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GDF reajusta valores pagos às Organizações da Sociedade Civil que prestam serviços socioassistenciais

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) publicou nesta terça-feira (11) portaria nº 1, de 10/2/25, que reajusta em 4,83% o valor de referência pago às Organizações da Sociedade Civil (OSCs) relativo a cada serviço socioassistencial, por vaga. O aumento impacta diretamente 56 termos de colaboração em vigor e passa a valer para todas as novas parcerias firmadas a partir desta data. As entidades atuam, principalmente, no acolhimento de crianças, adolescentes, pessoas em situação de rua, pessoas com deficiência e idosos em vulnerabilidade e risco social. O aumento impacta diretamente 56 termos de colaboração em vigor e passa a valer para todas as novas parcerias firmadas a partir desta data | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF A nova portaria publicada pela Sedes revoga a norma anterior e visa a correção inflacionária referente ao período de janeiro a dezembro de 2024, estabelecendo novos valores de referência para serviços e ações socioassistenciais. O percentual teve como base o IPCA, que é o índice que mede a inflação oficial. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, a atualização dos valores vai permitir a celebração de novas parcerias ou o aditamento dos termos vigentes com valores atualizados, ampliando a qualidade da execução dos serviços socioassistenciais desenvolvidos por meio de Termos de Colaboração. “Os serviços prestados na assistência social são essenciais para a população. É importante repor a inflação para garantir que as entidades tenham recursos para prestar os serviços com qualidade,” destaca. A medida altera a portaria nº 91, de 30/12/20, que estabelece normas e parâmetros complementares ao decreto distrital nº 37.843, de 13/12/2016 no âmbito da Sedes. O documento estabelece regras e parâmetros para parcerias celebradas entre a administração pública distrital e as organizações com atuação no Distrito Federal. “Nossa equipe tem se empenhado para negociar o aumento no repasse para as OSCs e fazer a correção inflacionária com maior celeridade possível. Essa é uma demanda antiga delas. Uma das nossas metas é aprimorar o trabalho que é executado na ponta. Nesse sentido, as OSC parceiras são fundamentais”, enfatiza a gestora. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Cras Móvel leva benefícios sociais aos moradores da área rural de Planaltina

Moradores do Núcleo Rural Taquara, em Planaltina, foram beneficiados, nesta terça-feira (28), com o programa Cras Móvel, do Governo do Distrito Federal (GDF). Criada em 2021, a iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), visa levar serviços socioassistenciais diretamente às comunidades mais vulneráveis e isoladas da capital federal. Devido às dificuldades de acesso ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, localizado em Arapoanga, a pasta implementou um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes. Como resultado, oito assistentes sociais se deslocaram até o local e atenderam os moradores na sede da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que auxilia os produtores rurais da região. “Nós temos uma parceria com a Emater para atendimento da população residente de áreas rurais, onde oferecemos todos os serviços socioassistenciais disponíveis no Cras. O objetivo é levar praticidade e conforto para essas pessoas, que muitas vezes não têm condições de se deslocar até a unidade mais próxima”, explica Sabrina Martins, especialista em assistência social do Cras Móvel. Devido às dificuldades de acesso ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, localizado em Arapoanga, foi implementado um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta manhã, o Cras Móvel prestou 30 atendimentos, oferecendo uma variedade de serviços socioassistenciais, incluindo orientações sobre benefícios eventuais e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Na próxima semana, a iniciativa estará na região do Pipiripau, também em Planaltina. “As comunidades atendidas pelo programa são bem carentes e necessitam desse atendimento. Muitas pessoas apresentam certa dificuldade no agendamento do atendimento pelo telefone 156, justamente pela disponibilidade de datas e a distância para deslocamento; e, por meio dessa parceria, conseguem ser atendidas com eficiência e comodidade”, acrescenta a extensionista rural da Emater-DF Cátia Freitas. Para a dona de casa Keila Cardoso, 31, o mutirão de atendimentos perto de casa fez toda a diferença. “Esse serviço facilita muito a nossa vida. Sem essa alternativa, eu teria que pegar um ônibus até Planaltina e ia demorar muito, daria muito trabalho e me geraria um gasto com transporte”, relata. A praticidade e o atendimento humanizado também foram diferenciais para a diarista Rosilene Barbosa, 45: “Vim em busca do atendimento para ver se consigo ter acesso ao [cartão] Prato Cheio. Procurei a Cátia e falei para ela que a condição estava difícil e que eu precisava do benefício. Ela me orientou a buscar atendimento hoje aqui, e estou satisfeita. É um serviço muito bem-feito”.

