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Agenda 2030

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DF amplia projeto com inteligência artificial para prevenir incêndios no Cerrado

Governo do Distrito Federal · DF AMPLIA PROJETO COM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA PREVENIR INCÊNDIOS NO CERRADO Com o objetivo de reforçar e expandir a prevenção de incêndios florestais no Distrito Federal, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) lançou o projeto SemFogo-DF II, segunda fase de uma iniciativa que será ampliada com novos pontos de monitoramento e o uso intensificado de tecnologias como inteligência artificial e visão computacional. A expansão prevê a instalação de equipamentos em três regiões estratégicas do Cerrado brasiliense: a Estação Ecológica Águas Emendadas, o Jardim Botânico de Brasília e a Torre do Shopping JK. A seleção da organização responsável pela execução será feita por meio do Edital de Chamamento Público nº 01/2025, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de segunda-feira (19), com orçamento previsto de R$ 2.021.676,40. Poderão participar organizações da sociedade civil (OSCs) brasileiras, sem fins lucrativos, com pelo menos três anos de constituição comprovada e atuação estatutária nas áreas de meio ambiente e recursos hídricos. O prazo para envio das propostas é de 30 dias, e o edital está disponível na área do Funam no site da Sema. A tecnologia será uma importante aliada na preservação do Cerrado durante o período de maior risco de incêndios florestais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Nós temos trabalhado com todas as ferramentas disponíveis para prevenir incêndios em nosso Cerrado e a tecnologia é uma importante aliada para identificarmos e combatermos rapidamente focos de incêndio, principalmente, em áreas sensíveis de preservação ambiental, que merecem toda a nossa atenção. Nosso intuito é proteger o meio ambiente e as pessoas que vivem próximas a esses locais”, afirma a vice-governadora Celina Leão. Para o secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, a adoção de tecnologias inteligentes marca uma nova etapa no enfrentamento da crise climática: “Com o SemFogo-DF II, unimos inovação e compromisso ambiental. Monitorar incêndios em tempo real significa agir com rapidez, proteger vidas, biodiversidade e garantir o futuro do nosso Cerrado”. O SemFogo-DF II está alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030 [LEIA_TAMBEM]O projeto é articulado com o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia) e está alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030, reforçando a integração entre ciência, gestão pública e preservação ambiental. Além da instalação dos novos pontos, a torre de monitoramento já existente na Torre de TV Digital, implantada em 2022 com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), seguirá em operação. A tecnologia envolvida no SemFogo-DF II permitirá a detecção precoce de incêndios por meio de câmeras de alta precisão e softwares de análise de imagem, proporcionando resposta imediata das equipes de combate. Com a automatização do processo de alerta, espera-se uma significativa redução das áreas atingidas pelo fogo e dos danos à fauna, à flora e às comunidades locais. O edital também estimula parcerias entre OSCs por meio de atuação em rede, desde que as ações estejam formalmente previstas no Termo de Atuação em Rede. Além disso, as propostas deverão incluir contrapartidas não financeiras, variando entre 10% e 20% do valor total previsto para a execução do projeto.  *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Projeto exibe curtas de alunos da rede pública de ensino no cinema

