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Ambulatório do Viajante

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Vai sair de férias? Ambulatório do Viajante orienta sobre cuidados em viagens internacionais e nacionais

Com a proximidade das férias, diversas pessoas se preparam para visitar outros estados ou países. Além da preocupação com malas, hospedagens e passeios turísticos, é importante estar atento às exigências sanitárias do local de destino - como vacinas obrigatórias para a entrada em determinadas regiões. Pensando nisso, a Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibiliza informações por meio do Ambulatório do Viajante. A unidade, localizada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), orienta principalmente sobre como evitar doenças que podem ser transmitidas ao chegar no destino. No ambulatório, cerca de 90% do público atendido costuma fazer viagens internacionais. Porém, a equipe também acolhe pessoas que vão para territórios nacionais, como regiões amazônicas. "O objetivo é  ajudar as pessoas para que elas não se contaminem ou transmitam doenças", afirma o médico responsável pelo ambulatório, Fernando Moraes | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Daniel Peter Beniamino, 43, conheceu o Ambulatório do Viajante ao ler uma notícia e decidiu agendar uma visita para receber informações sobre a viagem à trabalho para a Jamaica. “Achei o atendimento muito atencioso. Buscaram entender para qual país eu iria, falei das minhas preocupações e o médico me indicou repelentes e atenção com a água e com animais silvestres." O servidor público se surpreendeu com a abordagem holística da assistência, que ainda incluiu vacinas e dicas na hora do voo. “O médico me fez algumas recomendações, inclusive de doses importantes até no Brasil. Sugeriu o melhor lugar para me sentar no avião e não esquecer de me movimentar”, relata. “Com certeza vou indicar para outras pessoas, porque, de fato, sinto que faz a diferença", elogia. Abordagens Médico responsável pelo ambulatório, Fernando Moraes destaca que a unidade trabalha diversos aspectos da viagem, ultrapassando recomendações de vacinação. “Falamos, por exemplo, sobre os riscos de trombose no avião, por conta da altitude. Ensinamos como evitar o problema, que alimentos ingerir, qual poltrona sentar." Daniel Peter Beniamino vai viajar para a Jamaica e decidiu passar no ambulatório antes: "Com certeza vou indicar para outras pessoas porque, de fato, são orientações que fazem a diferença" | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A equipe verifica também todas as vacinas exigidas, pois as regras mudam conforme o país ou a região. "Há lugares em que não é possível a entrada sem o cartão atualizado ou sem o Certificado Internacional de Vacinação", explica o médico. Nesse caso, o paciente é orientado a buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para receber as doses indicadas.  Outro aspecto trabalhado é a prescrição de medicamentos, uma vez que é comum que muitos viajantes levem remédios para imprevistos como alergias e diarreias. A abordagem inclui desde o que pode ser despachado até qual o melhor horário para tomá-los.  Moraes destaca ainda a importância de observar o aspecto preventivo das viagens, uma vez que o mundo está mais conectado. “Não importa onde mora ou o que vai fazer. O objetivo é ajudar as pessoas para que elas não se contaminem ou transmitam doenças. O mundo está muito próximo. Alguém que está na Ásia, em menos de 24 horas, pode chegar ao Brasil e trazer consigo enfermidades que não temos aqui”, enfatiza. Como ser atendido O Ambulatório do Viajante funciona sob agendamento no Hran. As consultas ocorrem às terças e quintas-feiras, no período vespertino, e podem ser marcadas pelo telefone 3449-4733 ou pelo endereço eletrônico: hran.crie@saude.df.gov.br. O serviço é gratuito e personalizado para cada tipo de viajante - seja turista, profissional em missão, intercambista etc. O local também atende pessoas que retornam de viagem, a fim de evitar que tragam doenças externas para o Brasil. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Ambulatório do Viajante oferece cuidados gratuitos para quem vai deixar o país

