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Cartilha orienta sobre direitos da pessoa idosa e cuidados na longevidade

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) lançou nesta terça-feira (21), por meio do Conselho dos Direitos do Idoso, uma cartilha informativa que reúne orientações sobre os direitos e cuidados voltados à população com mais de 60 anos. Com linguagem acessível e conteúdo didático, o material tem como objetivo orientar não apenas as pessoas idosas, mas também familiares, cuidadores e a sociedade em geral sobre as garantias previstas no Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741/2003). A cartilha apresenta orientações sobre como buscar apoio e proteção nas áreas de saúde, assistência social e serviços públicos, além de reunir contatos úteis, como o Disque 100, os centros de referência especializados de assistência social (Creas) e unidades de atendimento do sistema de saúde. Projeções do IPEDF indicam que a população de idosos no DF deve crescer 63,3% até 2030 | Fotos: Divulgação/Sejus De acordo com o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a população idosa do DF deve crescer 63,3% até 2030. Atualmente, pessoas com mais de 60 anos já representam mais de 16% dos moradores do DF — um dado que reforça a importância de políticas públicas voltadas à longevidade, à prevenção de violências e à promoção do envelhecimento saudável. Entre as ações voltadas a esse público, destaca-se o Programa Viver 60+, iniciativa que promove o bem-estar e a valorização da pessoa idosa por meio de atividades físicas, culturais, educativas e de lazer. O programa busca fortalecer vínculos sociais, incentivar a autonomia e proporcionar qualidade de vida na velhice, transformando espaços públicos em pontos de convivência e cidadania ativa. [LEIA_TAMBEM]Disponível em formato digital no site da Sejus, a cartilha também busca conscientizar familiares e cuidadores sobre os deveres do Estado e da sociedade na construção de uma velhice digna, ativa e respeitosa. “Investir em políticas públicas voltadas à pessoa idosa é reafirmar o papel do Estado na sua proteção. Permitir o acesso à informação, ao cuidado e ao respeito significa construir um futuro em que envelhecer seja sinônimo de dignidade, e não de abandono”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. *Com informações da Sejus-DF  

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População idosa do DF cresce em ritmo acelerado e já ultrapassa 200 mil pessoas

No Distrito Federal, o envelhecimento da população é uma realidade cada vez mais presente. De acordo com o estudo Perfil da População Idosa do DF, do Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF), já são cerca de 200 mil pessoas com 60 anos ou mais. Em 2000, apenas 5,3% da população brasiliense era idosa; em 2010, o percentual subiu para 7,7%, e para 2030 a previsão é de quase 15%. "Estamos vivendo uma transformação social. A vida está cada vez mais longa, e precisamos aprender a aproveitar cada fase com qualidade e hábitos mais saudáveis" Carlos Uribe, neurologista “Estamos vivendo uma transformação social. A vida está cada vez mais longa, e precisamos aprender a aproveitar cada fase com qualidade e hábitos mais saudáveis”, explica Carlos Uribe, neurologista do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). Por trás dos números estão histórias de vida que inspiram. Epifânia Maria de Jesus, a irreverente “Dona Pifa”, é um exemplo que chama a atenção. Nascida em Correntina, no interior da Bahia, ela soma 108 anos de risadas, memórias e conquistas. Matriarca de uma família de 14 filhos, 39 netos, 44 bisnetos e 10 tataranetos, Dona Pifa carrega no olhar a vivência de quem atravessou um século de transformações. Aos 108 anos, Epifânia Maria de Jesus canta, recita poesias e garante que o segredo da longevidade é simples, alegria de viver | Fotos: Divulgação/IgesDF Apesar das perdas que o tempo impõe, ela não perdeu a energia nem o humor. “Ah, eu tenho a sorte boa, eu sou a Pifa que não pifa”, dispara, divertida. Entre os 90 e os 104 anos, realizou sonhos que muita gente mais jovem ainda adia — fez quatro tatuagens, incluindo uma chave dourada que, para ela, significa “fechar a vida com chave de ouro”. O feito rendeu um lugar no Guinness Book como a mulher mais velha a fazer uma tatuagem. Mesmo lidando hoje com sinais de demência, Dona Pifa segue vital: canta, recita poesias, recebe o carinho da família e garante que o segredo da longevidade é simples, alegria de viver. Neste Dia Nacional da Pessoa Idosa, celebrado em 1º de outubro, a data convida à reflexão sobre a importância de cuidar da saúde em todas as fases da vida. O objetivo é garantir qualidade, autonomia e bem-estar ao longo dos anos. Exemplos como o de Dona Pifa mostram que envelhecer pode ser leve e inspirador. Hábitos que fazem a diferença Segundo o neurologista Carlos Uribe, práticas simples e consistentes contribuem para uma velhice mais saudável: ter alimentação equilibrada; caminhadas, alongamentos e exercícios de força ajudam a manter a autonomia; fazer check-ups regulares, com consultas médicas e exames preventivos; cultivar amizades, hobbies e momentos de lazer; e dormir bem. “Quem se cuida desde cedo chega à terceira idade com muito mais disposição. Mas nunca é tarde para mudar”, reforça o neurologista. Quando a idade é só um número Prestes a completar 75 anos, Pedro Mauro Braga é outro exemplo de vitalidade. Aos 74, mantém uma rotina que muitos jovens invejariam. "Às segundas e quartas, eu faço hidroginástica e academia. Às terças, quintas e sextas, faço quatro quilômetros de caminhada, seis de corrida e uma hora de musculação”, conta, com a naturalidade de quem já transformou movimento em hábito. Pedro Mauro aposta no exercício físico como receita de longevidade Nos intervalos, Pedro encontra outras formas de se manter ativo, varre a calçada, ajuda na limpeza de casa, cuida das plantas e se dedica à marcenaria. Para ele, no entanto, a verdadeira felicidade não está apenas no corpo em movimento, mas na convivência com a família. “Os momentos mais felizes da minha vida são quando consigo reunir minha esposa, meus quatro filhos, meus três netos e minha nora. Não existe satisfação melhor.” *Com informações do IgesDF

