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Sancionada lei que veda diferenciação de elevadores no DF

O governador Ibaneis Rocha sancionou nesta quinta-feira (26) a Lei nº 7.645/2024, que proíbe a utilização das denominações “Elevador Social” e “Elevador de Serviço” em edifícios públicos e privados do Distrito Federal. A lei foi publicada em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF). Em vigor a partir desta quinta-feira (26), nova lei proíbe a utilização das denominações “Elevador Social” e “Elevador de Serviço” em edifícios públicos e privados do Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A nova legislação, de autoria do deputado Max Maciel, tem como objetivo coibir discriminações, garantir igualdade e dignidade a todos os trabalhadores, além de facilitar o acesso a estabelecimentos privados. O descumprimento da lei pode acarretar em infrações e multas que podem chegar a R$ 5 mil. Instituições públicas que não cumprirem a lei estarão sujeitas a responsabilização administrativa de seus dirigentes. A norma entrou em vigor nesta quinta-feira (26).

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Regiões de Planaltina ficam sem energia nesta segunda-feira (21)

Nesta segunda-feira (21), a energia será desligada em Planaltina, das 9h às 14h, no Núcleo Rural Taquara, Chácara 55, para poda de árvores. A suspensão do serviço é necessária para segurança dos trabalhadores da Neoenergia e também da população. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer falta de energia em algumas regiões sem comunicação prévia. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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Notificações de acidentes e doenças de trabalho crescem 44% no DF

Acidentes de trabalho e doenças ocupacionais ganham cada vez mais relevância não apenas como um problema de saúde pública, mas também como um desafio para a segurança e bem-estar dos trabalhadores. Relatórios precisos e abrangentes sobre esses incidentes desempenham um papel crucial na assistência imediata aos afetados e na prevenção de futuros episódios. “A notificação deve ser feita por qualquer profissional de saúde, a partir da suspeita de doenças e agravos relacionados ao trabalho. Todos os profissionais de saúde, em seu nível de atenção, precisam estar atentos a reconhecer e notificar esses casos” Juliana Moura da Silva, gerente do Cerest-DF O Distrito Federal conta com 1,7 milhão de trabalhadores economicamente ativos. Na capital, as notificações de acidentes, doenças e agravos têm aumentado. Apenas nos primeiros quatro meses deste ano foram 3.801 casos – um aumento de 43,8% em relação ao mesmo período de 2023. A alta expressiva nos registros é acompanhada pelos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), que sensibiliza os profissionais da área sobre a importância da notificação de agravos relacionados ao trabalho. No DF, esse acompanhamento é coordenado pela Diretoria de Saúde do Trabalhador (Disat), vinculada à Secretaria de Saúde (SES). Os centros de referência promovem ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador por meio da prevenção e vigilância. Cabe a eles promover a integração da rede de serviços de saúde do SUS, assim como suas vigilâncias e gestão, na incorporação da Saúde do Trabalhador em sua atuação rotineira. Relatórios precisos e abrangentes sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais desempenham um papel crucial na assistência imediata aos afetados e na prevenção de futuros episódios | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Suas atribuições incluem apoiar investigações de maior complexidade, assessorar a realização de convênios de cooperação técnica, subsidiar a formulação de políticas públicas, fortalecer a articulação entre a atenção básica, de média e alta complexidade para identificar e atender acidentes e agravos relacionados ao trabalho. Os relatórios que registram acidentes, doenças e outros agravos relacionados ao ambiente profissional são fundamentais para compreender a realidade desses incidentes. A partir deles, é possível traçar estratégias de prevenção mais eficazes. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, só em 2023 foram registrados mais de 540 mil acidentes de trabalho no país. No DF, foram 9.158 notificações ao longo de todo o ano passado. As fiscalizações do Cerest são feitas através de denúncias no portal da ouvidoria do órgão, solicitações do Ministério Público do Trabalho, órgãos de representação dos trabalhadores ou quando há evidência epidemiológica de risco em ambientes de trabalho. Algumas ações adotadas pela Diretoria de Saúde do Trabalhador estão na elaboração de notas técnicas, com cuidados e orientações sobre acidentes, doenças e agravos no ambiente de trabalho | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Colaboração entre setor público e privado A colaboração entre a rede pública e privada é essencial para o registro eficiente desses casos. Quando um trabalhador dá entrada em uma unidade de saúde após um acidente de trabalho, por exemplo, o sistema de saúde tem um papel crucial em assegurar que o incidente seja adequadamente documentado. Isso não apenas facilita o tratamento médico imediato, mas também contribui para estatísticas precisas que orientam políticas públicas e iniciativas empresariais de segurança. “A notificação deve ser feita por qualquer profissional de saúde, a partir da suspeita de doenças e agravos relacionados ao trabalho. Todos os profissionais de saúde, em seu nível de atenção, precisam estar atentos a reconhecer e notificar esses casos”, explica Juliana Moura da Silva, gerente do Cerest-DF. As fiscalizações do Cerest são feitas através de denúncias ou quando há evidência epidemiológica de risco em ambientes de trabalho | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Prevenção De acordo com Elaine Faria Morelo, diretora do Disat-DF, a maioria dos acidentes de trabalho poderia ser evitada com medidas adequadas de prevenção. Capacitação constante dos trabalhadores, implementação de normas de segurança rigorosas e revisão periódica das condições de trabalho são alguns passos fundamentais nesse sentido. O engajamento, tanto do setor público quanto do setor privado, é crucial para promover uma cultura de segurança e prevenção no ambiente de trabalho. “O nosso objetivo é promover ações para melhorar ambientes e processos de trabalho. A gente quer reduzir esses acidentes e agravos, doenças ocupacionais. A gente quer que o trabalhador tenha saúde e desenvolva suas ações e capacidades sem adoecer”, ressalta Elaine. Algumas ações adotadas pela Diretoria de Saúde do Trabalhador estão na elaboração de notas técnicas, com cuidados e orientações sobre acidentes, doenças e agravos no ambiente de trabalho. Há, por exemplo, documentos sobre acidentes de trabalho com exposição a material biológico, o uso de equipamento de proteção individual (EPI), e medidas de prevenção à dengue e síndromes gripais para empresas. Além disso, os centros de referência também marcam presença em empresas para sensibilizar os empregados sobre os cuidados necessários.