Roupas, documentos, reservas… São muitas as preocupações na hora de viajar. Mas a saúde não pode ser deixada de lado. Atender a essa necessidade é o objetivo do Ambulatório do Viajante, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), que oferece orientações sobre vacinas e cuidados que devem ser tomados em outros países do mundo, bem como atende pacientes que retornam de viagem, a fim de evitar que tragam doenças de fora para o Brasil. Durante o atendimento, a pessoa que vai viajar recebe todo tipo de orientações sobre vacinas e medicamentos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “[O viajante] é acolhido e, na consulta médica, tem prescrições de vacinas e de medicamentos necessários para aquele país, de acordo com as orientações da OMS [Organização Mundial da Saúde]”, explica Thallys Silva, chefe do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) do Hran, setor responsável pelo Ambulatório do Viajante. “Dependendo do caso, ele também recebe explicações com relação ao sistema de saúde do país para o qual está viajando e tem orientações com relação ao retorno para o Brasil: quais médicos buscar, quais tipos de doenças podem ser contraídas nesses países etc.” Funcionamento “A consulta se adequa às necessidades daquele paciente”, afirma Thallys Silva, chefe do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) do Hran O espaço foi inaugurado em 2014, durante a Copa do Mundo no Brasil, e é inspirado em experiências europeias. As consultas ocorrem às terças e quintas-feiras, no período vespertino, mediante agendamento, que pode ser feito pelo telefone 3449-4733 ou pelo e-mail hran.crie@saude.df.gov.br. Em todo o ano passado, houve 424 atendimentos. Este ano, até o início de novembro, 383 pessoas haviam sido atendidas. Qualquer cidadão pode procurar o serviço, que é gratuito. Mas o atendimento é personalizado para cada tipo de viajante — se é um turista ou um trabalhador em missão, por exemplo, que pode ser exposto a mais riscos. “Muitos pacientes vão em missão — diplomatas, ministros de Estado, políticos, militares, policiais federais”, detalha Thallys. “Essas pessoas que têm características especiais também são tratadas de maneira especial; é visto qual o nível de exposição que elas vão ter nesse país, se vão ter contato com animais, falta de saneamento básico. A consulta se adequa às necessidades daquele paciente.” O policial federal Carlos Eduardo Moreira é um desses casos. Ele conheceu o ambulatório por indicação de amigos. Antes de viajar a trabalho para a França, recebeu indicação de vacinas contra difteria, tétano e poliomielite. “Sempre que a gente vai para algum lugar que exige algum tipo de aconselhamento em termos de imunização, a gente tem que vir por aqui. É bem mais fácil”, afirma. Prevenção “Uma pessoa que está hoje, por exemplo, na Ásia, em menos de 24 horas chega aqui no Brasil, e essa mesma pessoa pode ser um potente carregador de doenças” Fernando Moraes, médico do Hran Fernando Moraes, médico que atua no local, destaca a importância do trabalho de prevenção feito no Ambulatório do Viajante: “O mundo hoje está muito globalizado, muito próximo, com investimento muito grande em companhias aéreas, em aeroportos. Uma pessoa que está hoje, por exemplo, na Ásia, em menos de 24 horas chega aqui no Brasil, e essa mesma pessoa pode ser um potente carregador de doenças. Então é isso que a gente quer evitar ou minimizar, o risco de adoecimento. A prevenção é o que eu acho mais lindo na abordagem da medicina, porque ela salva vidas. Eu já peguei caso de diagnosticar malária em um paciente que retornou da África, com 30, 40 dias depois que ele estava aqui. A gente ensina a eles a abordagem preventiva”. Se por um lado a globalização pode contribuir para a proliferação de doenças, é ela também que permite ao médico estar sempre atualizado com as principais recomendações globais. “Você se atualiza estudando pelo site da OMS, do CDC americano [Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos], da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], do Ministério da Saúde… É um trabalho lindo, porque ajuda muito nesse contexto da prevenção”, ressalta o médico.

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Viajantes internacionais contam com serviço de orientação de saúde

