Governo entrega as chaves de 58 moradias do bairro Alto Mangueiral, em São Sebastião
Ofertar moradia digna e de qualidade à população em suas mais variadas faixas de renda é um compromisso deste Governo do Distrito Federal (GDF), que entregou, nesta sexta-feira (6), as chaves das primeiras unidades do bairro Alto Mangueiral, em São Sebastião. O empreendimento foi planejado para oferecer mais de sete mil endereços, entre casas e apartamentos, dos quais 58 já podem ser ocupados pelos futuros moradores. A primeira etapa beneficia mais de 230 pessoas. “Eu tenho o prazer em dizer que estamos construindo, dentro do nosso governo, duas novas cidades. Uma é o Itapoã Parque, onde já entregamos em torno de seis mil moradias, e, agora, o Alto Mangueiral. Eu fiquei impressionado em ver a qualidade de vida que vocês vão ter aqui, com condomínios fechados, com segurança e próximos à cidade com todos os equipamentos públicos à disposição. Foi isso que mudamos no nosso governo, de trazer infraestrutura pública em todas as áreas residenciais lançadas, e aqui não será diferente”, declarou o governador Ibaneis Rocha. Ibaneis Rocha: "Eu fiquei impressionado em ver a qualidade de vida que vocês vão ter aqui, com condomínios fechados, com segurança e próximos à cidade" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nas proximidades do bairro Alto Mangueiral este GDF já inaugurou a Unidade Básica de Saúde (UBS) nº 1 - Jardins Mangueiral e, em breve, contará com creche e escolas. Além disso, a região vai ganhar o Hospital Regional de São Sebastião. A unidade de saúde será erguida com investimento de R$ 108 milhões, na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), retomada em maio deste ano. Também há ações voltadas à mobilidade da região leste, com a construção do Viaduto do Jardim Botânico, na altura do balão da antiga Esaf, com aporte de R$ 33,5 milhões, e a duplicação de 14,8 km da DF-140. O Alto Mangueiral é um dos maiores empreendimentos já desenvolvidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Erguido pela construtora Engertal, o bairro terá o total de 7.004 unidades – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos, com o intuito de receber mais de 23 mil pessoas. Os candidatos atendidos foram habilitados pela companhia por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem e são associados a alguma associação ou cooperativa habitacional. As unidades contam com sala, cozinha, área de serviço, três quartos e dois banheiros distribuídos em dois pavimentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília As 58 casas entregues ocupam área de 74 m², cada uma, e compõem o condomínio Alto da Figueira. Duas unidades foram adaptadas para pessoas com deficiência, com um único pavimento, um banheiro social, três quartos — sendo uma suíte com banheiro amplo —, sala, cozinha e área de serviço. As demais contam com dois pavimentos, com sala, cozinha, área de serviço, três quartos — sendo uma suíte — e dois banheiros. “As unidades para pessoas com necessidades especiais são edificações térreas, para facilitar a locomoção e a mobilidade do usuário”, explica o gestor da obra e engenheiro da construtora Engertal, Ulisses Radames. “Nós adotamos uma tecnologia de ponta que é parede em concreto, que nos trouxe velocidade e qualidade na construção das edificações.” Ulisses Radames: "Nós adotamos uma tecnologia de ponta que é parede em concreto, que nos trouxe velocidade e qualidade na construção das edificações" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Entre os beneficiados está o policial penal Lucas André Pires, de 35 anos, que trabalha no Complexo Penitenciário da Papuda, a menos de 9 km do novo endereço. "É uma emoção muito grande. A gente vive de aluguel desde sempre e jamais imaginaria que conseguiria comprar um imóvel zero, na planta desse jeito. Por mim, eu já mudo amanhã mesmo. O que eu mais gostei é que hoje em dia esses condomínios são fechados, isso traz mais segurança”, ressaltou Lucas André. Para além da realização pessoal, a gestão Ibaneis Rocha protagonizou outras importantes conquistas profissionais para a população, como destaca o policial penal e futuro morador do condomínio, Clayton Freires, 43. Clayton Freires realizou sonhos profissional e pessoal na gestão de Ibaneis Rocha | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “O governador foi um grande realizador de sonhos para mim. Eu não imaginava, em menos de dois anos, ter praticamente dois aumentos de salário que hoje incrementam minha renda em quase R$ 2 mil líquido. Foi isso que me ajudou a pagar os aluguéis todo esse tempo. Essa gestão foi a melhor de todas, porque eu ganhei em todos os lados, no profissional e no pessoal”, celebrou o servidor público. Interesse social Com frente de serviços desde 2021 e obras iniciadas em janeiro de 2023, o novo bairro ocupa terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Até a finalização da obra, a expectativa é que sejam gerados cerca de três mil empregos diretos e indiretos. A primeira etapa consiste em 825 unidades habitacionais, que integram os três primeiros condomínios batizados de Alto da Figueira, Alto do Buriti e Alto do Jerivá. O policial Penal Lucas André Pires foi atraído pela sensação de segurança de morar num condomínio fechado | Foto: Renato Alves/Agência Brasília "Entregar as primeiras unidades do Alto Mangueiral é mais um passo firme que damos para garantir moradias dignas, regularizadas e de qualidade para a nossa população, em uma região moderna, funcional e com toda a infraestrutura necessária, incluindo equipamentos públicos para atender aos moradores. É mais uma entrega que reflete o nosso compromisso com uma política habitacional sólida, estruturada, pensada para o presente e para o futuro da nossa cidade", acrescentou a vice-governadora Celina Leão. O projeto urbanístico e arquitetônico foi pensado para atender integralmente os novos moradores, com oferta de serviços públicos e instalação de estabelecimentos comerciais. O investimento total em infraestrutura e unidades imobiliárias é de cerca de R$ 1,5 bilhão, contemplando redes de saneamento, energia elétrica, vias pavimentadas, acessos, além de mais de 10 mil m² de área