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Biblioteca Pública de Ceilândia

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Biblioteca Pública de Ceilândia celebra 32 anos como referência em educação, cultura e inclusão

A Biblioteca Pública de Ceilândia Carlos Drummond de Andrade completou, nesta terça-feira (2), 32 anos de história, fortalecendo seu papel como um dos principais espaços de leitura, formação e convivência da cidade. Inaugurada em 1993, a unidade reúne um acervo de mais de 50 mil exemplares, entre livros, material didático, gibis, revistas e enciclopédias, além de manter um espaço infantojuvenil dedicado a crianças e adolescentes. Por mês, mais de 3 mil leitores passam pelo local, que já conta com mais de 17 mil usuários cadastrados. Para celebrar mais um ano de funcionamento, a equipe de professores e colaboradores organizou uma comemoração que reuniu servidores, alunos, leitores e representantes da comunidade. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende, participou do evento e destacou a relevância da biblioteca para o desenvolvimento social da região. Dilson Resende: "A Biblioteca Pública de Ceilândia é um patrimônio da nossa comunidade. Aqui, milhares de pessoas encontraram oportunidades, motivação e conhecimento" | Fotos: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia “A Biblioteca Pública de Ceilândia é um patrimônio da nossa comunidade. Aqui, milhares de pessoas encontraram oportunidades, motivação e conhecimento. Nossa missão é continuar fortalecendo esse espaço, que transforma vidas todos os dias”, afirmou Dilson Resende. Atualmente, a biblioteca conta com 13 professores e desenvolve diversos projetos por meio das plataformas digitais, alcançando estudantes da rede pública, concurseiros, jovens leitores e moradores da região. Também oferece conteúdos digitais exclusivos voltados para alunos do Enem, concursos públicos e atividades escolares. A professora responsável pela unidade, Pollyanna Valdenice Souza, reforça que o espaço se tornou uma referência educacional e cultural em Ceilândia. “A biblioteca é um ponto de encontro do conhecimento. Tornou-se referência para estudantes, professores, concurseiros e famílias inteiras que vêm aqui todos os dias em busca de aprendizado. É gratificante ver como esse espaço evoluiu e continua atraindo novos leitores”, destacou. Heitor Lima dá o exemplo desde cedo: "Eu aprendo, faço tarefas da escola e também encontro meus amigos" [LEIA_TAMBEM]Histórias de transformação fazem parte do cotidiano da biblioteca. O militar José Felipe, de 35 anos, que estudou no local para concursos públicos, lembra com entusiasmo a importância do espaço. “Conquistei minha vaga no serviço público estudando cerca de 8 horas por dia aqui na biblioteca. De certa forma, fiz parte da história desse lugar. Só tenho a agradecer”, afirmou. Entre os pequenos leitores que já fazem da biblioteca um segundo lar está Heitor Lima, de 10 anos, que frequenta o espaço desde os 7. “Eu adoro vir pra cá porque tem muitos livros legais. Eu aprendo, faço tarefas da escola e também encontro meus amigos. Aqui é um lugar que dá vontade de voltar sempre”, contou o estudante. A Biblioteca Pública de Ceilândia é fruto de parceria entre a Administração Regional de Ceilândia e as secretarias de Educação (SEEDF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). *Com informações da Administração de Ceilândia  

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Livros didáticos têm sobrevida nas bibliotecas públicas do DF

