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11ª Conferência Distrital de Saúde

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Ação de acolhimento atende 39 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 39 pessoas em diversos locais. Do sábado (23) até esta sexta-feira (29), as operações passaram por 36 pontos do Plano Piloto, de Sobradinho e do Lago Sul e recolheram dez estruturas precárias com auxílio de sete caminhões. Ação de acolhimento, que envolve a participação de vários órgãos do GDF, ocorre todas as semanas, percorrendo diferentes regiões do Distrito Federal | Foto: Divulgação/DF Legal   “Nossas equipes não estão apenas nas ruas oferecendo atendimento e serviços essenciais. Estão construindo pontes de confiança e possibilitando que cada pessoa em situação de rua tenha acesso a suporte, proteção e a um futuro mais seguro e digno” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil Nesta sexta-feira, a ação contemplou sete pontos do Lago Sul. Na ocasião, 12 pessoas foram atendidas, enquanto uma estrutura precária foi removida por um caminhão. No dia anterior, também foram visitados sete pontos na região administrativa, onde foram localizadas sete pessoas e duas estruturas desconstituídas. Entre sábado, domingo e terça-feira, a operação se concentrou em 15 pontos do Plano Piloto, onde foram encontradas e atendidas 13 pessoas e removidas sete estruturas precárias. Já na quarta-feira, os trabalhos ocorreram em sete pontos de Sobradinho, com atendimento a sete pessoas e auxílio de um caminhão. “As ações no Plano Piloto, em Sobradinho e no Lago Sul nesta semana mostram que o acolhimento é um trabalho que une esforço, empatia e planejamento”, ressalta o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do plano de ação, Gustavo Rocha. “Nossas equipes não estão apenas nas ruas oferecendo atendimento e serviços essenciais. Estão construindo pontes de confiança e possibilitando que cada pessoa em situação de rua tenha acesso a suporte, proteção e a um futuro mais seguro e digno.” Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Diplomatas visitam AgroBrasília e se surpreendem com setor no DF

Com destaque cada vez maior no cenário do agronegócio, o Distrito Federal vem despertando a atenção de inúmeros países, não apenas quanto à produção do campo, mas também pela tecnologia e pesquisa desenvolvidas no Planalto Central. Focados no potencial da região, representantes de 20 embaixadas participaram, nesta quinta-feira (22), do Dia Internacional AgroBrasília, visita guiada por uma das maiores feiras com foco em novas tecnologias e negócios para empreendedores rurais do país. Pelo terceiro ano consecutivo sob o comando da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) do Governo do DF (GDF), o evento tem o intuito de mostrar o potencial do agronegócio do DF e alavancar a região no mercado internacional. Representantes de países como Argentina, Camboja, Israel, Myanmar, Nepal, Nigéria, República Democrática do Congo, Nova Zelândia, República Dominicana, República Tcheca, Rússia, Alemanha, El Salvador, Belarus, Uruguai, Haiti, Turquia, Venezuela, Trinidad e Sri Lanka, participaram do evento. Embaixadores e representantes diplomáticos de vários países conheceram a AgroBrasília e buscaram aprender com o agronegócio brasiliense | Foto: Divulgação/Serinter-DF Acompanhados pelo secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, o corpo diplomático conheceu parte dos mais de 570 expositores da 16ª edição da AgroBrasília, promovida pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF). “Está sendo muito importante e valioso podermos testemunhar o desenvolvimento do setor aqui no DF”, afirmou o adido agrícola da Embaixada da França, Pierre-Adrien Romon. “Também é a chance de encontrarmos com as autoridades, com a Emater, a Embrapa, e conhecer mais da agricultura do DF e do Brasil”, concluiu.  