verde e 15 mil m² de ciclovias. “Essa é uma conquista profissional e pessoal também. É uma realização de governo, porque só quem acompanhou a história do Alto Mangueiral desde o começo, que começou lá atrás, viu o quanto foi difícil para transformar essa área, que estava subutilizada, uma área desse tamanho que não estava sendo aproveitada para o interesse social. O governo comprou essa ideia e juntos realizamos esse projeto”, acrescentou o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. O projeto urbanístico e arquitetônico foi pensado para atender integralmente os novos moradores, com oferta de serviços públicos e instalação de estabelecimentos comerciais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária. O local visa beneficiar toda a comunidade, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa, e recebe visitas dos moradoes e de escolas da região. O espaço será ocupado por um condomínio quando o bairro estiver pronto, mas as plantações serão transferidas para novas hortas, dentro dos conjuntos residenciais. Linha do tempo O Alto Mangueiral é voltado para pessoas que ainda não têm a primeira casa própria e com a faixa de renda de até 12 salários mínimos que seguem as diretrizes da Lei nº 3.877, que dispõe sobre a política habitacional do Distrito Federal. A adesão às unidades ocorre por meio de cooperativas vinculadas à Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC). O edital de chamamento público para manifestação de interesse no projeto foi publicado em março de 2021, mesmo ano em que foi iniciado o processo de licenciamento com o Instituto Brasília Ambiental e as audiências públicas. A aprovação do projeto urbanístico veio em 2022 pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). Em maio de 2023, a Associação dos Mutuários do Planalto Central recebeu da Codhab a concessão de direito real de uso. Em junho, começou o processo de registro de loteamento no cartório de registro de imóveis, com finalização em outubro de 2023. Em dezembro do ano passado, foi iniciado o processo de financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Este ano, foi emitido o alvará de construção do Condomínio Alto da Figueira. Moradia digna [LEIA_TAMBEM]Com a abertura do novo bairro, este GDF reafirma o compromisso em oferecer moradia digna para a população. Desde 2019, foram entregues 10.193 unidades residenciais, beneficiando mais de 40 mil pessoas. Segundo o governador Ibaneis Rocha, esse trabalho é uma estratégia para evitar ocupação desordenada de áreas públicas. “Brasília passou um período sem pensar em imóveis para todas as categorias e, consequentemente, esse foi um período de muitas invasões. Quando a gente pega uma área ocupada para regularizar é bem mais complicado. O governo precisa ter um olhar à frente para que todos tenham condições de moradia digna, que possam receber suas escrituras e morar com qualidade na cidade que escolheram. Vamos chegar ao final do nosso governo com cerca de 80 mil moradias entregues no Distrito Federal, e isso nos encanta muito”, pontuou Ibaneis Rocha. São Sebastião é a segunda região administrativa com o maior número de novos endereços, 1.962 unidades - incluindo o Alto Mangueiral. Em primeiro lugar, está o Itapoã, com 6.208 imóveis, e em terceiro, o Sol Nascente, com 868 apartamentos.
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Estudantes de São Sebastião visitam horta comunitária do Alto Mangueiral
Estudantes do Centro de Ensino Fundamental Cerâmica São Paulo, em São Sebastião, visitaram, nesta terça-feira (25), a horta comunitária do bairro Alto Mangueiral. No local, a comunidade da região tem à disposição hortaliças como alface, couve e cebolinha. Alunos do Centro de Ensino Fundamental Cerâmica São Paulo ajudaram no plantio e na colheita de hortaliças na horta comunitária do bairro Alto Mangueiral | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A atividade nesta terça contou com a participação de 22 alunos, que foram divididos em dois grupos: enquanto um ajudava a plantar novas hortaliças, outro colhia as que já estavam prontas. “É maravilhoso eles conseguirem ver essa evolução toda da planta, desde o semear até o plantar e o colher. É [uma experiência] enriquecedora, tenho certeza que muitos deles levarão isso para o resto da vida”, definiu a professora Ineide Santini. Os jovens também aprovaram a iniciativa. “A atividade é bem boa, orienta bastante os alunos com o plantio, como cuidar e como ter uma vida melhor”, avaliou David Dutra, 14 anos, que já havia visitado a horta comunitária em outras oportunidades. Já Cauan Oliveira, 14, conheceu o espaço nesta terça: “É um prazer, uma satisfação enorme saber que tudo que você fazendo em um dia você vai poder voltar aqui e ter a satisfação de colher e ver que tudo ficou lindo e saber que aqui eles vão ter um cuidado especial com tudo que a gente está fazendo agora para, no futuro, ter uma boa colheita”. David Dutra gostou da experiência: “A atividade é bem boa, orienta bastante os alunos com o plantio, como cuidar e como ter uma vida melhor” A horta foi criada pela Associação de Moradores do Alto Mangueiral em parceria com a organização sem fins lucrativos Instituto Arapoti. O espaço recebe visitas mensais para colheita e para plantio de novas hortaliças. A maior parte dos visitantes é de alunos de escolas públicas da região, mas também são recebidos estudantes da rede privada e líderes comunitários. “A gente está integrando a comunidade, está trazendo um pouquinho de educação ambiental, porque a gente aproveita também para falar dessa questão, e é um espaço de convivência mesmo. E tem gente que vai aprender aqui de onde vem o alimento. Então, além do espaço de convivência, tem essa consciência de onde vem o alimento, de como cultivar, colocar a mão na terra. É um espaço ‘terrapêutico’ e de muito aprendizado”, apontou Cristiane Rocha, coordenadora regional do Arapoti. Alto Mangueiral “Neste momento, a gente vai beneficiar toda a comunidade e, depois, a gente vai trazer essa cultura para dentro dos condomínios”, disse o diretor comercial do Alto Mangueiral, Gustavo Cavalcante O novo bairro começou a ser construído em 2022, em um terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. A