradores de energia, quadros de comando e até um reservatório de água com capacidade para 50 mil litros, para casos de emergência | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília [Olho texto=”“Iniciamos a alvenaria da sala técnica. Serão 30 dias de trabalho dessa parte bruta. No outro mês, faremos o acabamento e os pisos”” assinatura=”André Borges, engenheiro civil ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante um mês, o serviço se concentrará na construção das paredes e das divisórias da cabine. “Iniciamos a alvenaria da sala técnica. Serão 30 dias de trabalho dessa parte bruta. No outro mês, faremos o acabamento e os pisos”, explica o engenheiro civil André Borges. Em dezembro do ano passado, a sala recebeu a preparação para 14 quadros de energia, cujo cabeamento vai passar por uma eletrocalha – canaleta de aço galvanizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com 32,4 m x 53,50 m, a cabine de concreto serve como base para todas as operações envolvendo o túnel. Ela será ocupada por centrais de monitoramento do sistema de ventilação, segurança, brigada de incêndio, geradores de energia, quadros de comando e até um reservatório de água com capacidade para 50 mil litros, para casos de emergência. O Túnel de Taguatinga é considerado a maior obra viária em processo de construção no Brasil e vai beneficiar mais de 137 mil motoristas diariamente. O investimento é de R$ 275 milhões.

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Sala técnica do túnel é preparada para receber quadros de energia

A sala de comando do Túnel de Taguatinga começou a ser preparada para receber os 14 quadros de energia que vão alimentar os equipamentos do complexo viário. A primeira das duas bases de concreto maciço responsáveis por sustentar os painéis já está em construção. Cada uma delas terá sete metros de comprimento por 0,90 cm de largura, com uma altura de 20 cm. O formato retangular do bloco de apoio é definido com pedaços de madeira. Antes de encher a fôrma, no entanto, os operários fazem a picotagem da laje de fundo com a ajuda de um martelete. “Assim, aumentamos a aderência entre o concreto novo e o antigo”, explica o engenheiro civil André Borges. “O processo evita que as duas superfícies descolem uma da outra no futuro”. Espaço vai abrigar a sala de comando do Túnel de Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Logo acima da base, foi instalada uma eletrocalha, canaleta de aço galvanizado por onde vai passar o cabeamento dos quadros de energia. “Temos painéis de média e baixa tensão que alimentam diversos equipamentos essenciais para o funcionamento do túnel”, detalha Renato Sales Santos, engenheiro eletricista da obra. “São quatro painéis para os ventiladores do sistema de exaustão, outros quatro para a iluminação, um de nobreak…”, elenca. A área técnica do Túnel de Taguatinga ocupa a porção central da passagem, logo acima da laje superior. Além dos quadros de alimentação, o espaço de 1.734 m² vai abrigar centrais de monitoramento, três geradores de energia, banheiros, copa e dois reservatórios de combate a incêndio. Os tanques, com capacidade para 50 mil litros de água cada, já começaram a ser construídos.

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Sala de comando do Túnel de Taguatinga recebe manta asfáltica

Brasília, 31 de agosto de 2022 – A equipe de obras do Túnel de Taguatinga vem acelerando os trabalhos para concluir a construção da sala de comando. Nesta segunda-feira (29), os operários iniciaram a aplicação de 1,5 mil m² de manta asfáltica na cabine para finalizar a impermeabilização do equipamento. Feito em concreto, o espaço mede 32,4 m x 53,50 m e servirá como base para todas as operações executadas no túnel. A laje superior já foi finalizada. Equipes aplicam manta asfáltica nas paredes laterais e na laje | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Usada também em obras de menor porte, a manta asfáltica é essencial para evitar infiltrações e corrosão de armaduras. Tanto as paredes laterais quanto a laje da área técnica serão revestidas com o material. Chamados de aplicadores, os profissionais envolvidos no trabalho usam maçaricos para colar os blocos de cor preta na superfície do local. “É um material resistente e próprio para a impermeabilização”, explica o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi. “Estruturas de concreto armado enterradas e expostas às intempéries precisam ser impermeabilizadas, caso contrário ficam suscetíveis a diversas patologias estruturais, além do comprometimento das instalações elétricas”. Após a aplicação da manta, ainda virá a proteção mecânica por cima – uma grossa camada de concreto de 19 cm, a última parte do processo de impermeabilização. Cabine acima das passagens  No momento, a parte superior da extensa cabine pode ser vista na obra – situada próxima ao cruzamento das avenidas Central e Comercial. Mas, em breve, será aterrada até a altura das pistas. A sala fica posicionada sobre o túnel. “A sala técnica está ‘caminhando’ muito bem, e sua conclusão é fundamental”, reforça o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Lá ficarão as centrais de monitoramento, os quadros de comando, reserva de água e de energia [gerador] e espaço para os funcionários. É um local que vai ajudar em várias frentes de trabalho da obra.”

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