Assim que o filme começa, a plateia abarrotada de alunos do ensino médio começa a gritar. O frisson não é motivado pela aparição de galãs e beldades hollywoodianas na tela. Pelo contrário. Ali, atuando em curtas-metragens com temáticas complexas estão adolescentes que dividem a rotina escolar com o público. Colegas de sala que venceram a vergonha para dar voz a realidades comuns aos jovens em vulnerabilidade social. ?A exibição dos filmes faz parte da sexta edição do projeto Vamos ao Cinema. A iniciativa oferece oficinas básicas de produção audiovisual para estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. Ao final do curso, os alunos produzem filmes de curtíssima metragem que são avaliados por júri técnico e popular. Os vencedores ganham curso da Brainstorm Academy, uma das maiores escolas online de audiovisual do país. 6ª edição do projeto Vamos ao Cinema exibiu seis curtas-metragens no Espaço Itaú de Cinema, no Casa Park | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nesta sexta-feira (21), o projeto patrocinado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) levou cerca de 120 estudantes para assistir a seis curtas criados por eles mesmos. Munidos de pipoca e refrigerante, os adolescentes atendidos pelo Centro Educacional (CED) 310 de Santa Maria, pelo Centro de Convivência (Cecon) da Estrutural e pelo Centro Educacional 15 de Ceilândia encheram uma das salas do Espaço Itaú de Cinema, no CasaPark.? Gabriely dos Santos, roteirista do curta ‘Amor Imprudente’ O primeiro título exibido, Amor Imprudente, tratou de receios e dúvidas vividas por uma adolescente ao se ver grávida do namorado. Roteirista do curta, a estudante Gabriely dos Santos, 16 anos, ressaltou a importância da temática: “É uma situação comum, que já foi vivida inclusive na nossa escola”. “É importante mostrar que as meninas não precisam ter medo, que elas podem encontrar apoio nas amigas”, afirmou a aluna do CED 15.? Hemily Lobo, 17 anos, do CED 15, foi a campeã da edição 2023 com o curta ‘Retrato de uma Obsessão’ Já o campeão da edição 2023 do Vamos ao Cinema refletiu sobre a segurança nas escolas. O curta Retrato de uma Obsessão conta a história de uma aluna que descobre, dentro de um banheiro desativado de sua própria escola, a existência de um altar construído em sua homenagem. A diretora da obra, Hemily Lobo, 17 anos, aponta que a ideia surgiu em meio aos recentes ataques ocorridos em escolas de todo o Brasil. ? “O filme questiona a segurança no ambiente escolar, que nem sempre é boa. E mostra que muitas vezes somos observados de perto por pessoas que podem nos fazer mal e sequer percebemos isso”, explicou a estudante do CED 15. “Essa foi a primeira vez que fiz um curta. E posso dizer que despertou em mim uma vontade grande de trabalhar com o audiovisual”, completou. ??Agenda 2030 ?A abordagem de temáticas complexas é proposital no Vamos ao Cinema. De acordo com a idealizadora do projeto, Valéria Marcondes, um dos objetivos da iniciativa é instrumentalizar os jovens para que eles ampliem suas vozes. “Por isso também que trabalhamos com a propagação da Agenda 2030. Para que os adolescentes possam não só fazerem os filmes deles, mas também produzir cinema de impacto”, explicou. ?A Agenda 2030 é uma ação global que reúne 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, criados para erradicar a pobreza e promover vida digna a todos. O plano nasceu de um acordo firmado em 2015 pelos 193 países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU). “Ensinamos sobre a agenda, porque ela faz parte da nossa realidade. Ela trata de fome, pobreza, meio ambiente… Temas que fazem parte da nossa vida”, observou Valéria. A idealizadora do Vamos ao Cinema, Valéria Marcondes, diz: “Por isso também que trabalhamos com a propagação da Agenda 2030. Para que os adolescentes possam não só fazerem os filmes deles, mas também produzir cinema de impacto” ?Se o desenvolvimento social é o papo de fundo das oficinas do Vamos ao Cinema, a produção de vídeos é o principal assunto abordado nas aulas. Diretor do CED 310, Luís Cláudio Lopes de Araújo comemora o fato de os alunos terem a chance de aprender, com profissionais gabaritados, sobre construção de narrativas, redação de roteiros e criação de conteúdo audiovisual. ?“É um aprendizado que eles podem usar no futuro, para trabalhar”, garantiu. “E os alunos aprendem sem precisar sair do ambiente escolar. O projeto foi inserido dentro de uma das matérias eletivas do colégio, que são disciplinas extras escolhidas pelos próprios alunos”, apontou. As oficinas duram um semestre todo, com aulas ministradas uma vez por semana. ?O Vamos ao Cinema conta com recursos da Lei de Incentivo à Cultura (LIC), uma ferramenta de fomento essencial para a cadeia produtiva cultural do DF. “Graças a esse instrumento, é possível viabilizar projetos que alcançam toda a sociedade e beneficiam a economia criativa local”, destaca a secretária adjunta de Cultura e Economia Criativa, Patrícia Paraguassu. A edição 2023 do projeto contou também com patrocínio da Neoenergia Brasília.

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Sala de Cooperação Social Digital será lançada nesta segunda (21)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília e a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), apresenta a Sala de Cooperação Social Digital nesta segunda-feira (21), às 15h, no auditório do Instituto, com transmissão ao vivo no canal do IPEDF no YouTube. A Sala de Cooperação Social Digital é fruto da Rede de Inteligência Cooperativa, instituída por meio de convênio firmado entre as instituições citadas e voltada para o monitoramento e avaliação de vulnerabilidades sociais e territoriais relacionadas direta ou indiretamente à covid-19. Com o objetivo de compreender as diferentes realidades socioterritoriais do Distrito Federal, foi realizado um projeto-piloto na Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol, visando a elaboração de estratégias conjuntas com a rede cidadã de cooperação e a população, como oficinas da Agenda 2030 com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e de cartografia social, para a promoção de territórios saudáveis e sustentáveis. No evento, a Sala de Cooperação Social Digital desenvolvida na plataforma Ágora, da Fiocruz, será exibida aos convidados. Além disso, serão divulgados os próximos passos no âmbito do convênio, como a formação de pesquisadores populares. Lançamento da Sala de Cooperação Social Digital Data: segunda-feira (21) Horário: 15h Local: Auditório do IPEDF Transmissão ao vivo: youtube.com/IPEDF *Com informações do IPEDF  