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Mais de mil pessoas são atendidas na primeira edição do projeto Defensoria Longevidade

A primeira edição do projeto Defensoria Longevidade, da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), prestou 1.114 atendimentos voltados à população idosa do DF. A iniciativa, realizada nesta sexta-feira (13) no Nuclão da instituição, ofertou diversos serviços especializados ao público da terceira idade, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. Com um olhar sensível às demandas dessas pessoas, a DPDF disponibilizou suporte jurídico gratuito, além de orientações nas áreas social, habitacional e saúde, entre outros. A programação incluiu ações voltadas ao bem-estar e à valorização da autoestima da pessoa idosa. Foram distribuídos vouchers para sessões de cinema e promovidas atividades de inclusão digital, orientações sobre direitos da pessoa idosa e dinâmicas de fortalecimento de vínculos sociais. O evento contou ainda com encaminhamentos para emissão de documentos, atualização de dados e serviços essenciais para o dia a dia dos participantes. A programação do Defensoria Longevidade teve ações voltadas ao bem-estar e à valorização da autoestima da pessoa idosa | Foto: Divulgação/DPDF A participação de 30 idosas acolhidas pela Casa Flor, unidade gerida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e voltada ao atendimento de mulheres em situação de rua ou extrema vulnerabilidade, foi um dos momentos mais marcantes.  “O objetivo é oferecer uma gama de serviços especializados pensados para acolher, orientar e garantir dignidade a esse público. Nosso objetivo é fazer com que a população da terceira idade se sinta respeitada, assistida e incluída nas políticas públicas que lhes são de direito”, afirmou a subdefensora pública-geral e coordenadora do evento, Emmanuela Saboya. “Eu já não sabia mais o que fazer para desbloquear minha aposentadoria. Com 70 anos e dependendo desse dinheiro, a situação estava difícil. Hoje, eu saio daqui com a esperança renovada. Nem sempre temos com quem contar, e iniciativas como essa mostram que ainda tem gente olhando por nós”, agradeceu Boaventura Pereira de Souza, 70 anos, artesão e morador de São Sebastião. *Com informações da DPDF

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Programa Ginástica nas Quadras celebra mais de três décadas de saúde e inclusão