expectativa é de que o local seja habitado por mais de 23 mil pessoas e que, ao longo da obra, cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos sejam gerados. O complexo contará com mais de 10 mil m² de área verde e 15 mil m² de ciclovias e equipamentos públicos. O investimento total em infraestrutura e unidades imobiliárias é de cerca de R$ 1,5 bilhão. “Nós vamos incluir nele todos os equipamentos públicos necessários, em áreas adjacentes ou dentro do próprio projeto. É mais um setor habitacional de alta qualidade, muito bem feito e que a gente já começa a entregar a partir do mês de abril”, destacou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Os primeiros imóveis a serem entregues são os do condomínio Alto da Figueira, que conta com 58 casas — duas adaptadas para pessoas com deficiência — de dois pavimentos, com sala, cozinha, área de serviço, três quartos — sendo uma suíte — e dois banheiros, divididos em uma área de 74 m². A previsão é de que toda essa primeira etapa do empreendimento, que contempla 825 unidades, seja entregue até abril de 2026. Quando o bairro estiver pronto, o terreno da atual horta comunitária dará espaço a um dos condomínios. Mas o que for plantado lá será transferido para novas hortas, dentro dos conjuntos residenciais. “Neste momento, a gente vai beneficiar toda a comunidade e, depois, a gente vai trazer essa cultura para dentro dos condomínios”, explicou o diretor comercial do Alto Mangueiral, Gustavo Cavalcante. “Tem a parte ambiental, tem a parte de benefício para a comunidade. Pensando no que a gente está fazendo hoje, tem as pessoas de São Sebastião que se beneficiam dessa iniciativa. E depois você traz esse senso de poder plantar algo que você mesmo vai consumir, nessa questão ambiental, sustentável. Então, a gente traz um aculturamento disso pras pessoas que estão morando aqui”, acrescentou, sobre a importância da iniciativa. O Alto Mangueiral é mais uma ação do Governo do Distrito Federal (GDF) voltada a garantir moradia à população. Desde 2019, já foram entregues 9.939 unidades habitacionais, beneficiando mais de 39 mil pessoas. A maior parte dos imóveis (6.024) fica no Itapoã Parque, empreendimento reconhecido nacionalmente com o Prêmio 21 de Agosto e que, quando concluído, terá 12.112 unidades, atendendo quase 50 mil pessoas. “A política habitacional do governo Ibaneis está muito bem traçada. São moradias que vão trazer muita dignidade para a população”, arrematou o secretário de Governo.
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Alto Mangueiral evolui com a construção de mais casas e instalação de usina de concreto
As obras de construção do Alto Mangueiral, novo bairro de São Sebastião, seguem progredindo em sua primeira etapa, que consiste em erguer 825 unidades habitacionais que integrarão os três primeiros condomínios batizados de Alto da Figueira, Alto do Buriti e Alto do Jerivá. O empreendimento completo terá um total de 7.004 unidades – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. Com frente de serviços desde 2021 e obras iniciadas em janeiro de 2023, o andamento dos serviços pôde ser conferido na tarde desta quarta-feira (18) durante visita da imprensa. Entre os trabalhos avançados está a parte de infraestrutura do primeiro condomínio do bairro, o Alto da Figueira. Já foram executadas as redes de água, de esgoto e de drenagem. Também já foram erguidas oito casas, onde foram feitos testes de definição de acabamentos dos residenciais. Agora serão executadas as outras 50 unidades para completar o total de 58. No Alto da Figueira já foram executadas as redes de água, de esgoto e de drenagem | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília “Muitos serviços já foram executados e outros estão em andamento. Enfrentamos uma etapa muito importante e morosa da definição de acabamentos das residências, onde se comprova se os elementos que estavam em projetos são os adequados a serem utilizados no empreendimento. Os serviços enterrados também já foram realizados. Vamos entrar na etapa do arruamento e de terraplanagem da fundação das casas”, explica o gestor da obra e engenheiro da construtora Engertal, Ulisses Radames. Além dos serviços necessários para a construção do bairro, os trabalhos contemplam a instalação de uma usina de concreto dentro do terreno para ser utilizada durante a execução das obras. “Como é um empreendimento de grande volume, nosso consumo de materiais é imenso. Nosso planejamento apontou que para termos solidez e segurança era necessário montar uma usina de concreto que será exclusiva para o atendimento do empreendimento”, completa o gestor da obra. Bairro planejado Luciano Marinho: “O Alto Mangueiral nasce a partir de um conceito que esse vazio nas cidades tem que ser ocupado com qualidade” O novo bairro surge para atender a necessidade do Distrito Federal em oferecer mais opções de moradias à população. “O Alto Mangueiral nasce a partir de um conceito que esse vazio nas cidades tem que ser ocupado com qualidade. O Governo do Distrito Federal e a Codhab têm capitaneado isso com um local habitável e compatível com o que toda pessoa quer, pensando nos preditores que são diversidade, ecologia e todos esses fatores que uma cidade moderna têm”, comenta o diretor imobiliário da Codhab, Luciano Marinho. O projeto urbanístico e arquitetônico é estruturado de forma completamente urbanizada, com redes de saneamento e energia elétrica, vias, ciclovias e acessos, infraestrutura de lazer comunitária completa para cada condomínio, além de área comercial. “Embora sendo um conjunto habitacional, foi um bairro pensado para prover e prever esse local com hospital, creche, escola, delegacia e daí por diante. Esse é o grande diferencial. É habitação de interesse social, mas pensando em quem vem morar”, complementa Marinho. O primeiro equipamento confirmado é o Hospital Regional de São Sebastião, onde serão investidos R$ 108 milhões. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O governo também tem investido na melhoria viária dos arredores para beneficiar o trânsito em todo o setor leste do Distrito Federal, com a construção do Viaduto do Jardim Botânico, um complexo viário que está sendo erguido na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001, com investimento total de R$ 33,5 milhões. Interesse social O espaço é voltado para pessoas que ainda não têm a primeira casa própria e com a faixa de renda de até 12 salários mínimos O espaço é voltado para pessoas que ainda não têm a primeira casa própria e com a faixa de renda de até 12 salários mínimos que seguem as diretrizes da Lei nº 3877, que dispõe sobre a política habitacional do Distrito Federal. O empreendimento contempla também habitações para pessoas em situação de vulnerabilidade e com deficiência (PcDs). A adesão às unidades ocorre por meio de cooperativas vinculadas à Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC). “É um projeto de cooperativas, onde as pessoas se associam e são indicadas para o empreendimento. Hoje nós já temos em torno de um terço do empreendimento já contratado, com mais de 2,3 mil pessoas associadas, restando aí dois terços”, revela o presidente da associação, Starley Max. Linha do tempo Em março de 2021, o GDF, por meio da Codhab, publicou o edital de chamamento público para manifestação de interesse para apresentação do projeto do Alto Mangueiral. Naquele mesmo ano foi iniciado o processo de licenciamento com o Instituto Brasília Ambiental e as audiências públicas. A aprovação do projeto urbanístico veio em 2022 pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). Em maio de 2023, a Associação dos Mutuários do Planalto Central recebeu da Codhab a concessão de direito real de uso. Em junho, começou o processo de registro de loteamento no cartório de registro de imóveis, com finalização em outubro de 2023. Em dezembro do ano passado, foi iniciado o processo de financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Este ano, foi emitido o alvará de construção do Condomínio Alto da Figueira.
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Com infraestrutura em execução, Alto Mangueiral terá mais de 7 mil unidades habitacionais
Um novo bairro começou a surgir no Distrito Federal. É o Alto Mangueiral que está sendo construído em um terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. A expectativa é de que o local seja habitado por mais de 23 mil pessoas e que, ao longo da obra, cerca de 2 mil empregos sejam gerados. Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Codhab por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A concepção do Alto Mangueiral atende a necessidade do Distrito Federal em oferecer mais opções de moradias a preços acessíveis à população. “Nós temos um plano de moradia muito audacioso. Queremos até o final desta gestão chegar a oferta de 40 mil novas unidades no DF. Esse bairro faz parte desse planejamento do oferecimento de moradias para a classe média de Brasília”, defende o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já entregou mais de 8 mil unidades habitacionais. “O que acontece é que hoje o governo tem um olhar em todas as direções. É lógico que temos projetos habitacionais para a população de baixa renda em que eles não pagam nenhum centavo, mas também existe uma outra fração voltada para aqueles que têm capacidade de pagamento. Hoje, o empreendimento do Alto Mangueiral está saindo até 30% mais barato do que o preço dos imóveis praticados na cidade” Luciano Marinho, diretor imobiliário da Codhab As unidades habitacionais do empreendimento são destinadas a pessoas com faixa de renda de até 12 salários mínimos. “O que acontece é que hoje o governo tem um olhar em todas as direções. É lógico que temos projetos habitacionais para a população de baixa renda em que eles não pagam nenhum centavo, mas também existe uma outra fração voltada para aqueles que têm capacidade de pagamento. Hoje, o empreendimento do Alto Mangueiral está saindo até 30% mais barato do que o preço dos imóveis praticados na cidade”, explica o diretor imobiliário da Codhab, Luciano Marinho. Bairro planejado Planejado, o novo bairro segue o projeto urbanístico de respeitar as particularidades de São Sebastião, cidade em que faz parte, e do Jardim Botânico, região vizinha. Ele será estruturado de forma completamente urbanizada, com redes de saneamento e energia elétrica, vias, ciclovias e acessos, infraestrutura de lazer comunitária completa para cada condomínio e área comercial. “O nosso principal objetivo é não ferir o projeto urbanístico da cidade, com mobilidade e um comércio vigoroso, de tal forma que o morador não precise se ausentar dali. É uma cidade pensada”, complementa Marinho. Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária para beneficiar toda a comunidade da região, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa Terá ainda espaços específicos para equipamentos públicos e setores livres de uso público, onde poderão ser montadas praças, quadras e academias ao ar livre. “É uma preocupação e uma política do governo Ibaneis Rocha dar a essas novas moradias condições dignas ao cidadão, principalmente em relação aos serviços públicos. Não queremos repetir o erro que se teve no Mangueiral tradicional [Jardins Mangueiral]”, comenta o secretário de Governo. “Nós vamos fazer um plano de necessidades para, à medida que a obra estiver avançando, definirmos quais são os equipamentos que vamos colocar de saúde, educação, segurança e social. A partir daí, vamos fazer os projetos para a colocação desses equipamentos”, acrescenta. O primeiro equipamento confirmado é o Hospital Regional de São Sebastião, onde serão investidos R$ 108 milhões. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O governo tem investido na melhoria viária dos arredores para beneficiar o trânsito em todo o setor leste do Distrito Federal. O principal serviço é a construção do Viaduto do Jardim Botânico, um complexo viário que está sendo erguido na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da rodovia DF-001, com investimento total de R$ 33,5 milhões. A primeira etapa da obra está prevista para ser liberada em agosto. De acordo com o gestor da obra, o engenheiro da construtora Engertal Ulisses Radames, além de ampliar a oferta de moradias, o objetivo do empreendimento é desenvolver ainda mais a Região Administrativa de São Sebastião Está em execução a duplicação da DF-140, uma ampliação das faixas em 14,8 km da via. No último ano também foram concluídos um trecho de 5,2 km de duplicação da Estrada Parque Contorno (DF-001) e a pavimentação de 1.043 metros da Avenida Nacional, entre São Sebastião e o Jardim Botânico. Desenvolvimento Além de ampliar a oferta de moradias, o objetivo do empreendimento é desenvolver ainda mais a Região Administrativa de São Sebastião. “Esse empreendimento traz uma benesse para São Sebastião muito grande. Vai trazer uma melhoria para o entorno por conta dos equipamentos comunitários e mudar a economia local absurdamente, porque teremos 23 mil pessoas com rendas formais e mais de 140 mil metros quadrados de áreas comerciais, tornando a implantação sustentável”, defende o gestor da obra, o engenheiro da construtora Engertal Ulisses Radames. Com frente de serviços desde 2021 e obras iniciadas em janeiro de 2023, os trabalhos estão concentrados na fase da infraestrutura, com terraplanagem, drenagem, rede esgoto sanitário e abastecimento de água. Os três primeiros condomínios do bairro, batizados de Alto da Figueira, Alto do Buriti e Alto do Jerivá, já estão sendo erguidos. Os trechos são relativos às unidades de casa. A primeira etapa tem a previsão de entrega de 825 unidades. “Estamos mobilizados tanto com equipamentos quanto com capital humano. Nós já iniciamos a parte de infraestrutura e temos três condomínios em andamento. Já temos muitos serviços executados em alguns trechos da primeira etapa e também começamos a fundação e a estrutura das habitações”, explica Radames. Paralelamente à construção da infraestrutura e das habitações, a empresa responsável pela construção do Alto Mangueiral, por meio do Instituto Arapoti, desenvolve um projeto socioambiental de horta comunitária para beneficiar toda a comunidade da região, principalmente o bairro vizinho, o Vila do Boa. O espaço recebe visitas de escolas e da comunidade, e, futuramente, servirá de base para as 13 hortas comunitárias do empreendimento. “A gente vem com a estrutura de hortas urbanas para termos cidades inteligentes e sustentáveis, beneficiando tanto a produção de alimentos orgânicos de forma gratuita como o desenvolvimento das lideranças comunitárias, para eles ocuparem também esses espaços”, destaca a presidente do Instituto Arapoti, Dai Ribeiro. Linha do tempo Em março de 2021, o GDF, por meio da Codhab, publicou o edital de chamamento público para manifestação de interesse para apresentação do projeto do Alto Mangueiral. Naquele mesmo ano foi iniciado o processo de licenciamento com o Instituto Brasília Ambiental e as audiências públicas. A aprovação do projeto urbanístico veio em 2022 pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Em maio de 2023, a Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC), responsável pela construção e por indicar os possíveis moradores, recebeu da Codhab a concessão de direito real de uso. Em junho começou o processo de registro de loteamento no cartório de registro de imóveis, com finalização em outubro de 2023. Em dezembro do ano passado, foi iniciado o processo de financiamento junto à Caixa Econômica Federal. Este ano, foi emitido o alvará de construção do Condomínio Alto da Figueira.
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GDF abre licitação para construção do Hospital de São Sebastião, no Alto Mangueiral
Com investimento de R$ 180 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai construir o tão sonhado Hospital Regional de São Sebastião (HSS). O aviso da licitação para contratar a empresa que vai executar a obra será publicado nesta sexta-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). “Vamos seguir avançando com a construção desses novos hospitais em regiões que precisam muito. Há muitos anos não são construídas unidades desse porte aqui no Distrito Federal e precisamos enfrentar os problemas e atender aqueles que estão na ponta” Governador Ibaneis Rocha O hospital será erguido na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral, em São Sebastião. A construção foi anunciada e reforçada pelo governador Ibaneis Rocha em agendas e compromissos ao longo do ano, e agora é dado o primeiro grande passo. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e visa a contratação de empresa ou consórcio para elaboração dos projetos básico e executivo de arquitetura e de engenharia, bem como a obtenção de licenças e outras aprovações e execução da obra. A construção do Hospital Regional de São Sebastião foi anunciada e reforçada pelo governador Ibaneis Rocha em agendas e compromissos ao longo do ano. A unidade será erguida na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nós temos a necessidade de ampliar a nossa rede de saúde. Entregamos sete UPAs, 12 UBSs e também os hospitais modulares e anexos em Ceilândia, Sol Nascente e Samambaia, feitos na época da pandemia de covid-19. Agora, vamos seguir avançando com a construção desses novos hospitais em regiões que precisam muito. Há muitos anos não são construídas unidades desse porte aqui no Distrito Federal e precisamos enfrentar os problemas e atender aqueles que estão na ponta”, afirma o governador Ibaneis Rocha. De acordo com a Novacap, a licitação está marcada para 30 de setembro, às 9h, e toda a documentação, o edital e anexos estarão disponíveis nos sites www.novacap.df.gov.br e www.gov.br/compras. Mais hospitais Além desta unidade, o GDF prepara a construção de outros hospitais, um no Guará e outro no Recanto das Emas. O primeiro, chamado de Hospital Clínico Ortopédico (HCO), será construído em um terreno de 70 mil m² localizado entre o Parque Ezechias Heringer e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 2, às margens da Avenida Contorno. Nele, serão investidos R$ 174 milhões, com capacidade para 160 leitos. O hospital terá perfil de assistência em ortopedia, com atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea. Dos 160 leitos, 90 serão de ortopedia, 50 de clínica médica e 20 de UTI adulta. Já o Hospital Regional do Recanto das Emas, o primeiro da cidade, terá atendimentos nas áreas de clínica médica e pediatria e contará com 100 leitos. O investimento é de R$ 133 milhões.
