Distrito Federal registra a menor taxa de desemprego do ano
Elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) deste ano aponta que a taxa de desemprego total do Distrito Federal em novembro – 15,5% da População Economicamente Ativa (PEA) – recuou em relação a outubro. Resultados refletem, entre outros fatores, o acréscimo no número de postos de trabalho no setor de comércio e reparação | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O percentual reflete a diminuição de três mil pessoas do contingente em desemprego no mês. A taxa de participação, que agrupa pessoas de 14 anos ou mais inseridas no mercado de trabalho, passou de 65,3% para 65,1%. [Olho texto=”“O que proporcionou a menor taxa de desemprego total de 2023, situada em 15,5%, foi a combinação de movimentos marginais de declínio da força de trabalho e a ligeira elevação das oportunidades ocupacionais” ” assinatura=”Lucia Garcia, economista do Dieese” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O contingente de desempregados declinou como resultado da relativa estabilidade no número de ocupados – foram mais de mil postos de trabalho criados – e da População Economicamente Ativa (PEA), que sinaliza menos mil pessoas no mercado de trabalho. Setorialmente, houve acréscimo do número de postos de trabalho no comércio e reparação, de um lado; e, de outro, da retração no setor de serviços, que permaneceu relativamente estável na indústria de transformação e na construção. “Em novembro, o mercado de trabalho do DF retomou a rota da relativa estabilidade que vem caracterizando o segundo semestre de 2023; isso ocorre, entretanto, em sequência à importante redução do desemprego registrada no mês anterior”, explica a economista Lucia Garcia, do Dieese. “O que proporcionou a menor taxa de desemprego total de 2023, situada em 15,5%, foi a combinação de movimentos marginais de declínio da força de trabalho e a ligeira elevação das oportunidades ocupacionais.” Área Metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na Área Metropolitana de Brasília (AMB) o resultado não foi diferente. A taxa de desemprego total para a PEA (16,4%) também se manteve relativamente estável em novembro, quando comparada ao mês anterior. A taxa de participação oscilou positivamente, ao passar de 65,6% para 65,8%. No último mês, o mercado de trabalho da AMB agregava 2.360 mil pessoas como ocupadas ou desempregadas, volume pouco superior ao observado em outubro (2.352 mil). O quantitativo de desempregados cresceu, como resultado da variação positiva da PEA (8 mil pessoas a mais na força de trabalho) em número superior à oscilação positiva da ocupação (mais 3 mil postos de trabalho). Esse comportamento decorreu, setorialmente, dos mesmos motivos do observado na PED-DF, ou seja, do aumento no número de postos de trabalho no comércio e reparação, de um lado, e do declínio no setor de serviços, de outro, tendo permanecido relativamente estáveis os contingentes na construção e na indústria de transformação. A remuneração do trabalho dentre os ocupados da AMB apresentou comportamento positivo no confronto entre outubro de 2022 e de 2023, com acréscimo de 7,3%. Em relação a setembro de 2023, os ganhos cresceram (3,2%), alcançando um patamar médio de R$ 3.928. *Com informações do IPEDF
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Estão abertas as inscrições para o Prêmio de Trabalhos Técnicos-Científicos
A primeira edição do Prêmio IPEDF de Trabalhos Técnicos-Científicos, com o tema geral “Desenvolvimento do Distrito Federal (DF), da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride) e da Área Metropolitana de Brasília (AMB)”, está com inscrições abertas até 28 de fevereiro. Arte: IPEDF Com o objetivo de reconhecer e estimular pesquisas sobre desenvolvimento econômico, políticas sociais, ambientais e urbanas voltadas para o DF, Ride e AMB, o prêmio traz três subtemas: “Desenvolvimento social no Distrito Federal: caminhos possíveis”, “Inovação, tecnologia e mercado de trabalho no Distrito Federal: caminhos para o desenvolvimento econômico” e “Mobilidade urbana e semiurbana: a operacionalização do direito ao transporte”. Participação Podem participar candidatos com ensino superior completo, que apresentem trabalhos individuais ou coletivos inéditos e que não tenham sido premiados ou agraciados, incluindo menção honrosa, em concursos similares. Os interessados podem se inscrever na categoria “Padrão” ou na categoria “Jovem Pesquisador” (idade máxima de 25 anos). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A premiação será para os três primeiros colocados na categoria “Padrão” e para o melhor colocado na categoria “Jovem Pesquisador”. O primeiro lugar levará como prêmio R$ 8.000, o segundo R$ 6.000, o terceiro R$ 4.000 e o Jovem Pesquisador R$ 4.000. Os demais candidatos, que tiverem seus trabalhos definidos pela comissão julgadora como merecedoras de reconhecimento, farão jus à menção honrosa conferida pelo Instituto. Os trabalhos serão publicados na série “Texto para Discussão”, no site do IPEDF. Acesse o edital: https://www.ipe.df.gov.br/premio-ipedf/ *Com informações do IPEDF
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Mercado de trabalho aquecido diminui desemprego no DF
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta terça-feira (31), os resultados das pesquisas de Emprego e Desemprego (PED) do Distrito Federal, da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e da Área Metropolitana de Brasília (AMB) referentes ao mês de dezembro, além do balanço do mercado de trabalho nas três regiões em 2022. O setor de serviços foi o que mais gerou postos de trabalho no DF em dezembro de 2022, na comparação com o mesmo mês do ano anterior | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde No DF, a taxa de desemprego em dezembro ficou em 14,8%, inferior à observada no mesmo mês de 2021 (15,9%). O resultado se deveu aos 15 mil postos de trabalho a mais, especialmente nos setores de serviços (+23 mil) e de comércio e reparação (+5 mil). No período, houve aumento de assalariados nos setores público e privado com carteira assinada (+8 mil), além de empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições (+6 mil). Em novembro de 2022, a taxa de desemprego ficou em 14,5%, mantendo-se relativamente estável em dezembro. Esse comportamento se deveu à redução no número de postos de trabalho nos setores de serviços (-11 mil), comércio e reparação (-5 mil) e construção (-5 mil). No período, registrou-se diminuição no contingente de assalariados no setor privado com e sem carteira de trabalho assinada (-18 mil e -5 mil, respectivamente) e de autônomos (-8 mil). Comércio e reparação foi outro setor que impulsionou a criação de vagas de trabalho no DF | Foto: Cristiano Costa/Fecomércio DF Em 2022, após um contexto de transição do período mais crítico da pandemia, observou-se um quadro de continuidade na recuperação do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego caindo de 18% em 2021 para o patamar médio de 15,6%. A população ocupada foi contabilizada em 1,395 milhão de pessoas, 3,2% a mais que a registrada em 2021, em razão da ampliação de postos de trabalho nos setores de serviços (+42 mil) e comércio e reparação (+5 mil). Mercado de trabalho na Periferia Metropolitana de Brasília A taxa de desemprego na PMB passou de 20,1% para 18,2% entre dezembro de 2021 e 2022 em decorrência de 19 mil postos de trabalho a mais, com destaque para os setores de serviços (+14 mil) e comércio e reparação (+5 mil). Em novembro, o índice ficou em 18,3%. Os 12 municípios goianos que compõem a PMB são Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. Em 2022, observou-se moderada melhoria do mercado de trabalho regional quando comparado ao ano anterior, com a taxa de desemprego caindo de 21,5% para o patamar médio de 19,1% devido aos 26 mil postos de trabalho gerados no período, principalmente nos setores de serviços (+15 mil) e comércio e reparação (+13 mil), que compensaram a queda na Construção (-4 mil) e na Indústria de transformação (-1 mil). Mercado de trabalho na Área Metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na AMB, a taxa de desemprego diminuiu de 17,1% em dezembro de 2021 para 15,7% em dezembro de 2022, como resultado dos 34 mil postos de trabalho a mais, com destaque para os setores de serviços (+37 mil) e comércio e reparação (+10 mil), que compensaram as reduções ocorridas na construção (-17 mil) e na indústria de transformação (-6 mil). Em novembro de 2022, o índice ficou em 15,6%. Em 2022, houve discreta melhora do mercado de trabalho local frente ao cenário observado no ano anterior. A taxa de desemprego passou de 19% para o patamar médio de 16,6% devido a geração de 68 mil postos de trabalho no período, reduzindo o contingente de desempregados em 58 mil pessoas. Setorialmente, destacaram-se os setores de serviços (+56 mil) e comércio e reparação (+18 mil), que compensaram as reduções ocorridas na construção (-8 mil) e indústria de transformação (-2 mil). Acesse aqui a íntegra dos boletins. *Com informações do IPEDF
