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AgroHack Ideias 2025 reúne 18 equipes e premia soluções transformadoras para o agronegócio

Realizada na última semana de maio, a segunda edição do AgroHack Ideias promoveu uma verdadeira imersão em tecnologia e soluções práticas para o agronegócio. Ao longo de dois dias intensos, 18 equipes participaram da maratona tecnológica, fruto de uma parceria entre o Instituto Multiplicidades e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). A iniciativa contou com o apoio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), Biotic, AgroBrasília, Coopa-DF, Clube de Engenharia de Brasília (CENB) e da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Brasília (AEA-DF). O hackathon teve como missão estimular o desenvolvimento de soluções reais para os desafios do setor agro, conectando mentes criativas com produtores, investidores e instituições estratégicas. Com mentorias especializadas, imersão prática e avaliação técnica rigorosa, o evento coroou três equipes que se destacaram pela originalidade, impacto e viabilidade das propostas, e cada uma delas recebeu nesta semana os prêmios de R$ 10 mil, R$ 6 mil e R$ 3 mil, respectivamente. O hackathon teve como missão estimular o desenvolvimento de soluções reais para os desafios do setor agro, conectando mentes criativas com produtores, investidores e instituições estratégicas | Foto: Divulgação/Secti-DF A grande vencedora da edição, a equipe Siga, apresentou um sistema integrado das águas. A solução permite maior controle, qualidade e confiabilidade, gerando valor tanto para o produtor quanto para o mercado consumidor. A startup, por sua vez, encantou os jurados com uma proposta voltada a logística do agronegócio facilitando todo o sistema operacional do sistema de agricultura, aliando sensores de monitoramento e um sistema inteligente de acompanhamento. O projeto, que ficou em segundo lugar, contribui para aumentar a produtividade, com dados em tempo real. Fechando o pódio, o projeto Manejo 360 propôs uma solução acessível e inovadora de gestão do manejo na agricultura. A plataforma oferece módulos para análise de solo, planejamento de irrigação, controle de insumos e gestão de produtividade, tudo de forma simplificada e adaptável à realidade local. O AgroHack Ideias 2025 demonstrou que a inovação é uma aliada indispensável para o futuro do agro. As equipes participantes não apenas apresentaram protótipos — elas ofereceram soluções aplicáveis e escaláveis que podem transformar a realidade no campo. [LEIA_TAMBEM]O processo de criação foi marcado por uma colaboração intensa e dinâmica. Em apenas dois dias de trabalho durante a maratona, estabeleceu-se um fluxo contínuo de comunicação, no qual os conhecimentos técnicos foram gradualmente traduzidos em funcionalidades práticas. Com o apoio dos mentores, cada demanda identificada pela expertise agronômica era imediatamente incorporada ao protótipo, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento orientado pelas necessidades reais do campo. À medida que as lacunas técnicas eram expostas e discutidas durante o Hackathon, surgiam novas camadas de funcionalidades a serem desenvolvidas — desde sistemas automatizados de alerta até ferramentas especializadas para análise de impacto ambiental. Essa abordagem colaborativa assegurou que cada elemento no desenvolvimento dos projetos das equipes fosse diretamente alinhado aos desafios práticos, no contexto dos desafios “Porteira Afora” e “Sustentabilidade”, com impacto também nos pilares “Porteira Adentro” e em soluções voltadas ao Distrito Federal. *Com informações da Secti-DF

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Projeto Hack Ideias Elas apresenta soluções inovadoras desenvolvidas por mulheres