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Governador do DF recebe Prêmio Mérito Imobiliário
O governador Ibaneis Rocha recebeu, na noite desta quarta-feira (6), o Prêmio Mérito Imobiliário, concedido pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) em solenidade realizada no restaurante Nau Frutos do Mar, no Lago Sul. A premiação reconheceu a atuação do chefe do Executivo para fortalecer o setor na capital federal. “Desde o início, na campanha em 2018, deixei bem claro o compromisso que tenho com o setor imobiliário do Distrito Federal”, iniciou o governador. “Fizemos isso de forma efetiva ao longo deste período, trabalhando unidos para o desenvolvimento do DF e do setor imobiliário, que é um dos mais importantes da nossa cidade”, completou. Governador Ibaneis Rocha: “Fizemos um grande projeto de desenvolvimento da nossa cidade em torno das obras de infraestrutura… Vamos criar outros setores e empreendimentos imobiliários. Então, contem comigo, que vamos continuar trabalhando” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ibaneis Rocha lembrou do esforço do governo em promover ações e aprovar projetos que melhorassem o segmento no DF. “Fizemos um grande projeto de desenvolvimento da nossa cidade em torno das obras de infraestrutura. Lançamos uma das quadras mais belas e que estava parada há 22 anos, a Quadra 500 do Sudoeste. Desenvolvemos o Noroeste, que estava parado e está perto de concluir as obras”, afirmou. “Vamos criar outros setores e empreendimentos imobiliários. Então, contem comigo, que vamos continuar trabalhando”, frisou. Presidente da Ademi-DF, Roberto Botelho: “O governador do Distrito Federal foi fundamental no período de pandemia, porque ele considerou o setor da construção civil como essencial e isso poupou muitos empregos e teve avanço nas construções” O governador esteve entre as 16 personalidades homenageadas com o prêmio que está em sua primeira edição celebrando aqueles que contribuíram para a expansão do mercado imobiliário do Distrito Federal. “O governador do Distrito Federal foi fundamental no período de pandemia, porque ele considerou o setor da construção civil como essencial e isso poupou muitos empregos e teve avanço nas construções. Isso é uma dívida impagável que temos, por isso ele é o principal agraciado”, destacou o presidente da Ademi-DF, Roberto Botelho. Infraestrutura Desde o início da gestão, o governo do DF tem feito uma série de ações em prol do mercado imobiliário. A exemplo disso está o destravamento de bairros aguardados, como a Quadra 500 do Sudoeste, o Jóquei Clube e o Alto Mangueiral, que já recebem obras de infraestrutura. Em novembro deste ano, foi sancionada a nova lei sobre o parcelamento do solo, que foi desenvolvida nos últimos dois anos pelo Poder Executivo. Entre as mudanças, a proposta viabiliza a participação do setor privado no desenvolvimento de habitações sociais, simplificando o processo e destinando parte da verba arrecadada com algumas contribuições, taxas e contrapartidas para o Fundo Distrital de Habitação de Interesse Social (Fundhis). Outros agraciados Vice-governadora Celina Leão: “Quando eu estive na Câmara Distrital, eu via o que esse segmento passava antes desta gestão. Era muita luta e dificuldade. Tenho orgulho de fazer parte do governo que realmente mudou essa realidade” Além de Ibaneis Rocha, também foram consagrados com a honraria outras autoridades do GDF. “O governador sempre fala que todas as secretarias estão de portas abertas para os empresários. E isso é verdade. Eles [os secretários] sempre nos atendem de pronto e buscam uma solução viável e adequada”, justificou o presidente da Ademi-DF. “Todo o GDF esteve engajado na aprovação desse projeto [do parcelamento do solo], que é fundamental para o desenvolvimento legal do Distrito Federal, para que sejam ofertados bairros planejados e feitos dentro da lei… Que é o que Brasília precisa combater: a ilegalidade”, acrescentou Botelho. Foram premiados a vice-governadora Celina Leão; o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo; o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz; o presidente da Terracap, Izidio Santos; e o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Quando eu estive na Câmara Distrital, eu via o que esse segmento passava antes desta gestão. Era muita luta e dificuldade. Tenho orgulho de fazer parte do governo que realmente mudou essa realidade”, disse a vice-governadora Celina Leão. Já o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, destacou a parceria entre a instituição e a associação visando o desenvolvimento da cidade. “O governador estabeleceu como prioridade do ponto de vista do negócio o relacionamento com o setor. Naquele momento, o BRB tinha menos de 3% de participação. Hoje temos 56% do mercado imobiliário. Ou seja, a cada dois financiamentos, um é feito no BRB”, revelou. Segundo ele, foram alocados R$ 3,2 bilhões, 32 vezes mais que no ano de 2018. Representante do setor Estratégico na indústria da construção, o setor imobiliário tem impacto na economia e no desenvolvimento do DF pela geração de empregos, renda, arrecadação de tributos e estímulo a outros segmentos industriais, assim como pelo provimento de moradia digna e qualidade de vida para a população. Há 40 anos, a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) representa o segmento. São 56 associados entre incorporadoras, construtoras, imobiliárias, escritórios de arquitetura, escritórios de engenharia e meio ambiente, e instituições financeiras. “O nosso setor movimenta o Distrito Federal de maneira muito forte. Nosso segmento gera muito emprego e distribui renda. No final, a população também é beneficiada”, pontuou o vice-presidente da Ademi-DF, Celestino Fracon.