No silêncio da Biblioteca Pública de Ceilândia Carlos Drummond de Andrade, pertinho da casa de Nilva de Souza, ela acalenta um sonho: aos 51 anos, quer voltar ao mercado de trabalho como servidora pública. A dedicação da dona de casa tem sido diária. São horas e horas de estudo debruçada sobre os livros disponibilizados pelo espaço, uma das 32 bibliotecas mantidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Nilva de Souza: “Não tenho condições de comprar material didático neste momento. Por isso, é de suma importância para mim encontrar livros de qualidade aqui, todos organizados e atualizados” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Não tenho condições de comprar material didático neste momento. Por isso, é de suma importância para mim encontrar livros de qualidade aqui, todos organizados e atualizados”, observa Nilva. “Todos os exemplares são previamente selecionados pelos professores que nos atendem em Ceilândia, o que me deixa muito segura. Se não fosse a biblioteca pública, meu estudo estaria limitado à internet”, conta. A oferta de obras didáticas nas bibliotecas públicas do Distrito Federal mostra que a vida útil desse material vai muito além das salas de aula. É graças a esses livros que pessoas como Nilva conseguem estudar por conta própria, mesmo não estando matriculadas em uma escola. A importância desse material é tamanha que 27 de fevereiro foi escolhido como o Dia Nacional do Livro Didático. Os livros didáticos chegam até as bibliotecas por meio de doação. Todos passam por uma triagem, onde são separados aqueles que estão bem-conservados “As obras didáticas seguem um cronograma de conteúdos que auxilia muito aqueles que já estão fora da escola”, explica a chefe da Gerência de Políticas do Livro, da Leitura e das Bibliotecas da Secretaria de Educação (SEEDF), Rejane Matias. “Com esse material, você não precisa necessariamente de um professor te orientando. Seguindo o livro, você consegue chegar ao conhecimento.” Seleção Os livros didáticos chegam até as bibliotecas por meio de doação. Todos passam por uma triagem, onde são separados aqueles que estão bem-conservados. As obras que se encontram em boas condições de uso são higienizadas e analisadas, para ver se estão atualizadas de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Servidora da Biblioteca Pública de Ceilândia Vânia Pires: “Buscar outros títulos, além daqueles que já são trabalhados na escola, agrega conhecimento” Servidora da Biblioteca Pública de Ceilândia, a professora Vânia Pires aponta que os materiais didáticos são usados tanto por alunos quanto por professores. Quem leciona recorre a eles como uma forma de complemento na hora de planejar as aulas. “Buscar outros títulos, além daqueles que já são trabalhados na escola, agrega conhecimento, permite buscar novos enfoques”, afirma. Já para os estudantes, as obras didáticas são fundamentais para resgatar conhecimento e servir como material de consulta. “Temos diversos alunos de supletivo, gente que estuda para o Enem [Exame Nacional do Ensino Médio], para concursos públicos, para o Vestibular 60+, da Universidade de Brasília… pessoas que dependem, e muito, desses livros para estudar”, garante Vânia. Concurseiro Rafael César de Oliveira: “Os livros didáticos que encontro aqui são essenciais para mim” O concurseiro Rafael César de Oliveira, 33 anos, frequenta a Biblioteca Pública de Ceilândia todos os dias. E engana-se quem pensa que, para ele, o principal atrativo do espaço é o ambiente silencioso e arejado. “Os livros didáticos que encontro aqui são essenciais para mim”, conta. “Eles ficam todos organizados, são atualizados. Fica fácil encontrar os assuntos de que preciso; assim, perco menos tempo separando o material de estudo. É só chegar, pegar e ler”.

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Bibliotecas públicas oferecem projetos culturais para atrair frequentadores

