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Retomado concurso público para vagas de nível superior e médio da Caesb

Na edição desta segunda-feira (1º) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Caesb publicou edital que prevê a continuidade do concurso público para o preenchimento de vagas e a formação de cadastro de reserva em cargos de nível superior e médio. Além disso, um segundo edital inclui novos candidatos no resultado provisório na prova discursiva para os cargos de nível médio e de nível médio técnico (exceto para o cargo 27). Companhia oferece oportunidades para diferentes tipos de trabalho | Foto: Arquivo/Agência Brasília O resultado final na avaliação biopsicossocial dos candidatos que solicitaram concorrer como pessoas com deficiência (PcDs), bem como o resultado no procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros, também foram publicados. A aplicação da prova discursiva para os cargos de nível superior e de agente de Operação de Sistemas de Saneamento – Especialidade: operador de estação de tratamento (cargo 27) será no dia 14 deste mês. Os candidatos podem conferir todas as informações no Diário Oficial do DF ou na página da banca organizadora. Vagas [LEIA_TAMBEM]Serão 82 vagas para contratação imediata. Para a prova discursiva, serão convocados os candidatos mais bem classificados nas provas objetivas, respeitados os empates na última posição, até os quantitativos por cargo/especialidade/sistema de concorrência especificados nos quadros previstos nos itens 10.9.1 e 10.9.2 do edital nº 15 – Caesb, de 29 de setembro de 2025. O salário admissional para os cargos de nível médio é de R$ 4.662,10, enquanto para os de nível técnico é de R$ 6.870,69. Já para os cargos de nível superior, o salário inicial é de R$ 11.452,44. Depois do estágio probatório, os salários passam para R$ 5.128,32, no caso dos cargos de nível médio, e os de nível técnico e superior vão para R$ 7.557,77 e R$ 12.597,68, respectivamente. Para o nível superior, está prevista a contratação dos seguintes profissionais: engenheiro civil (9), engenheiro mecânico (5), engenheiro químico (4), administrador (4), engenheiro eletricista (2), engenheiro eletrônico (2), analista de sistemas (3), biólogo (1), engenheiro agrimensor (1), engenheiro ambiental (1), engenheiro florestal (1), geógrafo (1), químico (1), contador (1), economista (1), estatístico (1), pedagogo (1) e advogado (1). Veja mais detalhes sobre as vagas.  *Com informações da Caesb

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População idosa amplia participação no mercado de trabalho do Distrito Federal