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Evento por mais acessibilidade marca comemorações do Dia do Ouvidor

[Olho texto=”“O Governo do Distrito Federal tem buscado olhar para a Agenda 2030 e para os objetivos de Desenvolvimento Sustentável como norteadores de suas políticas” – Cecília Fonseca, ouvidora-geral do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Controladoria-Geral do DF (CGDF) promove nesta sexta-feira (18) o encontro O Papel do Ouvidor na Defesa dos Direitos Humanos, evento para celebrar o Dia do Ouvidor, comemorado na última quarta-feira (16). Na ocasião, será firmado acordo com a Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência. Este ano, a Ouvidoria-Geral do DF, unidade da CGDF, será o instrumento de acessibilidade aos canais de atendimento ao cidadão. O termo é um acordo entre órgãos para implementar algumas ações voltadas para a Rede de Ouvidorias do GDF, como: a conscientização sobre acessibilidade junto aos ouvidores da rede; a avaliação da acessibilidade arquitetônica física nas ouvidorias do Governo do DF; a inclusão da categoria Ouvidoria Acessível no prêmio de boas práticas de ouvidorias; a promoção de cursos e materiais sobre acessibilidade e a adequação do Sistema OUV-DF e do Painel de Ouvidoria, garantindo o acesso aos sites e sistemas da rede, entre outras ações. “O Governo do Distrito Federal tem buscado olhar para a Agenda 2030 e para os objetivos de Desenvolvimento Sustentável como norteadores de suas políticas”, explica a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca. O evento, que será realizado no auditório do Museu Histórico do Corpo de Bombeiros do DF, será também transmitido pelo Youtube/TV Controladoria DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No encontro também haverá um bate-papo com a presença de representantes do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, da Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência e da Ouvidoria do Ministério Público do DF e Territórios sobre o tema do evento “O papel da ouvidoria na defesa dos direitos humanos”. Ao final também haverá apresentação das iniciativas premiadas no 6° Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Portaria define membros da Comissão Distrital para os ODS

2030 é o horizonte para o qual a Organização das Nações Unidas – ONU e seus países-membros projetam um mundo próspero em 17 aspectos, que se traduzem nos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Buscando acompanhar e contribuir para o cumprimento desses compromissos globais, o Governo do Distrito Federal (GDF) publicou, na manhã desta terça (18), a lista dos representantes dos órgãos distritais integrantes da Comissão Distrital para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. [Olho texto=”“O GDF já possui uma perspectiva ‘2030’ integrada às suas ferramentas de gestão, como temos demonstrado e acompanhado desde a criação dos ODS. Com a Comissão definida, poderemos fazer ainda mais pela sustentabilidade da nossa capital”” assinatura=”Renata Zuquim, chefe do Escritório de Assuntos Internacionais” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Economia, André Clemente, explicou que o trabalho do GDF já está alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável desde a elaboração do Planejamento Estratégico do Distrito Federal 2019-2060, e complementou: “O lançamento do Pró-Economia – Etapa I, que prevê 20 medidas de apoio ao setor produtivo, também é um excelente exemplo de medida alinhada aos ODS, já que visa crescimento e geração de empregos”, disse. A comissão é composta por membros da Casa Civil do Distrito Federal, da Secretaria de Economia, do Escritório de Assuntos Internacionais, da Secretaria do Meio Ambiente, da Secretaria de Saúde, da Secretaria de Desenvolvimento Social e da Secretaria de Educação. Para a chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF e membro da Comissão, Renata Zuquim, a definição dos membros vai alavancar o trabalho em prol da Agenda. “O GDF já possui uma perspectiva ‘2030’ integrada às suas ferramentas de gestão, como temos demonstrado e acompanhado desde a criação dos ODS. Com a Comissão definida, poderemos fazer ainda mais pela sustentabilidade da nossa capital”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Agenda A Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável é um apanhado de metas, norteadores e perspectivas definidos pela ONU em 2015 para atingirmos a dignidade e a qualidade de vida para todos os seres humanos do planeta, sem comprometer o meio ambiente, e, consequentemente, as gerações futuras. O Escritório de Assuntos Internacionais do GDF preparou uma página em seu site dedicada aos ODS e às ações governamentais alinhadas a eles. Leia o texto da portaria na íntegra no Diário Oficial do DF *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais  

