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Arquivo Público (ArPDF)

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Diário Oficial do Distrito Federal completa 65 anos como símbolo da transparência e da história de Brasília

Muito antes dos cliques e notificações, era por meio das páginas impressas do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) que Brasília começava os dias. A primeira edição foi publicada em 16 de maio de 1960, mesmo ano da inauguração da capital do país. Na época, chamava-se Diário Oficial da Prefeitura do Distrito Federal e trazia como primeiro ato a organização administrativa do novo território. Desde então, o DODF registra diariamente os atos oficiais que moldam a vida pública da capital federal. De decretos e nomeações a leis e contratos, tudo é registrado, garantindo transparência, legalidade e acesso à informação pública. Com o DODF, as medidas adotadas por órgãos do GDF ficam disponíveis a toda a população, prezando pela transparência | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Diário Oficial é um patrimônio institucional do Distrito Federal. Representa o compromisso do governo com a clareza, a legalidade e a responsabilidade pública. Nesses 65 anos, o DODF tem sido uma ponte entre o Estado e a sociedade, garantindo que todo ato oficial seja acessível e verificável”, explica o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Ao longo dessas mais de seis décadas, o DODF acompanhou mudanças de governos e transformações da cidade e da tecnologia. De folhas datilografadas a edições 100% digitais, o Diário se adaptou aos novos tempos sem abrir mão da missão original: registrar oficialmente cada passo da administração pública do Distrito Federal. “A digitalização do DODF foi um divisor de águas. Transformamos um documento histórico em uma ferramenta moderna, com navegação fácil, busca rápida e total acessibilidade. O cidadão não precisa mais ir a nenhum órgão para consultar um ato: ele pode fazer isso pelo celular, de onde estiver”, ressalta a secretária-executiva de Atos Oficiais da Casa Civil, Raiana do Egito. Acesso à primeira edição do DODF [LEIA_TAMBEM] Quem deseja conhecer de perto essa peça histórica da administração pública do DF pode visitar o Arquivo Público do Distrito Federal, vinculado à Casa Civil. Há um exemplar original da primeira edição do DODF, disponível para consulta presencial na sede do arquivo, localizada no SIA, Trecho 5, lotes 23/24. O atendimento ao público ocorre de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Mais informações pelo telefone (61) 3361-7738 ou no site oficial. Linha do tempo do DODF • 1960 – Primeira edição é publicada, sob gestão do prefeito Israel Pinheiro. O primeiro ato oficial publicado dispunha sobre a organização administrativa do DF • Anos 1980 – Início da padronização visual e administrativa • 2002  – Diário passa a ser disponibilizado também em formato digital • 2015 – Implantação da primeira ferramenta de busca textual no conteúdo do Diário • 2016 – Fim da versão impressa: DODF passa a ser 100% digital • 2020 – Lançamento do DODFe: todo o processo de produção passa a ser digital, gerando economia de cerca de R$ 2 milhões por ano ao governo. *Com informações da Casa Civil do DF  

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Servidores do GDF passam por capacitação de inspeção predial

A Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Distrito Federal (Seplad-DF), por meio da Subsecretaria de Patrimônio Imobiliário do Distrito Federal (SPI), promoveu, nesta quinta-feira (17), oficina prática de vistoria e inspeção de prédios da administração pública local. Cerca de 35 técnicos de 24 órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) participaram do aulão. Os locais que sediaram as aulas práticas foram as instalações do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), que reúne documentação que retrata a história de Brasília, e o prédio do administrativo da Seplad-DF, localizados no Setor de Garagens Oficiais Norte (SGON). Os edificações estão passando por reforma. “Nosso objetivo é reforçar a necessidade de vistorias frequentes para que possamos trabalhar com a prevenção. A cada ano, o desgaste e o envelhecimento das estruturas precisam ser acompanhados por cada órgão responsável pela edificação”, detalha um dos instrutores, o engenheiro civil e assessor especial da SPI, Lucas Veloso de Carvalho. Trinta e cinco técnicos de 24 órgãos participaram da aula-inspeção nesta quinta (17) | Fotos: Divulgação/Seplad-DF A aula-inspeção contou com a presença dos membros da Comissão de Gestão do Patrimônio Público e Imobiliário do GDF. Ela é responsável pela manutenção dos edifícios onde atua, a exemplo do engenheiro civil e analista de planejamento urbano do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Sérgio Elias. “Essa troca é importante para que trabalhemos em conjunto até chegar a um resultado satisfatório das análises feitas”, reforça o servidor. Hoje, o acervo imobiliário de todo o GDF conta com mais de cinco mil edificações, entre prédios, abrigos de ônibus, unidades de saúde, escolas, etc. Patrimônio Imobiliário A oficina foi realizada nos prédios do Arquivo Público (ArPDF) e no administrativo da Seplad-DF, ambos passam por reformas A Subsecretaria de Patrimônio Imobiliário do DF está sob o comando da Secretaria Executiva de Planejamento da Seplad-DF. A unidade foi criada há cinco anos, com a missão de orientar e supervisionar o cuidado com as edificações públicas que contam a história da capital. “Nosso trabalho é promover a cultura da conservação e fazer valer a legislação vigente. Além disso, fazemos também a gestão centralizada dos prédios”, explica o coordenador de Conservação do Patrimônio Público e Imobiliário, Marco Antônio Teles. Ele destaca que, conforme o Decreto nº 39.537/2018, o ciclo de gestão dos imóveis se inicia com o diagnóstico da edificação – vistoria/inspeção predial –, tendo como resultado o laudo de inspeção. “Por isso, nesse momento a oficina se concentrou neste ponto. Porque é a partir do laudo que os órgãos direcionam as ações prioritárias”, informa. Segundo Teles, após a identificação dos elementos da edificação é elaborado o Plano de Manutenção (PMaC), que busca a manutenção preventiva e auxilia na elaboração de orçamento relacionado à conservação do patrimônio para Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO). *Com informações da Seplad-DF

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Comunidade universitária conhece Projeto Repositório Digital

Cerca de 30 pessoas – entre graduados, graduandos e mestrandos da Universidade de Brasília, da UDF e do Centro Universitário Uniceplac – participaram, na tarde desta sexta-feira (14), da apresentação do Projeto Repositório Digital, oriundo da Chamada Pública nº 02/2022, vinculada ao Edital nº 04/2020, e norteada pelas diretrizes do Programa Desafio DF. O evento foi realizado no Parque Tecnológico SebraeLab. [Olho texto=”“É muito bom quando se fomenta projeto como esse. Um orgulho! É uma troca de conhecimento”” assinatura=”Ana Paula Aragão, coordenadora científica da FAPDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fomentado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o valor investido no projeto foi de R$ 1,47 milhão, em parceria com o Arquivo Público (ArPDF). O programa é direcionado à ação de fomento a pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e inovação. A metodologia em grupos, empregada pela organização do projeto, foi constituída a partir de um trabalho com imagens de acervos públicos, como o da Novacap. O intuito do encontro foi apresentar resultados parciais e vislumbrar possibilidades futuras de continuação dos projetos em parcerias. “Sem a FAP, isso não seria possível”, resumiu a coordenadora do Projeto Repositório Digital, professora Luciana Jobim. Segundo ela, os pesquisadores trabalharam 20 horas semanais dentro do Arquivo Público. A coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão, fez questão de ressaltar a importância do projeto. “É muito bom quando se fomenta projeto como esse. Um orgulho!”, valorizou. “É uma troca de conhecimento.” Grupos Quatro grupos foram escolhidos pela coordenação para fazerem a apresentação dos projetos formados, em sua maioria, por arquitetos, historiadores, museólogos, biólogos, paisagistas e cientistas ambientais. “Selecionei grupos que avançaram nas imagens”, justificou Luciana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As fotos digitalizadas no acervo do Arquivo Público foram utilizadas pelos pesquisadores como fonte de pesquisa, visando à transcrição do momento histórico, mas também tiveram outras fontes variadas, como livros, artigos e matérias de revistas, obras da época da construção de Brasília. Entre os temas, havia um leque de eixos temáticos intitulados em pastas dos arquivos, como paisagem, energia, hotéis, carros antigos, monumentos, o bioma Cerrado, entre outros. Além disso, foram realizadas várias visitas técnicas aos locais estudados. “As informações, por mais ricas que sejam, são insuficientes”, declarou um dos integrantes da equipe que fez apresentação. Em mais uma etapa do projeto, que se iniciou em fevereiro, perto de 950 fotos foram analisadas por uma arquivista, cujo trabalho teve início na primeira semana do mês passado.

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