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Representantes do governo do Paquistão conhecem política de assistência social do DF

Uma delegação do governo do Paquistão visitou, nesta quinta-feira (17), o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sobradinho para conhecer o modelo adotado na oferta de serviços socioassistenciais no Distrito Federal. A visita técnica ao Brasil foi coordenada pelo Banco Mundial, com apoio do governo federal e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O foco foi conhecer a área social no Brasil. A equipe é composta por 10 representantes do governo federal do Paquistão e das províncias daquele país, com atuação em desenvolvimento, planejamento e redução da pobreza. Eles vieram a Brasília para saber como é realizada a descentralização da política de assistência social no Brasil e no DF e a oferta de serviços nesse modelo, que poderá ser adaptado futuramente para ser adotado no país estrangeiro. A comitiva conheceu como é o funcionamento dos Cras e da gestão do Cadastro Único, programa do governo federal, mas que é operacionalizado pelo DF e os estados; a dinâmica para financiamento da política de assistência social e o diferencial do DF em relação a estados e municípios | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “É muito satisfatório perceber que o nosso trabalho tem sido referência para outros estados brasileiros e para o mundo. Então, essa visita articulada pelo Banco Mundial com a Embaixada do Paquistão, que trouxe gestores para conhecer a nossa política de assistência social, foi importante para saber que estamos no caminho certo, e assim vamos continuar. É o governo do Distrito Federal cuidando melhor da população”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A comitiva conheceu como é o funcionamento dos Cras e da gestão do Cadastro Único, programa do governo federal, mas que é operacionalizado pelo DF e os estados; a dinâmica para financiamento da política de assistência social e o diferencial do DF em relação a estados e municípios. Também foram tratados temas como o Bolsa Família e o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), que é o programa adotado nos Cras do DF para atendimento das famílias em vulnerabilidade social e oferta de serviços e benefícios. “Gostaríamos de agradecer, serão todos muito bem-vindos no Paquistão. Aprendemos muito com vocês, compreendemos melhor o assunto, porque este era o enlace que faltava. Nós já tínhamos visto a área federal, já vimos a área municipal, era esse o ponto que faltava”, declarou o consultor do Banco Mundial em Islamabad, Tariq Bajwa. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Unidades de acolhimento do DF oferecem suporte psicológico e oportunidades

