Sentinela transporta mais um coração e um fígado para transplante
Na tarde desta sexta-feira (13), a aeronave do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), o Sentinela, transportou mais um coração e um fígado para a realização de transplante no Distrito Federal. O coração e o fígado foram transportados pela Força Aérea Brasileira (FAB) de Palmas (TO) até Brasília. Da base aérea até o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ITCDF) o transporte foi realizado em dois voos do Sentinela. O primeiro transportando o coração e o segundo, o fígado. Participaram dos voos o comandante Sergio Dolghi, o copiloto Ramon Chagas e os operadores aerotáticos Gilson Queiroz e Fernando Avelar. O coração e o fígado foram transportados pela Força Aérea Brasileira (FAB) de Palmas (TO) até Brasília | Foto: Divulgação/Detran-DF A parceria entre Detran-DF e a Central Estadual de Transplantes existe há nove anos, garantindo a agilidade necessária para o transporte de órgãos, indispensável ao aproveitamento nos transplantes realizados no Distrito Federal. Balanço Desde 2015, foram transportados 72 corações pelo Detran-DF e, destes, 11 aconteceram em 2023 e 16 neste ano de 2024. Quanto ao fígado, este foi o 1º deste ano e o 5º desde 2015. São muitas vidas salvas com a colaboração da autarquia, que não tem medido esforços para salvar vidas, tanto em ações terrestres quanto aéreas. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)
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Força-tarefa do GDF para transporte de órgãos ajuda a salvar mais uma vida
Quando a missão é salvar vidas, todo esforço é válido e cada segundo conta. Ciente dessas premissas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem cumprido com louvor uma importante tarefa: a de transportar órgãos para a realização de transplantes. Na sexta-feira (7), toda a agilidade e o zelo se repetiram para trazer de Santa Helena de Goiás (GO) um coração para uma paciente da rede pública de saúde em Brasília. Ação integrada assegura o transporte de órgãos para a realização de transplantes em pacientes da rede pública do DF | Fotos: Vinícius Saiki/Agência Brasília Esse foi o 12º coração transportado pelo Departamento de Trânsito (Detran-DF), somente em 2024, e o 68º desde 2015, ano em que parceria entre o Detran-DF e a Secretaria de Saúde do DF (SES) e outras corporações, como Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi firmada. Além dos corações, já foram transportados quatro fígados, um rim e seis córneas. Missão que é cumprida a bordo do helicóptero Sentinela. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Para que os pacientes receptores ganhem uma nova chance, toda a comunicação e o deslocamento devem acontecer de forma muito eficiente. E assim foi feito novamente. Logo que a Central Estadual de Transplantes (CET) da SES foi informada que havia um coração compatível com um paciente de Brasília, o Detran-DF foi acionado para realizar o transporte da Base Aérea de Brasília para o Hospital das Forças Armadas (HFA). Esse trajeto leva cerca de cinco minutos. Um breve momento que faz toda a diferença, uma vez que o tempo de isquemia do coração, ou seja, o tempo entre a retirada do órgão do doador e o transplante no receptor, é de no máximo quatro horas. A integração dos órgãos do GDF é essencial para salvar vidas, segundo o chefe do ICTDF, Fernando Atik O chefe do Instituto de Cardiologia e Transplantes do DF (ICTDF), Fernando Atik, destaca que é fundamental o tempo entre a captação e o transplante ser o menor possível. “O uso das forças especiais do governo, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Detran-DF, é absolutamente fundamental. E isso acontece de maneira muito regrada aqui no DF, funciona muito bem”, elogia o médico. Ele detalha que o coração foi recebido por uma paciente com um tipo sanguíneo muito raro e deu novo norte para o tratamento do receptor. “A probabilidade de isso acontecer é mínima. A gente já estava planejando outro tipo de tratamento, como um coração artificial, por exemplo, porque o transplante era uma coisa que não aconteceria. É como se ela tivesse ganhado na loteria, porque apareceu a pessoa certa, no momento certo, em que ela estava precisando. Agora, ela vai ter uma outra vida, é uma história fantástica”, celebra o médico. O chefe da Unidade de Operação Aérea do Detran-DF, Sérgio Dolghi, diz que a tripulação se sente orgulhosa de atuar nesse tipo de missão Poder proporcionar essas “novas vidas” é um trabalho que o Detran-DF tem orgulho em colaborar. “Toda a tripulação fica muito orgulhosa de executar esse tipo de serviço e salvar uma vida”, admite o chefe da Unidade de Operação Aérea do Detran-DF, Sérgio Dolghi. Segundo Dolghi, a aeronave é utilizada em diversas missões do Detran, entre elas a fiscalização e o apoio operacional nas blitze. Além disso, há uma parceria com o Samu, por meio da Secretaria de Saúde, desde 2015. “Por esse termo de cooperação, a gente deu prioridade para utilizar a aeronave do Detran devido às missões de cada força de segurança”, explica. O comandante-geral do Corpo de Bombeiros do DF, coronel Sandro Gomes Santos da Silva, afirma que o papel que a corporação desempenha na complexa rede logística tem ligação direta com a missão da corporação, que é salvar vidas. “Estamos dedicados a melhorar continuamente nossos processos e recursos para garantir que possamos continuar a servir nossa comunidade e contribuir para o bem-estar daqueles que dependem desses procedimentos para sua saúde e qualidade de vida”, ressalta. Segunda chance Dentro da Secretaria de Saúde, a diretora da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF), Gabriella Christmann, afirma que “o trabalho é proporcionar uma segunda chance de vida”. Para isso, a Central é acionada sempre que há um órgão compatível com algum paciente da