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Primeiro Hospital de São Sebastião terá capacidade para 100 leitos
O primeiro Hospital de São Sebastião (HSS) terá um investimento de R$ 157 milhões – já considerando o custo dos equipamentos – e capacidade para 100 leitos. O anúncio ocorreu durante a apresentação da maquete do projeto na sede da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) nessa sexta-feira (2). Localizada no Alto Mangueiral, na Vila do Boa, a construção contará com 17 mil metros quadrados, com inauguração prevista para 2026. Maquete do projeto do Hospital de São Sebastião foi apresentada na sede da Novacap nessa sexta-feira (2) | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que a iniciativa é fruto da união de esforços da pasta com a Novacap. “É um momento de realização conjunta de um governo que trabalha na transversalidade, unido e absolutamente focado nas necessidades da população”, afirma. No projeto, a equipe técnica da SES elaborou o plano de necessidades conforme o perfil epidemiológico e demográfico da região e a lista de equipamentos fundamentais para a execução do plano de atendimento. Com 100 leitos, sendo 60 de clínica médica, o novo hospital será uma retaguarda para as 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal. “Permitirá ampliar o escopo de atuação das nossas UPAs”, explica a gestora. A nova unidade também terá atendimento de emergência pediátrica, com dez leitos de unidades de terapia intensiva (UTI), uma demanda da população da área. “A emergência pediátrica na Região Leste hoje carece de ampliação”, completou a secretária. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que a iniciativa é fruto da união de esforços da pasta com a Novacap, que tem como diretor-presidente Fernando Leite O diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, acrescentou ainda que a meta do Governo do Distrito Federal (GDF) é ter, além da unidade hospitalar de São Sebastião, mais duas com condições de licitação até junho deste ano nas regiões do Guará e do Recanto das Emas. “Estamos na reta final para cumprir esse compromisso, trabalhando com muito afinco e determinação.” Estrutura moderna Dos leitos que ficarão disponíveis, 60 serão dedicados à clínica médica adulta, 30 ao público infantil e dez leitos de UTI pediátrica. Já o centro cirúrgico contará com duas salas, um laboratório de apoio e outro de diagnóstico por imagem, além de ambulatório com dois consultórios. Há ainda uma praça externa de convivência ofertada para a comunidade, com um auditório, uma capela e um anfiteatro. Já o estacionamento possuirá capacidade para 432 vagas. Em sua estrutura, o futuro HSS terá ainda tecnologia avançada e sustentável. A construção está dentro dos moldes de captação de água para irrigação de áreas verdes, com energia solar, placas fotovoltaicas e segurança contra incêndio, de acordo com Lucilene. “Temos a modernidade, a tecnologia, a sustentabilidade e a economicidade andando juntas com a necessidade da população.” O cuidado com a sustentabilidade não apenas reduz o impacto ambiental, como também traz economia operacional significativa. A engenheira da Novacap Maruska Lima, uma das responsáveis pelo projeto da nova unidade, ressaltou que o atendimento será focado no pediátrico e no adulto Dentro do campo da assistência, o hospital será uma unidade de saúde terciária, de alta performance, capaz de realizar transplantes, neurocirurgia e cuidados neonatais de alta complexidade. A SES planeja também implementar no local leitos de enfermaria prisional, em resposta ao perfil epidemiológico local e à proximidade com essa população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A engenheira da Novacap Maruska Lima, uma das responsáveis pelo projeto da nova unidade, ressaltou que o atendimento será focado no pediátrico e no adulto. “Esse será o primeiro hospital da rede pública para atendimento das pessoas naquela região. Hoje apresentamos o projeto para a aceitação da SES”, esclareceu. Após a anuência da pasta de Saúde, será realizada a publicação da licitação, ainda sem data estabelecida. Nova UBS à vista Dentro do rol de construções de 17 UBSs em todo o Distrito Federal, São Sebastião também será contemplada em uma segunda etapa. No projeto arquitetônico, já estão previstas cinco unidades no Gama e Brazlândia, duas em Santa Maria e uma no Riacho Fundo. “Estamos fazendo captação de recursos e teremos essas entregas”, garantiu a secretária. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Iniciadas as obras do novo bairro Alto Mangueiral
As obras do novo bairro Alto Mangueiral começam a sair do papel. A área – que vai abrigar mais de 7 mil famílias – fica ao lado da Vila Olímpica de São Sebastião e já desperta a atenção de alguns curiosos. Esta semana, o serviço de terraplanagem foi finalizado e o canteiro de obras está sendo montado para os cerca de 300 funcionários que vão trabalhar na construção. Maquinário já começa a ser instalado, preparando terreno para um empreendimento com apartamentos e casas destinados a famílias com faixa de renda até 12 salários mínimos | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O governo procura atender a moradores de todo o Distrito Federal” ” assinatura=”João Monteiro, diretor-presidente da Codhab” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 110,4 hectares, o equivalente a mais de 110 campos de futebol, essa área de interesse social terá disponíveis 7.004 unidades, divididas entre casas com três quartos e apartamentos com dois e três quartos, com direito a equipamentos públicos como hospital e escola aos novos moradores. De acordo com a construtora Engertal, responsável pela obra, o próximo passo será a execução do sistema de saneamento, com rede de água e esgoto. Segundo o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), João Monteiro, o Alto Mangueiral apresenta uma proposta diferente, se comparado ao Jardins Mangueiral, que fica próximo. “O governo procura atender a moradores de todo o Distrito Federal”, afirma. “Esse novo empreendimento se destina a pessoas com faixa de renda de até 12 salários