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Com investimento de R$ 28,8 milhões, GDF amplia ligação viária entre Cidade do Automóvel e Setor Militar Urbano

As etapas iniciais da construção de uma nova via que liga o Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) e o Setor Militar Urbano (SMU) estão concluídas. Com investimento de R$ 28,8 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) e execução do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a estrada — chamada de Rota de Fuga — tem sete quilômetros de extensão, passando pela Cidade do Automóvel e pelo 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG), e formando um novo eixo de circulação na área centro-norte de Brasília. A pista deve receber cerca de 35 mil veículos por dia. A nova pista conecta diretamente áreas industriais e comerciais do SCIA e da Cidade do Automóvel ao Plano Piloto | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília De acordo com o DER-DF, o projeto prevê pista dupla, com duas faixas de rolamento e acostamento em cada sentido, e vai aliviar o tráfego nas vias DF-010 e DF-003 (Epia), frequentemente congestionadas nos horários de pico. Além do impacto sobre o trânsito, a obra gera cerca de 50 empregos diretos e mobiliza equipes de engenharia, terraplenagem e pavimentação. O superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante, explica que as etapas iniciais foram planejadas para evitar atrasos com o início do período chuvoso. “A terraplenagem e a base já estão concluídas, o que permite seguir com a pavimentação e a sinalização sem interferência do regime de chuvas”, afirma. Segundo ele, todos os licenciamentos ambientais e autorizações de supressão vegetal foram obtidos conforme as exigências legais. [LEIA_TAMBEM]Com a nova ligação, o DER-DF estima uma redistribuição significativa do fluxo de veículos entre as regiões centrais e o setor produtivo. O trajeto conecta diretamente áreas industriais e comerciais do SCIA e da Cidade do Automóvel ao Plano Piloto, reduzindo o tempo de deslocamento e oferecendo alternativas de acesso mais diretas a quem se dirige à Epia e à EPNB. Quando concluída, a nova via permitirá acesso direto entre a Estrutural e o Setor Militar Urbano, com a expectativa de reduzir congestionamentos e facilitar o deslocamento de motoristas. Com isso, a via vai agilizar a viagem entre a Estrutural e o Plano Piloto, integrando rotas de ligação com os principais eixos rodoviários do Distrito Federal. Cavalcante destaca que a obra faz parte de um conjunto de intervenções voltadas à integração viária e à mobilidade entre regiões administrativas. “A ampliação da malha de ligação permite que o motorista opte por rotas menos congestionadas e garanta mais fluidez no tráfego urbano”, explica. Além de beneficiar condutores e empresas instaladas na região, o projeto amplia o acesso a equipamentos públicos e áreas residenciais vizinhas. Ainda de acordo com o DER, a nova via consolida um corredor de circulação estratégica que se conecta aos principais eixos de entrada e saída de Brasília, contribuindo para a reorganização da malha viária do Distrito Federal.

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Nova Estrutural é a primeira via totalmente em concreto no DF