O número de idosos no Distrito Federal segue em crescimento e vem ganhando destaque na dinâmica do mercado de trabalho. Dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), indicam que, no biênio 2023–2024, a população com 60 anos ou mais representava pouco mais de um quinto dos habitantes em idade ativa, cerca de 523 mil pessoas. Desse total, 20% estão inseridos no mercado de trabalho, o equivalente a aproximadamente 105 mil idosos. Aumento da relação com o trabalho é indicativo de maior longevidade e ampliação das oportunidades voltadas a idosos | Foto: Divulgação/IPEDF A proporção desse grupo na força de trabalho aumentou em relação ao período anterior, passando de 19,1% para 20%. O avanço ocorre em um contexto de maior longevidade e de ampliação das oportunidades voltadas a essa faixa etária. “A pesquisa retrata um aspecto bastante relevante da condição social brasileira e regional — os idosos permanecem na estrutura produtiva, seja pela necessidade de participação social, seja pela busca de renda” Lucia Garcia, economista do Dieese Segundo a pesquisa, os idosos ocupados concentram-se principalmente no setor de serviços, responsável por mais de dois terços das vagas dessa população, seguido do comércio e reparação (16,2%). A construção civil e a indústria de transformação também mantêm participação relevante, com cerca de 6% cada. Ocupações nos setores O levantamento mostra ainda que 47,6% dos idosos ocupados são assalariados, sendo 22,8% no setor público e 24,8% no privado. Outros 29,9% atuam como autônomos, e 7,8% são empregadores. O nível de ocupação dessa população cresceu 9% entre 2022 e 2024, impulsionado principalmente pelo comércio (alta de 23,1%) e pelos serviços (8,1%). [LEIA_TAMBEM]As mulheres representam 60,2% do total de idosos no DF, embora os homens predominem entre os economicamente ativos (57,4%). Entre os inativos, que somam 418 mil pessoas, a principal razão para não trabalhar é a aposentadoria (69,9%), seguida pelos afazeres domésticos (13,8%) e por outras atividades não laborais (15,5%). A maioria (85,9%) já teve experiência anterior de trabalho, e 72% deixaram o último emprego há mais de cinco anos. A jornada média semanal da população idosa ocupada é de 39 horas, com rendimento real mensal médio de R$ 5.778. Em relação à renda dos inativos, a PED-DF aponta que o valor médio das aposentadorias foi de R$ 5.476, enquanto o das pensões alcançou R$ 3.819. “A PED retrata um aspecto bastante relevante da condição social brasileira e regional — os idosos permanecem na estrutura produtiva, seja pela necessidade de participação social, seja pela busca de renda”, avalia Lucia Garcia, técnica e economista do Dieese. “A relevância que vemos deste segmento nas esferas política, artística e intelectual, portanto, reflete um movimento mais amplo, que demanda políticas públicas e adaptação dos espaços organizacionais.” Veja o boletim.  *Com informações do IPEDF

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Projeto Jornada da Mulher Trabalhadora oferece 420 vagas

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) abriu inscrições para o projeto Jornada da Mulher Trabalhadora – Capacitação e Profissionalização Feminina. Ao todo, estão sendo oferecidas 420 vagas em cursos gratuitos de qualificação profissional voltados exclusivamente para o público feminino. Projeto investe na promoção da autonomia econômica de mulheres em situação de vulnerabilidade | Arte: Divulgação/Sedet-Df Abertas até 3 de agosto, as inscrições devem ser feitas de forma eletrônica, por meio do portal da Sedet-DF, onde as interessadas deverão preencher o formulário. A iniciativa tem como objetivo promover a autonomia econômica e a inclusão produtiva de mulheres em situação de vulnerabilidade social, ampliando oportunidades de acesso ao mercado de trabalho e à geração de renda. Confira o edital.  Faça sua inscrição aqui. *Com informações da Sedet-DF  

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Quadras do P Sul, em Ceilândia, são reformadas pelo RenovaDF

