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Nova adutora vai reforçar o abastecimento de água para a população de São Sebastião

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, assinou, nesta quarta-feira (5), a ordem de serviço para a implantação da adutora de interligação entre os reservatórios do Mangueiral e São Sebastião. A obra, executada pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), representa um passo importante para fortalecer o sistema de abastecimento e ampliar a segurança hídrica na região administrativa. Com investimento de R$ 5,43 milhões, o serviço prevê a instalação de 3,9 quilômetros de tubulação em Pead com diâmetro de 560 milímetros. A nova estrutura terá vazão média de 73 litros por segundo, permitindo o transporte de água do Sistema Corumbá até São Sebastião. A implantação da adutora de interligação entre os reservatórios do Mangueiral e São Sebastião vai fortalecer o sistema de abastecimento na região | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O projeto beneficiará aproximadamente 26 mil moradores, oferecendo mais estabilidade no fornecimento de água, especialmente durante os períodos de maior consumo. A interligação entre os sistemas dos reservatórios do Mangueiral e de São Sebastião vai permitir maior flexibilidade operacional e resposta mais rápida a eventuais manutenções ou emergências, garantindo a continuidade do abastecimento. Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha destacou que a obra é mais uma ação voltada ao desenvolvimento sustentável do DF e ao bem-estar da população: “Nós estamos levando água de qualidade para todas as cidades do Distrito Federal. Estamos trazendo segurança hídrica para todas as famílias do Distrito Federal, por meio da interligação de todos os sistemas de fornecimento de água. Estamos falando aí de, pelo menos, mais 50 anos sem que a gente pense em ter problema de água no Distrito Federal. Isso nos alegra muito. E em São Sebastião não podia ser diferente. A adutora está aqui, agora liga os quatro quilômetros, coloca água lá em São Sebastião, que é para não faltar água para ninguém”.   [LEIA_TAMBEM]O presidente da Caesb, Luís Antônio Almeida Reis, reforçou a importância da interligação para o equilíbrio hídrico do DF: “É um projeto contínuo. Nós trouxemos a água do Corumbá para essa região, já foi inaugurada essa obra, agora vamos fazer a interligação do sistema Mangueiral, onde a gente tem dois reservatórios, com os dois reservatórios de São Sebastião. A gente vai levar aproximadamente 80 litros por segundo de água lá para São Sebastião, que é uma região que ficava isolada dos sistemas. Ela é toda abastecida por poços artesianos, mas esses postos na época da seca sofrem alguma consequência de falta de água. Neste ano já não sofreu, porque nós fizemos uma ligação provisória e essa é a definitiva”. A iniciativa integra o conjunto de ações do GDF voltadas à ampliação da infraestrutura hídrica e à melhoria da qualidade de vida da população. “Esta é a primeira parte desse projeto, a segunda parte nós vamos entrar com a água, o projeto de Água Legal no Morro da Cruz, atendendo 12 mil famílias e, em seguida, vamos entrar com o saneamento básico também no Morro da Cruz e com a ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto de São Sebastião, que vai atender toda essa região. O investimento vai ser muito grande, vamos investir nessa região aproximadamente R$ 350 milhões”, acrescentou Luis Antonio Reis. *Com informações da Caesb

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Adasa define estados hidrológicos e adota novo modelo para publicação das curvas de referência