Visando o cuidado das pessoas com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, os Serviços de Acolhimento Institucional estão disponíveis no Distrito Federal por meio do Sistema Único de Assistência Social (Suas). As unidades públicas de assistência social oferecem acesso a benefícios e serviços socioassistenciais que podem mudar diversas trajetórias de vida. “É muito gratificante acompanhar histórias como a da Júlia. As unidades de acolhimento institucional têm esse objetivo de oferecer um suporte e ser um local de apoio, para que os acolhidos tenham segurança para conquistar autonomia e reconstruir a vida” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Histórias como a da estudante Júlia Camily Teles da Cruz, de 19 anos, que foi uma das acolhidas nas unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Ela foi para um abrigo aos 16 anos porque não havia mais condições de conviver com a mãe em casa. “Nunca foi uma escolha estar em um serviço de acolhimento, mas, já que eu estava, tinha que abraçar as oportunidades que vieram. É um serviço muito importante na sociedade porque dá novas possibilidades a jovens e crianças de famílias desestruturadas”, relatou. A jovem passou por três abrigos até chegar ao Lar São José, onde ficou um ano e seis meses. Ao completar a maioridade, ela passou a morar em repúblicas até 2022, ano que passou na Universidade de Brasília. Atualmente residindo na Casa do Estudante, Júlia cursa assistência social, inspirada pelo trabalho que deu um novo rumo a sua vida. Júlia Camily morou em repúblicas até 2022, ano que passou na Universidade de Brasília. Atualmente residindo na Casa do Estudante, cursa assistência social, inspirada pelo trabalho que deu um novo rumo a sua vida | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Grande parte da minha vida eu fui atendida pela assistência social. As pessoas mais importantes e que me ajudaram na minha trajetória foram assistentes sociais”, ressalta Júlia, recordando da técnica de referência que a acolheu no Lar São José. “Eu tenho uma admiração muito grande por ela e pensei: um dia quero ser igual”, acrescentou. Assistência psicológica Durante os acolhimentos nos abrigos, é disponibilizado um serviço de acompanhamento psicológico, com profissionais voluntários que cobrem áreas de psiquiatria e psicologia. Para Júlia, essa parte foi de extrema importância, especialmente após ela ter descoberto, nos abrigos, que pertence ao espectro autista e também tem transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDH). “Quando eu morava com minha mãe, a minha saúde mental era muito negligenciada. E, a partir do momento que eu fui morar num serviço de acolhimento, eu vi um acompanhamento de saúde mental mais eficaz”, observou. Ela destaca que, após o diagnóstico, o que ninguém entendia começou a fazer sentido e a jovem começou a se entender melhor. “O que era muito difícil começou a se tornar mais leve, porque eu não entendia o porquê de eu ser daquele jeito, diferente das pessoas. Foi muito importante pra mim e comecei a fazer o treino de habilidades sociais, que ajuda a me enquadrar na sociedade.” Unidades de atendimento Os Serviços de Acolhimento Institucional são para todos: adultos, famílias, mulheres, idosos, crianças e adolescentes. “É muito gratificante acompanhar histórias como a da Julia. As unidades de acolhimento institucional têm esse objetivo de oferecer um suporte e ser um local de apoio, para que os acolhidos tenham segurança para conquistar autonomia e reconstruir a vida”, frisou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Para acessar os Serviços de Acolhimento Institucional, é necessário entrar em contato com a Central de Vagas de Acolhimento pelo telefone 3223-2656. Orienta-se que o usuário se dirija a uma das unidades de Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou Centro Pop mais próximo de onde se encontre no momento, para que a unidade efetive o encaminhamento.

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Cras Móvel leva benefícios sociais aos moradores da área rural do Paranoá