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Exposição de Sebastião Salgado abre para visitação neste sábado (26)

Depois de um intervalo de mais de 20 anos desde a primeira montagem no Brasil, a exposição Trabalhadores, do fotojornalista Sebastião Salgado, está em cartaz em Brasília. A obra, que levou seis anos para ser produzida, está disponível para visitação do público no SESI Lab, a partir deste sábado (26), das 10h às 19h. Sebastião Salgado é o primeiro artista a expor na galeria de exposições temporárias do museu. A mostra conta com 150 fotografias, que representam uma visão ampla e impactante do mundo do trabalho em diferentes países. A mostra, aberta para visitação do público no SESI Lab a partir deste sábado (26), conta com 150 fotografias que representam uma visão ampla e impactante do mundo do trabalho em diferentes países | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília As fotografias foram produzidas entre 1986 e 1992 e trazem a reflexão de como a tecnologia impactou nos processos de trabalho. A mostra representa uma espécie de arqueologia visual da Revolução Industrial, período em que o trabalho manual foi o eixo central da vivência de mulheres e homens pelo mundo. O objetivo da exposição é abordar e refletir sobre os processos manuais de produção que ainda existem, antes que desapareçam completamente. De acordo com o arquiteto especialista em exposição da equipe de Sebastião Salgado, Álvaro Razuk, “a ideia é retratar os tipos de trabalho que tendem a desaparecer, como cortadores de cana e as indústrias de motocicleta na Ásia, que antigamente era toda manual e hoje está praticamente toda robotizada” “Essa exposição está sendo apresentada no Brasil pela terceira vez. A última vez foi em 2014. A ideia é retratar os tipos de trabalho que tendem a desaparecer, como cortadores de cana e as indústrias de motocicleta na Ásia, que antigamente era toda manual e hoje está praticamente toda robotizada”, afirmou o arquiteto especialista em exposição da equipe de Sebastião Salgado, Álvaro Razuk. A mostra no SESI Lab está completa, com 150 fotografias divididas em sete capítulos, organizados em uma sequência narrativa que fica em exposição até 28 de janeiro de 2024. “Essa é uma exposição que Sebastião fez em película. Todas essas fotos foram ampliadas no estúdio de Sebastião Salgado, em Paris, e trazidas para Brasília. São impressões analógicas”, detalhou. O objetivo da exposição é abordar e refletir sobre os processos manuais de produção que ainda existem, antes que desapareçam completamente Neste fim de semana, excepcionalmente, as entradas do SESI Lab para conferir a exposição serão gratuitas. Nos outros dias, a mostra ocorre no mesmo horário de funcionamento do espaço: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h. Já aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h. A entrada é emitida na plataforma da Sympla ou na bilheteria física por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), além de ampla política de gratuidade. O mesmo bilhete dá acesso, também, a todas as galerias de longa duração que reúnem mais de 100 aparatos interativos, bem como participação nas atividades no Espaço Maker, mediante a programação e disponibilidade. SESI Lab Localizado no coração de Brasília, — em frente ao Conic Brasília e ao lado da Plataforma Superior da Rodoviária do Plano Piloto —, este é um dos espaços mais interativos e inovadores de