Na última quarta-feira (19), o projeto Hack Ideias Elas reuniu startups, especialistas e apoiadores para a apresentação dos pitchs de soluções inovadoras desenvolvidas por mulheres. O evento marcou a conclusão de um processo de incubação que durou oito meses, no qual as startups receberam mentorias e acompanhamento de especialistas para aprimorar seus projetos e torná-los mais eficazes. A iniciativa tem como premissa o combate à violência de gênero e o principal objetivo é incentivar mulheres a desenvolverem projetos inovadores e, assim, alcançar uma estabilidade financeira e pessoal. O evento marcou a conclusão de um processo de incubação que durou oito meses | Foto: Divulgação/Secti-DF Fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Instituto Multiplicidades, o projeto teve apoio da Universidade Católica de Brasília e de outras instituições que acreditam na força da inovação e do empreendedorismo social para transformar a realidade. Ao todo, quatro startups participaram da última rodada de apresentação dos projetos. Cada uma delas desenvolveu soluções voltadas para áreas como finanças pessoais, bem-estar e marketing. Durante o período de incubação, onze startups passaram por uma imersão intensiva, com mentoras especializadas e suporte técnico, garantindo que cada solução desenvolvida fosse viável, eficiente e adaptada à realidade das mulheres que precisam de proteção. Esse trabalho resultou em projetos bem estruturados e prontos para serem aplicados. Com essa edição concluída, o evento também abre caminho para os próximos passos, buscando fortalecer ainda mais essa rede de inovação e ampliar o impacto dessas soluções em futuras edições. O compromisso com a causa continua, e iniciativas como o Hack Ideias Elas reforçam a importância de unir tecnologia, empreendedorismo e políticas públicas para garantir um futuro mais seguro para todas as mulheres. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Projeto de alunos do ensino médio propõe soluções sustentáveis para melhorar a acústica escolar

Proporcionar um ambiente escolar mais adaptado às necessidades dos alunos exige criatividade e dedicação. No Centro Educacional (CED) do Lago, essa premissa foi abraçada pelos estudantes Santiago Araújo e Ana Elise Carvalho Leite, que desenvolveram o projeto Acústica Verde, iniciativa voltada a minimizar o vazamento sonoro entre as salas de aula. Santiago e Ana Elise desenvolveram uma estrutura com material reciclável e fibra de coco que apresentou os melhores resultados | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A ideia surgiu durante uma avaliação oral de inglês, quando Santiago e Ana notaram a dificuldade de ouvir o áudio do teste devido ao ruído proveniente de outras turmas realizando a mesma atividade. “Fizemos uma avaliação em que era necessário ouvir um áudio, mas, com o som ecoando entre as salas, ficava difícil concluir as respostas”, relata Ana Elise. Após se unirem ao clube de ciências do CED e receberem o incentivo das orientadoras para explorar temáticas relevantes à comunidade escolar, os estudantes decidiram investigar formas de aprimorar a acústica das salas de aula. Pesquisa e experimento Para fundamentar o projeto, os estudantes elaboraram uma pesquisa de opinião junto à comunidade escolar, identificando a relevância da questão. Em seguida, aprofundaram-se em estudos teóricos por meio de artigos científicos e desenvolveram um experimento prático para testar possíveis soluções.  “Os estudantes estão cada vez mais engajados, trazendo soluções que não apenas impactam o ambiente escolar, mas também a sociedade como um todo” Milena Rocha Santos, professora e orientadora do projeto O experimento utilizou três caixas de diferentes composições. Uma era feita apenas de papelão, representando uma sala comum sem isolamento acústico. Outra, com forro de isopor, simulava um isolamento intermediário. A terceira, equipada com caixas de ovos recicladas e fibra de coco, apresentou os melhores resultados, reduzindo o ruído em 5% em comparação com as demais.  Mostra de Educação em Tempo Integral O Acústica Verde foi selecionado como um dos 25 projetos destacados na 1ª Mostra de Educação em Tempo Integral, organizada pela Secretaria de Educação (SEEDF). As iniciativas escolhidas serão apresentadas semanalmente no site e no Instagram da pasta, com o objetivo de valorizar e difundir as melhores práticas das escolas que oferecem educação em tempo integral. Para Milena Rocha Santos, professora de química e orientadora do projeto, a mostra é uma oportunidade singular de incentivo à pesquisa científica e de valorização dos alunos como agentes de transformação. “Os estudantes estão cada vez mais engajados, trazendo soluções que não apenas impactam o ambiente escolar, mas também a sociedade como um todo”, enfatiza. Com o projeto Acústica Verde , o CED do Lago ressalta o protagonismo dos estudantes na busca por soluções criativas e sustentáveis ​​para os desafios do ambiente escolar, reforçando o papel da educação como motor de inovação e transformação social. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Laboratório de inovação nasce com missão de buscar soluções para governança no GDF