Moradores do Assentamento Três Conquistas, no Paranoá, foram beneficiados, nesta quinta-feira (21), com o programa Cras Móvel, do Governo do Distrito Federal (GDF). Criada em 2021, a iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), visa levar serviços socioassistenciais diretamente às comunidades mais vulneráveis e isoladas da capital federal. “Nosso papel é mitigar as dificuldades do acesso dessas pessoas aos serviços socioassistenciais” Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel Devido à localização remota do assentamento e às condições de acesso, a pasta implementou um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes. Como resultado, os moradores receberam transporte de ida e volta para a unidade da Empresa de Assistência Técnica Rural (Emater) do Paranoá, que cedeu os veículos para o deslocamento e o espaço para a realização dos atendimentos. Só nesta manhã, o Cras Móvel realizou 50 atendimentos, oferecendo uma variedade de serviços socioassistenciais, incluindo orientações sobre benefícios eventuais e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). A Sedes implementou um plano que garantisse a chegada dos serviços essenciais aos residentes do Assentamento Três Conquistas, no Paranoá. Com o Cras Móvel, eles receberam transporte de ida e volta para a unidade da Emater do Paranoá, que cedeu os veículos para o deslocamento e o espaço para a realização dos atendimentos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Nosso papel é mitigar as dificuldades do acesso dessas pessoas aos serviços socioassistenciais”, enfatiza a diretora de Proteção Social Móvel, Sinara Silva de Deus. “Sabemos da dificuldade: são comunidades isoladas, com acesso restrito; e muitas pessoas não têm condições de arcar com o valor das passagens de ônibus.” Marinalva Alves Pereira foi uma das beneficiadas pela iniciativa. Ela conta que, sem o programa, não teria como requerer os benefícios eventuais a que tem direito Marinalva Alves Pereira tem 62 anos e é moradora do assentamento. Produtora rural assistida pela Emater, a idosa foi uma das beneficiadas pela iniciativa. Ela conta que, sem o programa, não teria como requerer os benefícios eventuais a que tem direito. “Se não fosse essa ajuda, seria impossível. Seria um sufoco muito grande para conseguir um atendimento”, afirma. Valdenita Correa, manicure: “A gente tem dificuldade para descer para o Paranoá e para o Plano Piloto. Já vinha com o CadÚnico vencido e não conseguia resolver porque não tinha como vir. Graças a Deus, as pessoas foram solidárias com a gente” A manicure Valdenita Correa, 67, endossa a fala da vizinha: “A gente tem dificuldade para descer para o Paranoá e para o Plano Piloto. Já vinha com o CadÚnico vencido e não conseguia resolver porque não tinha como vir. Graças a Deus, as pessoas foram solidárias com a gente”, relata a residente da área rural. Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel: “Sabemos da dificuldade: são comunidades isoladas, com acesso restrito, e muitas pessoas não têm condições, por exemplo, de arcar com o valor das passagens de ônibus” Proteção social Porta de entrada da proteção social básica, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é destinado ao atendimento assistencial de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social. No equipamento público, a população recebe atendimento no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), pelo qual podem ser acessados benefícios, programas e projetos socioassistenciais. Atualmente, o DF conta com 29 unidades do Cras, organizados por territórios e divididos por endereços e áreas de abrangência. Pode solicitar atendimento todo e qualquer cidadão de áreas territorialmente referenciadas ao Cras que esteja passando por situações de insegurança, fragilidades, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso aos serviços públicos.

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Audiências esclarecem sobre editais de serviços socioassistenciais

Organizações da sociedade civil (OSCs) do Distrito Federal e interessados terão a oportunidade de participar de duas audiências públicas virtuais, nesta quarta-feira (11), sobre os editais de chamamento para o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. [Olho texto=”Para a população idosa, o Edital nº 29/2022 prevê o acréscimo de 400 vagas em diferentes regiões administrativas. Já no Edital nº 30/2022, destinado ao público infantojuvenil, serão abertas 2.650 vagas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio dessas seleções, firmará parcerias baseada em termo de colaboração para a implantação, execução e manutenção dos serviços para idosos e para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. Em horários distintos, as audiências serão uma forma de melhor apresentar os certames lançados e esclarecer dúvidas, como explica o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni Batista. “Vamos explanar os editais para todos os interessados. Essa medida visa alinhar as informações para que todos tenham a oportunidade de apresentar as propostas adequadas e competitivas, conforme disposições legais vigentes”, pontua o servidor. Por meio dessas seleções, serão abertas vagas voltadas ao fortalecimento de vínculos familiares, ao incentivo à socialização e à convivência comunitária | Foto: Renato Raphael/Sedes Entenda o serviço Para a população idosa, o Edital nº 29/2022 prevê o acréscimo de 400 vagas voltadas para ações de intervenção social, como vivência em grupo e atividades que contribuam no processo de envelhecimento saudável, em diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já no Edital nº 30/2022, destinado ao público infantojuvenil, serão abertas 2.650 vagas voltadas ao fortalecimento de vínculos familiares, ao incentivo à socialização e à convivência comunitária. O certame abrangerá diversas as regiões de desenvolvimento social. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, lembra que o serviço é complementar ao trabalho realizado com as famílias. “As atividades socioassistenciais previstas nos chamamentos públicos têm articulação com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família [Paif] e com o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos [Paefi], visando garantir a matricialidade sociofamiliar da política de assistência social”, ressalta. Participe Para acompanhar as audiências públicas, os interessados podem acessar o link da plataforma zoom conforme o certame. Confira: Audiência Pública acerca do Edital nº 29/2022 – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas Data: 11 de janeiro Horário: das 14h às 16h Link de acesso: https://us02web.zoom.us/j/86284157318?pwd=djgyVFYvRDQvamZIazI2TGVjVDYvQT09 Audiência Pública acerca do Edital nº 30/2022 – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos e para adolescentes e jovens de 15 anos a 17 anos Data: 11 de janeiro Horário: das 10h às 12h Link de acesso: https://us02web.zoom.us/j/89460456879?pwd=L28yUi84N3NWNGJJem8zMWUxaWVVZz09 *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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GDF disponibiliza agências do BRB para agendamento nos Cras