Governo do Distrito Federal · PROGRAMA GINÁSTICA NAS QUADRAS CELEBRA MAIS DE TRÊS DÉCADAS DE SAÚDE E INCLUSÃO O Parque da Cidade, em Brasília, foi palco, nesta sexta-feira (30), do 3º Encontro Distrital do Programa Ginástica nas Quadras (PGinq), iniciativa de promoção da saúde, bem-estar e integração social. Com mais de 30 anos de história e 45 polos ativos em diferentes regiões administrativas, o programa atende gratuitamente cerca de 12 mil pessoas por ano, com foco na população da terceira idade. Na última terça-feira (27), foi publicada a Portaria nº 588, que institui a orientação pedagógica para o Programa Escola-Comunidade Ginástica nas Quadras, que fortalece a metodologia do programa, reafirmando o papel como política pública consolidada na rede de ensino.  Parque da Cidade recebeu o 3º Encontro Distrital do Programa Ginástica nas Quadras | Foto: Mary Leal/SEEDF Durante a celebração, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressaltou a importância social da iniciativa, que vai além da prática esportiva. “O Ginástica nas Quadras veio para promover a saúde da comunidade aposentada, da melhor idade. Mas não é só isso. Eles socializam, se conectam. É muito importante que a gente alcance o idoso que está sozinho, e esse é um momento de integração e acolhimento”, destacou. A vice-governadora Celina Leão reforçou o compromisso do governo com a promoção da saúde por meio do esporte e da educação.  “O 3º Encontro Distrital do Programa Ginástica nas Quadras reforça a marca de um governo que trata o esporte como política pública, priorizando a saúde física e mental da população, com inclusão e dignidade. É uma iniciativa que fortalece os laços entre escola e comunidade e promove qualidade de vida para todos.” Promoção da saúde  Mais de 30 anos de história e 45 polos ativos em diferentes regiões administrativas; programa atende cerca de 12 mil pessoas por ano | Foto: Luh Fiuza/VGDF O programa funciona em quadras, parques e bairros do DF, oferecendo atividades como pilates e ginástica funcional, sempre conduzidas por profissionais de educação física da rede pública. O professor Ronaldo Seggiaro atua no projeto há seis anos em Taguatinga, e explica os pilares da iniciativa: “A gente tem alguns pilares, que é a atividade física como meio, mas a gente também tem a parte social, a parte psicológica e a interação das pessoas com a comunidade mesmo.” Maria Luciene Costa, de 65 anos, participante do polo de Vicente Pires, é um exemplo dos benefícios do programa. Antes sedentária e com dificuldades para frequentar academias, ela encontrou nas atividades físicas uma nova perspectiva de vida. O professor Ronaldo Seggiaro ao lado da mãe, Maria Luciene | Foto: Mary Leal/SEEDF “Estou com 65 anos e praticamente não sinto dores, porque a ginástica ajuda demais. Além disso, evita as filas nos hospitais. Espero que o programa cresça cada vez mais e que mais pessoas se conscientizem da importância da atividade física.” [LEIA_TAMBEM]A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga, lembrou que o programa nasceu dentro da rede pública de ensino e que seguirá como um projeto da Educação. “Este é um programa que nasceu na Educação e vai continuar na Educação. Muitos outros órgãos querem levar a Ginástica nas Quadras, mas a secretária Hélvia não abre mão”, afirmou, destacando o empenho da pasta na ampliação da iniciativa. O PGinq representa um modelo bem-sucedido de política pública, que fortalece os vínculos entre escola e comunidade, promovendo uma sociedade mais ativa, saudável e integrada. Com a perspectiva de expansão e o apoio governamental consolidado, o programa mantém-se como referência nacional na promoção da saúde comunitária por meio da educação. *Com informações da Secretaria de Educação    

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Programa Viver 60+ promove saúde e fortalece integração social entre idosos 