Quais vacinas preciso tomar para viajar para a Tailândia? Meus medicamentos de uso contínuo são permitidos na África do Sul? Preciso ter algum cuidado especial para evitar doenças em Honduras? Como garantir o bem-estar em uma longa viagem aérea até a Coreia do Sul? Há serviço de saúde pública na Finlândia? Essas e outras informações são prestadas no Ambulatório do Viajante, um serviço da Secretaria de Saúde (SES-DF) que funciona no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Amanda Pereira e o marido, Diego Amin, procuraram o ambulatório antes de uma viagem à Europa: “Estamos muito empolgados e não podíamos deixar de passar aqui para nos conscientizar sobre todas as preocupações que temos de ter na hora de viajar” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF [Olho texto=”“Doenças erradicadas aqui podem ainda existir em outros países” ” assinatura=”Marcelino Santos, funcionário do Ministério das Relações Exteriores ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O local atende, por agendamento, tanto as pessoas que vão fazer turismo quanto quem está de mudança definitiva para qualquer lugar no exterior. Também oferece orientações para quem vai à região amazônica.  Buscar o auxílio antes de viajar é uma precaução importante para quem quer evitar problemas de saúde. É esta a opinião do funcionário do Ministério das Relações Exteriores (MRE) Marcelino Santos, 64, que está se preparando para mais uma mudança, desta vez para a Nigéria. “Doenças erradicadas aqui podem ainda existir em outros países”, atenta. “Sempre é muito importante também tomar as vacinas necessárias”. Foi o caso da advogada Amanda Pereira, 29, e do empresário Diego Amin, 33. O casal procurou o Ambulatório do Viajante antes de uma viagem para a Europa e recebeu a instrução de atualizar a caderneta de vacinação, procedimento que foi efetuado no próprio Hran. “Estamos muito empolgados e não podíamos deixar de passar aqui para nos conscientizar sobre todas as preocupações que temos de ter na hora de viajar”, diz Amanda. Consulta O responsável pelo atendimento é o médico Fernando Oliveira de Moraes. A rotina do profissional é marcada pela leitura de boletins epidemiológicos e alertas emitidos tanto por instituições nacionais, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde, quanto internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e os centros de controle e prevenção de doenças dos Estados Unidos. “O propósito é evitar que as pessoas adoeçam e que, se adoecerem, saibam como lidar”, explica. “Vai além da vacinação. Há medidas que evitam muitos problemas”. [Olho texto=”“O propósito é evitar que as pessoas adoeçam e que, se adoecerem, saibam como lidar. Vai além da vacinação”” assinatura=”Fernando Oliveira de Moraes, médico do Hran” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao fim da consulta, cada viajante sai com indicações de vacinas para tomar, orientações sobre medicação e conselhos sobre o cenário epidemiológico no destino. Questões burocráticas também são tratadas. É possível conhecer como funciona o sistema de saúde de um país, acessar informações sobre documentos exigidos e ter orientações sobre o certificado internacional de vacinação. Por conta das múltiplas demandas, a recomendação da Secretaria de Saúde (SES-DF) é que o interessado se consulte no ambulatório pelo menos 30 dias antes da partida. A viagem em si também é foco do trabalho preventivo. “É importante saber se cuidar no avião. Em uma viagem longa, há um risco aumentado para trombose, por exemplo”, aponta o médico. Ele aconselha a quem viaja hidratar-se ao longo do voo e evitar o consumo excessivo de café, chás e bebidas alcoólicas, além de fazer exercícios leves e específicos no corredor da aeronave. Devido ao risco de tromboses, há um cuidado especial para pessoas com membros imobilizados, pacientes em tratamento contra o câncer, obesos e mulheres que fazem reposição hormonal. O médico também avalia a necessidade de medicações ou do uso de meias compressivas para um voo longo. Agendamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O atendimento no Ambulatório do Viajante pode até impedir o constrangimento de ser barrado na entrada em outro país. Por esse motivo, o local é cada vez mais procurado por profissionais com compromissos no exterior. “Políticos, diplomatas, oficiais do Exército em missão, entre outras pessoas que vão sair do país a trabalho, são nosso principal público”, conta o enfermeiro Thallys Andrelino Silva. Estudantes de intercâmbio, atletas, artistas e missionários também são presença recorrente. Para marcar uma consulta, é necessário agendar pelo telefone (61) 3449-4733 ou pelo e-mail hran.crie@saude.df.gov.br. O atendimento ocorre às terças e quintas-feiras, das 14h às 19h. Pessoas da mesma família podem ser atendidas juntas. É necessário apresentar documento de identificação, cartão SUS e caderneta de vacinação. Há prioridade de atendimento para pessoas com deficiência (PcDs), idosos com idade igual ou superior a 60 anos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e obesos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ambulatório do Viajante tira dúvidas de cidadãos que estarão em trânsito