No encontro, os diplomatas foram apresentados a dados e informações sobre as técnicas sustentáveis e as tecnologias do agronegócio. “Não há dúvidas de que o Distrito Federal assumiu papel de protagonismo no agronegócio nacional, tanto que Brasília foi reconhecida como a melhor cidade para negócios no agronegócio em 2024”, destacou o secretário Paco Britto. Paco Britto: "Brasília foi reconhecida como a melhor cidade para negócios no agronegócio em 2024" Para o presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner, existe uma correlação entre regiões produtoras e regiões com um PIB maior. “É a cultura, a indústria, o transporte”, apontou. “O que mostra que, graças aos investimentos em infraestrutura rural realizados pelo nosso governo, aliado ao esforço dos produtores, ao desenvolvimento de pesquisas e aos financiamentos disponibilizados pelo BRB ao povo do campo, o DF tem crescido bastante no setor”, completou Paco Britto. Após as apresentações, os diplomatas caminharam pelo parque, indo até os estandes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). De acordo com o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, a visita dos embaixadores é muito importante para apresentar a agricultura do DF. “Reforça a relevância da nossa vitrine tecnológica, onde apresentamos algumas das principais inovações que impulsionam a agricultura e promovem a produção sustentável no Distrito Federal”, afirmou.  Embaixadora da República Tcheca, Pavla Haverlíková: "Nos interessa muito a colaboração, principalmente nas áreas de sustentabilidade, biodiversidade, saúde da terra e recursos hídricos" [LEIA_TAMBEM]Conhecer os espaços surpreendeu, realmente, muitos dos diplomatas do grupo. “É a primeira vez que estamos aqui e tem sido uma surpresa muito positiva conhecer o tamanho do setor agrícola do DF. Nos interessa muito a colaboração, principalmente nas áreas de sustentabilidade, biodiversidade, saúde da terra e recursos hídricos”, adiantou a embaixadora da República Tcheca, Pavla Haverlíková. Interesses, também, compartilhados pelos embaixadores de El Salvador, Luís Aparício, e do Nepal, Nirmal Raj Kafle. “O Nepal tem buscado tecnologias no Brasil, que lidera na elaboração dessas tecnologias para a agricultura”, afirmou Nirmal. “El Salvador está buscando parceiros estratégicos e o DF nos mostra uma impressionante transformação agrícola”, completou Aprício. *Com informações da Serinter-DF

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DF vai à Conferência Nacional de Saúde com 52 propostas para o SUS

Representantes de todo o país se reúnem na 17ª Conferência Nacional de Saúde, de 2 a 5 de julho, para debater propostas e diretrizes que nortearão o Sistema Único de Saúde (SUS) nos próximos anos. O Distrito Federal participa com 52 proposições organizadas pela Secretaria de Saúde (SES) após diversos encontros e a etapa distrital. “É uma construção coletiva. Tenho muito orgulho de participar e reafirmar nosso compromisso de fortalecer o SUS”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, convidada para a abertura do evento. Determinada pela legislação, a Conferência de Saúde é o mais importante espaço de diálogo entre governo e sociedade para a formulação das políticas do SUS. Realizada em maio, a 11ª Conferência Distrital de Saúde definiu 52 propostas para a 17ª Conferência Nacional de Saúde e elegeu 68 pessoas delegadas para representar o DF na fase nacional | Foto: Tony Winston/Agência Saúde O encontro terá como tema Garantir direitos, defender o SUS, a vida e a democracia – Amanhã vai ser outro dia!, e as atividades ocorrerão no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília. Mais de seis mil pessoas são aguardadas nos quatro dias de conferência para debater e ajudar na elaboração do Plano Nacional de Saúde 2024-2027. Os delegados de cada unidade da Federação foram escolhidos entre gestores, trabalhadores e usuários do SUS. Programação Antes mesmo da cerimônia de abertura, agendada para as 19h de domingo (2), as atividades serão iniciadas a partir das 8h, com credenciamento. Às 14h começam os trabalhos por eixos temáticos. A etapa nacional da conferência é organizada em quatro eixos: I – O Brasil que temos. O Brasil que queremos; II – O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas; III – Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia; e IV – Amanhã será outro dia para todos, todas e todes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A programação inclui ainda atividades culturais e local para Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics). Na quarta-feira (5), ocorrerão as plenárias deliberativas. Às 17h é prevista a plenária final celebratória, com o encerramento da 17ª Conferência Nacional da Saúde. Acesse a programação completa. Etapa distrital Realizada em maio, a 11ª Conferência Distrital de Saúde definiu 52 propostas para a 17ª Conferência Nacional de Saúde. Na ocasião, foram eleitas 68 pessoas delegadas a representar o DF