Na edição desta quinta (21) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a  Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) publicou a Resolução nº 54, que estabelece, de forma permanente, os estados hidrológicos para o monitoramento dos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria. Curva de referência do Reservatório do Descoberto | Imagens: Adasa Com a nova norma, as curvas de referência deixam de ser fixadas em resolução e passam a ser publicadas em boletins periódicos, sustentadas por um conjunto estruturado de parâmetros e critérios que permite interpretar os números, contextualizar os cenários e antecipar medidas de gestão. Nesse cenário, os estados hidrológicos – Verde, Amarelo e Vermelho – definem as condições de operação e de uso da água conforme o volume útil mensal de cada reservatório. No Verde, não há restrição aos usos outorgados; no Amarelo, podem ser adotadas medidas como alocação negociada de água, intensificação da fiscalização e campanhas de consumo consciente. Já no Vermelho, são ampliadas as possíveis ações de gestão, incluindo a declaração de situação crítica de escassez hídrica e a imposição de maiores restrições de uso. Mais qualidade “É um modelo que não se limita ao monitoramento; ele projeta cenários e aciona respostas antes que a situação se agrave, garantindo mais segurança para o abastecimento e para os múltiplos usos da água” Gustavo Carneiro, superintendente de Recursos Hídricos da Adasa Para o superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, Gustavo Carneiro, a mudança representa um salto de qualidade na gestão. “Agora as curvas passam a ter um arcabouço técnico”, explica. “Os estados hidrológicos funcionam como um guia estratégico, que dá sentido aos números e permite à gestão se antecipar a possíveis problemas. É um modelo que não se limita ao monitoramento; ele projeta cenários e aciona respostas antes que a situação se agrave, garantindo mais segurança para o abastecimento e para os múltiplos usos da água”. Segundo o gestor, essa metodologia já foi aplicada com sucesso na Bacia do Pipiripau e, mais recentemente, no Jardim e no Extrema, onde possibilitou maior previsibilidade nas ações e melhor articulação entre usuários e órgãos gestores, evitando conflitos pelo uso da água e reduzindo riscos de desabastecimento. Os valores de referência para o ciclo 2025/2026 já foram definidos e serão divulgados no primeiro boletim técnico da Adasa após a publicação da norma. Para o Reservatório do Descoberto, a curva começa em 84% de volume útil em julho, caindo gradualmente até 47% em novembro e dezembro. Já no Santa Maria, a curva começa em 79% em julho, chega a 63% em outubro e encerra o ano em 68%. [LEIA_TAMBEM]O novo modelo garante mais agilidade e capacidade de adaptação às condições climáticas e operacionais. A população poderá acompanhar, em tempo real, os volumes úteis observados, as curvas de referência e os estados hidrológicos pelo Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos do Distrito Federal (SIRH), disponível no site da Adasa, além dos boletins periódicos. A agência lembra que o volume dos reservatórios depende de fatores como a precipitação nas áreas de recarga, vazões afluentes e padrões de consumo. Por isso, manter hábitos de uso racional da água – como reparar vazamentos, aproveitar fontes alternativas e denunciar usos irregulares – é fundamental para garantir a segurança hídrica no Distrito Federal. *Com informações da Adasa  

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Campanha sobre uso consciente da água aposta no humor e no samba

A nova campanha de conscientização da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) para o período de estiagem adota uma abordagem criativa e bem-humorada. Protagonizada pela dupla Gotão e Vacilão, a peça utiliza situações cotidianas para incentivar a reflexão sobre o uso responsável da água e estimular mudanças de hábitos — essenciais para a manutenção da segurança hídrica no DF. De forma leve e acessível, os personagens ilustram a importância das pequenas ações individuais e esclarecem dúvidas da população por meio das redes sociais do órgão. “Água: quando um desperdiça, todos podem ficar sem” é o mote da ação e a mensagem que Gotão transmite nas peças publicitárias e na canção, inspirada em rodas de samba para chamar a atenção do Vacilão e conquistar o público. Arte: Adasa Confira a letra da música O Samba da Água e do Vacilão “Essa música é sobre um cara muito desatento, Bem na estiagem, faz tudo errado, que sofrimento! Ô Vacilão, esqueceu a torneira aberta, meu irmão. Ia escovar os dentes e desperdiçar um montão. Foi lavar o carro sem o balde na mão, Deixou a mangueira aberta, que maldade, cidadão! Ô Vacilão, jogou água pra varrer o chão, Nem pensou que pode faltar água de montão. Na hora do banho demorou, Foi cantar, foi dar um show. Mas sua atitude é muito feia, É pura falta de civilidade, Vacilo com a comunidade. Merece a vaia da cidade inteira! Ô Vacilão, agora escuta essa lição: Economiza água, muda a direção! Fecha a torneira, encurta esse banhozinho, E vamos preservar a água do nosso quadradinho!” *Com informações da Adasa  

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Projeto Produtor de Água no Descoberto receberá investimento de R$ 2 milhões em 2025