A Controladoria-Geral do DF (CGDF) lançou o CGDFLab, um laboratório criado para buscar soluções inovadoras para problemas enfrentados na Administração Pública a partir do olhar da governança. Como o próprio nome sugere, a governança vem para definir direções a serem seguidas pelos órgãos com a perspectiva de melhorar as entregas feitas para a população. Inicialmente o laboratório experimentará soluções dentro da própria CGDF, que atualmente é o órgão responsável por fomentar a governança no GDF. Mas a ideia é que as mudanças que apresentarem resultados positivos possam ser replicados em outros órgãos. O trabalho usará diversas metodologias que, juntas, podem melhorar os serviços e entregas para a população do DF. Governança e inovação parecem mundos distantes, certo? Não para a subcontroladora de Governança e Compliance da Controladoria-Geral do DF, Cecília Fonseca. Em entrevista, Cecília explicou melhor os objetivos e benefícios do CGDFLab e dos Comitês Internos de Governança. A subcontroladora de Governança e Compliance da Controladoria-Geral do DF, Cecília Fonseca, explicou em entrevista os objetivos e benefícios do CGDFLab e dos Comitês Internos de Governança | Foto: Divulgação/CGDF Confira a entrevista completa A gente estava falando sobre a publicação que formaliza o CGDF Lab. O que é o CGDFLab? O CGDFLab é uma forma de concretizar, de trazer soluções inovadoras para as boas práticas de governança. E por que atrelamos o CGDFLab à governança? Porque, em geral, os laboratórios de inovação implantados em todo o país acabam sendo implementados descolados da estratégia e do processo de tomada de decisão. Eles costumam nascer como iniciativas de servidores entusiastas da inovação, que são estudiosos, mas que não partem do topo. A proposta é que já nasça como uma solução de inovação proveniente do processo de tomada de decisão. Vamos fazer o CGDFLab. Por quê? Para quê? De onde vem a necessidade de ter um laboratório de inovação na CGDF? E mais que isso, o que o laboratório de inovação tem a ver com governança? Trazer o olhar da inovação é pensar de forma simples, ágil, com uma solução rápida, mas que possa ser testada antes. Antes de escalar e implementar em todo o GDF, testamos dentro de casa, experimentamos internamente, com uma margem para errar. Porque, para a inovação, o erro não é visto como um problema, mas como uma etapa. Uma etapa necessária para o aprendizado. A proposta de um laboratório de inovação na CGDF é aprender primeiro, internamente, para replicar essas boas práticas em todo o GDF, em todas as áreas em que atuamos: Governança, Auditoria, Ouvidoria, Transparência e Correição. Em todas essas áreas, trazendo um olhar inovador, criativo e propositivo. No fim das contas, o que queremos saber é: o que é um CIG, e o que um laboratório de inovação traz de benefício para a população do Distrito Federal? Qual é o benefício esperado desses movimentos? Ter uma governança funcionando, por meio dos comitês internos de governança, traz entregas mais alinhadas com o que as pessoas realmente precisam. Quando trabalhamos com os três mecanismos da governança, que às vezes parecem distantes da realidade: Liderança, Estratégia e Controle não estamos fazendo nada além de trazer pessoas, escolhas de caminhos e formas de participação social, com o olhar da sociedade para dentro de tudo o que definimos, inclusive na aplicação do recurso público. Em termos de benefício para a sociedade, é fazer o uso do dinheiro público, devolvendo-o em soluções. E a inovação incrementa esse processo, trazendo soluções criativas, inovadoras e muito mais aderentes às necessidades reais da população. Na CGDF, temos um programa chamado “InspirAÇÃO”, que capacita os servidores e os inspira a trazer ideias inovadoras para resolver problemas da própria CGDF. Porém, também existe uma dificuldade em transformar ideias em realidade. E você me contou que o CGDFLab vem para ajudar nisso. Como? Um dos pilares da governança é a governança de pessoas. O programa Inspiração incentiva os servidores a trazerem um olhar inovador para o dia a dia do trabalho na administração pública. O programa nos capacita, mas, mais que isso, reconhece. Reconhece as pessoas que têm coragem de sugerir, de trazer novas ideias e de propor novos projetos, independentemente da área em que atuam. Como esse programa é tão interessante e esse prêmio reconhece as melhores ideias e projetos, o laboratório ajudará a transformar essas ideias em realidade. Como conseguiremos isso? Não estamos focados em ter um espaço físico. Preferimos nem ter. Achamos que o espaço físico, nesse processo, é o de menos. No GDF, temos diversos órgãos que oferecem salas para trabalharmos essas práticas de inovação e ferramentas. Focamos no fluxo. E o que isso significa? Significa sentar com as pessoas que pensaram nos projetos e encontrar formas de viabilizá-los, incluindo parcerias e trazendo especialistas para ajudar na implementação. Depois que o projeto amadurece, haverá uma votação, uma deliberação no Comitê Interno de Governança. Assim, além de a ideia se tornar realidade, ela será institucionalizada. Virá como uma diretriz das lideranças. Não há melhor reconhecimento para o servidor do que saber que há espaço para propor novas ideias e que ele será reconhecido pelo que traz de novo ao trabalho. A governança traz coordenação para as soluções, e a inovação traz criatividade e inteligência. Aliar problemas complexos a soluções inteligentes e criativas pode, sim, ser um bom caminho. Essa é a proposta. É um modelo novo. Não temos referência em outra instituição no país que tenha desenhado algo assim. Estamos inovando, inclusive, na própria forma de unir inovação e governança. Você mencionou a inovação aberta no laboratório. O que é isso? O conceito de inovação aberta é interessante porque amplia o leque de pessoas envolvidas em projetos. Em vez de pensarmos em soluções para problemas complexos sozinhos ou com as mesmas instituições de sempre — os órgãos governamentais ou alguns da academia —, trazemos a sociedade, atores inusitados que normalmente não têm a oportunidade de participar de forma colaborativa e direta nas soluções de problemas públicos. A ideia é ampliar quem pensa nessas soluções, até porque elas são destinadas a essas pessoas. Acredito que não há caminho melhor para encontrar soluções do que trazer o ator, o receptor, o usuário para dentro dessa discussão e desse desenho. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Fórum na Região Norte de Saúde debate soluções e padronização da atenção secundária

