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Abril laranja

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Campanha Abril Laranja sensibiliza a população contra a crueldade animal

Em abril, a prevenção à crueldade animal se torna pauta mundial. Desde 2006, o mês é dedicado à campanha Abril Laranja, iniciativa criada nos Estados Unidos com o objetivo de conscientizar e combater os maus-tratos contra os animais. No Distrito Federal, onde os animais domésticos estão em 55% dos domicílios (segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada – Pdad 2024), a proteção aos pets é uma das prioridades do governo. No Distrito Federal, a proteção aos pets é uma das prioridades do governo, que criou uma secretaria exclusiva para lutar pelos direitos de cães e gatos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Esta gestão foi responsável pela instituição da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF), que primeiro surgiu vinculada à pasta de Meio Ambiente e, desde o ano passado, é um órgão exclusivo na luta pelos direitos de cães e gatos. “O Governo do Distrito Federal tem demonstrado um olhar sensível para a causa animal, com ações concretas”, afirma a secretária de Proteção Animal, Edilene Dias Cerqueira. A titular da pasta citou a criação da Delegacia de Repressão aos Crimes contra Animais, em 2023, ação pioneira no Brasil. A unidade policial é responsável por investigações em ocorrências envolvendo atos de crueldade contra cães, gatos e outros animais em cumprimento à legislação brasileira que prevê como crime a prática de maus-tratos, nas leis 9.605/98 e 14.064/2020. O Serviço Veterinário Público do Distrito Federal (Hvep) oferece consultas, exames e retornos de forma gratuita na unidade de Taguatinga; aproximadamente 2,5 mil atendimentos são realizados por mês “A prevenção requer uma abordagem abrangente que envolva educação, legislação, intervenção e apoio da comunidade, para garantir que todos os animais sejam tratados com dignidade e respeito”, revela a secretária. “A delegacia reforça nossa rede de proteção e combate aos maus-tratos. É importante que a denúncia aconteça e que essas pessoas sejam penalizadas, servindo de exemplo para que outros não cometam esses crimes.” Outro destaque é o Serviço Veterinário Público do Distrito Federal (Hvep), que oferece consultas, exames e retornos de forma gratuita na unidade de Taguatinga. Cerca de 2,5 mil atendimentos são realizados por mês. O Hvep também tem uma unidade móvel que percorre as regiões administrativas com atendimentos diários pelo período de três meses. Além disso, a capital federal conta com o programa de castração de animais, o Castra DF, que tem o objetivo de ajudar no controle populacional e na saúde dos animais. Só neste ano, nos três primeiros meses, o serviço ultrapassou 1,6 mil procedimentos.

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HBDF promove prevenção da amputação com a campanha Abril Laranja

No Brasil, desde 2020, a campanha Abril Laranja – Mês da conscientização da amputação tem sido uma voz importante na luta contra as causas da amputação. Promovida pela Associação Brasileira de Ortopedia Técnica (Abotec), a ação visa informar e prevenir a perda de membros, com foco especial nos fatores vasculares e complicações associadas ao diabetes. Neste ano, o evento, em sua 4ª edição, concentra-se no tema Autoestima Além da Perfeição, buscando inspirar os pacientes a enfrentarem os desafios com confiança e otimismo | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo a fisioterapeuta especialista em reabilitação de pacientes amputados Ronara Mangaravite, a recorrência cirúrgica e o perfil epidemiológico do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) evidenciam a necessidade de conscientização e prevenção. Desde 2018, o hospital tem adotado novas abordagens cirúrgicas e programas de reabilitação pós-cirúrgica, visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Neste ano, o evento, em sua 4ª edição, concentra-se no tema Autoestima Além da Perfeição, buscando inspirar os pacientes a enfrentar os desafios com confiança e otimismo. Além de palestras e atividades de orientação, o evento oferece serviços sociais, como atendimento psicológico, suporte médico e ação social, incluindo cortes de cabelo e maquiagem. A fisioterapeuta destaca a importância da família no processo de ressignificação e reabilitação, incentivando a participação dos acompanhantes e familiares. “O objetivo principal é fortalecer a rede de apoio aos pacientes amputados, demonstrando que a amputação não é o fim, mas sim o início de novas possibilidades.” “O evento deste ano é um marco para novas iniciativas na linha de cuidado do paciente amputado, incluindo o projeto Jeito Ímpar de Calçar, que visa proporcionar soluções personalizadas e funcionais para os pacientes”, ressalta Ronara. A campanha Abril Laranja e o evento anual representam um compromisso contínuo com a conscientização, prevenção e reabilitação dos pacientes amputados no Brasil, demonstrando o poder da informação, do apoio mútuo e da esperança na jornada de cada indivíduo. *Com informações do Iges-DF

