Aproximadamente mil pessoas participaram de visitas técnicas ao longo da obra do Drenar DF
As obras do Drenar DF, maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), foram acompanhadas de perto por estudantes das principais faculdades e universidades de engenharia e arquitetura da capital federal, integrantes da sociedade civil e servidores de diferentes órgãos públicos. Entre março de 2023 e novembro de 2024, foram registradas 43 visitas técnicas com a participação de aproximadamente mil pessoas. Visitas envolveram estudantes de engenharia e de arquitetura, além de servidores públicos e representantes da sociedade civil | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “As visitas eram a oportunidade que nós tínhamos para entrar nas galerias e mostrar o método construtivo do Drenar” Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap Mais do que garantir a transparência do serviço, a iniciativa teve como objetivo compartilhar o método inovador de construção: o tunnel liner, por meio do qual o trabalho foi executado dentro de galerias subterrâneas a partir de poços de visitas (PVs) na superfície. No total, foram criados 108 PVs, com profundidade média de 11,32 metros. Alguns chegaram a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. A partir das estruturas, foi montada a tubulação, sem causar transtornos à população. “As visitas eram a oportunidade que nós tínhamos para entrar nas galerias e mostrar o método construtivo do Drenar”, afirma Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Foi uma forma de divulgação forte e extensa do nosso trabalho para diferentes matizes da sociedade. Recebemos desde associações a órgãos públicos, e quase metade das visitas foram feitas por alunos, o que foi especialmente interessante para que eles tivessem acesso a essa técnica, que é uma novidade.” As visitas ocorriam de forma periódica em duas etapas. A primeira foi na sede da Terracap, com uma apresentação do projeto. Depois, em poços de visitação ou na bacia do Drenar, os visitantes podiam verificar os detalhes da estrutura composta por 7,7 km de túneis, que vão ampliar a rede de escoamento da água da Asa Norte. Infraestrutura Organizados em grupos, visitantes puderam conhecer o passo a passo da grande obra que é o Drenar DF 7,7 km Extensão das galerias subterrâneas que vão direcionar o volume de águas captado Projetado para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas nas primeiras quadras da Asa Norte, o Drenar DF duplica a capacidade de captação de águas pluviais na região, sem deixar de lado o sistema que já funciona. O investimento é de R$ 180 milhões, recursos originários do orçamento da Terracap, responsável pela coordenação da empreitada. São 7,7 km de galerias subterrâneas que vão direcionar o volume pluvial captado por 291 novas bocas de lobo, construídas em pontos estratégicos, para a bacia de detenção. O reservatório, localizado no Setor de Embaixadas Norte, é a ponta final do sistema e vai garantir que as águas cheguem ao Lago Paranoá em menor velocidade e com maior qualidade, já que resíduos, como lixo e animais mortos, serão retidos no tanque. Devido à grandiosidade da empreitada, os serviços foram divididos em cinco lotes. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte, atendendo ainda o sistema de drenagem até a altura das quadras 4 e 5.