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) iniciou as primeiras ações de 2025 do Projeto Produtor de Água no Descoberto, voltado para a conservação da água e do solo na bacia do Lago Descoberto. Com um investimento de R$ 2 milhões neste ano, a iniciativa beneficia nove propriedades rurais e inclui plantio de mudas nativas, reforma de estradas rurais e instalação de sistemas de esgotamento sustentável. Em 2025, a Caesb vai investir R$ 2 milhões no projeto Produtor de Água no Descoberto, voltado para a conservação da água e do solo na bacia do Lago Descoberto | Foto: Marco Peixoto/Caesb Criado em 2019, o projeto busca tornar a bacia do Alto Descoberto uma referência em produção sustentável de água e alimentos, garantindo segurança hídrica e preservando a vegetação nativa. Para isso, conta com a participação de diversos parceiros, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a Emater-DF, a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), a Saneago, municípios vizinhos e associações de produtores rurais. As primeiras áreas beneficiadas somam 232 hectares, abrangendo as microbacias dos córregos Barrocão, Bucanhão e Capão da Onça. Os produtores rurais contemplados receberão melhorias como instalação de cercas para proteger a vegetação, terraceamento para evitar erosão e reforma de estradas rurais. Além disso, serão construídos 37 bolsões de infiltração de água da chuva (barraginhas) e implantados dois sistemas de esgotamento sanitário com fossas biodigestoras. Para a recomposição florestal, serão plantadas 13.570 mudas nativas do cerrado em uma área de aproximadamente 14 hectares. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranaíba Interestadual, parceiro do projeto, investiu R$ 350 mil na contratação de projetos individuais e mais R$ 850 mil em ações de preservação dos recursos hídricos. Com um orçamento previsto de até R$ 10 milhões pela Companhia para os próximos cinco anos, o projeto vai permitir a execução de ações concretas que beneficiarão diretamente os produtores rurais, com o pagamento por serviços ambientais prestados, e também fortalecerá a relação entre os diversos usuários da bacia. *Com informações da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb)

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Equipes trabalham nas últimas etapas das obras do Sistema de Abastecimento de Água Norte

Mesmo com as chuvas intensas, as obras do Sistema de Abastecimento de Água Norte avançam. O complexo está sendo construído em várias frentes simultâneas de trabalho.  “Estamos investindo R$ 135 milhões nesta importante ação, que vai beneficiar 355 mil pessoas e melhorar a qualidade de vida de moradores de regiões como Sobradinho, Sobradinho II, Grande Colorado, Boa Vista, Taquari e Itapoã”, explica o presidente da  Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), Luis Antonio Reis. “É uma iniciativa que vai contribuir para garantir o fornecimento de água com mais estabilidade para essas áreas e dar segurança para a população.” Construção do Sistema de Abastecimento de Água Norte vai melhorar a estabilidade do fornecimento de água da região, garantindo segurança hídrica à população | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb A Elevatória de Água Tratada Lago Norte está na última etapa de trabalho. Estão sendo construídos dois reservatórios metálicos com 2 mil metros cúbicos de capacidade de armazenamento cada e uma estação elevatória de bombeamento de água tratada com quatro bombas de 2 mil cv (cavalos) cada, além de uma subestação transformadora de energia elétrica. O custo desta etapa é de R$ 39,7 milhões. A adutora Taquari também está em fase de conclusão, com o custo de R$ 44 milhões. Estão sendo feitos 10,6 km de adutora de água tratada em tubulação de ferro fundido com diâmetros variando entre 900 mm, 800 mm e 700 mm. Também serão executadas cinco travessias subterrâneas nas rodovias DF-005, DF-001 e BR-020. R$ 135 milhões Valor investido no Sistema de Abastecimento de Água Norte O sistema conta ainda com uma chaminé de equilíbrio, que já está concluída. Ela é uma torre feita de aço com 3,5 metros de diâmetro e 40 metros de altura, o equivalente a um prédio de 12 andares. No equipamento, a Caesb investiu R$ 1,1 milhão. A chaminé é um equipamento de proteção da adutora, para garantir que a distribuição da água não seja interrompida ou que o sistema venha a sofrer danos provocados por problemas externos ou internos. Outra fase importante é a implantação do Reservatório de Água Tratada Sobradinho. Dois reservatórios metálicos com 4 milhões de litros de capacidade de armazenamento cada, totalizando 8 milhões de litros, estão sendo erguidos. O custo total é de R$ 21,9 milhões. Todas as obras do sistema estão gerando 500 empregos diretos e indiretos. Ainda faz parte do Sistema de Abastecimento Norte a implantação do Reservatório do Setor Habitacional da Região dos Lagos. Nesse local, serão erguidos dois reservatórios metálicos com 4 milhões de litros cada, ao custo de R$ 23 milhões. Essa obra ainda será licitada. Como funcionará O sistema a ser implementado vai contemplar o tratamento e distribuição da água captada no Lago Paranoá. Ela passará pela Estação de Tratamento de Água (ETA) Lago Norte, onde será armazenada nos reservatórios da Elevatória de Água Tratada Lago Norte e, posteriormente, bombeada por meio da Adutora Taquari para os reservatórios de Sobradinho e da Região dos Lagos. A partir daí, será distribuída para a região norte. *Com informações da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb)

