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Área degradada no Parque Ecológico do Riacho Fundo começa a ser restaurada

Na manhã desta quarta-feira (12), começou uma nova etapa da recuperação de uma área de 34 hectares no Parque Ecológico do Riacho Fundo. Depois de dois anos de trabalho para controlar capins exóticos e preparar o solo, o local está sendo semeado com espécies nativas do Cerrado. Empreendida pelo Instituto Brasília Ambiental, a ação conta com recursos de compensação florestal voltados à restauração de áreas degradadas em unidades de conservação. Envolvendo plantio e tratamento do solo, a iniciativa favorece a recuperação do habitat de animais do Cerrado, bem como da vegetação nativa | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “A compensação funciona justamente para isso: recuperar os impactos para que possamos continuar desenvolvendo, mas com sustentabilidade” Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental O trabalho contempla controle e erradicação de espécies exóticas, aragem e gradagem do solo, construção de curva de nível para o controle de processos erosivos e semeadura de capins, arbustos e árvores, todas espécies nativas do Cerrado. Com a recuperação, diversas espécies de animais e plantas devem voltar a habitar o local. A ação também vai ajudar a proteger as nascentes do parque e melhorar a qualidade de vida da população que vive nas proximidades.  “Entendemos que, para algumas coisas evoluírem, precisamos eventualmente gerar impactos no meio ambiente”, afirma o presidente do instituto, Rôney Nemer. “A compensação funciona justamente para isso: recuperar os impactos para que possamos continuar desenvolvendo, mas com sustentabilidade.” Parceria com a comunidade A ação também contou com a participação da comunidade, além de técnicos da Tikré Brasil Soluções Ambientais. “Sabia do tamanho do parque pela internet, mas não tinha vindo ao lado do Riacho Fundo II”, comentou a microempresária Nadja Rodrigues. “Esse parque é extremamente necessário para nossa sustentabilidade e para a preservação ambiental, que impacta diretamente na qualidade de vida, sobretudo diante das mudanças climáticas”. Para os brigadistas florestais, o plantio representa um reforço no combate a incêndios. “Em anos anteriores, tivemos muito combate ao fogo, provocado por ação humana devido à proximidade com o conjunto habitacional do Riacho Fundo II”, relatou o brigadista Célio Henrique, do Brasília Ambiental. “Este ano já registramos menos incidentes graças à vigilância prolongada da equipe, e esperamos reduzir ainda mais com a recomposição da vegetação”. [LEIA_TAMBEM]O chefe da brigada do Brasília Ambiental, Alisson Araújo, reforçou: “Estamos em um perímetro que abriga várias nascentes. Esse plantio vai permitir a volta da fauna e da flora, além de proteger as nascentes. Essa área sempre teve muito mato, o fogo começava aqui e se alastrava pelo parque. Com as novas composições vegetais, acredito que esse impacto será bem menor”. O parque O Parque Ecológico do Riacho Fundo possui cerca de 463,53 hectares entre o Riacho Fundo e o Riacho Fundo  II. Criado para garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, o parque preserva o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos. A nascente do córrego Riacho Fundo está dentro da unidade, que abriga veredas, campos de murundus e espécies típicas do Cerrado, como copaíbas, imbiruçus e a Lobelia brasiliensis, espécie de flor que só existe no Distrito Federal. Além disso, o parque desenvolve projetos comunitários, como o Parque Educador (voltado a alunos da rede pública), o viveiro de mudas do Cerrado para recuperação de áreas degradadas e iniciativas agroflorestais e de hortas Panc (plantas alimentícias não convencionais).   *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Codhab assina aditivo para restaurar área atingida por erosão

Relatório da Codhab traz imagem da erosão em terreno que será recuperado| Foto: Divulgação / Codhab-DF Mais uma área atingida por erosão será reformada no Sol Nascente/Pôr do Sol. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) assinou aditivo ao Contrato nº 66/2018, que trata do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad) para recuperar terreno atingido na Chácara 94, Trecho II. O aditivo foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, página 42, desta quarta-feira (17), prevendo investimentos de R$ 240 mil durante 12 meses a cargo da empresa Geológica, vencedora da licitação. Os serviços previstos abrangem a retirada de lixo e entulho, retaludamento e suavização do relevo, preparação do solo, plantio de gramíneas e mudas de árvores nativas do cerrado. [Olho texto=”“Além de evitar prejuízos ao meio ambiente, restaurar essas áreas vai proporcionar mais segurança e qualidade de vida aos moradores”” assinatura=”Wellington Luiz, presidente da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ação conjunta Essa é uma ação da Codhab e mais quatro órgãos do GDF — Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Secretaria de Obras e Infraestrutura, Defesa Civil e Brasília Ambiental. Os prazos e detalhes dos serviços serão definidos com a firma licitada visando acertar o cronograma da execução dos trabalhos. Imagens da erosão são mostradas em relatório da Codhab-DF. “Além de evitar prejuízos ao meio ambiente, restaurar essas áreas vai proporcionar mais segurança e qualidade de vida aos moradores. É uma prioridade do governador Ibaneis Rocha”, afirma o presidente da Codhab, Wellington Luiz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em setembro do ano passado, o GDF iniciou a recuperação de áreas degradadas em 13 pontos do Sol Nascente/Pôr do Sol, locais que sofrem com as erosões formando barrancos e valas enormes. Acúmulo de entulhos, lixo e a chegada das chuvas aumentam os problemas na região. *Com informações da Codhab-DF

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