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População terá papel essencial no funcionamento do sistema do Drenar DF
O novo sistema de captação e escoamento de águas pluviais do Distrito Federal, o Drenar DF, está prestes a entrar em funcionamento. Para que o programa seja eficaz e funcione da forma correta, é necessário que todos façam a sua parte. A manutenção da bacia de detenção, por exemplo, localizada no Setor de Embaixadas Norte, às margens da via L4, ficará sob responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A estrutura terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. Equipes do SLU sabem como fazer o descarte adequado, serviço que também depende da colaboração dos cidadãos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A população também tem um papel essencial no funcionamento do sistema do Drenar. O diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, orienta os moradores da capital a fazerem o descarte adequado do lixo para que os resíduos não cheguem às galerias pluviais, evitando o registro de enchentes e alagamentos. “É normal que as primeiras chuvas acabem carregando matéria sólida, folhas, galhos, mas é muito inconveniente vermos o sistema de drenagem carregando lixo, plástico, entulho”, pontua. “Nós pedimos para que a população tenha essa consciência de que lugar de lixo é no lixo. O descarte precisa ser no lugar correto para que a coleta seja feita de forma adequada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Não ter essa consciência tem um custo ambiental muito grande.” Descarte irregular Os danos causados pelo descarte incorreto de lixo, porém, vão além de enchentes e inundações. No período chuvoso, a prática favorece a proliferação de vetores de doenças e cria abrigos para animais peçonhentos. R$ 2.799,65 Valor da multa inicial aplicada a quem faz descarte incorreto Materiais acumulados, como restos de concreto, madeira e outros resíduos, também podem reter água e formar criadouros para o mosquito Aedes aegypti – transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Além disso, o acúmulo de entulho atrai ratos e outros animais, que podem ser vetores de leptospirose e outras enfermidades, aumentando os riscos à saúde pública. O descarte irregular de resíduos, incluindo os restos de obras, é uma prática ilegal e prejudicial que afeta não apenas o meio ambiente, mas também a saúde pública e a economia da cidade. No Distrito Federal, a legislação é clara: o descarte deve ser feito da maneira correta e em locais apropriados, sob pena de uma multa inicial de R$ 2.799,65 aos infratores, valor que pode ser multiplicado por dez em caso de reincidência. Além dos danos ambientais, o descarte irregular de resíduos sólidos urbanos tem um custo econômico substancial. Segundo a Associação Internacional de Resíduos Sólidos, o tratamento de doenças provocadas pela exposição ao lixo descartado inadequadamente custou aos cofres públicos do Brasil cerca de US$ 370 milhões em 2015, o equivalente a mais de R$ 2 bilhões na cotação atual. Onde jogar? DF, atualmente, conta com 23 papa-entulhos do SLU distribuídos em 15 regiões administrativas No Distrito Federal, os papa-entulhos do SLU são os espaços adequados para o descarte de restos de obra, podas de árvores, móveis velhos e recicláveis. Atualmente, a capital conta com 23 equipamentos espalhados por 15 regiões administrativas: Águas Claras, Plano Piloto, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II e Taguatinga. Para encontrar o papa-entulho mais perto de você, basta acessar os endereços dos contêineres disponíveis no site do SLU. O atendimento ocorre de segunda a sábado, das 7h às 18h. Equipamentos especiais orientam as pessoas quanto ao descarte correto do lixo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em casa, a orientação é separar resíduos entre lixo seco e reciclável. Eles devem ser ensacados e colocados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. O transporte público coletivo é equipado com lixeiras em seu interior. Da mesma forma, o DF conta com diversos pontos de descarte em ruas e grandes avenidas. Drenar DF Com investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, a Terracap executará a segunda fase do projeto, que abrange das quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.
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Águas Claras tem obras de ampliação da rede de captação pluvial
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) trabalha em ritmo acelerado para concluir a obra de ampliação da rede de captação pluvial em Águas Claras. O serviço ocorre na Rua Babaçu, na altura da Quadra 207. Atualmente, o trabalho está em fase de acabamento, com as equipes operacionais já há 15 dias em atividades no local. O andamento das obras leva em consideração a quantidade de pontos para captações de água a serem construídas, um fator que pode ser ajustado pela área de projetos | Fotos: Divulgação/Novacap “Durante o período de chuva, esse trecho costuma ter um fluxo muito intenso de água. Nosso objetivo é facilitar o escoamento para evitar transtornos para o cidadão”, enfatiza o presidente da Novacap, Fernando Leite. “A região é densamente povoada, com isso, toda estrutura precisou ser ampliada. E assim vamos continuar”, complementa o gestor. Até o fim das obras, haverá a instalação de 16 bocas de lobo, bem como quatro poços de visita, além da implantação de quase 40 metros de tubulação. “Essa área já tem uma rede de drenagem, o que é fundamental. O que estamos fazendo é ampliar a capacidade de captação desse sistema”, explica o chefe da Divisão de Manutenção e Execução de Obras de Drenagem da companhia, Edivaldo Amaral. A companhia utiliza materiais e mão de obra próprios, o que contribui para a eficiência do projeto. As obras levam em consideração a quantidade de pontos para captações de água a serem construídas, um fator que pode ser ajustado pela área de projetos conforme o andamento dos serviços. *Com informações da Novacap
