Sai o resultado do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia
Após encontros de estudantes com escritores em caravanas literárias que percorreram escolas públicas e privadas do Distrito Federal e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), saiu o resultado do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia. Os primeiros colocados receberão premiação em dinheiro durante solenidade em 7 de novembro, às 10h, na Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Claudio Santoro. Concurso teve muitas inscrições este ano, ampliando o acesso de jovens à literatura | Foto: Divulgação/Secec-DF Neste ano, foram selecionados 90 poemas autorais para coletânea, divididos em três categorias: crianças (6 a 12 anos), adolescentes (13 a 17 anos) e estudantes com deficiência (6 a 17 anos). Os três primeiros colocados de cada categoria vão receber R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de troféus, livros e publicação acessível em diferentes formatos (impresso, digital, Braille e audiolivro). A coletânea terá mil exemplares impressos distribuídos gratuitamente para bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do DF e da Ride, incentivando o uso desses espaços como polos de cultura e formação cidadã. Participação aumentou A edição de 2025 contabilizou um número recorde de inscrições. Foram 1.472 poemas inscritos, alcançando ainda quase todas as regiões administrativas, ampliando a participação de municípios de Goiás e Minas Gerais, consolidando-se como uma das maiores iniciativas literárias voltadas para crianças e adolescentes do país. “É emocionante ver a poesia brotar nas escolas, nas bibliotecas e nas cidades, revelando novos talentos e fortalecendo nossa identidade cultural” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Fruto de parceria criada por Termo de Colaboração entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e a Voar Arte para a Infância e Juventude, o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil já é considerado uma das principais iniciativas de estímulo à literatura para crianças e jovens atualmente no Brasil. “O Prêmio Candanguinho é uma das iniciativas mais bonitas que temos, porque nasce da palavra das crianças e dos jovens”, afirma o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. “É emocionante ver a poesia brotar nas escolas, nas bibliotecas e nas cidades, revelando novos talentos e fortalecendo nossa identidade cultural. Mais do que premiar, este projeto forma leitores, escritores e cidadãos conscientes do poder transformador da arte e da linguagem.” Para o coordenador-geral do projeto, Marcos Linhares, a participação dos estudantes e a qualidade das poesias apresentadas foram acima das expectativas. “Estamos muito satisfeitos com o resultado desta terceira edição do Prêmio Candanguinho — não só pela quantidade de inscritos, mas por confirmar que a poesia, quando chega cedo, transforma o olhar e o mundo das crianças”, avalia. “Cada poema é uma semente que floresce em diferentes escolas do DF e do Entorno, provando que a infância e a adolescência são territórios de voz, sensibilidade e imaginação”. Perfil dos participantes Foram escritos 749 poemas por estudantes de 6 a 12 anos, 667 por adolescentes de 13 a 17 anos e 56 por estudantes com deficiência. [LEIA_TAMBEM]Com relação à participação por distribuição geográfica, o Plano Piloto liderou com 569 poemas, seguido de Taguatinga (98), Ceilândia (94), Sobradinho (94), Gama (73), Águas Claras (59), Samambaia (47), Riacho Fundo II (29), Guará (54), Santa Maria (26), Núcleo Bandeirante (24), Lago Norte (21), Planaltina (19), Cruzeiro (17) e Recanto das Emas (15), entre outras regiões. Municípios de Goiás e Minas Gerais também apresentaram concorrentes: Águas Lindas de Goiás (34), Valparaíso de Goiás (27), Luziânia (14), Formosa (11), Santo Antônio do Descoberto (3), Novo Gama (2), Cidade Ocidental (1) e Unaí (17). Também houve representatividade em regiões como Brazlândia, Jardim Botânico e São Sebastião (13 poemas cada), Itapoã e SCIA/Estrutural (9), Sobradinho II (8), Lago Sul e Sol Nascente/Pôr do Sol (6), Candangolândia, Paranoá e Park Way (5 cada), Riacho Fundo I (4), Fercal e SIA (2 cada), o que ressalta a participação descentralizada no certame. Confira, abaixo, a lista dos vencedores. Categoria 1 – De 6 a 12 anos ⇒ 1º lugar: Do pequizeiro e a menina CODA Isabel Garrett Santos de Lemos, 