Cerca de 150 alunos do programa RenovaDF estão participando da reforma das quadras poliesportivas da QNP 14 e da QNP 16 do P Sul, em Ceilândia. O programa foi criado por este Governo do Distrito Federal (GDF) em 2021, para oferecer qualificação profissional à população e cuidar dos equipamentos públicos das regiões administrativas. O conhecimento adquirido em sala de aula está sendo colocado em prática com a substituição e ajuste dos alambrados, reparo dos pisos e arquibancadas em concreto e pintura geral. Diversos equipamentos públicos já foram reformados por alunos do programa do GDF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, seis turmas atuam na QNP 14, com encaixe e pintura dos alambrados, e duas na QNP 16, onde os serviços estão mais avançados. Por lá, ocorre a aplicação do primer no chão da quadra, um revestimento que aumenta a aderência e durabilidade da pintura final. Antes, foi feita a reforma de equipamentos que ficam do lado das quadras - parquinhos infantis, pontos de encontro comunitário (PECs), pergolado e campinho em concreto. Mais de 60 equipamentos públicos já foram contemplados em Ceilândia pelo RenovaDF neste ano, com participação de cerca de 2,1 mil alunos. Também estão em andamento os reparos das quadras da QNN 6/8, EQNN 2/4 e EQNN 4/6, entre outras. As práticas são instruídas por profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai) e fiscalizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), que coordena o programa. [LEIA_TAMBEM]“É gratificante ver que, neste ciclo, Ceilândia concentra a maior parte das obras e o maior número de participantes, reafirmando nosso compromisso com a qualificação profissional e com a melhoria da infraestrutura para a população do DF”, salienta o titular da pasta, Thales Mendes. “O programa entrega equipamentos públicos revitalizados e uma formação prática de qualidade para os alunos.” Aprendizado A fiscal Adriana Cipriano explica que as atividades seguem um passo a passo para que a segurança e o aprendizado dos participantes sejam garantidos: “Primeiro tem o reconhecimento dos espaços e do que vão fazer. Em seguida, começa a limpeza e são divididas as equipes, que vão para várias atividades. Nós revitalizamos os espaços e comunicamos o que está faltando para as administrações regionais”. Para a população, quanto mais bem-cuidada a cidade, melhor. É o que afirma a corretora de seguros Suely Lima da Silva, 55 anos, que mora em frente à quadra poliesportiva da QNP 14. Ela defende que, para o espaço ser preservado, é preciso que a população fiscalize depredações e vandalismos. “A quadra arrumadinha dá outro visual para a região, faz a gente se sentir melhor”, avalia. “Ano passado, pintaram também, mas sempre vem alguém para pichar. Precisamos ficar de olho nisso”. Severino da Silva procurou o RenovaDF quando perdeu o emprego e conseguiu uma vaga: “Tenho para mim que foi Deus que ajudou, porque eu perdi o emprego e fui chamado para cá na minha primeira inscrição” O RenovaDF oferece auxílio financeiro, vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais aos participantes. O curso de auxiliar de manutenção tem duração de três meses, com carga horária de 240 horas, e aborda técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica e hidráulica, entre outras, tanto podem ser utilizadas para fins pessoais quanto para levar o aluno a uma nova colocação profissional. Oportunidade Kênia Teixeira, em menos de dois meses, já contabiliza benefícios: “Aprendi a mexer com as ferramentas, com serralheria, pintura” O programa foi a oportunidade perfeita para Severino Ferreira da Silva, 62, que conseguiu a vaga logo após ficar desempregado e já traça uma nova rota profissional. “Tenho para mim que foi Deus que ajudou, porque eu perdi o emprego e fui chamado para cá na minha primeira inscrição”, celebra. “Fiquei dez anos em uma empresa como ajudante de manutenção, então estou me atualizando. Hoje em dia as coisas em que trabalhei tem outros nomes, outras formas de fazer. E todo mundo ganha: a comunidade que vai ter a quadra reformada e nós, que estamos fazendo o curso”. Já Kênia da Silva Teixeira, 41, não tinha nenhuma experiência com construção civil e, em menos de dois meses, já se sente preparada para fazer reparos na própria casa. “Aprendi a mexer com as ferramentas, com serralheria, pintura”,  conta a moradora de Brazlândia, que também já participou do curso de trancista do Qualifica DF. “Se tiver que arrumar uma grade, eu sei como resolver. Esse curso veio em uma boa hora, porque estou desempregada, e aqui tenho uma ocupação”.  Aproveite: as inscrições para o Renova DF e outros programas de qualificação profissional promovidos por este GDF são divulgados no site da Sedet-DF.   

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Alunos do RenovaDF trabalham na manutenção do Parque Ana Lídia e de mais 72 equipamentos públicos