na fase nacional. Escolhidos entre os pares, em critério acordado de representação igualitária por regiões de saúde, foram eleitos 34 do segmento usuário (metade do total), 17 gestores e outros 17 da parcela de trabalhadores. Participaram da fase distrital 500 pessoas. Anteriormente, houve fases preparatórias com conferências livres, e a SES percorreu todas as sete regiões de saúde do DF. A preparação ainda envolveu o 3º Seminário Nacional da Saúde das Mulheres – Etapa do DF, realizado em setembro de 2021; a 3ª Conferência Distrital de Saúde Mental, em junho de 2022; os diálogos sobre defesa do SUS no DF, em agosto de 2022, e a XVI Plenária de Conselhos de Saúde do DF, em novembro de 2022. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Conferência Distrital de Saúde encerra com 52 propostas para etapa nacional

A 11ª Conferência Distrital de Saúde definiu 52 propostas do DF para a 17ª Conferência Nacional de Saúde, que acontecerá de 3 a 5 de julho deste ano, também em Brasília. Também foram eleitas as 68 pessoas delegadas que representarão o DF na etapa nacional. Escolhidos entre os pares, em critério acordado de representação igualitária por regiões de saúde, foram eleitas 34 do segmento usuário (metade da totalidade), 17 gestores e outros 17 da parcela de trabalhadores. “Como gestora, trabalhadora e usuária do SUS que eu sou, pude estar aqui nesse momento ímpar, participando dessa construção coletiva”, destacou a secretária Lucilene Florêncio | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Encerrada nesta quarta-feira (31), a conferência distrital reuniu, durante três dias, representantes da gestão, da classe trabalhadora e dos usuários da saúde do Distrito Federal. Para cada um dos quatro eixos temáticos que organizam a conferência, foram aprovadas uma diretriz e 13 propostas (cinco de âmbito nacional e oito, distrital), totalizando 52 propostas. [Olho texto=” “Esta foi uma grande oportunidade de conhecer e entender mais sobre o serviço de saúde. Pude estar, durante três dias, convivendo com gestores e trabalhadores e contribuindo para os debates que ajudarão na construção do SUS”” assinatura=”Maria Lúcia de Oliveira, representante do segmento usuário da Região Oeste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As moções aprovadas, que serão encaminhadas para órgãos dos três poderes, nacional e distrital, somam 54 – sendo 43 de apelo, seis de apoio, quatro de repúdio e uma de caráter geral. Participaram da fase distrital 500 pessoas. Com atribuições deliberativas, estiveram presentes 380 pessoas delegadas das regiões de saúde e 40 do Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF). Cerca de 50 convidados de instituições públicas acompanharam as atividades, como membros da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), do Ministério da Saúde (MS), dos poderes Judiciário e Legislativo, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e de organizações da sociedade civil. O evento teve êxito a partir do trabalho de uma comissão formada por mais de 30 integrantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A representante do segmento usuário da Região Oeste, Maria Lúcia de Oliveira, 64 anos, comemorou a experiência de participar pela primeira vez. “Esta foi uma grande oportunidade de conhecer e entender mais sobre o serviço de saúde. Pude estar, durante três dias, convivendo com gestores e trabalhadores e contribuindo para os debates que ajudarão na construção do Sistema Único de Saúde [SUS]”, declarou, emocionada. Determinada pela legislação, a Conferência de Saúde é o mais importante espaço de diálogo entre governo e sociedade para a formulação das políticas do SUS. É o momento de conhecer as necessidades da população, dos trabalhadores e dos gestores da saúde. “Como gestora, trabalhadora e usuária do SUS que eu sou, pude estar aqui nesse momento ímpar, participando dessa construção coletiva. Tenham em nós a garantia e o compromisso de seguirmos atentos ao fortalecimento do SUS”, afirmou, durante o encerramento, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O SUS é da sociedade e somente ela pode defendê-lo”, complementou. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Participação popular marca abertura da 11ª Conferência Distrital de Saúde