8 anos, Escola Classe 1 do Gama, professora Neifra ⇒ 2º lugar: Esse barulho Lorenzo de Carli Mezzomo, 8 anos, COC Lago Norte, professora Letícia de Queiroz ⇒ 3º lugar: Passarinho Vivian Teixeira Saraiva Maia, 8 anos, Colégio Arvense, professora Isabela Categoria 2 – De 13 a 17 anos ⇒ 1º lugar: A menina que escrevia tempestades Stella Corrêa da Cruz, 13 anos. Escola Adventista da Asa Sul, professora Lyvia Pereira Santos ⇒ 2º lugar: Massacre Sofia Barbosa Emerik, 17 anos, Colégio Biângulo (Taguatinga), professora Kamila ⇒ 3º lugar: Meu território Letícia Adriano Machado da Silva,14 anos, Centro de Ensino Fundamental 11 de Ceilândia, professor André Pereira dos Santos Categoria 3 – De seis a 17 anos (PcDs) ⇒ 1º lugar: Espaço Kennedy Fernando Alves Macedo, 11 anos, Centro de Ensino Fundamental 26 de Ceilândia, professora Sônia ⇒ 2º lugar: Coração com olhos Vitória Sophia Araújo de Miranda, 15 anos, Centro de Ensino Fundamental 3 do Gama, professora Rejane de Carvalho Ribeiro Paiva ⇒ 3º lugar: A flor carmesim Maria Clara Castellen Costa, 16 anos, Escola Waldorf Moara (Lago Norte), professor Adriano Mendonça Fernandez. A lista completa pode ser vista neste site. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Anunciados os vencedores do Prêmio Essencial 2025
A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) divulgou, nesta quarta-feira (24), os vencedores da 4ª edição do Prêmio Essencial. O tema desse ano foi Portal da Transparência: O dinheiro é de todos. A fiscalização também, para incentivar os universitários a refletir sobre o controle social e estimular a construção de um Distrito Federal mais justo, transparente, participativo para todos. As inscrições estavam disponíveis para todos os universitários regularmente matriculados nas universidades do Distrito Federal, os participantes tiveram que criar vídeos de até 1 minuto totalmente inéditos e criativos que retratassem a importância do Portal da Transparência como ferramenta de controle social. Os vencedores serão premiados com valores de R$ 5 mil, R$ 4 mil e R$ 3 mil, respectivamente. Os ganhadores serão premiados no evento da Semana de Controle Social em outubro deste ano. Arte: CGDF Em primeiro lugar, ficou a equipe formada por Ângela Pereira do Santos e Bianca Oliveira da Silva, estudantes do curso de comunicação social — publicidade e propaganda da Universidade Católica de Brasília (UCB) e pela estudante do curso de comunicação social – jornalismo do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB) Kaillane Eduarda de Sousa Silva; e a equipe será premiada com R$ 5 mil. Ana Carla Cardoso Crisóstomo, estudante do curso de teologia do Centro Universitário União das Américas Descomplica, conquistou a segunda colocação, sendo única vencedora de forma individual. Sua premiação será de R$ 4 mil. O terceiro lugar ficou com a equipe formada por Thainá Garrido Barbosa e Thaiane Garrido Barbosa, irmãs gêmeas e estudantes do curso de ciências contábeis do Centro Universitário Estácio de Brasília, elas serão premiadas com R$ 3 mil. Assista aos vídeos das vencedoras no YouTube. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Concurso Brasília em Foto premia sete servidores públicos do GDF
O 3º Concurso Brasília em Foto chegou ao fim e selecionou as sete melhores fotos capturadas por servidores e empregados públicos do Distrito Federal. No total, foram mais de 193 mil votos populares, recorde de todas as edições. O projeto é uma iniciativa da Secretaria de Economia (Seec-DF), por intermédio da Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Seec/Sequali) e faz parte das ações em homenagem ao 64º aniversário de Brasília. A foto que recebeu o maior número de votos, 123.572, foi registrada pela servidora da Secretaria de Educação, Íris Borges. A imagem capturada é o retrato do arco-íris no céu de Brasília, compondo com a natureza e a arquitetura urbana. A imagem vencedora capturou o arco-íris no céu de Brasília, compondo com a natureza e a arquitetura urbana | Fotos: Divulgação/Seec-DF “Eu já participei das três edições, na primeira fiquei em segundo lugar; na segunda edição não fui classificada e nesta última fui a vencedora”, lembra. “A foto que apresentei no concurso representa para mim a essência e a energia vibrante de Brasília, sua arquitetura e principalmente o seu céu maravilhoso”, completa Iris Borges. As sete fotografias serão destacadas em uma mostra