Aluno do atual ciclo do RenovaDF, André Pereira, 40 anos, está com a esposa grávida de quatro meses. Enquanto aguarda a chegada do novo filho, ele tem trabalhado na manutenção do Parque Ana Lídia, no Parque da Cidade. “Outro dia, estava olhando ali o foguetinho e o pai correndo com o menininho — ‘o meu é menino, viu?’ — e me deu uma felicidade tão grande!”, relata, emocionado. Depois que o pequeno nascer, André garante que também vai levá-lo ao local: “Vou trazer o bebê aqui, onde eu reformei. Eu trabalhei aqui e quero compartilhar”. Participantes do segundo ciclo do programa fazem manutenção no parquinho; oportunidades são muitas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Assim como André, outros alunos do segundo ciclo de 2025 do RenovaDF têm atuado no Ana Lídia. E não só lá.  Iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), o programa oferece um curso na área da construção civil a pessoas em situação de vulnerabilidade. Os estudantes, então, aplicam os conhecimentos na reforma e manutenção de equipamentos públicos. Eles também recebem uma bolsa para auxílio financeiro durante a formação. Para a atual turma, foram abertas 2,5 mil vagas, e está prevista a manutenção de 73 espaços - a maior parte deles, 69, em Ceilândia. Mas também há endereços no Guará, no Plano Piloto e em Planaltina. Qualificação Ester Natacha, camaronesa que vive no Brasil há dois anos, procurou o RenovaDF: “O curso será mais conhecimento na minha vida, de áreas que antigamente eu não sabia” “Nesta etapa, estamos com frentes de trabalho em quatro regiões administrativas, onde nossos alunos estão recuperando mais de 70 equipamentos públicos, como praças, quadras e parquinhos”, ressalta o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. “Cada local reformado é um exemplo claro do impacto social que o programa gera. Os alunos ganham qualificação, incentivo financeiro e perspectiva de emprego, enquanto a população é beneficiada com espaços revitalizados para lazer, esporte e convivência. É uma via de mão dupla onde todos ganham.” De fato, é uma via de mão dupla. Mais do que uma nova cara aos equipamentos públicos, o programa dá uma nova vida aos seus participantes. É o caso da camaronesa Esther Natacha, 35, que vive no Brasil há dois anos e viu no RenovaDF uma oportunidade de ampliar seus conhecimentos. “Cheguei aqui para descobrir outro país, para procurar diversidade”, conta. “[O curso] será mais conhecimento na minha vida, de áreas que antigamente eu não sabia”. Novas chances Miriam Lacerda se recupera de um período tumultuado:  “Quero sair daqui profissional, pegar meu diploma e conquistar uma oportunidade, nem que seja como menor aprendiz” A experiência também é um novo horizonte para Miriam Lacerda, 43, que busca recomeçar a vida após ter vencido o vício em drogas. “É uma oportunidade mesmo, estou agarrando com força de vontade”, diz. “Cada coisa que eu leio, que o professor fala, eu fico observando para pegar e dar o melhor de mim. Eu quero seguir em frente. Eu projeto entrar em uma empresa, ter uma profissão, que eu nunca tive. Quero sair daqui profissional, pegar meu diploma e conquistar uma oportunidade, nem que seja como menor aprendiz”, completa, brincando. Antônio José da Silva, 65, é outro que viu no programa uma luz. “No momento, eu não estava trabalhando, estava parado; e, além de fazer o curso, a gente ainda recebe a bolsa, que ajuda bastante”, enfatiza. “Eu já trabalhei em diversas coisas, na construção civil, na área de fundação de edificação e de empreiteiro também. Só que, aqui, a gente está se qualificando em outras áreas. É muito importante. Eu não entendia nada de pintura e já estou aprendendo, é excelente”. André Pereira, que vai ser pai daqui a quatro meses, atua no programa: “Você pode aprender vários tipos de profissão em um curso só. A gente sai daqui com outra visão para poder trabalhar” André, que abre esta reportagem, também é um exemplo. Além de levar o filho para brincar no parque que ajudou a reformar, ele quer ampliar as possibilidades no mercado de trabalho: “Você pode aprender vários tipos de profissão em um curso só: pintor, pedreiro, revitalizar um campo de futebol... Eu já tinha mexido com construção civil, trabalhando de ajudante, mas eu queria pegar um pouco mais da prática. A gente sai daqui com outra visão para poder trabalhar”. Sobre como espera que seja sua vida após o programa, ele resume: “Renovada”.

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