Nesta terça-feira (30), foi a vez da Região Norte – que engloba Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Arapoanga e Fercal – ser palco do Fórum Regional da Modelagem da Atenção Ambulatorial Especializada (AAE). Realizado no Teatro de Sobradinho, o objetivo do encontro foi debater soluções e a modelagem dos serviços especializados na rede pública em prol da construção de uma Política Distrital de Atenção Especializada em Saúde. “Neste fórum, discutimos a política de atenção secundária, além de reavaliar toda a estratégia, o processo de trabalho e a política normativa da atenção secundária, como o fortalecimento da rede de atenção à saúde”, explicou a superintendente da Região Norte, Débora Fernandes. Objetivo do fórum é debater soluções e a modelagem dos serviços da atenção secundária da rede pública, em prol da construção de uma política distrital | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF No evento, os participantes dividiram-se em grupos para debater e coletar informações sobre as experiências na região, reunindo as opiniões da assistência, especialistas e gestores. Os grupos englobavam temas como a saúde da mulher, de crianças e adolescentes, de pessoas com doenças infecciosas e com doenças crônicas não transmissíveis. Segundo a diretora Regional de Atenção Secundária, Halina Alves, com a reunião de diferentes setores, espera-se uma política mais ativa para o Distrito Federal. “O fórum tem o objetivo de definir políticas públicas da saúde para a atenção secundária e conta com todos os níveis de atenção, com a intenção de definir uma política mais ativa”, ressaltou. Para o diretor do Hospital Regional de Sobradinho (HRS), Bruno Guedes, o espaço de debate proporcionado pelo fórum permite a construção de soluções e de reavaliação do que funcionou ou não. “A Região Norte é uma região de vanguarda. Aqui, podemos avaliar onde erramos e onde queremos acertar. Estamos aqui para colaborar, para servir à atenção primária e à população”, declarou. Englobando Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Arapoanga e Fercal, a maior parte da população da região Norte é SUS dependente, correspondendo a 79,6% Segundo a representante da Coordenação de Atenção Secundária e Integração de Serviço (Coasis) Isabela Araújo, a modelagem visa a elaborar um modelo para a atenção secundária, priorizando a visão de trabalhar em uma política pública. “Viemos, hoje, ajustar a política de atenção especializada, pensando na qualidade do usuário; falar do SUS [Sistema Único de Saúde]; de qualidade do atendimento e de suporte aos pacientes”, detalhou. Dados da região As regiões de Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Arapoanga e Fercal reúnem uma população de 379.697 habitantes, sendo a maioria mulheres (196.166). Ao todo, a maior parte é SUS dependente, correspondendo a 79,6%. A Fercal é a maior parte dependente, representando 86,99%, e Planaltina, 84,23%. Atualmente, a rede de Atenção Secundária da Região Norte é composta por dois Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs), dois Centros de Especialidades para Atenção às Pessoas em Situação de Violência (Cepav), três Centros de Atenção Psicossocial (Caps), duas policlínicas e um ambulatório de Saúde Funcional (ASF). Entre esses dispositivos, em 2023, o ASF concentrou a maior quantidade de procedimentos, com 91.736 realizados, e, em segundo lugar, a policlínica de Sobradinho, com 49.618 procedimentos. Nos outros níveis de atenção, a região concentra 36 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e dois hospitais. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Aberta campanha para incentivar os registros na Ouvidoria