As bibliotecas públicas cada vez mais ampliam os serviços e atraem novos públicos com projetos, atividades culturais, acessibilidade e incentivo à leitura. No Distrito Federal, existem atualmente 24 unidades que oferecem um acervo variado de livros, cultura, exposições artísticas e acesso a computadores. As ações são das mais variadas. Na próxima sexta (9), por exemplo, a Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga, especializada no atendimento a pessoas com deficiência visual, vai promover o “Carnalivro”, um Carnaval cultural que reunirá o público da biblioteca fantasiado de personagens literários. O evento será das 9h às 12h, em frente ao Espaço Cultural de Taguatinga. Na sexta-feira, a Biblioteca Braille Dorina Nowill vai promover, em Taguatinga, Carnaval cultural que reunirá o público da biblioteca fantasiado de personagens literários | Fotos: Divulgação “Será na praça em frente à biblioteca e, neste dia, lançaremos a orquestra das pessoas com deficiência. Estaremos fantasiados e vamos festejar ao som das marchinhas e ações literárias, com personagens da literatura e exposição das nossas obras”, destaca a idealizadora, Dinorá Couto. Segundo ela, há três anos o evento tem a adesão dos frequentadores. “Tentamos sempre fazer muitas atividades para dar oportunidades ao nosso público, a maioria com deficiência visual ou baixa visão, ser reconhecido como cidadão, ressaltamos o direito deles exercerem a cidadania em sua plenitude”, completa Dinorá. A única biblioteca em Braille do DF conta com um acervo de 2 mil livros acessíveis, com letras ampliadas e audiobooks, e desenvolve diversas atividades inclusivas para ampliar o acesso à arte e à leitura por pessoas com deficiência visual, entre elas um clube do livro, rodas de leitura e o projeto de Academia Inclusiva, com a participação de aproximadamente 500 autores. “Temos membros de todo o país e até de fora, são mais de mil produções entre livros, blogs, antologias, além das produções expostas. Acredito que temos o maior acervo de materiais produzidos por pessoas com deficiência visual”, diz a idealizadora da biblioteca. Entre as ações da Biblioteca Pública de Ceilândia, estão aulas de yoga todas as segundas-feiras Entre atividades para adultos e crianças, os espaços públicos também desenvolvem iniciativas voltadas para projetos de leitura, mala e clube do livro e até mesmo aulões para auxiliar em provas de vestibulares e concursos. Todas as ações procuram estimular a leitura e o acesso aos espaços. A Biblioteca Pública de Ceilândia Carlos Drummond de Andrade desenvolve diversas ações dentro dos projetos de contação de histórias, biblioteca de portas abertas e o Miniteca. “Temos muitas ações de fomento à leitura, escrita, oralidade, sustentabilidade e meio ambiente, muitas coisas relacionadas à Agenda 2030 da Unesco. A contação de história é realizada todos os sábados e levamos a ação para diversos locais, como feiras de livro, rua do lazer e para dentro das escolas públicas, somos muito solicitados nesse sentido, como ferramenta de incentivo à leitura”, conta a coordenadora da Biblioteca de Ceilândia, Pollyanna Souza. A Biblioteca Nacional adquiriu recentemente 423 títulos, num total de 1.805 exemplares, para enriquecer o acervo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Recentemente, a biblioteca passou também a oferecer na estrutura aulas de yoga para os estudantes e para a comunidade local. “Vimos no yoga uma forma de auxiliar no intelecto. Os alunos que estão prestando concursos e vestibulares ficam muito ansiosos, muito tempo sentados, então promovemos a meditação, a consciência corporal. Tentamos atingir o leitor de uma forma integral”, explica a coordenadora. As aulas de yoga acontecem todas as segundas, às 18h, e no último sábado do mês pela manhã. Investimentos A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), por meio da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), é a responsável por dar suporte técnico e administrativo para as bibliotecas das regiões administrativas. De acordo com a pasta, a meta é fortalecer os espaços e, dentro do planejamento estratégico de 2024/2027, informatizar todas as bibliotecas públicas com sistema acessível para gestores e usuários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A criação e manutenção da biblioteca é de responsabilidade da administração regional. Nós assumimos a parte técnica, que é auxiliar na organização do acervo, a capacitação técnica dos servidores, orientar sobre os projetos que podem ser desenvolvidos, assim como os caminhos para conseguir recursos para manutenção dos projetos”, explica a diretora da BNB, Marmenha Rosário. Segundo a gestora, a BNB está fortalecendo a atividade da Rede de Bibliotecas Públicas do DF por meio de doações de livros, mobiliário e computadores. Em 2023, foram repassados 31 computadores, mais de 1.300 livros e dezenas de peças de mobiliário – cadeiras principalmente, além de poltronas, balcões e estantes. “A biblioteca é o equipamento cultural mais presente nas cidades. Quando a pessoa chega à biblioteca, elas estão atrás de um sonho e isso faz com que o público tenha uma relação afetiva com o espaço e tudo que ela representa em termos de acesso à cultura e lazer. E cabe a nós fomentarmos esses espaços de esperança e promover a inclusão do público que não tem condições para comprar livros”, afirma Rosário. Para ampliar esse acesso, a Biblioteca Nacional acaba de adquirir 423 títulos, num total de 1.805 exemplares, para enriquecer o acervo próprio e o da Biblioteca Pública de Brasília (EQS 312/313 – Asa Sul), além da Mala do Livro, programa de extensão de bibliotecas residenciais. O investimento foi de R$ 77.243,53. O espaço lançou recentemente também uma arena gamer para atrair o público ao centro cultural.  