Nos dias 3 e 4 de janeiro, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) realizará agendamentos aos serviços socioassistenciais em 17 agências do Banco de Brasília (BRB). O público interessado vai ser recebido nas unidades das 8h às 10h. A primeira ação concentrada de agendamentos ocorreu em dezembro e mais de 3,8 mil pessoas conseguiram marcar atendimentos, previstos para ocorrerem em janeiro e fevereiro | Foto: Renato Raphael/Sedes Essa é a segunda ação concentrada para agendamentos. A primeira ocorreu em dezembro e mais de 3,8 mil pessoas foram agendadas. O objetivo é agilizar a marcação de atendimentos, previstos para ocorrerem ao longo de janeiro e fevereiro nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Postos de Cadastro Único. “Esperamos que a ação da próxima semana seja tão eficaz quanto a primeira e atenda o maior número de pessoas possível”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além dessa modalidade, é possível o agendamento pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social e pelo telefone 156. Por esses dois canais, diariamente são disponibilizadas vagas para os 29 Cras, 14 postos e sete unidades do Na Hora. Outra modalidade de atendimento é a demanda espontânea, em que o cidadão não precisa agendar. Caso sua solicitação se encaixe em algum desses serviços, basta comparecer diretamente nas unidades dos Cras: ? Atendimentos relacionados a BPC; ? Carteirinha do Idoso; ? Auxílio por Morte; ? Auxílio Natalidade; ? Declaração de Isenção para 2ª via de RG; ? Auxílio na obtenção de documentação civil. Confira as unidades do BRB e os respectivos endereços: BRB Ceilândia Norte QNN 25, Conjunto C, Lote 2/4, Ceilândia Norte BRB Ceilândia CNM 1, Bloco B, Ceilândia Centro BRB Samambaia QN 206, Lote 1, Conjunto A BRB Paranoá Praça Central, Área Especial, Lote 2 BRB Santa Maria Quadra Central 01, Lote 10, Bloco B BRB Planaltina SHD Bloco J/A – Setor Comercial Central BRB Vila Buritis Quadra 02, Conjunto B, Lote ST, Residencial Leste, Vila Buritis BRB São Sebastião Centro de Múltiplas Atividades, Lote 6, Centro BRB Recanto das Emas Quadra 203, Lote 15, Avenida Recanto das Emas BRB Taguatinga SCC C8, Setor Comercial Central, Lotes 13/14 e 29/30, Taguatinga Norte BRB Taguatinga Norte CNG 4, Lotes 17/18, Taguatinga Norte BRB Taguatinga Sul CSD 06, Lote 24, Taguatinga Sul BRB Brazlândia Quadra 3, Bloco B, Lotes 6/10, Setor Norte BRB Gama SCC Bloco 1, Lotes 1/19 BRB Sobradinho II Avenida Central, Conj. 6 BRB Riacho Fundo AC 03, Lote 10 BRB Estrutural ST Área Especial SCIA *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Abertas as inscrições para as conferências regionais de assistência social