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Programa de Saneamento Rural impulsiona segurança alimentar e hídrica no DF

Centenas de famílias rurais terão mais segurança alimentar e hídrica com a chegada de sistemas de tratamento de esgoto doméstico. Em 2025, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), vai investir R$ 5,2 milhões para instalar 545 sistemas, beneficiando diretamente as famílias agrícolas. “O sistema recebe todo o esgoto da casa, tanto a água cinza, de pias e chuveiros, quanto a água negra, dos vasos, para o tratamento adequado. Assim, evitamos a contaminação do solo e do lençol freático, garantindo alimentos mais seguros para o consumo”, explica Sônia Lemos, extensionista rural da Emater-DF. As propriedades inscritas no Programa de Saneamento Rural da Emater recebem caixa de gordura, caixa gradeada, biodigestor e vala de infiltração | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília No ano passado, o investimento no Programa de Saneamento Rural da Emater foi de R$ 3,14 milhões para garantir 324 sistemas às propriedades rurais. A iniciativa visa universalizar o acesso ao tratamento básico de esgoto na zona rural, seguindo as premissas do Marco Legal do Saneamento, aprovado em 2020. Cada propriedade recebe um conjunto completo que inclui caixa de gordura, caixa gradeada, biodigestor e vala de infiltração. O sistema contribui para a segurança alimentar, garantindo que os alimentos produzidos sejam cultivados em condições sanitárias adequadas, além de impactar positivamente a segurança hídrica, com o tratamento adequado de efluentes. Impactos positivos Luiz Valentino Pereira comemora a segurança que o novo sistema dará ao trabalho dele O produtor rural Luiz Valentino Pereira, de 54 anos, trabalha em Vargem Bonita com plantação de hortaliças como alface, coentro e rúcula. Ele será um dos beneficiados pelo programa: “A gente utiliza fossas e é complicado porque elas enchem rápido e sempre há o risco de contaminar minha plantação. Com o sistema, isso ficará mais seguro. Eu fiquei muito feliz quando soube que iria ser beneficiado também”, conta Luiz, que trabalha na mesma propriedade desde 1984. Sem o sistema de saneamento adequado, os riscos são altos, especialmente em áreas de solo raso, como destaca a extensionista rural da Emater-DF Sônia Lemos: “A contaminação do lençol freático pode passar para as hortaliças folhosas, que consumimos cruas, podendo ser prejudicial tanto para os produtores quanto para os consumidores”.

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Cooperação entre agricultura e saúde reforça segurança alimentar e hídrica no Distrito Federal

A partir de janeiro de 2025, entra em vigor no Distrito Federal um acordo de cooperação técnico-operacional entre as secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e a de Saúde (SES-DF). A estrutura do Laboratório de Saúde Pública (Lacen) será utilizada por servidores da Agricultura para realização de análises. A parceria tem como objetivo fortalecer a segurança alimentar e a qualidade da água na região, ampliando o controle de produtos de origem vegetal e animal, além de garantir análises mais ágeis. Com o novo modelo de cooperação, o Lacen fará análises físico-químicas e microbiológicas de alimentos e água coletados em fiscalizações da Seagri-DF. O acordo entre as pastas da Saúde e da Agricultura representa um avanço significativo para a vigilância sanitária e a saúde pública do DF | Foto: Divulgação/Agência Saúde “Esse acordo representa um avanço significativo para a vigilância sanitária e a saúde pública do Distrito Federal. A integração entre as equipes permitirá uma atuação mais eficaz no combate a possíveis irregularidades, garantindo a proteção da população e a melhoria contínua da qualidade dos produtos consumidos diariamente”, aponta a Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, avalia que o acordo marca um novo patamar para o controle de qualidade no DF: “A redução no tempo de emissão dos laudos técnicos será crucial para subsidiar ações rápidas e eficazes, minimizando riscos e fortalecendo a credibilidade das ações fiscais e do desenvolvimento da cadeia produtiva agropecuária.” Um dos pilares do acordo é a otimização de recursos públicos. A Seagri-DF identificou no Lacen, da Secretaria de Saúde, uma estrutura laboratorial altamente qualificada e apta para elaborar as análises físico-químicas e microbiológicas necessárias. As análises serão feitas em amostras coletadas em fiscalizações da Seagri-DF, em estabelecimentos registrados e de produtores familiares atendidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). “Com a união de esforços das secretarias, teremos o uso compartilhado de infraestrutura e otimização de recursos materiais e humanos, gerando maior eficiência nas análises”, garante Fabiano Queiroz Costa, gerente da biologia médica do Lacen. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Emater-DF encerra 2024 com mais de 167 mil atendimentos e impulsiona a agricultura no DF

