Combate à dengue é tema de quatro cursos online para servidores
A Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) oferece quatro cursos relacionados ao combate à dengue para servidores da saúde e da educação. As capacitações são permanentes, gratuitas e online, podendo ser feitas a qualquer momento, conforme o ritmo do participante. Ao final, os concluintes recebem um certificado. Para participar, basta acessar a plataforma da Eapsus e se cadastrar aqui. Um dos cursos é o de Detetives da Saúde na Escola: Desvendando a Dengue, que incentiva a prevenção da doença em casa e nos espaços educacionais. A formação é indicada para profissionais de ensino da rede pública e privada. A carga horária do curso é de 10h. São abordadas estratégias de educação para conectar os estudantes com a prevenção à dengue, além de explicações sobre a evolução clínica da doença e a importância da vacina. [Olho texto=”“O nosso foco é alcançar todos os educadores do DF, trazendo a sociedade para mais próximo do combate ao mosquito”” assinatura=”Fernanda Monteiro, diretora da Eapsus” esquerda_direita_centro=”direita”] “Mostramos que é possível trazer a sensibilização sobre o tema em cada uma das matérias escolares. Um professor de geografia, por exemplo, pode falar sobre a dengue quando trabalhar sazonalidade; enquanto o de português pode incluir palavras relacionadas à doença de forma lúdica e simples, em caça-palavras e cruzadinhas”, lista a diretora da Eapsus, Fernanda Monteiro. “O nosso foco é alcançar todos os educadores do DF, trazendo a sociedade para mais próximo do combate ao mosquito”, explica. Os cursos são de atualização do manejo clínico para nível médio e superior, ‘Detetives da Saúde na Escola: Desvendando a Dengue’ e de vacinação contra a doença | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Outros dois cursos são de atualização do manejo clínico para nível médio e superior, cada um com carga horária de 16h. Direcionados a profissionais da saúde, as aulas debatem classificação de risco, condutas clínicas e notificação de casos conforme os níveis de escolaridade. Já a última capacitação é a de vacinação contra a dengue. São apresentadas orientações técnicas acerca do tema e formas de promoção de campanhas de conscientização. A carga horária é de 3h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais de 800 pessoas já se inscreveram para participar das formações e a devolutiva dos participantes tem sido positiva. É o caso da enfermeira Kênia Domingues e da agente comunitária de saúde Luciana Roberta, que fizeram o curso de atualização do manejo clínico da dengue. “Gostei muito do curso e irei fazer os outros. São de grande relevância para a minha profissão”, comentou Luciana. Já Kênia destacou a forma de apresentação do conhecimento: “Gostei muito dos casos clínicos apresentados, foi uma didática muito boa, ficava curiosa para buscar os casos apresentados e tentar resolvê-los.” Para participar, basta se inscrever na plataforma de ensino.
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Portaria estabelece novos critérios nas escalas dos servidores da Saúde
Visando melhorar os fluxos de trabalho na Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), entrou em vigor a Portaria nº 321/2023 que dispõe sobre a elaboração das escalas de serviços, distribuição de carga horária e critérios para o controle e aferição de frequência eletrônica. O documento agrupa o conteúdo de outras quatro normativas revogadas – as portarias nº 67, nº 199, nº 270 e nº 280. [Olho texto=”“A flexibilização é importante para que cada vez mais a gente oferte atendimento humanizado e eficiente para a população do DF”” assinatura=”João Eudes, subsecretário de Gestão de Pessoas da SES-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Elaborada com auxílio das entidades sindicais, conselhos, associações e servidores, a norma publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) trouxe mais flexibilidade ao ambiente de trabalho. A portaria busca incrementar a eficiência da administração pública, descentralizando competências para as chefias das unidades orgânicas, conferindo mais transparência ao controle de pontos do servidor e estabelecendo definições normatizadas quanto a turnos de trabalho e a acúmulo de cargos, por exemplo. A Portaria nº 321/2023 dispõe sobre a elaboração das escalas de serviços, distribuição de carga horária e critérios para o controle e aferição de frequência eletrônica | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Adequar o interesse do servidor ao do serviço foi um dos objetivos da nova portaria. Entre as inovações, estão a liberação da realização de jornada com sete horas corridas, carga horária de 11 horas na Atenção Primária e turno até as 22h, que já era autorizado por meio de circulares. O regulamento permite ainda mais agilidade no controle de ponto pela chefia imediata e a desburocratização dos processos que poderão ser resolvidos pelos próprios núcleos. De