Brasília é sede, até esta quarta-feira (31), da 11ª Conferência Distrital de Saúde, etapa preparatória para a 17ª Conferência Nacional de Saúde. O evento, realizado a cada quatro anos, é um dos mais importantes espaços de diálogo entre governo e sociedade para a construção das políticas públicas do Sistema Único de Saúde (SUS). Com o tema Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia – Amanhã vai ser outro dia, a conferência está organizada em torno de quatro eixos: O Brasil que temos. O Brasil que queremos; O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas; Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia; e Amanhã vai ser outro dia para todas as pessoas. O caráter participativo e democrático da gestão do SUS marcou as falas da abertura, na noite de segunda (29). A solenidade começou com a assinatura por representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) do 3º Termo de Ajuste ao 111º Termo de Cooperação, que trata do fortalecimento do controle e da participação social no SUS na capital federal. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a importância do engajamento público para a construção do SUS | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde “Este é o SUS que a gente sonha, que desde a redemocratização a gente quis que acontecesse: que é do povo, para o povo e pelo povo e que continuará honrando e orgulhando a todos nós. Não apenas salvando vidas, mas também fortalecendo a democracia participativa”, ressaltou a presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF), Jeovânia Rodrigues Silva, ao inaugurar a série de discursos. [Olho texto=”“Essa mesa é realmente plural e democrática. Porém, ela, junto com esse público que está aqui presente, tem um único objetivo: discutir saúde, uma saúde de qualidade”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A representante dos trabalhadores foi homenageada pela secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, em nome do CSDF. Também receberam homenagens a secretária executiva do CSDF, Andressa Cristina de Oliveira Silva Cavalcante, e toda a comissão organizadora da 11° Conferência Distrital de Saúde. Lucilene destacou a importância do engajamento público para a construção do SUS. “Lembremos que os desafios enfrentados pelo sistema de saúde são políticos, pois não podem ser resolvidos somente na esfera técnica. Esses só poderão ser solucionados com os esforços conjuntos dos indivíduos e da sociedade brasileira, exigindo um engajamento contínuo. O SUS é da sociedade e somente ela pode defendê-lo”, enfatizou. A abertura da conferência contou com a participação dos três poderes, de entidades continentais, nacionais e distritais e da sociedade civil A mesa de abertura contou com a participação de 18 integrantes, representantes dos três poderes; de entidades continentais, nacionais e distritais; e da sociedade civil. “Essa mesa é realmente plural e democrática. Porém, ela, junto com esse público que está aqui presente, tem um único objetivo: discutir saúde, uma saúde de qualidade”, afirmou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Preparativos para a 17ª Conferência Nacional de Saúde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os grupos de trabalho atuarão durante todo o segundo dia para a entrega das moções. As diretrizes e propostas do DF serão lidas e aprovadas na Plenária Deliberativa na manhã do terceiro dia. Ao fim do evento, serão eleitas as pessoas delegadas para a 17ª Conferência Nacional de Saúde. As deliberações emitidas na conferência nacional, a ser realizada de 2 a 5 de julho deste ano, devem ser contempladas no próximo ciclo de planejamento da União e servir de subsídio para a elaboração do Plano Nacional de Saúde e Plano Plurianual, de 2024- 2027. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Confira a programação da 11ª Conferência Distrital de Saúde

?Já está disponível a programação completa da 11ª Conferência Distrital de Saúde. O evento ocorre entre segunda (29) e quarta-feira (31) no Centro Internacional de Convenções do Brasil. O objetivo é elaborar diretrizes do Plano Plurianual de Saúde do Distrito Federal para o período de 2024 a 2027. A participação é voltada para os delegados eleitos nas etapas regionais, realizadas em março. A 11ª Conferência Distrital de Saúde pretende formalizar propostas e eleger delegados para a 17ª Conferência Nacional de Saúde, a ser realizada em julho. O tema do evento é Garantir Direitos e Defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã vai ser outro dia!. Reunião de representantes da Região Leste fez parte da