Vacina bivalente para maiores de 60 anos movimenta unidades de saúde no DF
A segunda-feira (6) registrou movimento em unidades básicas de saúde (UBS) do Distrito Federal. No primeiro dia da vacinação bivalente contra a covid-19 para as pessoas a partir dos 60 anos, o atendimento começou às 8h. Foi o caso da UBS 2 da Asa Norte. Foi para lá que o aposentado Paulo Henrique Santana, 75 anos, decidiu levar a esposa Maria José Rabelo, 68 anos. “Eu vacinei na semana passada e agora chegou a vez dela. Ela sempre fica com medo de ter alguma reação, mas toma mesmo assim”, conta. Ivan Guilherme Hamuche levou a mãe Izabel, 100 anos, para tomar a vacina bivalente Além de estar disponível para idosos com mais de 60 anos, a campanha de vacinação também segue para os imunocomprometidos com pelo menos 12 anos, moradores de comunidades indígenas, ribeirinhos e quilombolas – que foi o primeiro público atendido. Aos 100 anos, Izabel Hamuche incentiva outras pessoas a se protegerem. “Dói só um pouquinho, mas eu não deixo de vir”, diz. O filho, o psicólogo Ivan Guilherme Hamuche, ressalta que tem o cuidado de manter a cartela de vacinação da mãe em dia. “Ela já teve covid-19 e ficou um mês internada, então a gente se preocupa. Eu sempre a trago para tomar a vacina”, afirma. O casal Ângela e João Felício Loures tomou todas as doses da vacina O casal Ângela Loures e João Felício Loures também já passou dos 70 anos de idade – são 57 só de casamento! – e compareceu hoje para atualizar a cobertura contra a covid-19. “Nós tomamos todas as doses e vamos continuar tomando as que surgirem”, diz Ângela. “Nós queremos melhorar cada vez mais. Espero que as pessoas venham, pois o percentual de assiduidade está baixo”, acrescenta João Felício. Para se imunizar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina com registro das doses já recebidas. As pessoas imunocomprometidas também precisam levar laudo ou relatório médico comprobatório de sua situação. A lista completa dos locais de vacinação está disponível no site da Secretaria de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Pfizer bivalente é aplicada a partir de quatro meses da segunda dose ou da última dose de reforço. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose terá que iniciar o esquema vacinal com a monovalente, também disponível em unidades da Secretaria de Saúde (SES). A vacina bivalente oferece proteção?contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram depois, como a ômicron. Na primeira semana, quando a faixa etária era de 70 anos ou mais, foram 28.907 doses aplicadas em cinco dias, uma média superior a 5.780 aplicações por dia. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vacina bivalente disponível para maiores de 60 anos a partir de segunda (6)
A partir da próxima segunda-feira (6), mais de 80 unidades básicas de saúde do Distrito Federal vão aplicar a versão bivalente da vacina da Pfizer contra a covid-19 em todas as pessoas com 60 anos de idade ou mais. Até o momento, o imunizante é autorizado para os maiores de 70, além de indígenas, quilombolas, ribeirinhos e pessoas imunocomprometidas com pelo menos 12 anos. Maria Salete e Elcimar Moreira | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A Pfizer bivalente é aplicada a partir de quatro meses da segunda dose ou da última dose de reforço. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose terá que iniciar o esquema vacinal com a monovalente, também disponível em unidades da Secretaria de Saúde (SES). A vacina bivalente oferece proteção?contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram depois, como a ômicron. Para se imunizar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina com registro das doses já recebidas. As pessoas imunocomprometidas também precisam levar laudo ou relatório médico comprobatório de sua situação. A lista completa dos locais de vacinação está disponível no site da Secretaria de Saúde. 