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Abril Laranja traz conscientização contra a crueldade animal

A campanha Abril Laranja traz luz ao debate sobre prevenção à crueldade animal por meio da educação e conscientização pública. A campanha nasceu nos Estados Unidos, em 2006, para alertar a sociedade sobre as necessidades básicas dos pets, como alimentação adequada, abrigo, cuidados veterinários e exercício físico, além de promover a empatia e compaixão pelos animais. A campanha Abril Laranja foi criada para conscientizar a população contra a crueldade animal | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Convergindo com o tema, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem diversas iniciativas voltadas para o cuidado dos animais. Além das ações promovidas pela Subsecretaria de Proteção Animal, ligada à Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema-DF), outros órgãos visam o bem-estar dos bichinhos. Um deles é a Diretoria de Vigilância Ambiental de Zoonoses, que recolhe e trata os animais que oferecem algum risco à saúde humana, possuindo canil e gatil públicos. Após o resultado de exames e período de observação, os cães e gatos sem algum tipo de doença são disponibilizados à população para adoção responsável. “O Abril Laranja surgiu com o objetivo de conscientizar sobre os maus-tratos e crueldade. É importante que a denúncia aconteça e que essas pessoas sejam penalizadas, servindo de exemplo para que outros não cometam esses crimes” Edilene Cerqueira, subsecretária de Proteção Animal Na vanguarda, a Polícia Civil (PCDF) criou a primeira Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais do país. Com o endurecimento da lei, a pena para o crime de maus-tratos a cães e gatos passou de dois para cinco anos de prisão, e não cabe mais fiança na esfera policial. Em 2023, foram registradas 550 ocorrências de maus-tratos a animais, um aumento de 120% em relação a 2019. Os crimes abrangem desde subnutrição a prática de abuso e mutilação. A delegacia especializada fica no complexo da Polícia Civil, próximo ao Sudoeste, ao lado do Parque da Cidade, e funciona de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h. “O Abril Laranja surgiu com o objetivo de conscientizar sobre os maus-tratos e crueldade. É importante que a denúncia aconteça e que essas pessoas sejam penalizadas, servindo de exemplo para que outros não cometam esses crimes”, afirmou a subsecretária de Proteção Animal, Edilene Cerqueira. O GDF tem diversas iniciativas voltadas para o cuidado dos animais, como o programa de castração gratuita, a delegacia de proteção animal e o hospital veterinário público Castração gratuita O GDF também oferece castração gratuita para os bichinhos, ato que além de prevenir o abandono, ainda reduz o risco de doenças. O Castra DF oferece vagas para castração de animais todo início do mês em diversas regiões administrativas, enquanto o Agenda DF disponibiliza clínicas para realizar a castração de forma gratuita. Desde o início dos programas, em 2017, o número de pets castrados já chegou a quase 60 mil em todo o Distrito Federal. A subsecretária de Proteção Animal acrescentou que a prevenção à crueldade animal é um compromisso contínuo. “Requer uma abordagem abrangente que envolva educação, legislação, intervenção e apoio da comunidade, para garantir que todos os animais sejam tratados com dignidade e respeito”, pontuou. “Hoje em dia, a gente tenta o máximo possível fazer com que os animais sejam tratados com respeito” Lindiene Samayana, diretora do Hvep Assistência veterinária Ter acesso a um hospital veterinário público é uma realidade para os moradores de Brasília. O Serviço Veterinário Público (Hvep) atende a população de forma gratuita, acolhendo os pets em casos de emergência, necessidade de cirurgia, internação e também exame de imagem (raios X, ultrassom). A unidade fica localizada no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga Norte. “Hoje em dia, a gente tenta o máximo possível fazer com que os animais sejam tratados com respeito. Creio que a medicina veterinária não é só para tratar vidas, mas também para educar as pessoas, mostrando que aquilo é uma vida importante. Hoje já evoluiu muito, mas acho que esse mês é importante para a gente melhorar mais ainda”, acentuou a médica veterinária e diretora do Hvep, Lindiene Samayana. O Hvep também possui uma unidade móvel que circula nas regiões administrativas e realiza os atendimentos veterinários de baixa complexidade gratuitos. No equipamento, os cães e gatos podem receber consultas de clínica geral, hemogramas, exames bioquímicos, curativos simples e aplicação de medicações, a depender do caso. É importante ressaltar que a unidade móvel não está paramentada para receber emergências ou animais em risco de morte, além de não realizar castrações. Para esses e outros serviços mais complexos, os tutores são orientados a irem direto ao Hvep, em Taguatinga. Desde dezembro de 2023, a unidade móvel está na Administração Regional do Recanto das Emas, onde permanecerá até o início de maio. O serviço é disponibilizado durante cinco meses em cada região, e o horário de triagem para consultas é das 8h às 12h, com o atendimento dos retornos entre 13h e 17h.