fase preparatória da 11ª Conferência Distrital de Saúde | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Na segunda-feira, o acolhimento e credenciamento começam às 14h. Das 16h às 18h, haverá exposições sobre os quatro eixos temáticos: O Brasil que temos. O Brasil que queremos!; O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas!, Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia! e Amanhã vai ser outro dia para todas as pessoas!. Cada tema terá um expositor: Swedenberger Barbosa, Maria do Socorro Souza, Fabiana Damásio e Olgamir Amancia Ferreira, respectivamente. Na terça-feira, a programação inicia às 8h, com uma breve instrução do regulamento e orientações sobre os grupos de trabalho, a serem iniciados em seguida. Até o fim do dia, será realizado esse trabalho coletivo, além de atividades de arte, cultura e educação popular. Na manhã de quarta-feira, será realizada a plenária final deliberativa, quando haverá a leitura e aprovação das diretrizes e propostas. À tarde, deve ocorrer a aprovação das moções e a eleição de pessoas delegadas. O encerramento será às 17h. Etapas preparatórias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A fase preparatória da 11ª Conferência Distrital de Saúde envolveu conferências livres, o 3º Seminário Nacional da Saúde das Mulheres – etapa do DF, realizado em setembro de 2021; a 3ª Conferência Distrital de Saúde Mental, de junho de 2022; os diálogos sobre defesa do SUS no Distrito Federal, realizados em agosto de 2022; e a XVI Plenária de Conselhos de Saúde do DF, ocorrida em novembro de 2022. Na fase seguinte, ocorreram as sete conferências regionais, uma em cada região de saúde. A realização das conferências faz parte do chamado Controle Social do Sistema Único de Saúde (SUS), que é a participação efetiva da comunidade na gestão do SUS, representado pelos Conselhos de Saúde e Conferências. O SUS incorpora a concepção de que a participação da comunidade é fundamental para a ampliação da democracia e para a efetivação das políticas públicas de saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Conferências regionais de saúde seguem até o fim do mês

Nesta quarta-feira(15), a Região de Saúde Centro-Sul reuniu representantes dos usuários, trabalhadores e gestores na etapa regional da 11ª Conferência Distrital de Saúde. Cerca de 250 pessoas participaram para debater as demandas da área nas regiões administrativas da Candangolândia, Cidade Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, SIA e SCIA. Cerca de 250 pessoas debateram as demandas da área nas regiões administrativas da Candangolândia, Cidade Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, SIA e SCIA para elaborar propostas para a 11ª Conferência Distrital de Saúde | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “O objetivo é trazer o usuário para dentro da formulação das políticas públicas. E, junto com o trabalhador e os gestores, construir um modelo de referência para todos”, explica a superintendente da Centro-Sul, Michelle Lopes. As propostas elaboradas nas etapas regionais seguem para a 11ª Conferência Distrital de Saúde, quando serão debatidas diretrizes do Plano Plurianual de Saúde do Distrito Federal para o período de 2024 a 2027. Depois, os debates chegam a nível nacional, na 17ª Conferência Nacional de Saúde, que será realizada em julho. [Olho texto=”“Os usuários, gestores e trabalhadores são as pessoas mais apropriadas para avaliarem o quanto a saúde naquela localidade avançou ou não e elaborar propostas”” assinatura=”Jeovânia Silva, presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”edireita”] A presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal, Jeovânia Silva, ressalta a participação social como o grande diferencial das políticas públicas do segmento. “Os usuários, gestores e trabalhadores são as pessoas mais apropriadas para avaliarem o quanto a saúde naquela localidade avançou ou não e elaborar propostas”, afirma. Ângela Cristina Paulo, por exemplo, é moradora do Núcleo Bandeirante e usuária do SUS. Dentre as reivindicações dela, estão mais médicos geriatras. “Eu vejo que há essa necessidade, pois há muitos idosos na região”, comenta. Além disso, Ângela reivindica equipes completas de Estratégia Saúde da Família. Esta foi a terceira conferência regional. As regiões Leste e Sul se reuniram nos dias 7 e 10, respectivamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Calendário – 16 de março: Conferência da Região Oeste – 28 de março: Conferência da Região Sudoeste – 29 de março: Conferência da Região Norte – 31 de março: Conferência da Região Central – 23 a 25 de maio: 11ª Conferência Distrital de Saúde – 2 a 5 de julho: 17ª Conferência Nacional de Saúde *Com informações da SES-DF