acordo com o subsecretário de Gestão de Pessoas da SES-DF, João Eudes, a ideia é que os gestores acolham os servidores para que os profissionais exerçam suas funções da melhor maneira possível, refletindo no atendimento de qualidade ao usuário. “A flexibilização é importante para que cada vez mais a gente oferte atendimento humanizado e eficiente para a população do DF”, afirma. Revogação Por estar em fase de ajustamento, a Portaria nº 270/2023 que tratava do tema precisou ser revogada por conta de algumas inclusões, notas técnicas e exclusão de circulares. Com a revogação, o servidor poderá cumprir jornada de trabalho fixada em razão das atribuições pertinentes ao respectivo cargo, respeitando o limite máximo de oito, dez, 11, 12 ou 18 horas diárias, conforme a unidade de lotação, por exemplo. Também será possível cumprir jornada de trabalho de quatro, cinco, seis e sete horas contínuas ou em dois turnos. Para João Eudes, as alterações podem evitar a perda de profissionais da SES-DF. “O resultado disso tudo é que a Saúde não perca servidor e que os trabalhadores tenham um ambiente satisfatório, com escala adequada, e que a população ganhe um atendimento mais humanizado e afetivo”, ressalta. A portaria segue disposições do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e resulta de diversos grupos de trabalho dentro da SES-DF. Durante a formulação, vários setores internos da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep) participaram do debate, além da Diretoria de Pagamento de Pessoal (Dipag); da Gerência de Administração de Profissionais (Geap); da Diretoria de Administração de Profissionais (Diap); da Assessoria de Carreiras e Legislação (ACL); do Núcleo de Análise de Acumulação de Cargos (Nuaac); da Gerência de Controle de Frequência e Escala (Gefreq); e do Gabinete, por meio da secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal
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Licença-prêmio é paga a mais de 2,5 mil servidores
Nesta quarta-feira (1º), 2.585 servidores da Secretaria de Saúde (SES), entre aposentados e pensionistas, receberam pagamento de licença-prêmio convertida em pecúnia. Na terça-feira (31), a pasta depositou o valor total de R$ 10.128.670,24, referente a esse benefício. Os servidores têm direito à licença-prêmio após cinco anos seguidos de exercício. Trata-se de gratificação pela assiduidade, que permite afastamento de três meses com remuneração mantida. Até 2019, caso o servidor optasse por continuar trabalhando, receberia o valor da licença em pecúnia. Atualmente, a pecúnia só ocorre mediante aposentadoria compulsória. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário de Gestão de Pessoas, Evillásio Ramos, ressaltou a importância de honrar compromissos com os servidores. “A Secretaria de Saúde reconhece e agradece os trabalhos prestados pelos servidores à população. Por isso, não medimos esforços para manter os pagamentos em dia”, afirmou. A base de cálculo para a conversão em pecúnia (dinheiro) da licença-prêmio é a última remuneração percebida pelo servidor, devidamente excluídas as verbas de natureza transitória. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Saúde paga TPD do mês de junho a 5,3 mil servidores
A Secretaria de Saúde vai pagar, na noite desta sexta-feira (27), o valor de R$ 9.380.835,19 referente ao trabalho por período definido (TPD) realizado por 5.311 servidores em junho de 2021. De acordo com a subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), os pagamentos são realizados dentro do prazo previsto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho por período definido é um recurso utilizado pela Secretaria de Saúde para suprir eventuais déficits de servidores e garantir a assistência ao cidadão. É como se fosse uma hora adicional trabalhada por determinado período. Dessa forma, os profissionais do quadro disponibilizam-se para fazer escalas em dias ou horários fora do seu plantão, seja para substituir a falta de outro servidor, seja para reforçar as equipes diante de alguma necessidade. No início do governo, havia atraso no depósito dos valores de horas extras realizadas até junho de 2018 e, após essa data, transformadas em TPD. A atual gestão conseguiu regularizar os pagamentos e tem depositado em dia os recursos referentes ao ano de 2020 e a este ano. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Mais de 4,8 mil servidores recebem pagamento pelo TPD