Dança e várias atividades dinâmicas fazem parte da rotina que as participantes do programa Viver 60+, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), seguem para manter a saúde e a amizade entre si. Entre outros polos, as práticas ocorrem em Ceilândia, Taguatinga, Samambaia e Santa Maria de segunda a sexta-feira, proporcionando qualidade de vida e atenção a quem mais precisa. Exercendo diferentes atividades, grupos envolvidos no projeto da Sejus-DF se reúnem e reforçam o compromisso com a qualidade de vida | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O projeto, criado em 2020 e conduzido pela Subsecretaria de Políticas para Idosos (Subidoso) da Sejus, também oferece fisioterapia para a população idosa em parceria com centros universitários e escolas técnicas. Atividades Logo cedo, às quartas-feiras, um grupo que já se tornou de amigas inicia o dia praticando ginástica funcional no Centro Pastoral da Igreja Nossa Senhora de Fátima, em Taguatinga, onde são desenvolvidas atividades que promovem o bem-estar e a convivência entre as pessoas idosas. Marlene Guariento: “A gente se movimenta e fortalece a união e a comunicação com as pessoas. Me sinto acolhida, estou mais ágil e animada” Com 92 anos e dançando as músicas da época de que gosta nas aulas coletivas, a aposentada Marlene Guariento participa do projeto desde o início e afirma: “Para mim, faz muito bem. A gente se movimenta e fortalece a união e a comunicação com as pessoas. Me sinto acolhida, estou mais ágil e animada. Ficar parada não acrescenta em nada. A gente fica à vontade e tem a possibilidade de fazer ginástica. O projeto é maravilhoso e acessível para quem não tem dinheiro”. A aposentada Elza Ramos também frequenta o grupo: “A gente se anima, porque o pessoal da turma é muito entrosado” “Criamos essa ação com a missão de protegê-los e oferecer dignidade, e ver que, após três meses, todos saíram saudáveis, física e emocionalmente fortalecidos, sem nenhum caso de contaminação, é uma conquista imensa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Para a aposentada Elza Ramos, 74, o programa faz toda a diferença na disposição e na autoestima. “Quando a gente chega a uma certa idade, depois de ter focado tanto filhos, netos, casa e tudo isso, precisa de uma coisa para renascer”, avalia. “Fiquei mais animada depois do projeto, acho que eu penso mais em mim. E a gente se anima, porque o pessoal da turma é muito entrosado”. Projetos que salvam “Criamos essa ação com a missão de protegê-los e oferecer dignidade, e ver que, após três meses, todos saíram saudáveis, física e emocionalmente fortalecidos, sem nenhum caso de contaminação, é uma conquista imensa”, lembra a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Eles não apenas encontraram um abrigo seguro, mas também carinho, cuidado e a orientação necessária para enfrentar essa nova realidade.” A experiência no Viver 60+ é mais uma vivência positiva na vida da aposentada Sônia Maria dos Santos, 68. Ela foi integrante de outro projeto desenvolvido pela Sejus-DF: o Hotelaria Solidária, por meio do qual recebeu hospedagem temporária junto a outras pessoas idosas em situação de risco durante a pandemia da covid-19, tendo um ambiente seguro com todo o suporte necessário para a saúde física e emocional. Sônia dos Santos: “Eu me sinto feliz de estar viva e continuar gostando da vida, exatamente por participar de programas só para idosos” Sônia mantém amizades com outras pessoas que frequentaram projetos promovidos pela secretaria. “Eu me sinto feliz de estar viva e continuar gostando da vida, exatamente por participar de programas só para idosos”, afirma. “É uma salvação! Sinto como se eu tivesse sido adotada pela equipe da Sejus, e adotei eles de volta. Aqui não existe classe social, mas mulheres idosas que querem melhorar a sua condição física e qualidade de vida. Você chega hipertensa, com diabetes ou com dor e começa a sentir a diferença após a participação”. A psicóloga Ingrid Sara, que atuou no projeto Hotelaria Solidária, reforça a importância das atividades de lazer e entretenimento para garantir sua saúde emocional e física da terceira idade. “No processo de envelhecimento, muitos idosos acham que perdem a função, o que não é verdade; então resgatamos a importância deles nos processos sociais de aprendizado, e, a partir disso, eles se sentem mais autônomos e pertencentes, sabendo que tem uma pasta que cuida deles”, explica. “Isso resulta em um desafogamento de filas de espera dos atendimentos em saúde, porque o movimento e o autocuidado previnem diversas doenças.” Inscrições O Viver 60+ oferece aulas de zumba em outras cidades que também possuem equipamentos de ginástica. Com essas atividades, o programa está presente em Água Quente, Asa Sul, Ceilândia, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Riacho Fundo II, Taguatinga e Estrutural, com alguns locais atendendo em múltiplos núcleos. As aulas são ministradas por professores contratados pela Sejus-DF. O programa se expandirá para seis novos polos com outras atividades, em parceria com o Instituto Latino-Americano de Educação para a Segurança (Ilaes), abrangendo São Sebastião, Ceilândia, Samambaia, Plano Piloto, Recanto das Emas e Itapoã. As inscrições para o Viver 60+ podem ser feitas online, pelo site da Sejus-DF ou presencialmente, nos núcleos do programa, facilitando o acesso e promovendo a inclusão e o bem-estar da população idosa.  