Em um ano marcado por ações fundamentais para o desenvolvimento agropecuário no Distrito Federal, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) realizou, de janeiro a novembro de 2024, 167 mil atendimentos, beneficiando mais de 12 mil agricultores. Por meio de visitas técnicas, cursos, oficinas e orientações, a empresa promoveu avanços na produção sustentável, no fomento ao crédito, na capacitação profissional e na inclusão social. Com 15 escritórios regionais, a Emater-DF atua para a promoção da agricultura sustentável e a qualidade de vida dos produtores rurais | Fotos: Divulgação/Emater-DF “Cada atendimento reflete nosso compromisso em promover uma agricultura inovadora, sustentável e inclusiva. O impacto positivo no campo é uma conquista coletiva, que envolve ações de governo, o trabalho desenvolvido pelos técnicos, o empenho dos agricultores e as parcerias, que viabilizam muitos projetos”, destacou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. Um dos marcos de 2024 foi o I Concurso Distrital de Queijos Artesanais, que contou com mais de 60 queijos inscritos e premiou mais de 40 produtos pela qualidade, fomentando a formalização e o desenvolvimento da Rota dos Queijos no DF. Realizado em setembro, o I Concurso Distrital de Queijos Artesanais reuniu 20 queijarias do DF e Entorno, com 66 queijos inscritos que concorreram em diversas categorias; ao final, 40 queijos foram premiados Na sustentabilidade, o programa Emater-DF no Clima foi criado, e 330 sistemas de saneamento rural foram instalados, com investimentos de R$ 3,8 milhões provenientes de emendas parlamentares e convênio entre a Emater e a Caesb. Além disso, ações de reforma de canais de irrigação e construção de reservatórios com geomembrana garantiram segurança hídrica para as propriedades rurais. Fomento ao crédito e à comercialização A Emater-DF desempenhou um papel importante na comercialização e no fomento ao crédito. Por meio dos programas de compras governamentais, mais de R$ 44,39 milhões foram direcionados aos agricultores. Também foram aprovados 141 projetos de crédito rural, totalizando R$ 9,65 milhões em investimentos. Capacitação e inclusão social Mais de 1.250 produtores participaram, em 2024, de cursos e oficinas promovidos pela Emater-DF Ao todo, mais de 1.250 produtores participaram de cursos e oficinas voltados para o fortalecimento das cadeias produtivas. Na área social, 67 oficinas de artesanato beneficiaram 102 mulheres rurais, enquanto rodas de Terapia Comunitária Integrativa trouxeram acolhimento às comunidades. Cadeias produtivas Na fruticultura, 58 produtores de açaí e 14 de mirtilo participaram da Rota das Frutas do DF e Ride. Na agricultura orgânica, o programa Certifica DF ampliou em 51 o número de produtores certificados. Já na pecuária, a parceria com a Conafer possibilitou a inseminação de 858 matrizes, alcançando uma taxa de prenhez de 57%. Impacto econômico Com um Valor Bruto da Produção superior a R$ 6 bilhões, a Emater-DF consolidou seu papel como agente essencial na promoção da agricultura sustentável e na qualidade de vida dos produtores rurais. “Em 2025, seguiremos comprometidos em tornar nossa área rural ainda mais forte e sustentável, promovendo avanços tecnológicos e fortalecendo os laços entre o campo e a cidade”, concluiu Cleison Duval. Com 15 escritórios regionais, a Emater-DF continua desempenhando um papel estratégico no desenvolvimento rural, levando assistência técnica, inovação, resultados aos produtores do DF e alimento para a população. *Com informações da Emater-DF  

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