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Abril Laranja conscientiza contra risco de reincidência de amputação

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) promoveu, nesta quinta-feira (26), o evento Abril Laranja: mês de conscientização da amputação, com o objetivo de conscientizar quanto à possibilidade de reincidência da amputação e a importância de manter hábitos saudáveis de vida. Hospital de Base teve evento inspirado na campanha Abril Laranja, que conscientiza para a prevenção de causas decorrentes da amputação | Foto: Reprodução/IgesDF Profissionais de saúde alertaram para os cuidados com a pele e feridas no paciente amputado, as funcionalidades pós-amputação, adaptações no lar e atividades de vida diária pós-amputação. “Amputação causada pela diabetes ou decorrente de traumas e infecções são comuns, por isso, é necessário ressaltar a alta reincidência de amputação e os cuidados para evitá-la”, explicou a enfermeira de estomaterapia do Hospital de Base, Alexandra Isabel de Amorim Lima. “A campanha Abril Laranja é uma realização da Associação Brasileira de Ortopedia Técnica [Abotec] para conscientização e prevenção das causas decorrentes da amputação, e eu me inspirei neles para organizar este encontro”, explicou a fisioterapeuta da reabilitação de amputados e do HBDF, Ronara Mangaravite. “Neste ano, o enfoque foi a prevenção de uma nova amputação.” A insegurança e a dificuldade em seguir em frente afetaram a vida da paciente Maria das Graças Rodrigues, 52, vítima de acidente de trânsito. “O pensamento na época era de desistência, mas, em meio às tribulações, encontrei forças para prosseguir e lutar até o fim”, ressaltou. Para ela, participar do evento foi gratificante. “Nos sentimos mais vistos e acolhidos”, complementou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a estudante de fisioterapia da Universidade de Brasília (UnB) Yandra Júlia Silva Rocha, além da importância de conscientizar para que não haja outra amputação, o evento aproxima os colaboradores dos pacientes. “Este tipo de encontro transmite informações primordiais sobre o cuidado do paciente com a própria saúde e é um momento para acolhê-los e dar toda a atenção necessária”, disse. Já a terapeuta ocupacional Giovanna Braga, do HBDF, comentou sobre o medo da dependência funcional enfrentado por muitos pacientes amputados: “A perda de um membro pode gerar uma série de problemas psicológicos. O nosso objetivo é ganhar vidas e estamos aqui para ajudá-los ao máximo na reabilitação”. Giovana aproveitou para dar uma mensagem de apoio aos pacientes: “Vocês estão sendo cuidados. Pensem no antes e no agora, até onde avançaram. Os progressos precisam ser relembrados”. *Com informações do IgesDF  

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Ação busca conscientizar público sobre a amputação