A Secretaria de Saúde fará, na noite desta quarta-feira (28), o pagamento aos 4.830 servidores que fizeram o Trabalho por Período Definido (TPD) no mês de fevereiro. De acordo com a subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), o valor encaminhado para crédito em conta bancária é de R$ 7.666.878, 05. [Olho texto=”“A melhor forma de reconhecer e valorizar o maior patrimônio da Secretaria, que são os seus servidores, é fazer o pagamento como determina a lei”” assinatura=”Silene Almeida, subsecretária da Sugep” esquerda_direita_centro=”direita”] A subsecretária da Sugep, Silene Almeida, destaca que o pagamento desse trabalho extra vem sendo feito dentro do prazo previsto em legislação, que é de até 60 dias após as horas extras trabalhadas. Para a gestora, pagar o servidor em dia é um compromisso desta gestão com os profissionais que diariamente dedicam seu tempo para salvar vidas. “Cumprimos o prazo rigorosamente em dia, conforme determinação do governador Ibaneis Rocha e do secretário Osnei Okumoto”, afirma Silene que lembra que esse prazo nem sempre foi seguido. “Na gestão passada, os servidores demoravam até 150 dias para receberem o que a lei manda pagar em 60 dias”, observa. O que é o TPD? O Trabalho por Período Definido é um recurso utilizado pela Secretaria de Saúde para suprir eventuais déficits de servidores e garantir a assistência ao cidadão. Dessa forma, os profissionais do quadro disponibilizam-se para fazer escalas em dias ou horários fora do seu plantão, seja para substituir a falta de outro servidor, seja para reforçar as equipes diante de alguma necessidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No início do governo, havia atraso no depósito dos valores de horas extras feitas até junho de 2018 e, após essa data, transformadas em TPD. A atual gestão conseguiu regularizar os pagamentos e tem depositado em dia os recursos referentes a este ano e a 2020. “A melhor forma de reconhecer e valorizar o maior patrimônio da secretaria, que são os seus servidores, é fazer o pagamento como determina a lei, ou seja, dentro do prazo previsto”, finaliza Silene Almeida. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Saúde paga mais de R$ 7,9 milhões em TPD do mês de janeiro
A Secretaria de Saúde vai pagar, na noite desta sexta-feira (26), o total de R$ 7.943.277,90 referente ao Trabalho por Período Definido (TPD) no mês de janeiro de 2021. Serão beneficiados 4.742 servidores. Segundo a subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep) da Secretaria de Saúde, o pagamento é feito dentro do prazo previsto em legislação, que é de até 60 dias após as horas extras trabalhadas. [Olho texto=”“A melhor forma de reconhecer e valorizar o maior patrimônio da SES, que são os seus servidores, é fazer o pagamento como determina a lei, ou seja, dentro do prazo previsto”” assinatura=”Silene Almeida, subsecretária de Gestão de Pessoas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Seguimos com o compromisso de pagar o TPD dentro do prazo legal. Na gestão passada, levava até 150 dias para os servidores receberem o que a lei manda pagar em 60 dias. A determinação do governador foi pela quitação dos débitos deixados pela gestão passada e a regularização dos pagamentos como valorização e reconhecimento aos relevantes serviços prestados pelos servidores”, destaca Silene Almeida, subsecretária da Sugep. O TPD é um recurso utilizado pela pasta para suprir eventuais déficits de servidores e garantir a assistência ao cidadão. Dessa forma, os profissionais do quadro disponibilizam-se para fazer escalas em dias ou horários fora do seu plantão, seja para substituir a falta de outro servidor, seja para reforçar as equipes diante de alguma necessidade. Pagamentos em dia No início do governo, havia atraso no depósito dos valores de horas extras realizadas até junho de 2018 e, após essa data, transformadas em TPD. A atual gestão conseguiu regularizar os pagamentos e tem depositado em dia os recursos referentes a este ano e 2020. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A melhor forma de reconhecer e valorizar o maior patrimônio da SES, que são os seus servidores, é fazer o pagamento como determina a lei, ou seja, dentro do prazo previsto”, afirma Silene Almeida. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Servidores da Saúde receberão 2ª parcela da Gata em novembro
A segunda parcela da Gratificação de Atividade Técnico-Administrativa (Gata) será incorporada nos contracheques de outubro, para ser recebida em novembro. A gratificação beneficia 27,2 mil servidores da carreira de Assistência Pública à Saúde do DF. O valor do pagamento da segunda parcela do benefício totaliza R$ 19,3 milhões. A terceira e última parcela será paga pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em março de 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Instituída pela lei nº 3.320/2004, a Gata é uma demanda antiga dos servidores da Saúde. Para o secretário de Economia, André Clemente, o pagamento da gratificação é uma forma de valorizar o trabalho da categoria, especialmente neste momento de pandemia. “Certamente se reverterá em benefícios para toda a sociedade”, afirma o secretário. A Lei n° 6.523/2020 prevê o pagamento da Gata em três parcelas – a primeira delas foi em abril. Após a incorporação da gratificação, com a sua consequente extinção, nenhuma parcela mais será devida pelo GDF. * Com informações da Secretaria de Economia
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