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DF registra a menor taxa de desemprego desde janeiro de 2016
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou nesta terça-feira (25) as pesquisas de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF), da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) e da Área Metropolitana de Brasília (PED-AMB) referentes ao mês de setembro, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A taxa de desemprego na capital federal ficou em 15%, a menor desde a registrada em janeiro de 2016. [Olho texto=”O saldo de postos de trabalho foi positivo nos Serviços (+17 mil), Comércio e reparação (+3 mil) e Indústria de transformação (+3 mil) em comparação com setembro de 2021″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os fatores que contribuíram para o resultado, estão os 25 mil novos postos de trabalho contabilizados na comparação entre setembro de 2021 e setembro de 2022, reduzindo o contingente de desempregados em 48 mil pessoas. Em relação a agosto de 2022, foram 4 mil novos ocupados e 5 mil desempregados a menos na capital federal. O aumento no número de ocupados, nas comparações anual e mensal, deveu-se principalmente ao crescimento das contratações no setor de Serviços. Analisando por setor de atividade econômica, houve saldo positivo nos Serviços (+17 mil), Comércio e reparação (+3 mil) e Indústria de transformação (+3 mil) em comparação com setembro de 2021. Por outro lado, o número de ocupados na Construção (-4 mil) e na Administração pública (-7 mil) teve redução. Em relação a agosto de 2022, observou-se acréscimo nos Serviços (+12 mil) e na Indústria de transformação (+1 mil) e decréscimo na Construção (-5 mil), em Comércio e reparação (-4 mil) e na Administração Pública (-2 mil). O setor de Comércio e reparação teve impacto positivo na criação de novos postos de trabalho no DF, na Periferia Metropolitana de Brasília e na Área Metropolitana de Brasília | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Posição na ocupação Em relação a agosto de 2022, observou-se aumento de assalariados no setor privado (+16 mil) e redução no público (-5 mil). No setor privado, o aumento de ocupados com carteira assinada (+12 mil) foi significativamente superior ao daqueles sem carteira assinada (+2 mil). Quanto aos empregados domésticos (-5 mil) e empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais houve retração (-2 mil). Em relação aos autônomos, registrou-se estabilidade. Na comparação anual, os resultados são similares: crescimento no contingente de assalariados no setor privado (+48 mil) e decréscimo no público (-3 mil). No setor privado, o aumento no assalariamento com carteira assinada (+35 mil) foi consideravelmente superior ao sem carteira assinada (+12 mil). Os empregados domésticos (-17 mil) e os empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais (-3 mil) tiveram redução, enquanto os autônomos permaneceram estáveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Periferia Metropolitana de Brasília A taxa de desemprego na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) diminuiu de 20,2% em setembro de 2021 para 19% em setembro de 2022, como resultado dos 11 mil postos de trabalho criados, principalmente nos setores de Serviços e Comércio e reparação. Em relação a agosto de 2022, a taxa de desemprego aumentou de 18,3% para 19%, em decorrência dos 2 mil postos de trabalho a menos, observados nos setores de Comércio e reparação e Construção. A PMB é composta pelos 12 municípios goianos que circundam o DF: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. Área Metropolitana de Brasília Na Área Metropolitana de Brasília (AMB), a taxa de desemprego passou de 18,4% no trimestre encerrado em setembro de 2021 para 16,1% no trimestre encerrado em setembro 2022, devido aos 37 mil novos postos de trabalho criados, especialmente nos setores de Serviços e Comércio e reparação. Em relação ao trimestre anterior, encerrado em junho de 2022, a taxa caiu de 16,6% para 16,1%, como resultado dos 12 mil novos postos de trabalho no setor de Serviços. A AMB é composta pelo Distrito Federal e pelos 12 municípios da PMB. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal
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Pesquisa de Emprego e Desemprego de Brasília será divulgada na terça (30)
Brasília, 29 de agosto de 2022 – Nesta terça-feira (30), às 10h, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgam os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Área Metropolitana de Brasília, referentes ao mês de julho de 2022. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED Data: 30 de agosto Horário: 10h Acompanhe pelo zoom: https://bit.ly/pedjulho2022 Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF Codeplan
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Estrutura de saúde do Entorno depende do DF para enfrentar a Covid-19
Um estudo publicado pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal mostra a estrutura do sistema de saúde para enfrentamento ao novo coronavírus nos 33 municípios que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF) e nas 12 cidades goianas da Área Metropolitana de Brasília (AMB). Foto: Prefeitura de Águas Lindas Segundo o levantamento, durante o mês de junho, a maior parte dos casos confirmados de Covid-19 na Ride-DF estavam registrados no DF, 44.905 (91,5%), enquanto os municípios de Goiás somavam 3.760 casos (7,7%) e os de Minas Gerais, 414 casos (0,8%). Se consideradas apenas as cidades da AMB, doze municípios goianos, somam-se 3.451 casos no período, revelando que os mais próximos ao DF possuem maior concentração de contaminações. A Ride-DF possui 4.627.771 habitantes: 3.015.268 na capital federal e 1.612.503 nos 33 municípios goianos e mineiros, sendo 1.114.141 nos 12 municípios de Goiás que formam a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). O trabalho da Codeplan mostra que os moradores da PMB possuem relativa dependência dos serviços médico-hospitalares do DF. Cerca de 24% (262.041) dos moradores da região que declararam utilizar hospital, o fazem no Distrito Federal. [Numeralha titulo_grande=”69%” texto=”dos moradores do Novo Gama usam os serviços de saúde do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os municípios mais utilizam os serviços de saúde do Distrito Federal são Novo Gama (69% ou 70 mil) e Águas Lindas de Goiás (39% ou 67 mil). Por outro lado, moradores de Alexânia (4% ou 936), Planaltina (8% ou 5.980) e Formosa (8% ou 8.146) são os menos dependentes dos serviços de saúde brasilienses. Foto: Prefeitura de Unaí Com relação aos habitantes que possuem plano de saúde, 92% da população de Cocalzinho de Goiás, Padre Bernardo e Planaltina não estão cobertos por esse serviço. Para Cecília Sampaio, gerente de Estudos Urbanos da Codeplan, a análise é um importante instrumento, considerando que parte da população destes municípios trabalha e utiliza o serviço público de saúde no DF. “Entender dados como quantidade de casos, taxa de crescimento e conhecer como isso se dá espacialmente no território pode ser útil para definir estratégias específicas adequadas para cada localidade”, ressalta. Características A nota técnica Caracterização da Ride-DF e AMB, os desafios para o enfrentamento da Covid-19 ainda apresenta dados sobre a população, a economia, infraestrutura e outras características da Ride-DF, AMB e PMB. Entre as principais atividades da população da PMB no Distrito Federal estão a de trabalho (41% trabalham no DF), de saúde (24% utilizam equipamentos de saúde brasilienses), de lazer e serviços (17% realizam atividades de lazer e serviços no DF) e de estudos (12% estudam nas instituições de ensino brasilienses). A AMB é composta pelo Distrito Federal e por 12 municípios goianos localizados no entorno do território brasiliense: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. A Ride-DF é composta pelo Distrito Federal e por 33 municípios goianos e mineiros, sendo os 12 municípios goianos que compõem a AMB e mais 21 municípios: Abadiânia, Água Fria de Goiás, Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Alto, Cabeceiras, Cavalcante, Corumbá de Goiás, Flores de Goiás, Goianésia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Pirenópolis, São João d’Aliança, Simolândia, Vila Boa e Vila Propício no estado de Goiás, e Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí no estado de Minas Gerais. * Com informações da Codeplan
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