Brasília. Com cerca de 8 mil metros quadrados de área construída e 33 mil metros quadrados de área externa, o local conta com uma infinidade de engenhocas criativas, inventivas e tecnológicas. Toda essa transformação foi possível graças à parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sistema S, que transformaram o antigo Edifício Touring no SESI Lab por meio do programa Adote uma Praça. Alunos da Escola Classe 53 de Taguatinga visitaram a exposição nesta quinta-feira, como Thomas de Moura de 8 anos, que sentenciou: “Eu estou achando a visita muito legal porque tem várias coisas aqui que dá pra testar, coisas que eu nem sabia que podia acontecer” A área interna dispõe de expositivos, criativos e maker, salas interdisciplinares, um painel de LED com 84 metros quadrados, café e loja conceito. O lugar perfeito para promover cultura e lazer para todas as idades. Desde a abertura, em novembro de 2022, até 23 de agosto deste ano, o espaço já recebeu mais de 172 mil visitantes. “Nós criamos o SESI Lab para estabelecer conexões entre processos criativos para disseminar a ciência, tecnologia, arte e cultura”, explicou a gerente-executiva de Cultura do SESI, Claudia Ramalho. “A nossa parceria com o GDF foi muito importante. Vale ressaltar a importância do governo para a gente viabilizar o funcionamento do SESI Lab. Pelo programa Adote uma Praça, foi muito importante para a gente devolver à cidade um espaço seguro e bonito de se circular”, pontuou. A gerente-executiva Claudia Ramalho reforçou: “A nossa parceria com o GDF foi muito importante. Vale ressaltar a importância do governo para a gente viabilizar o funcionamento do SESI Lab. Pelo programa Adote uma Praça, foi muito importante para a gente devolver à cidade um espaço seguro e bonito de se circular” Além de ser uma opção de lazer para as famílias aos fins de semana, o SESI Lab também é uma excelente alternativa para atividades educativas fora das salas de aula. Foram mais de 12,8 mil alunos de escolas públicas atendidas desde março, em visitas agendadas para grupos escolares. Nesta quinta-feira (24), a visitação ficou por conta dos alunos da Escola Classe 53 de Taguatinga. “Eu estou achando a visita muito legal porque tem várias coisas aqui que dá pra testar, coisas que eu nem sabia que podia acontecer”, compartilhou o Thomas de Moura, 8 anos. “Aqui é legal para aprender várias coisas. E como aqui é grande! Eu estou animada para conhecer tudo e muito curiosa para chegar a hora de a gente ir lá pra cima. Não sei o que tem lá, mas parece ser muito grande”, revelou, empolgada, Bianca Bezerra, 8 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A gerente-executiva Claudia Ramalho ressalta a importância de se ter um espaço fora das salas de aula para promover o ensino. “As escolas no Brasil, no geral, são muito conteudistas. O professor não tem tempo para atividades extracurriculares. A gente, então, trouxe o currículo aqui para dentro do SESI Lab. Olha que interessante o aluno ter a oportunidade de conhecer uma exposição do Sebastião Salgado”, defendeu. Serviço SESI Lab: arte, cultura, ciência e tecnologia – Onde fica: Setor Cultural Sul – Brasília, DF – Pontos de referência: Antigo Edifício Touring Club, em frente ao Conic Brasília e ao lado da Plataforma Superior da Rodoviária do Plano Piloto – Horário de atendimento: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h – Reserve seu ingresso pelo site do SESI Lab