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Avança montagem do sistema de combate a incêndio do Túnel de Taguatinga
A montagem do sistema de combate a incêndio do Túnel de Taguatinga tem avançado com rapidez. Depois de um mês de trabalho, a tubulação que levará água até os hidrantes do complexo viário está quase toda instalada. Dos 1.500 metros de dutos vermelhos feitos de aço galvanizado, 1.150 já estão acomodados ao longo da passagem subterrânea. Os tubos, cada um com seis metros de comprimento, serão fixados com a ajuda de suportes metálicos que estão sendo chumbados na lateral do túnel | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília A fixação dos pesados tubos, cada um com seis metros de comprimento, é feita com a ajuda de suportes metálicos. “Essas peças são chumbadas na lateral do túnel, perto da laje superior, a cada quatro metros”, conta o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela obra. “Abrimos pequenos recortes nas placas cimentícias usadas como revestimento para ter acesso à parede”. Para abastecer os hidrantes, dispostos em intervalos de 60 metros, a tubulação será ligada a dois reservatórios localizados na sala de comando do Túnel de Taguatinga. Cada um dos tanques tem capacidade para 50 mil litros de água. “É um sistema pressurizado com a ajuda de duas bombas”, explica André. “Instaladas na casa de máquinas de incêndio, elas entram em ação toda vez que o registro é aberto”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O sistema de combate a incêndios do Túnel de Taguatinga terá, ainda, sete saídas de emergência munidas de portas corta-fogo, além de 52 ventiladores que vão garantir a boa qualidade do ar na passagem. A potência dos equipamentos será controlada de forma automatizada, por sensores de fumaça.
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Galeria de águas pluviais refeita e moradores mais seguros
O pronto atendimento do GDF Presente evitou que o rompimento de galerias de águas pluviais provocasse mais transtornos aos moradores de uma área de chácaras no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Com manilhas cedidas pela Novacap, a equipe do GDF Presente – dois servidores da administração e oito reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão ligado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) – reconstruiu o canal de 10 metros sob uma estrada vicinal. Máquinas utilizadas na reconstrução da rede: ação em tempo hábil | Fotos: GDF Presente Maria de Jesus Serejo, 58 anos, moradora da região, onde vivem cerca de 5 mil pessoas, comemorou o rápido restabelecimento da captação de água das chuvas. “Quando a tubulação quebrou, a água entrou em casas. Graças a Deus o governo tomou as providências. O canal foi feito de novo, protegido com telas de ferro. Agora, vai dar conta da chuva. Só temos a agradecer”. O administrador regional substituto do SIA, Pablo Azevedo, ressalta: “Por conta das fortes chuvas, temos problemas recorrentes naquela localidade. Essa parceria com o GDF Presente e a Novacap nos ajuda muito a resolvê-los; faz toda a diferença”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador do Polo Central do GDF Presente – que atende o SIA e outras regiões –, Carlos Alberto Alves, lembra que a via por onde passa a tubulação também apresentava perigo, principalmente para motociclistas. “A galeria de águas ficou exposta, com risco de cair uma moto ou danificar carros”, aponta. “Estamos também trazendo mais segurança para a comunidade”. Outro serviço executado na região foi o recolhimento de lixo e inservíveis Ainda no Setor de Chácaras, a equipe do GDF Presente recolheu entulhos e inservíveis. Em cinco dias de trabalho, foram retiradas 78 toneladas de resíduos.
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Após temporal, vias do córrego do Arrozal passam por recuperação
Quando as chuvas vêm fortes, as enxurradas dos temporais saem arrastando o que está pela frente. Assim ocorreu no córrego do Arrozal, em Planaltina, onde uma estrada de acesso à região foi danificada e deixou exposta a tubulação de água que abastece parte da vila e as chácaras do núcleo rural. Chuvas intensas deixaram as vias danificadas | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“Vamos resolvendo os problemas com o mínimo que a gente tem, fazendo muita diferença” ” assinatura=”Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante as últimas chuvas, um ônibus atolou na chamada rua da Caixa d’Água. As tentativas de retirá-lo do atoleiro acabaram deixando o terreno ainda mais sensível. Não precisou de muito para que um temporal aumentasse as fissuras, colocando em risco até os veículos menores que transitavam por ali. Receosos de passarem por cima das manilhas sem aterramento e acabar danificando o material, comprometendo o fornecimento de água, moradores e motoristas de caminhões pesados acionaram o Governo do Distrito Federal (GDF). Com o suporte da Administração Regional de Planaltina, a equipe do GDF Presente foi direto para a comunidade agrícola, iniciando a recuperação da via e preservando o fornecimento da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) na região. Máquinas em ação: trabalho pesado para arrumar a estrada Em dois dias de trabalho, foram transportadas para lá cerca de 200 toneladas de agregado britado – entulho de obras reciclado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Além de preencher as valas abertas pela chuva, o material permitiu o aterramento e nivelamento de toda a extensão da via, de quase mil metros. “Vamos resolvendo os problemas das pessoas com o mínimo que a gente tem, fazendo muita diferença na vida delas”, afirma o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O autônomo Christian Marra, 48 anos, morador de uma das chácaras da região, conta que a estrada, há tempos, precisava de manutenção mais bem-articulada. Ao ver o ritmo dos trabalhos, ele avalia: “O serviço está sendo muito bem-executado, e o material utilizado também é bom. Posso dizer que já melhorou quase 100%”.