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Aberto o ciclo das conferências regionais de Saúde do DF

Com participação de moradores do Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardins Mangueiral e Jardim Botânico, a primeira conferência regional de Saúde do Distrito Federal em 2023 reuniu mais de 200 pessoas no Instituto Federal de São Sebastião. O objetivo foi debater demandas das comunidades e propor políticas públicas. Dividido em sete regiões de Saúde, o Distrito Federal realizará os encontros regionais até o fim do mês, como etapas preparatórias para a 11ª Conferência Distrital de Saúde, marcada para os dias 23 a 25 de maio. Jeovânia Rodrigues Silva, presidente do Conselho de Saúde do DF, comemora o aumento da participação em iniciativas anteriores: “A mobilização social no DF foi fantástica” | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde Essa primeira é a da Região Leste, uma área com cerca de 330 mil habitantes e peculiaridades como a diferença socioeconômica entre as regiões administrativas e a presença tanto de áreas urbanas quanto rurais. “A Região de Saúde Leste ocupa 22% do território do DF e teve nas últimas duas décadas o maior crescimento populacional”, informa o superintendente da região, Sidney Sotero Mendonça. Morador do Núcleo Rural Sobradinho dos Melos, Uirandé Carvalho de Oliveira disse que iria apresentar propostas sobre a importância da construção de mais unidades avançadas As demandas apresentadas na conferência regional refletem essa diversidade. Morador do Núcleo Rural Sobradinho dos Melos, Uirandé Carvalho de Oliveira disse que iria apresentar propostas sobre a importância da construção de mais unidades avançadas. “Nós da área rural temos dificuldades para nos deslocar até a área urbana”, argumenta. Já a moradora do Itapoã, Rosemary Sales, diz que utiliza as oportunidades de diálogo para defender a ampliação do atendimento a pessoas em situação de rua. “Eu participo de todas as regiões do conselho e das redes sociais”, diz. [Numeralha titulo_grande=”500″ texto=”delegados serão eleitos até o fim de março para a 11ª Conferência Distrital de Saúde, momento em que serão debatidas diretrizes do Plano Plurianual de Saúde do Distrito Federal para o período de 2024 a 2027″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A presidente do Conselho de Saúde do DF, Jeovânia Rodrigues Silva, destaca o aumento da participação em iniciativas anteriores, como as 30 conferências livres, realizadas ao longo de fevereiro. “A mobilização social no DF foi fantástica”, afirma. Na sua avaliação, a pandemia ampliou o interesse público sobre o Sistema Único de Saúde. “Estamos num momento de um conjunto da sociedade disposta a debater o SUS, um conjunto da sociedade que reconhece o valor do SUS”, acrescenta. Até o fim de março, as outras seis conferências regionais vão elaborar propostas e eleger 500 delegados para a 11ª Conferência Distrital de Saúde, momento em que serão debatidas diretrizes do Plano Plurianual de Saúde do Distrito Federal para o período de 2024 a 2027. Os temas são divididos em quatro eixos: “O Brasil que temos. O Brasil que queremos”, “O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas”, “Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia” e “Amanhã vai ser outro dia para todas as pessoas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os debates no DF precedem a 17ª Conferência Nacional de Saúde, que será realizada entre 2 e 5 de julho, em Brasília. Calendário – 7 de março: Conferência da Região Leste – 10 de março: Conferência da Região Sul – 14 de março: Conferência da Região Centro-Sul – 16 de março: Conferência da Região Oeste – 28 de março: Conferência da Região Sudoeste – 29 de março: Conferência da Região Norte – 31 de março: Conferência da Região Central – 23 a 25 de maio: 11ª Conferência Distrital de Saúde – 2 a 5 de julho: 17ª Conferência Nacional de Saúde *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Iniciada fase preparatória para a 11ª Conferência Distrital de Saúde