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Projeto Maturidade em Ação leva atividades físicas gratuitas a idosos de Sobradinho

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) firmou uma parceria com o Instituto Expressão Cultural de Brasília (IECB) para implementar o projeto Maturidade em Ação, em Sobradinho. O programa oferece atividades físicas gratuitas e seguras para 50 pessoas idosas da região, focando na melhoria da saúde física e na integração social dos participantes. O extrato do termo de fomento desta parceria foi publicado nesta quinta-feira (13), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As atividades incluem dança, ginástica funcional, caminhadas orientadas, alongamentos e exercícios de fortalecimento muscular, respeitando as limitações e necessidades dos idosos. Além disso, o projeto promove momentos de convivência e socialização, incentivando a troca de experiências e o fortalecimento da autoestima. As atividades incluem dança, ginástica funcional, caminhadas orientadas, alongamentos e exercícios de fortalecimento muscular, respeitando as limitações e necessidades dos idosos | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O projeto é financiado por emenda parlamentar do deputado distrital Martins Machado, no valor de R$ 50 mil. Os recursos serão utilizados para a contratação de profissionais especializados, aquisição de materiais esportivos e suporte logístico para a realização das atividades. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância da iniciativa para a promoção do bem-estar das pessoas idosas. “O Maturidade em Ação reforça nosso compromisso com políticas públicas voltadas para este público, garantindo mais qualidade de vida e inclusão social para os participantes”, afirmou. Os encontros são realizados quatro vezes por semana, em horários adaptados para atender às necessidades das pessoas idosas, com acompanhamento de educadores físicos e fisioterapeutas. Por exemplo, as aulas de ginástica ocorrem às segundas e quartas, das 19h30 às 20h30; e as de zumba, às terças e quintas, das 18h15 às 19h15. As inscrições para o projeto estão abertas e podem ser feitas diretamente no local das atividades, na Quadra Poliesportiva do Instituto Educacional Santo Elias (Quadra 13), ou por meio do telefone 99872-8098. *Com informações da Sejus-DF

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Circuito multissensorial em unidades básicas de saúde previne quedas em idosos

Mais de 50 unidades básicas de saúde (UBSs) estão aptas a oferecer os Circuitos Multissensoriais, programa da Secretaria de Saúde (SES-DF) que disponibiliza atividades para reforçar o equilíbrio e evitar quedas da população idosa. Um dos grupos, que funciona na UBS 2 da Asa Norte, oferece, semanalmente, um trajeto composto por diversas estações com atividades físicas específicas, como desvio de obstáculos, exercícios de coordenação motora e práticas de fortalecimento muscular. De acordo com a fisioterapeuta Daniele Hossaka, coordenadora do programa na UBS 2, o circuito conta com equipamentos variados, como pesos livres, cordas, estepes, argolas e camas elásticas. “Esses exercícios evitam a queda. Temos vários pacientes que relatam a volta do equilíbrio e da segurança ao fazer as atividades”, explica. O circuito conta com equipamentos variados, como pesos livres, cordas, estepes, argolas e camas elásticas | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde A profissional relata que a participação também ajuda na melhoria do convívio social e saúde mental e destaca que é preciso mais atenção nessa fase da vida. “Com o envelhecimento, o corpo humano sofre algumas modificações fisiológicas, como a perda de músculos, de massa magra, massa óssea e visão. Por isso, o exercício físico é essencial para ter a manutenção do volume muscular e evitar sarcopenia – perda de massa e força muscular”, afirma. Suely Rosa, 68, moradora da Asa Norte, conta que o programa de equilíbrio da UBS tem sido fundamental para manter-se saudável. “Sou aluna do grupo há mais de dois anos e posso dizer que me sinto muito mais equilibrada agora. Antes, caía constantemente, tropeçava e perdia o equilíbrio, o que me causava muitos transtornos. Hoje, estou mais forte, consigo levantar da cadeira sem esforço e caminhar com mais facilidade”, relata. “Hoje, estou mais forte, consigo levantar da cadeira sem esforço e caminhar com mais facilidade” Suely Rosa Ela destaca também que a equipe multidisciplinar a ajudou a controlar o diabetes e a labirintite, doenças que antes pioravam a mobilidade. “A equipe de nutrição foi essencial para controlar o meu colesterol e a taxa de açúcar no sangue, algo que antes parecia impossível”, comenta. Além disso, a convivência com o grupo de amigos – formado por pessoas da mesma faixa etária – auxilia na saúde mental. Para Hossaka, além dos fatores biológicos, é necessário prestar atenção ao uso de medicamentos. “É comum que idosos tomem sedativos, ansiolíticos ou diuréticos, que também podem estar atrelados aos riscos de queda. Sem contar que a senilidade pode causar confusão mental e fazer com que a pessoa acabe trocando remédios ou errando na dosagem”, pontua. Como evitar quedas 22 milhões Número de idosos no Brasil, segundo o IBGE O último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que o Brasil possui 22 milhões de pessoas com 65 anos ou mais, o equivalente a 11% da população. As quedas representam um sério risco à saúde e à qualidade de vida dos idosos. Segundo dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), 40% das pessoas com 80 anos ou mais sofrem quedas anualmente. Esse dado alarmante reforça a necessidade de ações eficazes de prevenção. O ortopedista Nicolay Jorge Kircov, da SES-DF, aponta que, para identificar pacientes vulneráveis que necessitam de maior atenção, recomenda-se a realização de testes de equilíbrio e de mobilidade durante as consultas de rotina. “Esses testes, em geral, consistem em avaliar a capacidade do idoso de se manter equilibrado por dez segundos em diferentes posições. É uma ferramenta valiosa para o rastreio do risco de quedas em pessoas dessa faixa etária”, pontua. Para o médico, a prática regular de atividades físicas em busca de fortalecimento muscular, a alimentação balanceada e o tratamento de comorbidades, como hipertensão e diabetes, são medidas essenciais para prevenir quedas. “A remoção de tapetes, o uso de calçados adequados e presos aos pés, a instalação de barras de apoio em banheiros e a melhoria da iluminação são também cuidados fundamentais”, reforça. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Projeto Melhor Idade oferece atividades de saúde e bem-estar a mulheres idosas em Sobradinho