mínimos, abrangendo funcionários públicos e moradores da classe média também”, explica o diretor-presidente. “O Alto Mangueiral é um projeto muito ambicioso, [oferece] o que há de mais moderno em arquitetura e urbanismo, [tem] padrão estético e passou por toda a análise do Brasília Ambiental, para manter o equilíbrio com a natureza, e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano”, complementa o gestor. O empreendimento já conta com licença prévia, aprovação no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan) e licença de instalação. Mais de 1,8 mil candidatos garantidos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O acesso às moradias é feito exclusivamente por cooperativas e associações. A Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC) é responsável pela construção e por indicar possíveis moradores, que devem ter seu cadastro na Codhab e atender às exigências da política habitacional do DF, prevista na Lei nº 3.877/06 e em outras normas. Entre esses requisitos, é preciso estar na faixa de renda e residir no DF há pelo menos cinco anos. Arthur Cruz, um dos candidatos aprovados, comemora: “Aqui será ótimo, um apartamento de três quartos, hospital para quem precisa” Segundo o presidente da associação, Starley do Prado, já são 1.857 candidatos aprovados com direito a uma unidade. Até agora, aproximadamente 4 mil já foram indicados por cooperativas credenciadas pela Codhab. Entre essas indicações, está a família do estudante Arthur Cruz, 26, morador de uma chácara em São Sebastião. “Lá onde estamos não tem escritura e ficou pequeno para a família”, conta Arthur. “Aqui será ótimo, um apartamento de três quartos, hospital para quem precisa”. Starley pondera: “Na realidade, não vamos trazer só um bairro para cá, mas toda a infraestrutura, geração de empregos, equipamentos públicos. É uma localidade que vai absorver mais de 23 mil pessoas e, por tabela, trazer qualidade de vida também para São Sebastião.”
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Novo bairro do DF, Alto Mangueiral vai abrigar mais de 23 mil moradores
| Foto: Renato Alves / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou nesta quinta-feira (30) o empreendimento Alto Mangueiral, em São Sebastião. O bairro é composto por 61 lotes onde serão construídas 7.004 unidades habitacionais, com capacidade para uma população de 23.113 habitantes. As residências serão erguidas por cooperativas habitacionais e o terreno será doado pelo GDF, que também ficará responsável pela construção dos equipamentos públicos. Também nesta quinta-feira o governador do DF, Ibaneis Rocha, assinou o decreto aprovando o plano urbanístico do bairro. O projeto é de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) e da Associação dos Mutuários do Planalto Central (ASSMPC). As obras no Alto Mangueiral começam nos próximos dias. [Olho texto=”“Tenho convicção de que esse será um dos bairros mais bonitos de Brasília. A concepção urbanística tem espaço para áreas verdes, equipamentos públicos, tudo completo para as famílias morarem. Essa obra começa de imediato, porque já tem todas as licenças aprovadas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Serão sete mil famílias beneficiadas. Estamos todos imbuídos nesse projeto de moradia. Tenho convicção de que esse será um dos bairros mais bonitos de Brasília. A concepção urbanística tem espaço para áreas verdes, equipamentos públicos, tudo completo para as famílias morarem. Essa obra começa de imediato, porque já tem todas as licenças aprovadas”, explicou o governador Ibaneis Rocha. O chefe do Executivo local também destacou o programa de regularização fundiária que está sendo feita na cidade. “Este será um bairro com o que há de melhor em infraestrutura no Distrito Federal. Temos aqui um bairro que nasce planejado, que passou por um processo de licenciamento ambiental e urbanístico”, frisou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Matheus Oliveira. O secretário destacou, ainda, a qualidade de vida prevista para o empreendimento, que terá um milhão de metros quadrados de área total, 150 mil m² de área verde e mais 54 mil m² destinados a equipamentos públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empreendimento está destinado às famílias habilitadas na lista da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) que façam parte de cooperativas habitacionais, conforme o estabelecido pela Lei nº 3.877/06. A renda mensal dos proponentes deve ser de 12 salários mínimos. Os sete mil imóveis serão distribuídos entre casas e apartamentos de dois e três quartos. Os valores das unidades deverão variar entre R$ 230 e R$ 300 mil. O presidente da Codhab, João Monteiro, disse que as mais de sete mil unidades serão distribuídas entre cerca de cinco mil apartamentos e mil casas, além de equipamentos públicos, entre os quais um hospital da rede pública.
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Maior prazo para manifestar interesse em Alto Mangueiral
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) prorrogou, por mais 90 dias, a contar desta segunda-feira (18), o prazo de convocação para as entidades habitacionais credenciadas realizarem a manifestação de interesse, na indicação de demanda a seus associados/cooperados, referente ao projeto Alto Mangueiral, em São Sebastião. Para tanto, a indicação da demanda deverá ser feita por meio do aplicativo da Codhab, na área restrita da entidade. Também será preciso protocolar os anexos I, II e III do Edital de Chamamento Público nº 02/2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A documentação deverá ainda conter todos os dados qualificadores da entidade (associação/cooperativa), bem como a assinatura de seu presidente ou representante legal, acompanhada da devida procuração. Após o envio, a presidência da cooperativa/entidade deverá orientar seus indicados para que passem a acompanhar a movimentação e eventuais exigências de sua indicação, por meio do portal ou aplicativo da Codhab. Acesse aqui mais informações sobre o projeto Alto Mangueiral. *Com informações da Codhab
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