região, que, por sua vez, entra em contato com os órgãos necessários para realizar o transporte e o transplante. “Precisamos conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos. Sou muito grato à família do meu doador, porque em uma hora de extrema dor ajudaram a salvar oito vidas” Robério Melo, fundador da Associação Brasileira dos Transplantados “É um trabalho que começa na sociedade, termina na sociedade e que depende da sociedade. Doar sem olhar a quem, com a certeza de que está salvando alguém. Sabemos que é um momento de dor para as famílias, mas a vida de outras pessoas pode começar”, afirma. Normalmente, os doadores são pacientes que sofreram morte encefálica em unidades de terapia intensiva (UTIs). Após a confirmação do quadro, é necessário obter o consentimento da família para a doação de órgãos. A distribuição segue critérios rigorosos estabelecidos pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), e a prioridade é dada com base em fatores como compatibilidade sanguínea e tecidual, gravidade da doença do receptor, tempo em lista de espera e urgência do caso. Tudo coordenado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Doença silenciosa Em 2017, Robério Melo sentiu dores semelhantes à de uma gastrite e durante um exame descobriu ter hemocromatose, um distúrbio que faz o corpo absorver muito ferro e acumular a substância danificando órgãos do corpo. A saúde de Robério foi se deteriorando rapidamente e, caso não fizesse um transplante de fígado, ele não sobreviveria. “Meu fígado estava 95% comprometido. No hospital, o médico me deu três dias de vida. No último dia, recebi a notícia que havia aparecido um doador”, lembra Robério. Segundo ele, essa nova chance foi como renascer. Depois de vencer essa etapa na vida, ele decidiu fundar o Instituto Brasileiro dos Transplantados (IBTx) para auxiliar todos os que precisam passar por esse tipo de procedimento. A entidade orienta sobre os trâmites e ajuda os pacientes que precisam com cestas básicas. “Essa logística é muito importante porque quanto maior o tempo de espera, maior é a probabilidade de o transplante dar errado”, ressalta o transplantado. Ele lembra que conversar sobre a doação de órgãos também é fundamental para ajudar a salvar a vida de outras pessoas. “Precisamos conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos. Sou muito grato à família do meu doador, porque em uma hora de extrema dor ajudaram a salvar oito vidas.”
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Mais um coração é transportado em tempo hábil para transplante no DF
Aeronave Sentinela 01, do Detran-DF, fez o transporte do órgão da Base Aérea para o Hospital das Forças Armadas | Foto: Divulgação/Detran-DF Por volta das 19h30 desta quarta-feira (27), 19h30, as equipes da Unidade de Operações Aéreas do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) foram acionadas pela Central Estadual de Transplantes do DF para mais um transporte – desta vez, do sétimo coração captado para doação de órgãos este ano. De Goiânia para a Base Aérea de Brasília, o coração e a equipe médica foram transportados a bordo do avião da FAB. Da Base Aérea para o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), no Hospital das Forças Armadas (HFA), a aeronave Sentinela 01, do Detran-DF, fez o transporte do órgão. Desde 2015, 63 órgãos já foram transportados para o DF por meio de uma parceria do Detran-DF com o Samu. A agilidade é imprescindível para o aproveitamento dos órgãos nos transplantes. *Com informações do Detran-DF
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Helicóptero do Detran transporta coração vindo de Belo Horizonte
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), por meio da Unidade de Operações Aéreas (Uopa), fez o transporte de um coração destinado a transplante na tarde de quarta-feira (18). Assim que chegou à Base Aérea de Brasília, o coração foi transportado para o HFA no helicóptero Sentinela | Foto: Divulgação/Detran-DF O órgão veio de Belo Horizonte, em avião da Força Aérea Brasileira, e chegou a Brasília por volta das 14h50, quando a aeronave do Detran já aguardava a comitiva na Base Aérea. De lá, o coração seguiu com a equipe médica no helicóptero Sentinela direto para o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), no Hospital das Forças Armadas (HFA), em vôo que durou cerca de cinco minutos. Esse foi o primeiro transporte de coração realizado pelo Detran em 2023. Em todo o ano passado, o helicóptero da autarquia auxiliou no transporte de 19 órgãos. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal
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Detran auxilia no transporte de coração e fígado para transplante
Na tarde de sexta-feira (15), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) foi acionado pela Central Nacional de Transplantes para realizar o transporte de um coração e um fígado, ambos vindos do Tocantins. Os órgãos foram transportados da cidade de Palmas até o Aeroporto Internacional de Brasília num avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e, em seguida, levado para o Instituto de Cardiologia do DF (ICDF) pela Unidade de Operações Aéreas do Detran. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o início do ano, a equipe do Sentinela, helicóptero do Detran, auxiliou no transporte de cinco corações. Antes desse, o mais recente veio de Palmas (TO) e o transporte ocorreu no início deste mês, dia 7. No ano passado, foram sete, todos eles vindos de outros estados para o DF. De acordo com o piloto do Sentinela, o agente Ricardo Timóteo, o voo durou cerca de quatro minutos, enquanto que o trajeto até o HFA de ambulância duraria em torno de 15 a 20 minutos. “Mas para salvar uma vida, cada minuto faz a diferença”, destaca Timóteo. *Com informações do Detran-DF
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