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Aperfeiçoamento de ações para enfrentar o uso das drogas

Com o documento, a expectativa é padronizar os protocolos aplicáveis à drogadição | Foto: Divulgação/Sejus Na tarde desta terça-feira, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) assinou um acordo de cooperação técnica, sobre a reestruturação de política pública de enfrentamento às drogas, conjuntamente com o Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria Especial de Desenvolvimento Social, na Esplanada dos Ministérios. A Sejus, representada pela Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed), visa erradicar a pobreza, dando ênfase aos problemas relacionados às drogas. Caminhos [Olho texto=”O documento aponta ser necessário que se reconheçam diferenças importantes entre homens e mulheres usuários de drogas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O acordo estabelece que os governos federal e do Distrito Federal poderão partilhar informações relativas à prevenção, acolhimento e reinserção socioeconômica. O documento levou em consideração parte dos objetivos da agenda 2030 da ONU e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (OD). Também fala em promoção à saúde e bem-estar, em todas as idades, alcançando a igualdade de gênero e empoderamento de  mulheres e meninas. Além de metodologias para o Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), com mapeamento de boas práticas em prevenção ao uso indevido de álcool e outras drogas. O documento aponta ser necessário que se reconheçam diferenças importantes entre homens e mulheres usuários de drogas. Fala também que a dependência química  é uma condição de saúde que alimenta o ciclo de marginalização e afeta pessoas, dificultando o seu tratamento e integração social. Por fim, dentre os objetivos está proporcionar acesso à justiça, na construção de instituições responsáveis e inclusivas, em todos os níveis. Com a assinatura do acordo, espera-se capacitar melhor os servidores, padronizando os protocolos aplicáveis à vício, bem como entregar uma política pública de resultado, no que tange às ações de prevenção e acolhimento dos mais vulneráveis. A Sejus fiscalizará as ações de capacitação de servidores e traçará perfis, baseados na gestão, governança e integração de dados. [Olho texto=”“Buscamos constituir uma rede de atenção à saúde, na prevenção ao uso de drogas e cuidados aos dependentes químicos”” assinatura=”Quirino Cordeiro, secretário nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas do Ministério da Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, falou sobre a importância do documento. “É uma felicidade para todo o Distrito Federal estarmos aqui hoje. Esse acordo diz muito. Com certeza, quanto mais atendimento pudermos dar ao DF, em termos de drogadição, prevenção e cuidados, estaremos levando dignidade, segurança pública, educação e acesso a direitos. Com esse olhar de oportunidade e recomeço nos sentimos muito honrados e felizes com esta parceria”. O subsecretário de Enfrentamento às Drogas, Juvenal Araújo, falou que o Acordo de Cooperação Técnica se traduz em um processo de formulação de  políticas. “O acordo envolve a identificação dos diversos atores, com diferentes interesses, que permeiam o enfrentamento às drogas, em todos os seus eixos, na inclusão da drogadição na agenda política e, posteriormente, a sua regulamentação como política pública”. O secretário nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas do Ministério da Cidadania, Quirino Cordeiro, disse que desde o início desta gestão se busca envolver os vários atores que trabalham no enfrentamento às drogas, em especial às Comunidades Terapêuticas. “Buscamos constituir uma rede de atenção à saúde, na prevenção ao uso de drogas e cuidados aos dependentes químicos”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O documento explica sobre a importância do Proerd e sobre os objetivos de modernização nas escolas e comunidade, além de garantir alinhamento conceitual com a Política Nacional sobre Drogas (Pnad). Traz articulações de prevenção ao uso e abuso de drogas e sobre a violência, vivida por crianças e adolescentes do ensino fundamental, incluindo a família e a comunidade local, além de se utilizar da cultura e do esporte como ferramentas de prevenção ao uso de drogas, visando promover o desenvolvimento de habilidades pessoais e sociais, para que os jovens adquiram conhecimento sobre drogas e suas consequências para a saúde. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Agenda 2030 da ONU é adotada pelo Brasília Ambiental