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Obras para reduzir a perda e melhorar a qualidade da água no Itapoã
Nesta quarta-feira (28), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) dará continuidade às obras de setorização no Itapoã, que beneficiarão pelo menos 68 mil pessoas. O objetivo é reduzir perdas e melhorar a qualidade da água distribuída, com a substituição da tubulação de ferro por outra mais moderna, em polietileno de alta intensidade (Pead). Também serão criados distritos de medição e controle para facilitar a manutenção das redes e reduzir a pressão da água, evitando rompimentos e vazamentos. Para executar os serviços, será necessário interromper o fornecimento de água, entre as 7h e as 23h50, em toda a região do Itapoã, incluindo Sobradinho dos Melos e os condomínios Entrelagos, La Font e Novo Horizonte. De acordo com a Caesb, todo imóvel deve contar com reservatório de água com volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução nº 14 da Adasa. Dessa forma, os usuários são menos afetados com a interrupção do fornecimento de água. Em caso de dúvidas, a população pode entrar em contato com a Caesb pelo telefone 115. *Com informações da Caesb
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Suspensão de água em Taguatinga nesta quinta (15)
Para dar continuidade às obras de setorização das redes e substituição das tubulações à setorização em Taguatinga, que vão beneficiar 160 mil pessoas, a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) precisará interromper o fornecimento de água na região, nesta quinta-feira (15). Os serviços começaram em julho do ano passado, abrangendo várias áreas do Distrito Federal. Com recursos de R$ 19.750.954, provenientes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), as obras em Taguatinga se encontram na reta final, com 98% de conclusão. Nesta etapa da obra, será necessário suspender o fornecimento de água, das 8h às 22h de quinta-feira, nas seguintes regiões: Setor Hoteleiro Taguatinga, C6, C8, C12, (QSA 01 a 25, AE 12, CSA 01 a 03, Setor D Sul lotes 01 a 08), CSB 01 a 09, QSB 01 a 10, AE 01 a 04, QSC 01 a 28, AE 01 a 10, CSC 01 a 12, Parque Saburo Onoyama, Hospital HSVP, Feira dos Importados e QSC 19, chácaras 25, 26, 27, 28A e 28B. Dicas para consumo A Caesb ressalta a importância do uso racional da água durante todo o ano, em especial no período de estiagem. O volume de água usado por cada morador impacta diretamente no abastecimento a toda a população. Confira, abaixo, algumas dicas importantes da Caesb: Mantenha as torneiras fechadas para evitar desperdício quando a água retornar; Evite lavar roupas; Não lave o carro; Espere para regar o jardim; Esqueça a mangueira: para limpar a calçada, é mais prudente varrer. Caixa d´água A Caesb informa ainda que toda unidade usuária deve contar com reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o Artigo 50 da Resolução nº 14 da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Com essa reserva, os usuários são menos afetados no caso de interrupção no fornecimento de água. A resolução da Adasa reforça ainda que o usuário é responsável pela limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva de água; e, posteriormente, pela limpeza e desinfecção semestral do reservatório. Mais informações podem ser solicitadas pelo telefone 115. Para mais dicas, confira as ilustrações com sugestões para o uso racional de água no perfil da Caesb no Instagram. * Com informações da Caesb
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