As políticas de saúde para a população do Distrito Federal estarão em debate nos dias 23 a 25 de maio, quando acontecerá a 11ª Conferência Distrital de Saúde. O evento tem como objetivo elaborar diretrizes do Plano Plurianual de Saúde do Distrito Federal para o período de 2024 a 2027. A fase preparatória já foi iniciada, com o período aberto para a realização das conferências livres, promovidas pela sociedade civil. Em março, começam as etapas regionais, com um encontro a ser realizado por cada região de saúde do DF. [Olho texto=”“É importante ouvirmos a sociedade para juntos construirmos as melhores respostas para atendermos a população”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca a relevância da participação social no Sistema Único de Saúde (SUS), conforme estabelecido na legislação. “É importante ouvirmos a sociedade para juntos construirmos as melhores respostas para atendermos a população”, afirma. Já a presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal, Jeovânia Rodrigues, ressalta que desde a última conferência, realizada em 2019, o SUS ganhou maior destaque na sociedade. “A pandemia revelou para o cidadão brasileiro o tamanho do nosso Sistema Único de Saúde e a nossa expectativa é a de que os cidadãos se vejam cada vez mais como partícipe”, diz. Jeovânia Rodrigues lembra que até 28 de fevereiro a sociedade civil poderá realizar conferências livres. Para isso, as organizações interessadas devem fazer uma solicitação ao Conselho de Saúde com pelo menos quinze dias de antecedência e, posteriormente, encaminhar seus relatórios finais. Essas iniciativas não precisam seguir formalidades como quórum mínimo, representatividade ou eleição de delegados, porém podem servir para o encaminhamento de sugestões para a 11ª Conferência Distrital. Outros eventos também são considerados como etapas preparatórias, como o 3º Seminário Nacional da Saúde das Mulheres – etapa do DF, realizado em setembro de 2021; a 3ª Conferência Distrital de Saúde Mental, de junho de 2022; os diálogos sobre defesa do SUS no Distrito Federal, realizados em agosto de 2022; e a XVI Plenária de Conselhos de Saúde do DF, ocorrida em novembro de 2022. Quatro eixos temáticos serão abordados: “O Brasil que temos. O Brasil que queremos”, “O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas”, “Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia” e “Amanhã vai ser outro dia para todas as pessoas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Etapas regionais Em março, serão realizadas as sete etapas regionais da conferência, organizadas pelas respectivas superintendências regionais de saúde. Em cada uma delas, serão aprovadas propostas e diretrizes, além de eleitos delegados para a participação da 11ª Conferência Distrital. Ao todo, serão 500 pessoas na última etapa. Calendário Até 28 de fevereiro – Conferências Livres – 1º de março – Conferência da Região Norte – 7 de março – Conferência da Região Leste – 10 de março – Conferência da Região Sul – 14 de março – Conferência da Região Centro-Sul – 16 de março – Conferência da Região Oeste – 28 de março – Conferência da Região Sudoeste – 31 de março – Conferência da Região Central – 23 a 25 de maio – 11ª Conferência Distrital de Saúde Mais informações disponíveis em Conferência de Saúde Mental (Transparência) – Infosaúde *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Publicada a convocação para a 11ª Conferência Distrital de Saúde

Brasília, 28 de setembro de 2022 – As etapas preparatórias da 11ª Conferência Distrital de Saúde (CDS) serão realizadas no período de 1º a 31 de março de 2023. A Portaria nº 626, de convocação para a conferência, foi publicada nesta quarta-feira (28) no Diário Oficial do Distrito Federal. A 11ª CDS é uma etapa preparatória da 17ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), que vai ocorrer de 1º a 31 de maio de 2023, também em Brasília. O tema da 11ª CDS e da 17ª CNS será: “Garantir Direitos e Defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã vai ser outro dia!”. A 11ª CDS será presidida pela secretária de Saúde do Distrito Federal e, em sua ausência ou impedimento, pelo secretário adjunto de Assistência à Saúde, e será coordenada pela presidente do Conselho de Saúde do DF. O regimento e a comissão organizadora da 11ª CDS serão aprovados pelo Conselho de Saúde do DF (CSDF), homologados pela secretária de Saúde e publicados em formato de resoluções e portarias. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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