O Serviço de Saúde Funcional (Sesaf) do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) realizou, nesta segunda-feira (18), uma série de atividades em celebração à campanha Abril Laranja, mês de conscientização da amputação. A programação, realizada na Tenda Rosa localizada no Jardim do HBDF, chamou a atenção dos pacientes para as maneiras e ações que podem melhorar a vida de quem passa pela amputação ou convive com essa condição. A ação chamou a atenção dos pacientes para maneiras e ações que podem melhorar a vida de quem passa pela amputação ou convive com essa condição | Foto: Iges-DF De acordo com Ronara Mangaravite, fisioterapeuta responsável pelo Programa de Reabilitação de Amputados do HBDF, 200 pacientes estão sendo acompanhados atualmente na unidade, e as principais causas da amputação são vasculares, traumas, infecções, oncológicas, sequelas pós-covid e más-formações. [Olho texto=”“A promoção de dias voltados para enfermidades específicas viabiliza um olhar diferenciado e de atenção aos pacientes de forma humanizada”, explica” assinatura=” Mariela Souza diretora-presidente interina do Iges-DF.” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo aqui, como referência em reabilitação de amputados, é dizer para a população que essas pessoas são verdadeiros guerreiros que tiveram uma segunda chance na vida, têm um sonho de continuar, tiveram ou não a possibilidade de colocar uma prótese e ainda sonham”, disse a profissional. Para Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente interina do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), ações pontuais como essa são importantes para a conscientização dos pacientes e humanização na atuação hospitalar. “A promoção de dias voltados para enfermidades específicas viabiliza um olhar diferenciado e de atenção aos pacientes de forma humanizada, que é um dos pontos fundamentais para a recuperação e adaptação no caso de amputações”, explica Mariela Souza. Programação incluiu palestras, vivências, musicoterapia, bingo e distribuição de prêmios Durante o evento, realizado anualmente, foram promovidas palestras sobre alimentação no tratamento de doenças crônicas, direitos do paciente amputado e vivências das primeiras semanas depois da alta hospitalar. Musicoterapia, bingo e distribuição de prêmios foram parte do entretenimento. Atendimento No HBDF, os pacientes amputados são assistidos por profissionais das áreas de fisioterapia, nutrição, serviço social, psicologia, terapia ocupacional, enfermagem, trama-ortopedia, vascular, entre outras áreas. Após a amputação realizada no hospital, o paciente é encaminhado para a Secretaria de Saúde, que providencia as próteses. Após o recebimento, eles retornam para serem reabilitados. Um dos pacientes atendidos é o músico Eduardo Jorge Tinoco Bello, 58 anos, morador de Águas Claras. Ele conta que passou pelo processo de amputação de uma das pernas. “No Hospital de Base, eles me dão toda a assistência que preciso em relação à amputação. Me ensinam como reagir socialmente, como lidar com as pessoas que estão do meu lado, o que posso fazer para melhorar minha adaptação no ambiente onde vivo…”, diz o paciente. Segundo Eduardo, as equipes multidisciplinares do HBDF também são incentivadoras. “A equipe me atende muito bem. Ajuda a melhorar a minha autoestima e a ter a alegria de viver, porque é uma situação muito difícil quando acontece uma coisa trágica dessa na vida da gente. Sou muito grato a todos do hospital, especialmente à Ronara”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A assistente social Simone Lima afirma que, em razão das causas vasculares serem as principais responsáveis pelas amputações, a equipe do Serviço Social do HBDF é atuante no quinto andar, onde ficam internados os pacientes com esse perfil. “Quando o paciente vai passar pelo procedimento de amputação, ele aciona o Serviço Social para conversar sobre os possíveis direitos que o paciente tem acesso, como direito previdenciário e socioassistencial, para que ele possa prosseguir com auxílio do governo para contribuir nessa nova fase da vida”, diz Simone Lima. Giovanna Braga, terapeuta ocupacional, ressaltou que a área é responsável pela orientação aos pacientes para que eles tenham maior independência nas atividades da vida diária. “Na enfermaria, trabalhamos em relação a como se adaptar a dispositivos como cadeira de roda, cadeira de banho, andador, muleta e outros suportes que possam aumentar a independência, inclusive no trabalho. Também falarmos sobre as adaptações em casa como acessibilidade no banheiro”, disse. A campanha Abril Laranja foi lançada em 2020 pela Associação Brasileira de Ortopedia Técnica (Abotec), com a proposta de sensibilizar a população sobre a amputação, bem como destacar que existem maneiras de evitar a perda dos membros. *Com informações do Iges-DF

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