5.800 vacinas por dia Luciene Rossi A gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira, informa que nesta sexta-feira (3), o Ministério da Saúde enviou mais 65.586 doses da Pfizer bivalente, totalizando 247.026 imunizantes desse tipo. O esforço é para garantir a disponibilidade das vacinas nos locais indicados. “A procura está grande em todas as regiões de saúde, pois todas elas estão vindo retirar a vacina constantemente”, afirma. Até a noite de quinta-feira (2), foram 23.305 doses aplicadas no Distrito Federal nos quatro primeiros dias, uma média de 5.826 doses aplicadas por dia. A coordenadora de Atenção Primária da Secretaria de Saúde, Ramá Celani, destaca o trabalho para garantir uma vacinação tranquila. “Temos 84 UBSs aplicando a vacina bivalente, o que permite uma oferta bem capilarizada, o que evita o congestionamento em cada ponto de vacinação. Não temos notícia de filas longas ou intercorrências ao longo desta semana”, garante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das medidas para assegurar o atendimento tranquilo foi um curso específico voltado para os servidores que manejam e aplicam as vacinas bivalentes, com mais de 300 participantes. As equipes também lidam diariamente com os imunizantes monovalentes contra a covid-19, as vacinas de uso infantil e todas as demais do calendário de rotina. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Idosos e grupos prioritários recebem vacina bivalente contra a covid-19
A vacinação com a versão bivalente do imunizante da Pfizer contra a covid-19 começou a ser aplicada em idosos e grupos prioritários no Distrito Federal. Nesta segunda-feira (27), 84 unidades básicas de saúde (UBSs) e um posto drive-thru atendem ao público-alvo: pessoas com mais de 70 anos, pessoas em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e os trabalhadores dessas unidades, imunocomprometidos, moradores de comunidades indígenas, ribeirinhos e quilombolas. O público-alvo total desta primeira fase da vacinação bivalente no DF engloba cerca de 190 mil pessoas. Confira aqui os postos de vacinação. [Olho texto=”“Essa vacina atua contra novas cepas, reforçando a proteção contra as formas graves e os óbitos. É importante imunizar a população idosa, especialmente quem está em instituições, em local fechado, onde há mais propensão da propagação viral”” assinatura=”Meire Brandão, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Região Centro-Sul” esquerda_direita_centro=”direita”] Necessitando de atendimento diferenciado, pessoas acolhidas em instituições de longa permanência para idosos (Ilpis) já receberam a visita de equipes da Secretaria de Saúde (SES). No Instituto Integridade, que abrange o Lar dos Velhinhos Maria Madalena, no Núcleo Bandeirante, 134 idosos e 299 funcionários tomaram a dose bivalente. “Essa vacina atua contra novas cepas, reforçando a proteção contra as formas graves e os óbitos. É importante imunizar a população idosa, especialmente quem está em instituições, em local fechado, onde há mais propensão da propagação viral”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Região Centro-Sul, Meire Brandão. No total, o DF recebeu quase sete mil doses para atender as pessoas que estão em Ilpis e os trabalhadores dessas instituições. Teresa Vieira Oliveira: “Faz bem, a gente se sente mais segura. Se a gente não tomar, fica sempre com medo” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Ansiosa pela vacina, Teresa Vieira Oliveira, 76 anos, acompanhou atenta a movimentação dos profissionais de saúde. “Faz bem, a gente se sente mais segura. Se a gente não tomar, fica sempre com medo.” A lembrança de tempos mais difíceis, no início da pandemia, quando as visitas dos familiares ficaram comprometidas por medida de segurança, é algo que ela não quer mais viver. “A minha família pegou e, então, demorou muito para poder me visitar [na época]”, rememora. Há nove anos residindo no Lar Maria Madalena, Josefa Alves, 78, avisou logo à equipe de saúde sobre o seu pavor de agulha. “Eu tenho medo, mas tomo todas as vacinas. Nunca peguei doença aqui. Acho bom que tragam até aqui, para todo mundo ficar saudável”, conta. Se alguém tiver alguma dúvida ou hesitação, a ex-cozinheira responde prontamente: “Não tive nenhuma reação forte, sono foi o que eu senti das outras vezes”. Josefa Alves: “Eu tenho medo [de agulha], mas tomo todas as vacinas. Acho bom que tragam até aqui [no Lar dos Velhinhos Maria Madalena], para todo mundo ficar saudável” A equipe da UBS 1 do Núcleo Bandeirante é a responsável pelo atendimento no local. A enfermeira Gislaine Rosário ressalta que essa não é uma ação pontual, mas rotineira. Além de prestar atendimento regular aos institucionalizados, a unidade está sempre presente para imunizações de rotina. “Eles são parte do público da nossa região [de saúde] e recebem nossa atenção para qualquer tipo de