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Conselho de Assistência Social tem novos representantes da sociedade civil

O Conselho de Assistência Social (CAS-DF) realizou nesta quinta-feira (6) eleição para recomposição dos representantes da sociedade civil do segmento dos trabalhadores e usuários da assistência social. Foram eleitos cinco novos integrantes para completar o mandato até 2024: dois representantes dos usuários e três dos trabalhadores da assistência social. Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o CAS-DF é composto por 48 conselheiros, sendo 24 titulares e respectivos suplentes, entre representantes do governo, entidades, trabalhadores e usuários da assistência social. O conselho tem como objetivo normatizar, disciplinar, acompanhar, avaliar e fiscalizar a execução da Política de Assistência Social do Distrito Federal. O CAS-DF é composto por 48 conselheiros, sendo 24 titulares e respectivos suplentes, entre representantes do governo, entidades, trabalhadores e usuários da assistência social | Foto: Dyego Santos/Sedes “Essa recomposição é muito importante para o pleno funcionamento do conselho, para assegurar o controle social e fortalecer esse órgão que é tão importante para o Sistema Único de Assistência Social (Suas)”, destaca o presidente do CAS-DF, Coracy Chavante, que também é subsecretário de Assistência Social da Sedes. “O CAS-DF cumpre papel de fiscalizar e coordenar o controle social. Esse controle social é acompanhamento da execução do Orçamento, das políticas públicas, do serviço prestado pelas entidades socioassistenciais.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O CAS-DF é o responsável pela organização das Conferências Distritais de Assistência Social, que ocorrem a cada dois anos para reunir propostas de aprimoramento da política em todo o país. Neste ano, está marcada para os dias 19 e 20 de outubro a XV Conferência Distrital de Assistência Social do DF. “É um momento histórico do conselho de necessitar recompor a sociedade civil, e de também buscar uma solução em função da necessidade de fortalecer o controle social do DF”, reitera a vice-presidente do CAS-DF, representante das entidades de assistência social, Neidiana Adriana Jerônimo da Cunha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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DF Inova Tech entrega certificados de cursos gratuitos de capacitação

O programa DF Inova Tech, uma iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), entregou 100 certificados a estudantes de baixa renda, alunos do ensino médio das redes pública e privada, trabalhadores em geral e pessoas que estejam em busca de uma oportunidade para se reinserir no mercado de trabalho. Para a estudante Letícia da Silva Bezerra (com o diploma), o programa DF Inova Tech possibilitou a oportunidade de ter uma nova visão do mercado de trabalho: “Mesmo fazendo faculdade de tecnologia, participar do Inova Tech me trouxe uma nova perspectiva de como é atuar na área de tecnologia” | Foto: Divulgação/Secti-DF Para o secretário da Secti, Gustavo Amaral, o DF Inova Tech é uma importante ferramenta para promover a inclusão produtiva de jovens/adultos e estimular a economia do DF por meio da geração de emprego e renda, atração de novos investimentos e do aumento da produtividade. “A inovação e a formação de recursos em áreas estratégicas, como as tecnologias da informação, são imprescindíveis para que tenhamos uma economia desenvolvida e criativa”, destaca. [Olho texto=”“O mercado de tecnologia está em constante transformação. Os avanços na inteligência artificial, na tecnologia da informação e no setor aeroespacial são um claro exemplo disso. Por isso, é fundamental que os profissionais se atualizem e busquem conhecimento sempre”” assinatura=”Fábio de Souza, secretário-executivo da Secti-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Sistema Fibra-DF, Graciomário de Queiroz, enalteceu a importância de se oferecer uma educação tecnológica de qualidade para atender às necessidades do mercado: “Os cursos do DF Inova Tech são uma oportunidade única para que os nossos jovens possam se qualificar profissionalmente e buscar a inserção no mercado de trabalho.” Para a estudante Letícia da Silva Bezerra, participante do curso Desenvolvedor Front-end, o programa possibilitou a oportunidade de ter uma nova visão do mercado de trabalho. “Mesmo fazendo faculdade de tecnologia, participar do Inova Tech me trouxe uma nova perspectiva de como é atuar na área de tecnologia”, afirma. Já com 5,6 mil alunos formados desde que foi criado, o DF Inova Tech é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF), executada em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF) Com o objetivo de estimular a inovação e qualificar profissionais para o setor produtivo, o DF Inova Tech é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF), executada em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF). Ao todo, o programa já formou 5,6 mil alunos desde que foi criado. O programa oferece diversos cursos de iniciação, aperfeiçoamento e qualificação profissional nas seguintes áreas: Tecnologia da informação (TI), Energia, Informática básica, Automação industrial, Construção civil e Metalomecânica, entre outros. Os cursos são 100% gratuitos e as inscrições podem ser feitas por meio do site do programa. Palestra sobre capacitação profissional e empregabilidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a cerimônia de entrega de certificados, o secretário-executivo da Secti-DF, Fábio de Souza, proferiu uma palestra sobre capacitação profissional e empregabilidade para os alunos do programa. De acordo com Souza, o conhecimento e as competências adquiridos durante os cursos do Inova Tech são a base para o desenvolvimento de novas tecnologias, que auxiliam a vida de todo mundo. “O mercado de tecnologia está em constante transformação. Os avanços na inteligência artificial, na tecnologia da informação e no setor aeroespacial são um claro exemplo disso. Por isso, é fundamental que os profissionais se atualizem e busquem conhecimento sempre”. *Com informações da Secti-DF