Quase cinquentona, a rodovia DF-095, popularmente conhecida como Via Estrutural, está prestes a ser reinaugurada mais moderna e capaz de atender as expectativas dos mais de 100 mil motoristas que circulam por ela diariamente. Após 12 meses de trabalho, uma das principais vias do Distrito Federal terá todo o seu asfalto substituído por pavimento rígido de concreto, se tornando a primeira do DF a ter essa tecnologia em toda sua extensão, de 26 km. A Via Estrutural recebeu 150 mil toneladas de concreto em toda a sua extensão, em um investimento de R$ 80 milhões | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Para transformar a Estrutural, o GDF investiu R$ 80 milhões, oriundos da Agência de Desenvolvimento (Terracap) num trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). O objetivo é garantir mais mobilidade entre importantes regiões do DF com uma vida útil do pavimento mais duradoura. Principal ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, a rodovia DF-095 foi criada em 1974 como uma via expressa da capital | Foto: Divulgação São milhares de motoristas que transitam entre algumas das maiores cidades do DF. A DF-095 é a principal via de ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás. Essa intensidade não tinha acompanhado, até então, o crescimento das regiões ao redor da rodovia local, criada em 1974 como a mais nova via expressa da capital. Nesses quase 50 anos, nenhuma obra completa de reconstrução asfáltica foi feita no local, que castigava carros e motoristas com desníveis e ondulações típicas de diferentes ações de recapeamento ao longo do tempo. O que muda Com 150 mil toneladas de concreto — o equivalente a cerca de 10 mil caminhões betoneiras cheios —, os buracos e as irregularidades na rodovia deram espaço para um tapete de concreto estruturado em camadas de 21 cm pelos 13 quilômetros de cada sentido. A expectativa é que a vida útil da pista seja de aproximadamente 20 anos. “Utilizamos a tecnologia chamada whitetopping, que consiste em colocar o concreto de 21 cm de espessura por cima do pavimento asfáltico já existente. Estamos atentos às tecnologias disponíveis no mercado para aumentar a vida útil da via e diminuir os transtornos para a população do Distrito Federal”, afirmou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Em quase 50 anos, nenhuma obra completa de reconstrução asfáltica havia sido feita no local | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Após a liberação da pista, serão feitas novas etapas na via, como a instalação de meios-fios e de defensa metálica, além da sinalização horizontal e vertical e o plantio de gramas. Dinheiro bem investido A Estrutural é um dos percursos mais recorrentes na vida da empresária Mayrla Moniz, 35. Ela mora em Vicente Pires há aproximadamente 20 anos, e reconhece que a obra era mais do que necessária. “Para mim, é uma das principais vias de acesso ao Plano Piloto. Tinha muito desnível, com muitos remendos de buracos. Dava para ver que tudo era medida paliativa”, pontuou. “A primeira sensação que tive quando passei aqui pela primeira vez depois da concretagem foi de surpresa. Eu uso a Via Estrutural desde a minha infância, antes mesmo de morar em Vicente Pires. Esse sempre foi o nosso trajeto e eu não me lembro de uma obra desse tamanho. Então, agradeço por estarem utilizando muito bem os nossos impostos naquilo que realmente deve ser feito”, destacou Mayrla. Transtornos necessários Assim como em outras obras importantes e essenciais para a mobilidade do DF, a exemplo do Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, e do Viaduto do Sudoeste, a obra da Via Estrutural também causou transtornos para que os benefícios sejam colhidos pela população em breve. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funcionária de uma loja de cosméticos no centro de Taguatinga, Maria Francisca Silva, 22, conviveu com a obra do início ao fim, uma vez que a região foi a mais afetada com as obras do túnel. “Durante as obras, era muita confusão e trânsito demais. Eu chegava atrasada quase todos os dias. Às vezes eu descia do ônibus antes da parada porque era mais rápido ir caminhando”, compartilhou a vendedora. De acordo com ela, a estrutura viária trouxe mais conforto e segurança para quem transita na região. “Hoje em dia eu estou achando tudo maravilhoso. Estou amando porque eu realmente vi mudança. O Túnel de Taguatinga representa, para mim, conforto, segurança e muita qualidade. Valeu muito a pena esperar as obras serem concluídas”, avaliou Maria Francisca. A aposentada Marli Oliveira, 72, reconhece que transtornos das obras viram benefícios ao falar da inauguração do Viaduto Luiz Carlos Botelho, no Sudoeste. “Realmente gerou muito transtorno, isso acontece em toda obra. Mas a gente precisa passar por isso para depois colher os benefícios. Esse viaduto ficou maravilhoso, o trânsito flui muito melhor.”

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Remarcada licitação sobre via que liga o Guará ao Núcleo Bandeirante

A via de ligação Guará-Núcleo Bandeirante terá trecho de 1,2 km de extensão duplicado. A licitação para a contratação da empresa responsável pela obra foi remarcada para o dia 12 de maio. O investimento estimado é de R$ 12.051.297,18. Duplicação será feita em trecho de 1,2 km da via de ligação entre Guará e Núcleo Bandeirante | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras “Esta é mais uma obra que estava engavetada por gestões anteriores. O projeto de 2014 foi atualizado por nossa equipe e, agora, vamos colocar mais uma obra essencial para a mobilidade urbana do DF em marcha. Demanda antiga atendida”, explicou o secretário de Obras do DF, Luciano Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A obra de duplicação da via prevê serviços de pavimentação, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização horizontal e vertical. Além disso, estão previstas a implantação de uma ciclovia e a construção de uma ponte sobre o córrego Vicente Pires. As empresas interessadas em participar do certame podem acessar o edital e anexos no site da Secretaria de Obras ou no Portal de Compras do Governo Federal. A via de ligação Guará-Núcleo Bandeirante tem 3,4 km de extensão e conecta a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Avenida Contorno, na altura da Quadra 38 do Guará. O trânsito na via é intenso, principalmente nos horários de pico, pois, além da concentração de comércio e moradia na vizinhança, é rota para quem trafega pelas regiões do Guará, Park Way, Bernardo Sayão, Águas Claras e Núcleo Bandeirante. *Com informações da Secretaria de Obras