Os brasilienses que se preparam para viajar têm à sua disposição o Ambulatório do Viajante, local onde podem buscar informações sobre como proceder caso contraiam alguma doença, além de esclarecimentos sobre água e alimentos, surtos existentes nos destinos visitados e orientações sobre vacinas. Entrada central dos ambulatórios do Hran: seção destinada a turistas também orienta sobre a necessidade de vacinação, conforme o destino da viagem | Foto: Arquivo/Agência Saúde O ambulatório, que funciona no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), foi criado em 2014 com o objetivo de atender turistas que vinham ao país ou se deslocavam entre os estados para acompanhar os jogos da Copa do Mundo realizada no Brasil, na ocasião. [Olho texto=”O agendamento é feito pelo e-mail agendamentocriehran@gmail.com, pessoalmente ou pelo telefone 2017-1900, ramal 7213 ou 7214″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe do Ambulatório do Viajante, Hélvio Medeiros, explica a importância da oferta de atendimento: “É preciso destacar que não é um ambulatório para se fazer vacinas e, sim, orientar os viajantes sobre a necessidade de se tomar algum imunizante, explicar sobre a epidemiologia do local da viagem referente a doenças e riscos”. O ambulatório conta com um médico que atende às terças e quintas-feiras, das 14h às 18h. Mensalmente, 20 pessoas passam pelo local. O atendimento é feito por agendamento. Interessados devem enviar e-mail para agendamentocriehran@gmail.com. Também é possível agendar pessoalmente ou por telefone: (61) 2017-1900, ramal 7213 ou 7214. Hélvio lembra que o Ambulatório do Viajante também não fornece atestado internacional de vacinação, e que essa é uma atribuição da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dependendo do destino do viajante, ele sai da consulta com uma relação de vários imunizantes a serem tomados. “Em alguns países da África, existe pólio em adultos; em outros países, há malária e febre amarela urbanas”, detalha o chefe do ambulatório. O gestor aproveita para frisar a importância de que adultos tomem as vacinas destinadas à sua faixa etária – DT, Hepatite B, Tríplice Viral e Febre Amarela -, além das de rotina. “O adulto precisa ter sempre suas vacinas em dia, não apenas para viajar”, avalia.

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Férias: se for viajar, não se esqueça de atualizar as vacinas

Na hora de planejar uma viagem, é importante verificar se as vacinas estão em dia – principalmente em destinos específicos, pois alguns países exigem determinadas imunizações. Sem contar a possibilidade do destino da viagem estar com surto de alguma doença.  Por isso, o Ambulatório do Viajante da Secretaria de Saúde disponibiliza consulta para as pessoas que vão viajar para essas regiões com incidência de doenças infectocontagiosas, tanto no exterior quanto no Brasil. O objetivo é prevenir doenças. Foto: Saúde-DF/Divulgação “É muito importante procurar o Ambulatório do Viajante antes de uma viagem. A vacina é coisa séria. As companhias aéreas, por exemplo, não permitem embarcar se a caderneta não estiver em dia. Se se não for vetado na companhia, pode ser barrado na imigração. Além disso, ainda tem a relevância da prevenção das doenças”, alerta o médico do ambulatório, Fernando Moraes. Na consulta, além de verificar a atualização das vacinas, também são repassadas orientações para as vacinas exigidas de acordo com os destinos. “As vacinas obrigatórias para quem vai viajar dependem do destino. É necessário verificar as orientações com antecedência. Mas, basicamente, a vacina obrigatória, na maioria dos países, é a de febre amarela, sobretudo nos países tropicais e subtropicais. Alguns países da África também estão exigindo a vacina da poliomielite. Ambas podem ser atualizadas no ambulatório”, pontua Fernando Moraes. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF Para as viagens nacionais, a atualização das vacinas é de acordo com os calendários do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. As salas de vacina da rede oferecem imunizações eficazes e gratuitas. Confira aqui. As consultas no Ambulatório de Vacinas também podem ser feitas para viajantes que têm um destino no país – pois, além das vacinas, o ambulatório faz orientações sobre a prevenção de doenças, como as causadas por contaminação por água ou aquelas transmitidas por mosquitos. Por agendamento O Ambulatório do Viajante atende por agendamento. Os atendimentos são diários e as consultas devem ser marcadas por telefone ou de forma presencial. É preciso apresentar um documento de identificação válido e o cartão de vacina. A ambulatório está localizado no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). O atendimento é realizado de segunda a sexta, das 7h às 11h. Às terças e quintas também há atendimento à tarde, das 14h às 18h. O telefone de contato é  2017-1900, ramais 7213/7214. Após o retorno da viagem, caso apresente febre ou outros sintomas como diarreia, problemas de pele ou respiratórios, procure imediatamente um serviço de saúde mais próximo e informe quais as regiões que visitou. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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