Quem nunca reclamou no grupo da família sobre a dificuldade de agendar consultas na rede pública de saúde, ou chamou o vizinho para falar que tem um buraco na rua que precisa ser consertado, ou ainda entrou nas redes sociais para falar mal dos serviços públicos, mas nunca utilizou os canais oficiais para exercer o papel de cidadão?  Entrar em contato com a Ouvidoria é a melhor forma de interagir com o governo e buscar soluções | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde Na semana em que se comemora o Dia da Ouvidoria – 16 de março –, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) preparou uma campanha para lembrar à população que existe um canal mais eficiente para buscar soluções que digam respeito à administração pública. A Ouvidoria é o espaço ideal e correto para os cidadãos se relacionarem com o Governo do Distrito Federal (GDF).  Utilizando o canal Participa DF para reclamar, sugerir, denunciar, solicitar informações ou ainda fazer elogios, as pessoas terão uma resposta efetiva do governo e ainda ajudarão a melhorar os serviços públicos prestados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Ouvidoria do Distrito Federal possui profissionais qualificados para cuidar de cada registro, encaminhar a questão ao órgão responsável e buscar uma solução para os problemas. Inteligência artificial Além disso, no Participa DF, com o auxílio da IZA, a inteligência artificial da CGDF, o cidadão pode fazer um registro de ouvidoria com mais agilidade e facilidade. A partir do relato, a IZA classifica o assunto da demanda e indica para qual órgão ela deve ser encaminhada. A participação da população por meio da Ouvidoria ajuda o GDF a mapear as principais demandas da cidade e direcionar os esforços para as áreas que precisam de mais atenção. E é o que a CGDF incentiva nesta campanha: a participação de cada pessoa, exercendo a cidadania e ajudando os serviços públicos a se aperfeiçoarem cada vez mais.  Acesse as redes sociais da CGDF e confira a campanha do Dia da Ouvidoria.   *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Setur e empresárias do DF debatem soluções inovadoras para turismo