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Desvio na marginal norte do Túnel de Taguatinga é liberado para uso

O desvio da marginal norte do Túnel de Taguatinga já está liberado para uso. As três faixas de rolamento que deslocam o trânsito para a direita, afastando os veículos do canteiro de obras, receberam pavimentação asfáltica nesta segunda-feira (9). E, na tarde de terça (10), a pista foi aberta para os motoristas. A mudança afeta o trecho final da via de ligação entre a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Avenida Elmo Serejo. Prevista para ser liberada no sábado (7), a mudança na saída da marginal norte do Túnel de Taguatinga é provisória e tem a segurança resguardada por agentes do Detran | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília “Normas de segurança do trabalho pedem que o tráfego esteja a uma distância de aproximadamente 5 metros do canteiro de obras. Assim, em caso de acidente, tanto os operários quanto os motoristas estarão resguardados”, informa Antônio Carlos Ribeiro Silva, engenheiro civil da Secretaria de Obras e Infraestrutura. “Vamos reforçar ainda mais a segurança instalando barreiras de concreto que delimitam a área de construção”. O desvio estava inicialmente previsto para ser liberado no sábado (7). Mas as fortes chuvas que caíram sobre Taguatinga impediram a aplicação da massa asfáltica na pista de 80m. “Foi necessário esperarmos por um dia de estiagem para que a base da via ficasse seca”, comenta Antônio Carlos. “A aplicação do asfalto em si foi rápida, terminamos na própria segunda-feira”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com informações do coordenador de Policiamento de Trânsito da Região Oeste do Departamento de Trânsito (Detran-DF), Cleber Farias, agentes têm atuado nas proximidades do desvio para resguardar a segurança do trânsito e evitar acidentes. “Incentivamos os motoristas a reduzir a velocidade e orientamos o fluxo dos veículos”, conta. “Também auxiliamos na entrada e saída de caminhões e maquinários que operam na obra daquele trecho”. A mudança na saída da marginal norte do Túnel de Taguatinga é provisória. O desvio será usado até que a alça de conexão entre o boulevard do complexo viário e a Avenida Elmo Serejo seja concluída. A pista suspensa, exclusiva para ônibus, é apoiada por duas muralhas com 80 m de comprimento cada. A altura dos paredões varia de 4 a 1 m.

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Via de ligação entre Caub I e II vai sair do papel

Mais uma importante obra está prestes a sair do papel. Trata-se da construção da via de ligação Caub I e II, no Riacho Fundo II. Com 2 km de extensão, a pavimentação da via é desejo antigo da população que reside no local e usa o trajeto diariamente. A licitação para a contratação de empresa responsável pela obra está marcada para 13 de julho. População local vai se beneficiar com a pavimentação do trecho, que tem 2 km de extensão | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras [Olho texto=” “Desde 2019, muitos foram os pedidos para que fosse feita a pavimentação desta via. Trabalhamos muito para colocar este edital na praça” ” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] No local serão executados serviços de pavimentação, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas e sinalização vertical e horizontal. O investimento previsto é de R$ 5,7 milhões. “Uma das principais virtudes do governo Ibaneis Rocha é tirar do papel obras há muito aguardadas pela população”, ressalta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Desde que assumimos a gestão, em 2019, muitos foram os pedidos para que fosse feita a pavimentação desta via. Trabalhamos muito para colocar este edital na praça.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A subsecretária de Projetos, Ery Brandi, explica que retomar o processo dessa obra não foi tarefa fácil. “Superamos várias etapas até chegar a este momento”, situa. “Tivemos que estudar o solo da região, mapear todas as interferências, definir o trajeto da via, desenvolver o projeto, orçar e, por fim, elaborar o edital e o termo de referência”. A secretária-executiva de Obras, Janaína Chagas, lembra que, em função das diversas etapas a serem cumpridas, o processo licitatório costuma demandar mais tempo. “Nossa expectativa é iniciar mais essa importante obra antes do próximo período chuvoso”, informa. *Com informações da Secretaria de Obras  

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