especial no Espaço Qualidade de Vida, que será inaugurada no dia 25 de abril, às 15h, no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti. O evento contará com a participação dos 21 servidores que concorreram, bem como a presença de diversas autoridades. As fotos também serão exibidas no site e no perfil oficial do Instagram da Secretaria de Economia. “A votação e o envolvimento popular no concurso foi um recorde de todas as edições. Isso é gratificante porque demonstra que a população se envolveu no projeto”, avalia o secretário executivo da Sequali, Epitácio Júnior. “Todas as fotos apresentadas expressam um olhar da nossa cidade, que é viva. E cada olhar, revela para nós um momento diferente, uma visão da capital que completou 64 anos no último dia 21”, destaca. As sete fotografias serão destacadas em uma mostra especial no Espaço Qualidade de Vida, que será inaugurada no dia 25 de abril, às 15h, no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti Seleção O 3º Concurso Brasília em Foto foi realizado como parte das comemorações pelo 64º aniversário de Brasília. Puderam participar os servidores efetivos, comissionados, aposentados e empregados públicos dos órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF). A competição contou com 133 inscritos. As 21 fotos passaram pela curadoria da Comissão de Jurados, que levou em consideração critérios como criatividade, originalidade, aderência ao tema e objetivos do concurso, e foram submetidas à votação popular até o último domingo (21). Os 21 servidores cujas fotos forem selecionadas receberão certificados de participação. Confira os setes vencedores da 3ª edição do Concurso Brasília em Foto: 1º lugar – Iris Borges – Secretaria de Educação 2º lugar – Antônio Barbosa Júnior – Secretaria de Economia 3º lugar – Kamila Gonçalves Lima de Oliveira – Secretaria de Educação 4º lugar – Naéllem Priscylla da Silva Torres – Secretaria de Justiça e Cidadania 5º lugar – Maria Luiza Silva e Barbosa Vila Real – Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação 6º lugar – Carlos Madson Reis – Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação 7º lugar – Simone Borges Nascimento – Secretaria de Segurança Pública *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)
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Vencedores do Prêmio de Trabalhos Técnico-científicos são anunciados
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF) e o Serviço Social da Indústria do Distrito Federal (Sesi-DF) anunciaram, nesta quinta-feira (31), os vencedores da primeira edição do Prêmio de Trabalhos Técnico-científicos, que visa reconhecer e estimular pesquisas sobre desenvolvimento econômico e políticas sociais, territoriais e ambientais voltadas para a capital federal e sua área de influência. Trabalhos premiados trataram de temas como transporte público rodoviário de passageiros e eficácia dos gastos públicos em educação e saúde da Ride | Foto: Divulgação/IPEDF O primeiro colocado trouxe a temática do transporte público rodoviário de passageiros por meio da análise de fatores de impacto sobre a demanda no DF. O segundo colocado realizou uma análise sobre a eficácia dos gastos públicos em educação e saúde da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Já o terceiro colocado relacionou a economia compartilhada e o desempenho da produção de leite de assentamentos rurais de reforma agrária. Na categoria Jovem Pesquisador, o vencedor apresentou um trabalho no âmbito sociojurídico, abordando práticas jurídicas, extensão e acesso à justiça. Entre os agraciados com menção honrosa, um deles avaliou a mobilidade urbana no DF e sugeriu um índice sustentável nesse aspecto, e o outro tratou sobre democracia e desenvolvimento local por meio das prefeituras comunitárias do Plano Piloto. Ao todo, foram 19 trabalhos submetidos, dos quais seis foram agraciados. Os três primeiros colocados na categoria Padrão foram premiados com valores de R$ 8 mil, R$ 6 mil e R$ 4 mil, enquanto o melhor colocado na categoria Jovem Pesquisador recebeu R$ 4 mil. Os outros dois foram agraciados com menção honrosa. Os trabalhos serão publicados na série Texto para Discussão, no site do instituto. A solenidade de premiação contou com a presença do diretor-presidente do IPEDF, Manoel Barros; do presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e do Conselho Regional do Senai-DF, Jamal Jorge