O Turismo é o setor que mais inova no mundo. O turista de hoje não quer apenas visitar pontos turísticos ou conhecer novos lugares. Ele quer fazer parte da experiência, vivenciar o local em sua plenitude, por isso demanda do mercado cada vez mais opções criativas. Na tarde desta quinta-feira (9), a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, recebeu representantes do Conselho da Mulher Empresária do Distrito Federal (CME) para falar sobre empreendedorismo criativo com viés no desenvolvimento turístico. Empresárias apresentaram ideias de projetos que envolvem gastronomia, turismo religioso, cinema e artesanato durante o encontro que aconteceu na Casa de Chá, localizada na Praça dos Três Poderes. Como resultado dessa integração e dessa troca de experiências foi firmado um termo de cooperação entre a Setur e o CME para implementar projetos de desenvolvimento econômico e empreendedorismo em turismo na capital. A presidente do CME-DF, Ivonice Aires Campos Dias, afirmou que construir conjuntamente propostas para melhoria das condições de sustentabilidade do empreendedorismo em todas as suas dimensões, fortalece o aprendizado, umas com as outras. “Hoje tivemos um encontro maravilhoso porque reunimos a perspectiva de uma parceria inteligente, capaz de promover o desenvolvimento econômico e sócio cultural para o turismo atraindo pessoas, gerando emprego, renda e valorizando o empreendedorismo em turismo na nossa capital.” Para a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, receber projetos que trazem a experiência do turista para a cidade de forma empreendedora, com práticas inovadoras voltadas para a responsabilidade social, sustentabilidade e valorização dos recursos e dos talentos de Brasília é uma contribuição maravilhosa para a capital. “Estamos celebrando o início dessa parceria com o anúncio de um termo de cooperação de empreendedorismo e turismo na construção de produtos e experiências que iremos oferecer aos nossos visitantes. Vamos envolver as regiões administrativas e já nos próximos meses teremos novidades com projetos que vão fazer com que essa experiência de conhecer Brasília seja ainda muito mais especial”, disse a secretária. Sobre o Conselho da Mulher Empresária do Distrito Federal  Criado em 2019, o CME é formado por um grupo de empresárias que buscam oportunidades para mulheres empreendedoras diante de realidades econômicas diversas e debatem o mundo dos negócios para alavancar as parcerias no DF, no Brasil e no mundo. Além disso, visa a capacitação e promoção do desenvolvimento de lideranças femininas por meio de associativismo e valorização do empreendedorismo e geração de empregos qualificados para mulheres. Atualmente, cerca de 300 empreendedoras fazem parte do Conselho.   *Com informações Secretaria de Turismo

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Estudos investirão em ações para reforço ao transporte escolar

Serão feitos estudos com a meta de colocar em prática soluções para os problemas do setor | Foto: Mary Leal / SEE Com o objetivo de melhorar a qualidade do transporte escolar e gerar mais economia aos cofres públicos, foi criado um grupo de trabalho para estudar opções de solucionar de forma permanente os problemas do setor. A informação foi publicada na edição desta terça-feira (5) do Diário Oficial do DF, por meio de uma portaria conjunta das secretarias de Educação (SEE) e Mobilidade (Semob). Os estudos também vão buscar alternativas para que o transporte de estudantes não sofra interrupções. O grupo vai avaliar ainda a viabilidade de transferência do serviço para a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília Ltda. (TCB). Os integrantes têm 60 dias para a conclusão dos trabalhos, além de definir como poderá ocorrer uma transferência de funções e competências entre as pastas. Licitação Alguns contratos emergenciais que aguardam assinatura vão garantir a manutenção do transporte por um período determinado. Esse tipo de contrato só pode ser assinado após validação da Procuradoria-Geral do DF. Simultaneamente à opção emergencial, a SEE também elabora a licitação regular do serviço de transporte escolar para várias regiões do DF. Para que os serviços de transporte não sejam paralisados, a secretaria também busca a judicialização e notificações extrajudiciais das empresas que atuam por meio indenizatório, destacando a importância do interesse público dos estudantes envolvidos.  Os pagamentos das empresas que atuam com transporte escolar estão em dia. [Numeralha titulo_grande=”R$ 88.311.765,20″ texto=”Montante investido no transporte público entre fevereiro e setembro deste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, a SEE atende 57.811 estudantes que necessitam do transporte escolar, sendo 15 serviços de transporte escolar disponíveis para a rede pública. Em 2019, o valor investido no programa, somente no período de fevereiro a setembro, foi de R$ 88.311.765,20. Confira a portaria na íntegra. * Com informações da SEE

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