assistência”, destaca. Os trabalhadores do instituto, que também receberam a imunização, ajudaram a acalmar os idosos e organizar a vacinação. “É muito importante imunizar a equipe que cuida, que está aqui em contato diário. A maior prevenção vem de nós, funcionários, que entramos e saímos daqui toda hora e temos o risco de transmitir [a doença]”, comenta o enfermeiro-chefe do Instituto Integridade, Diogo Victor Pinheiro. Em 2023, segundo ele, nenhum institucionalizado morreu acometido pela covid-19, e os casos recentes foram de sintomas leves. Vacinação nas UBSs O casal Tomásia e João Cavalcante ressalta a importância da vacinação contra a covid-19 | Foto: Divulgação SES Comemorar 60 anos de casados não é para qualquer um, mas Tomásia e João Cavalcante querem alcançar esse feito. Para isso, eles contam com amor e com a proteção das vacinas. Hoje, o casal foi até a UBS 1 do Guará para receber a dose bivalente contra a covid-19. “A gente queria vacinar de qualquer forma”, conta João. A importância dos imunizantes é bem conhecida pelos dois. Contaminada pela covid-19 quando havia tomado só a primeira dose, Tomásia precisou ser internada. Da segunda vez, enfrentar a doença foi bem diferente. “Em junho do ano passado eu tive covid, já com a quarta dose, e foi mais leve”, lembra. Somente na UBS 1 do Guará, mais de 200 pessoas tomaram a vacina bivalente contra a covid-19 nesta segunda-feira. A sala de vacinação da unidade também conta com outros imunizantes, como para febre amarela e tétano, que podem ser aplicados junto com a bivalente. “Quando a pessoa vem é a hora de a gente aproveitar para completar algum esquema vacinal incompleto”, afirma o enfermeiro Matheus Neves. [Olho texto=”A segunda etapa da vacinação com a bivalente terá como prioridade pessoas de 60 a 69 anos de idade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Não foi o caso de Tomásia e João. Conscientes da importância de cuidar da saúde, ambos exibem orgulhosos seus cartões de vacinação. “Se a gente não se vacina, a coisa pode ficar pior”, aconselha Tomásia. Vacina bivalente A Pfizer bivalente será aplicada a partir de quatro meses da segunda dose ou da última dose de reforço. A recomendação para quem ainda não recebeu a primeira ou a segunda dose é iniciar o esquema vacinal com a monovalente, também disponível em unidades da Secretaria de Saúde. O DF recebeu, em 23 de fevereiro, 181.440 doses de vacinas bivalentes, que oferecem proteção?contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram depois, como a ômicron. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A área técnica da saúde informa que, apesar da elevada eficácia e efetividade das vacinas contra a covid-19 para prevenção de casos graves e óbitos, há redução de proteção imunológica ao longo do tempo. Isso ocorre proeminentemente com a variante ômicron e afeta, principalmente, pessoas com mais de 60 anos. Próximas fases A segunda etapa da vacinação com a bivalente terá como prioridade pessoas de 60 a 69 anos de idade. A terceira incluirá gestantes e puérperas. Já a quarta fase abrangerá trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente a partir dos 12 anos, população prisional, adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional e socioeducativo. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vacinação bivalente começa nesta segunda (27)
A versão bivalente da vacina da Pfizer contra a covid-19 será aplicada no Distrito Federal a partir desta segunda-feira (27). O atendimento está disponível em 84 unidades básicas de saúde, com funcionamento das 8h às 17h, e em um drive-thru em frente à UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612), com atendimento das 18h às 22h. Secretaria de Saúde orienta público a levar a carteira de vacina com o registro das doses já recebidas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A vacinação com a bivalente será dividida em fases. A primeira etapa será exclusiva para quem tem mais de 70 anos, pessoas em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e os trabalhadores dessas instituições, além de imunocomprometidos, moradores de comunidades indígenas, ribeirinhos e quilombolas. No DF, aproximadamente 190 mil pessoas se enquadram nesses grupos. Para se imunizar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina com registro das doses já recebidas. As pessoas imunocomprometidas também precisam levar laudo ou relatório médico comprobatório de sua situação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Pfizer bivalente será aplicada a partir de quatro meses da segunda dose ou da última dose de reforço. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose terá que iniciar o esquema vacinal com a monovalente, também disponível em unidades da Secretaria de Saúde (SES). A vacina bivalente oferece proteção?contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram depois, como a ômicron. Fases A segunda etapa da vacinação com a bivalente terá como prioridade pessoas de 60 a 69 anos de idade. A terceira incluirá gestantes e puérperas. Já a quarta fase abrangerá trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente a partir dos 12 anos, população prisional, adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional e socioeducativo. Imunocomprometidos De acordo com o Plano de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 do Ministério da Saúde, entende-se por imunocomprometidos os cidadãos que se enquadram em alguma dessas condições: ? Pessoas com imunodeficie?ncia prima?ria grave (erros inatos da imunidade); ? Pacientes em quimioterapia para câncer; ? Pacientes transplantados de o?rga?os so?lidos ou de ce?lulas tronco hematopoie?ticas (TCTH) em uso de drogas imunossupressoras; ? Pessoas vivendo com HIV/Aids; ? Pacientes em uso de corticoides em doses ?20 mg/dia de prednisona, ou equivalente a ?14 dias; ? Pacientes em uso de drogas modificadoras da resposta imune; ? Pacientes com doenças autoinflamato?rias ou doenc?as intestinais inflamato?rias; ? Pacientes em hemodia?lise; ? Pacientes com doenc?as imunomediadas inflamato?rias cro?nicas. Confira os endereços dos locais de aplicação da vacina bivalente.. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Ômicron já tem transmissão comunitária e vírus está em circulação no DF
O Distrito Federal já possui transmissão comunitária da variante ômicron. A informação foi confirmada durante coletiva de imprensa da Secretaria de Saúde, nesta quinta-feira (30). A conclusão foi obtida após a identificação de três novos casos de infecção pelo vírus em pessoas que não viajaram ou tiveram contato com viajantes, sendo duas mulheres e um homem, com faixa etária de 30 a 49 anos. Dos novos casos sequenciados, todos são residentes do DF, estão com sintomas leves e possuem, pelo menos, duas doses de vacina | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF O sequenciamento genômico foi realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF). De um total de 22 amostras sequenciadas, nove tiveram resultado positivo para a variante ômicron, incluindo os três casos de transmissão local. As outras 13 amostras foram positivas para a variante Delta. [Olho texto=”O DF já tem 91,69% da população acima de 12 anos com o esquema iniciado ou com dose única, e 82,63% desse público está com o esquema completo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dos novos casos sequenciados, todos são residentes do DF, estão com sintomas leves e possuem, pelo menos, duas doses de vacina. Com isso, o Distrito Federal passa a ter 26 casos da ômicron. “É uma situação em que a prevalência ainda é do variante delta. A vigilância genômica faz parte da rotina. Hoje, o objetivo é testar as pessoas para que elas não saiam de casa contaminando familiares e amigos. Ainda é preciso reforçar as medidas de etiqueta respiratória, continuar utilizando máscara, álcool gel, evitar aglomerações. Essas medidas também valem para prevenir o contágio da Influenza A, que tem tido aumento de casos”, explica Priscilleyne Reis, chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF). De acordo com o secretário adjunto de Assistência, Fernando Erick Damasceno, a alta transmissibilidade é uma característica da variante ômicron, que geralmente causa maior incômodo na garganta de quem está contaminado. Por isso, o foco atualmente é aumentar a testagem para eliminar o risco de pessoas infectadas nas ruas, circulando com o vírus. “Como ampliamos o número de testagem, até porque aumentou o número de pessoas com sintomas gripais, houve aumento do número de detecção de pessoas com a covid-19. É esperado um aumento do número de casos em janeiro devido às festividades, mas a expectativa é que esse número não venha acompanhado de internações e óbitos por consequência da vacina”, esclarece. [Olho texto=”“Acreditamos que logo