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Conferências regionais de saúde seguem até o fim do mês

Nesta quarta-feira(15), a Região de Saúde Centro-Sul reuniu representantes dos usuários, trabalhadores e gestores na etapa regional da 11ª Conferência Distrital de Saúde. Cerca de 250 pessoas participaram para debater as demandas da área nas regiões administrativas da Candangolândia, Cidade Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, SIA e SCIA. Cerca de 250 pessoas debateram as demandas da área nas regiões administrativas da Candangolândia, Cidade Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, SIA e SCIA para elaborar propostas para a 11ª Conferência Distrital de Saúde | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “O objetivo é trazer o usuário para dentro da formulação das políticas públicas. E, junto com o trabalhador e os gestores, construir um modelo de referência para todos”, explica a superintendente da Centro-Sul, Michelle Lopes. As propostas elaboradas nas etapas regionais seguem para a 11ª Conferência Distrital de Saúde, quando serão debatidas diretrizes do Plano Plurianual de Saúde do Distrito Federal para o período de 2024 a 2027. Depois, os debates chegam a nível nacional, na 17ª Conferência Nacional de Saúde, que será realizada em julho. [Olho texto=”“Os usuários, gestores e trabalhadores são as pessoas mais apropriadas para avaliarem o quanto a saúde naquela localidade avançou ou não e elaborar propostas”” assinatura=”Jeovânia Silva, presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”edireita”] A presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal, Jeovânia Silva, ressalta a participação social como o grande diferencial das políticas públicas do segmento. “Os usuários, gestores e trabalhadores são as pessoas mais apropriadas para avaliarem o quanto a saúde naquela localidade avançou ou não e elaborar propostas”, afirma. Ângela Cristina Paulo, por exemplo, é moradora do Núcleo Bandeirante e usuária do SUS. Dentre as reivindicações dela, estão mais médicos geriatras. “Eu vejo que há essa necessidade, pois há muitos idosos na região”, comenta. Além disso, Ângela reivindica equipes completas de Estratégia Saúde da Família. Esta foi a terceira conferência regional. As regiões Leste e Sul se reuniram nos dias 7 e 10, respectivamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Calendário – 16 de março: Conferência da Região Oeste – 28 de março: Conferência da Região Sudoeste – 29 de março: Conferência da Região Norte – 31 de março: Conferência da Região Central – 23 a 25 de maio: 11ª Conferência Distrital de Saúde – 2 a 5 de julho: 17ª Conferência Nacional de Saúde *Com informações da SES-DF

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