Começam nesta segunda-feira (30) as inscrições para as Conferências Regionais de Assistência Social do Distrito Federal. Os encontros, realizados a cada dois anos, são uma oportunidade de usuários e trabalhadores da assistência social participarem da construção da política de assistência social no país e sugerir novas ações para qualificar o serviço. As contribuições serão debatidas em sete Conferências Regionais de Assistência Social do DF, entre os dias 16 de setembro e 7 de outubro. Para participar, basta preencher e enviar o formulário já disponível no site da Sedes, na aba “Saiba Mais”. Arte: Sedes-DF Os encontros (on-line para prevenir a disseminação da covid-19) serão abertos aos usuários residentes nas regiões administrativas abrangidas pela respectiva conferência regional e aos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) que atuam nas unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e instituições localizadas nessas regiões. Todo o processo é organizado pelo Conselho de Assistência Social (CAS-DF). Segundo a subsecretária de Assistência Social da Sedes e presidente do CAS-DF, Kariny Alves, para facilitar o debate e garantir que todos os temas pertinentes sejam discutidos de forma igualitária, as conferências, incluindo a distrital e nacional, foram divididas em cinco eixos temáticos: 1. Proteção social não contributiva e o princípio da equidade como paradigma para a gestão dos direitos socioassistenciais no enfrentamento das desigualdades; 2. Financiamento e orçamento como instrumento para uma gestão de compromissos e corresponsabilidades dos entes federativos para garantia dos direitos socioassistenciais; 3. Controle social: o lugar da sociedade civil no Suas e a importância da participação dos usuários; 4. Gestão e acesso às seguranças socioassistenciais e articulação entre serviços, benefícios e transferência de renda como garantias de direitos socioassistenciais e proteção social; 5. Atuação do Suas em situações de calamidade e emergências. “Os cinco eixos das conferências regionais foram selecionados e deliberados pela Comissão Nacional de Assistência Social. Ao final, as contribuições dos participantes desses encontros regionais vão servir de base para o debate da XIV Conferência Distrital de Assistência Social e para a Conferência Nacional, que será, logo depois, em dezembro”, explica Kariny Alves. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, reitera que cada conferência é um espaço onde a comunidade, usuários, trabalhadores, entidades de assistência social e governo podem avaliar a atual política e elaborar propostas. “Eu convido a você que é trabalhador da Assistência Social, a comunidade, que participem das conferências regionais. Vamos contribuir para construir uma política de assistência social mais ampla, combater as desigualdades, garantir a proteção social e melhores condições de trabalho para o profissional do Suas. Essa política também é para você usuário, que utiliza os serviços e pode orientar a gestão a melhor forma de conduzir isso”, reforça a gestora. Representante dos usuários, a vice-presidente do CAS-DF, Lenice Neres, reforça que a participação do cidadão é fundamental no processo de construção da política para o setor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Todas as ações são pensadas no atendimento às necessidades do usuário. Então, é importante o Conselho saber quais as demandas, e como o serviço pode ser melhorado, o que o cidadão considera importante. O controle social também faz parte desse processo. O beneficiário tem que monitorar e avaliar a política atual”, pontua. Conferências Regionais Serão realizadas sete Conferências Regionais de Assistência Social do DF, considerando as 33 regiões administrativas, com 80 participantes cada. As reuniões começam às 8h com o credenciamento dos participantes. De acordo com regulamento publicado do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), as conferências têm por objetivo avaliar o estágio de implementação do Suas à luz do III Plano Decenal de Assistência Social; analisar os avanços, as conquistas os desafios e as dificuldades colocados para a construção e consolidação do Suas nas diversas regiões administrativas do DF; indicar propostas para o aperfeiçoamento das ações do Suas no âmbito local e nacional; fortalecer a participação e o controle social, o reordenamento e a qualificação dos serviços socioassistenciais e sua relação com benefícios e programas de transferência de renda; e organizar a participação da sociedade civil e do governo para a XIV Conferência Distrital de Assistência Social. Em cada conferência regional, serão eleitos 42 delegados titulares e suplentes para participar da XIV Conferência Distrital de Assistência Social. Serão eles os responsáveis por levar as propostas da comunidade e trabalhadores do Suas e representar as regiões durante a conferência distrital em 21 de outubro, sob o tema “Assistência Social: Direito do Povo e Dever do Estado, com financiamento público, para enfrentar as desigualdades e garantir proteção social”. No encontro distrital, entre esses delegados credenciados, serão eleitos doze para participar da XII Conferência Nacional de Assistência Social, em dezembro. Confira as datas das Conferências Regionais de Assistência Social do DF: Quem pode participar:   *Com informações da Sedes

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