estaremos ultrapassando os 90% de cobertura da população elegível com as duas doses e garantindo a segurança vacinal destas pessoas. Não há falta de vacina no Distrito Federal. As pessoas precisam se sensibilizar da necessidade de se vacinar. Hoje, a cobertura de 100% da vacina depende da população”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Vacinação Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19, já foram aplicadas 4.826.186 vacinas, sendo: 2.305.855 como D1; 2.072.173 como segunda dose; 58.390 dose única (Janssen); 379.658 dose de reforço e 10.110 como dose adicional para os imunossuprimidos. O DF já tem 91,69% da população acima de 12 anos com o esquema iniciado ou com dose única, e 82,63% desse público já está com o esquema completo. Lembrando que o DF tem hoje três vacinas disponíveis para quem quer iniciar o esquema: Pfizer-BioNTech, Astrazeneca e CoronaVac. A vacina Janssen, por enquanto, só está disponível como dose de reforço para quem recebeu esse mesmo imunizante. “Os números mostram o êxito na aplicação da vacina. O DF apresenta uma das melhores coberturas vacinais do Brasil e isso é graças a muito esforço de todos os profissionais que estão na ponta, os vacinadores, toda a Atenção Primária e gestão da Pasta. Mas queremos mais, queremos chegar aos 100% de cobertura, com todo mundo vacinado”, destaca o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. O chefe da pasta faz um apelo para que a população procure os postos de vacinação contra covid e se vacinem, pois há imunizantes disponíveis para toda a população. Da quinta-feira passada (23), até ontem (29), foram aplicadas 86.809 vacinas, sendo: 2.924 como D1; 18.770 como D2; 65.054 doses de reforço e 50 doses adicionais para os imunossuprimidos. Vale destacar que o DF tem hoje 214.168 pessoas acima de 12 anos sem o registro de início do ciclo vacinal contra a covid-19. São 41.352 mil adolescentes de 12 a 17 anos e 172.816 adultos acima de 18 anos. “Acreditamos que logo estaremos ultrapassando os 90% de cobertura da população elegível com as duas doses e garantindo a segurança vacinal destas pessoas. Não há falta de vacina no Distrito Federal. As pessoas precisam se sensibilizar da necessidade de se vacinar. Hoje, a cobertura de 100% da vacina depende da população”, afirma Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde. Acerca da vacinação em crianças, ele informou que as definições das estratégias aplicadas no DF dependerão da nota técnica com orientações do Ministério da Saúde, que ainda não foi elaborada. Cirurgias Mesmo com o cenário de pandemia de covid-19 e muitos leitos mobilizados para o atendimento exclusivo de pacientes contaminados pelo vírus, foram realizadas um total de 54.846 cirurgias hospitalares na rede pública de saúde, sendo 7.783 eletivas e 47.063 de urgência/emergência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos um plano de trabalho e desmobilização de leitos. Estamos monitorando a situação da covid-19 no Distrito Federal porque nosso objetivo é aumentar ainda mais o número de cirurgias eletivas realizadas, tendo em vista que muitas ficaram suspensas por um longo período na pandemia”, destaca o secretário adjunto de Assistência, Fernando Erick Damasceno. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Moradores do DF que tiveram variante ômicron da covid-19 estão curados
A Secretaria de Saúde confirmou que os dois moradores do Distrito Federal infectados com a variante ômicron não estão mais com covid-19. “Os dois concluíram o período de isolamento e, conforme o protocolo do Ministério da Saúde, agora são considerados curados”, informou a chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis. A variante ômicron foi identificada no DF pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) a partir de trabalho realizado em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um dos dois infectados manifestou apenas sintomas leves e o outro ficou assintomático. Os dois chegaram da África do Sul em 27 de novembro e tiveram a contaminação constatada graças ao trabalho realizado em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) identificou a nova variante. De acordo com Priscilleyne Reis, a Secretaria de Saúde mantém a rotina de vigilância por eventuais casos da variante, com atenção ao fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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