Bittar, também diretor regional do Sesi-DF, e da presidente da comissão julgadora do Prêmio IPEDF, Marcela Machado. A primeira edição do concurso foi patrocinada pelo Senai-DF e Sesi-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Manoel Barros, a premiação é uma importante iniciativa para estimular o engajamento de novos pesquisadores às temáticas relevantes para o Distrito Federal. “É um marco inspirador na jornada do conhecimento desses pesquisadores, não apenas reconhecendo suas realizações acadêmicas, mas celebrando a sinergia entre inovação e relevância social, construindo as bases de um futuro de muitas realizações”, destacou. Por sua vez, o presidente da Fibra, na qualidade de representante do Senai-DF e do Sesi-DF, frisou que o Sistema Fibra apoia a premiação desde a primeira edição, quando ainda era Prêmio Codeplan, porque acredita na academia como a base da produção de conhecimento. “Quando a indústria e a academia se unem na busca por soluções para desafios, o resultado é a geração de conhecimento, o aumento dos níveis de inovação e a melhoria da competitividade do setor”, afirmou. Já a presidente da comissão julgadora mencionou que os trabalhos selecionados buscaram investigar questões cruciais inclusive para o trabalho desenvolvido no IPEDF. “São trabalhos que tocam as temáticas das três áreas finalísticas do instituto e que, de fato, lançam luz aos problemas de pesquisa por metodologias adequadas e que conseguem entregar o que foi proposto enquanto problema de pesquisa”, finalizou. Confira abaixo os trabalhos vencedores: ? 1º colocado: Análise de fatores de impacto sobre a demanda no transporte público rodoviário de passageiros do Distrito Federal, por Gustavo Vinícius Chaves e Celso de Souza Júnior; ? 2º colocado: Para além do quadradinho: uma análise da eficácia dos gastos públicos em educação e saúde da Ride-DF e municípios limítrofes, por Adler Gabriel Campos; ? 3º colocado: Economia compartilhada e desempenho da produção de leite de assentamentos rurais de reforma agrária, por Larissa Monteiro e Fabrício Leitão; ? Jovem Pesquisador: Práticas jurídicas, extensão e acesso à justiça, por Rayssa Cavalcante; ? Menção Honrosa: Avaliação da mobilidade urbana no Distrito Federal: um índice de mobilidade urbana sustentável para Brasília, por Marconi Carneiro Júnior e Mariana Aguiar; ? Menção Honrosa: A democracia e o desenvolvimento local: as prefeituras comunitárias do Plano Piloto (DF), por Daniel de Azevedo. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Anunciados os três vencedores do Prêmio Essencial 2023
Em live realizada pelo Instagram @cgdfoficial, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) anunciou os três vencedores do Prêmio Essencial 2023. A transmissão foi apresentada pela subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz. Assista aqui à live completa. O primeiro lugar foi para a universitária Maria Patrícia Soares Tomaz, com o artigo O Governo do Distrito Federal e a Lei de Acesso à Informação: um direito fundamental. A grande vencedora do prêmio leva para casa R$ 4 mil, além do troféu Prêmio Essencial, que será entregue no dia 18 de agosto, durante a programação a ser divulgada da Semana de Controle Social da CGDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O segundo lugar ficou para Carlos Alexandre Alves da Cunha e o terceiro para Juscelina Carvalho Nobre de Andrade. Cada um ganha respectivamente R$ 3 mil e R$ 2 mil, além do troféu Prêmio Essencial. Este ano, o tema central para o artigo científico do Prêmio Essencial foi 10 anos da Lei de Acesso à Informação no DF. As inscrições foram entre 19 a 31 de maio e o prazo para a entrega dos artigos foi até o dia 7 de julho. *Com informações da CGDF
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Corrida de Reis do ano que vem será em janeiro – e à noite