Em comemoração ao quarto ano de lançamento da Agenda 2030, o Brasília Ambiental adota a partir de agora os critérios da Organização das Nações Unidas (ONU) e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como forma de nortear os atos e procedimentos internos no âmbito do órgão.  Nesse sentido, foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta sexta-feira (27), a Instrução Normativa nº 14, de 26 de setembro de 2019, assinada pelo presidente do Instituto, Edson Duarte. “É fundamental o alinhamento estratégico de documentos orientadores em todos os níveis de planejamento e decisórios. Portanto, as diretrizes da ONU, pauta desta proposta, deve ser incorporada oficialmente aos instrumentos de planejamento do Brasília Ambiental”, afirma Edson Duarte. Entre as atribuições que constam na instrução, a de que o órgão harmonizará  conceitos e atividades relacionados à Agenda 2030 e aos ODS na administração das superintendências e unidades do Brasília Ambiental. As ações, planos, programas e projetos a serem executados ou em execução deverão indicar expressamente os ODS e metas para os quais contribuem. No sítio institucional do instituto haverá informações sobre a Agenda 2030 e os ODS. “As notícias veiculadas deverão, sempre que possível, indicar expressamente os ODS e metas para os quais contribuem”, indica o documento. Transformação Em 25 de setembro de 2015 a ONU lançou o documento Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que é um guia de atuação para as ações da comunidade internacional nos próximos anos. O Estado brasileiro (Decreto nº 8.892, de 27 de outubro de 2016), bem como o Governo do Distrito Federal (Decreto nº 38.006, de 13 de fevereiro de 2017), assumiram o compromisso de adoção da Agenda 2030, a ser implementada por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que são como uma lista de tarefas a serem cumpridas pelos governos em todas as esferas, a sociedade civil, o setor privado e todos os cidadãos. Os ODS deverão orientar as políticas nacionais, setoriais e as atividades de cooperação internacional até 2030. São quatro eixos (social, ambiental, econômico e institucional) e 17 objetivos, como erradicação da pobreza, segurança alimentar e agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, água e saneamento, energia, crescimento econômico sustentável, infraestrutura, redução das desigualdades, cidades sustentáveis, padrões sustentáveis de consumo e de produção, mudança do clima, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, sociedades pacíficas, justas e inclusivas e meios de implementação. Ao todo, são 169 as metas dispostas na lista de compromissos. * Com informações do Brasília Ambiental

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Agenda da ONU será adotada pelo Brasília Ambiental

Em comemoração ao quarto ano de lançamento da Agenda 2030, o presidente do Brasília Ambiental, Edson Duarte, assina nesta quarta-feira (25) a Instrução Normativa que dispõe sobre a adoção dos critérios da Organização das Nações Unidas (ONU) e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como forma de nortear os atos e procedimentos internos no âmbito do órgão. “É fundamental o alinhamento estratégico de documentos orientadores em todos os níveis de planejamento e decisórios. Portanto, as diretrizes da ONU, pauta desta proposta, deve ser incorporada oficialmente aos instrumentos de planejamento do Brasília Ambiental”, afirma Edson Duarte. Dentre as atribuições que constam na instrução está a de que o órgão adotará procedimentos para harmonização de conceitos e atividades relacionados à Agenda 2030 e aos ODS na administração das superintendências e unidades do Brasília Ambiental. As ações, planos, programas e projetos a serem executados ou em execução deverão, sempre que possível, indicar expressamente os ODS e metas para os quais contribuem. No sítio institucional do instituto haverá informações sobre a Agenda 2030 e os ODS. “As notícias veiculadas deverão, sempre que possível, indicar expressamente os ODS e metas para os quais contribuem”, indica o documento. Mundo Em 25 de setembro de 2015 a ONU lançou o documento Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que é um guia de atuação para as ações da comunidade internacional nos próximos anos. O Estado brasileiro (Decreto nº 8.892, de 27 de outubro de 2016), bem como o Governo do Distrito Federal (Decreto nº 38.006, de 13 de fevereiro de 2017), assumiram o compromisso de adoção da Agenda 2030, a ser implementada por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que são como uma lista de tarefas a serem cumpridas pelos governos em todas as esferas, a sociedade civil, o setor privado e todos os cidadãos. Os ODS deverão orientar as políticas nacionais, setoriais e as atividades de cooperação internacional até 2030. São quatro eixos (social, ambiental, econômico e institucional) e 17 objetivos, como erradicação da pobreza, segurança alimentar e agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, água e saneamento, energia, crescimento econômico sustentável, infraestrutura, redução das desigualdades, cidades sustentáveis, padrões sustentáveis de consumo e de produção, mudança do clima, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, sociedades pacíficas, justas e inclusivas e meios de implementação. Ao todo, são 169 as metas dispostas na lista de compromissos.   * Com informações do Brasília Ambiental

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