Com foco na saúde e qualidade de vida das mulheres idosas, a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Líderes do Brasil, leva o projeto Melhor Idade à Região Administrativa de Sobradinho. A iniciativa pretende atender 160 mulheres de 13 de janeiro a 15 de abril, oferecendo atividades voltadas ao cuidado físico e mental, como pilates, fisioterapia, atendimento nutricional e palestras educativas sobre saúde e qualidade de vida. O projeto tem como principal objetivo promover o bem-estar das mulheres, em especial daquelas com mais de 60 anos, que muitas vezes enfrentam desafios relacionados à saúde e ao envelhecimento. As atividades são realizadas presencialmente nos turnos matutino e vespertino. Além de proporcionar acesso a serviços essenciais, o projeto incentiva hábitos saudáveis e fortalece a autoestima das participantes. O projeto Melhor Idade terá inscrições abertas até o dia 12, ou até o preenchimento das vagas | Fotos: Divulgação/SMDF Segundo a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a iniciativa é um passo importante para garantir que as mulheres idosas sejam vistas e cuidadas com respeito e dignidade. “O projeto não é apenas sobre promover atividades físicas e atendimentos de saúde. É também sobre reconhecer o valor das idosas na nossa sociedade e criar um espaço onde elas possam se sentir acolhidas e respeitadas. Trabalhar com essa faixa etária é essencial para garantir que elas tenham o apoio necessário para viver com mais qualidade de vida. Essa é uma oportunidade de promover a inclusão, a saúde e o bem-estar delas”, comentou a secretária. Entre os serviços oferecidos, destacam-se aulas de pilates, que ajudam no fortalecimento muscular e na melhora do equilíbrio; sessões de fisioterapia, voltadas para prevenir e tratar dores ou lesões; atendimentos com nutricionistas, que auxiliam na elaboração de uma dieta equilibrada; e palestras com especialistas abordando temas como prevenção de doenças crônicas, cuidados com a saúde mental e envelhecimento ativo. As inscrições para o Melhor Idade estão abertas até o dia 12 de janeiro, ou até o preenchimento das vagas. Das 160 vagas gratuitas oferecidas, 80 são destinadas a mulheres idosas, 65 para mulheres em geral e 15 reservadas para pessoas com deficiência (PcDs). As atividades do projeto serão realizadas na Quadra 13, CL 18, Sobradinho, Loja OTE 02. Para realizar a inscrição, as interessadas podem se dirigir ao local pessoalmente ou entrar em contato pelo telefone (61) 92002-6864. *Com informações da SMDF

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