Como 2020 será marcado pelo 60º aniversário de Brasília, e pelo cinquentenário da Corrida de Reis, o evento esportivo será especial, voltando a ser em janeiro, e em horário noturno. Este ano, com largada em frente ao Estádio Nacional Mané Garrincha, a prova teve a participação de milhares de corredores (nos percursos de 6 e 10 quilômetros) – além da Corrida Mirim. Entre os primeiros colocados do percurso de 10km, atletas conhecidos pelas ruas do Distrito Federal. Com o tempo de 22m14s, Lorena Nunes Alves, de 21 anos, conseguiu o feito que tanto almejada. Do Centro de Atletismo de Sobradinho (CASO), ela treina de segunda-feira a sábado, de manhã e de tarde, com o propósito de seguir a carreira esportiva. “Foi tudo muito bom. Estou bem feliz de ganhar uma das provas mais tradicionais. Ano passado, eu fiquei em quarto, agora me esforcei mais para levar o primeiro lugar”, destaca. O campeão no masculino, Antônio Wilson Sousa Lima completou a prova de 10 km 17m24s. E não a primeira vez. Ele conquistou o primeiro lugar em 2017 e ano passado ficou em segundo. A Corrida de Reis serviu de treinamento para a Maratona do Rio de Janeiro. “A prova foi tranquila. Consegui colocar o meu ritmo, do início ao fim. Essa prova incentiva o brasiliense a ter qualidade de vida porque é uma ótima oportunidade para começar a exercitar-se, já que as inscrições são gratuitas”, avalia. Dayse Ribeiro tem 35 anos e participa da prova pela quinta vez. Este ano, ela conseguiu a sua melhor colocação, terminando a prova de 10 km na segunda colocação com o tempo de 25m51s. “Minha melhor classificação tinha sido um quarto lugar. Estou muito feliz de ficar em segundo”, conta. A moradora do Guará Ana Lúcia Medeiros, 36 anos, é deficiente visual e participou, pela terceira vez, da prova dos 10 km. Mas desta vez, a corrida teve um sabor especial. Ela terminou a prova na primeira colocação e subiu no pódio pela primeira vez na vida. “Eu tenho treinado bastante para isto. Eu corro duas vezes por semana pelas ruas do Guará”, conta. Quem participou da corrida de 6 km também teve motivos para comemorar. A estudante Glaucia Dias Maciel, de 18 anos, foi pela quarta vez . E saiu radiante com a primeira posição nos 6 km. “O ano passado eu fiquei em primeiro também. É sempre uma boa experiência e muita diversão”, diz a estudante da Universidade de Brasília (UnB). Já para a Corrida Mirim foi montado um espaço especial, com demarcações que variavam de 25 a 150 metros, dependendo da bateria, que foi dividida por idade – de 4 a 15 anos. Após o fim de cada trajeto, os corredores mirins descansavam com água e kit lanche. Eles também participaram de um grande sorteio, que distribuiu o total de 50 bicicletas. O pequeno Petros Carvalho, de 4 anos, estreou na Corrida Mirim neste ano. “Quero ganhar”, queria o menino que foi acompanhado da mãe, que correu o percurso de 6 km. Esse é o quarto ano que Getúlio Dias, 31 anos, corre o percurso dos 10 km. Ele sempre participa da corrida, acompanhado da família: esposa, filhos, tias, cunhados. Todo mundo deixou de lado o sedentarismo para investir em um estilo de vida mais saudável. A pequena Mariana Alves, de 8 anos, levou, pela terceira vez, o primeiro lugar da sua categoria. “Estou muito feliz. Melhorei o meu tempo, minha filha ganhou e a organização deste ano está de parabéns”, elogiou. Centro Olímpico e Paralímpico da Vaquejada Além dos corredores, aproximadamente 200 alunos dos Centros Olímpicos e Paralímpicos também compareceram à Corrida de Reis. Um deles é o aluno de atletismo do COP do Parque da Vaquejada, em Ceilândia, Samuel Cordeiro. O estudante de 18 anos participa pela terceira vez da competição. Neste ano, ele fez os 6 km em 20m15s. Na unidade esportiva, ele treina para as provas de 1.500 m e 800m. “Gosto de participar da Corrida de Reis porque é tradicional. E também gosto muito de participar de corrida de rua”, ressalta. As irmãs Miriana e Mariana Cordeiro, ambas de 12 anos, participaram juntas da prova dos 6 km. Elas também frequentam as aulas de atletismo no COP da Vaquejada e participaram pela primeira vez de uma corrida de rua. “No COP eu treino prova de 1.000 metros. Gostei desta experiência. Quero repetir no ano que vem”, conta a Miriana. “Treinamos três vezes por semana, no período da noite. E perto de competições a gente treina também aos sábados. Nosso sonho é ser atleta profissional”, explica Mariana, que treina para provas de 1000 m, 800m e 250m. Já Cintia Aparecida, 42 anos, também é aluna do Centro Olímpico e Paralímpico da Vaquejada. Ela participou pela primeira vez da Corrida de Reis. Frequentadora assídua das aulas do Centro, ela completou a prova dos 6 km e já faz planos para a edição do próximo ano. “Foi uma ótima experiência. As atividades que eu faço no COP me ajudaram a dar velocidade e condicionamento físico para a Corrida. O ano que vem quero fazer de 10 km”, planeja. * Com Secretaria de Esportes do DF
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