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Idosos participam de aulão de redação para vestibular da UnB

A educadora social Dália Rodrigues sempre teve o sonho de cursar uma graduação. Agora, aos 63 anos, viu a oportunidade bater à sua porta e não pensou duas vezes. No próximo dia 28 de janeiro, ela prestará vestibular da Universidade de Brasília (UnB) exclusivo para pessoas com 60 anos ou mais. Para auxiliar na realização desse sonho, contam com o apoio do GDF, que oferece aulões gratuitos para os idosos. Com a iniciativa dos aulões, idosos têm a chance de mudar de vida e realizar o sonho do curso superior | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília “Essa é uma oportunidade maravilhosa de estudo. Eu quero tirar 900 pontos na redação, então estou aproveitando as aulas gratuitas. Quero passar e fazer meu curso superior. Sempre quis, mas não tive como estudar. Meus filhos estão todos formados, e agora chegou a minha vez”, conta Dália, que pretende ingressar no curso de Saúde Coletiva. Assim como ela, outras 100 pessoas participaram do aulão de redação promovido pela Biblioteca Pública de Ceilândia na noite desta quarta-feira (17). A aula foi repetida nesta quinta-feira (18). Durante os estudos, os vestibulandos aprenderam técnicas de redação que serão cobradas na prova da UnB. “Ao lançar esse vestibular para pessoas com 60 anos ou mais, a UnB oferece uma oportunidade única de auxílio a esses estudantes. Para essa parcela da sociedade, é um sonho ingressar na Universidade de Brasília. As bibliotecas públicas têm a missão de ser um centro de informação, cultura e educação. Para nós, é uma alegria encontrar esse público neste espaço”, destaca a coordenadora da Biblioteca de Ceilândia, Pollyanna Souza. Aprendizado diferenciado Para a professora de português e redação, Kássia Braga, voluntária no projeto, o governo está cumprindo o que diz a Constituição ao oferecer educação para todos. “Todos têm esse direito, mas muitos, devido a problemas na vida, acabam por perdê-lo. Ao oferecer um vestibular para esse público e dar incentivo com aulas gratuitas, o GDF está garantindo esse direito a todos nós”, ressalta. Atuando em cursos preparatórios para concursos, Kássia adaptou materiais para a faixa etária dos idosos, incluindo um resumo com as principais dicas em uma fonte maior, facilitando a leitura. “A estratégia é trazer uma linguagem simplificada, mais didática e voltada para a realidade deles. Muitos estão fora da sala de aula há muitos anos, então estamos trabalhando nos pontos mais importantes para que consigam interpretar o tema, estruturar a redação e fazer uma boa prova”, detalha a professora. O comerciante Edson Bernardino reflete: “É uma nova visão da população que está nos 60 anos ou mais, mostra que o país está evoluindo, dando oportunidades para essas pessoas mostrarem que ainda têm a capacidade de aprender, ensinar e ajudar o nosso país” Essa era a expectativa do comerciante Edson Bernardino, de 64 anos, que se deslocou da residência no Guará para assistir ao aulão e acredita que os conhecimentos adquiridos o ajudarão na prova. “Com o tempo, esquecemos alguns pontos, né? Então eu espero que o aulão venha preencher essa lacuna, dar uma refrescada na cabeça e relembrar com os professores jovens, que estão com o sangue novo, e tudo ainda de graça”, acredita. Assim como a maioria dos outros alunos, o comerciante destaca que as obrigações da vida o afastaram da sala de aula, mas acredita que, com a mudança de visão da população em relação aos maiores de 60 anos, mais oportunidades estão surgindo. “É uma nova visão da população que está nos 60 anos ou mais, mostra que o país está evoluindo, dando oportunidades para essas pessoas mostrarem que ainda têm a capacidade de aprender, ensinar e ajudar o nosso país”, pensa Bernardino. Aulão ao vivo A educadora social Dália Rodrigues sonha com a graduação em saúde coletiva Nesta sexta-feira (19), a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) promoverá, das 14h30 às 17h, o terceiro aulão de redação voltado aos idosos. Participarão presencialmente 205 vestibulandos previamente inscritos. A aula será transmitida ao vivo pelo canal da BNB no Youtube para aqueles que não conseguiram se inscrever. “Estamos atendendo mais de 10% dos inscritos no vestibular da UnB; a procura foi muito grande. Para aqueles que não acompanharão presencialmente, podem assistir à transmissão, e os materiais estarão disponíveis no Instagram”, informa a diretora da biblioteca, Marmenha Rosário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo ela, os alunos terão dicas de redação, estratégias para a prova, passo a passo da elaboração, como não fugir do tema, o tamanho certo da redação e não escrever fora da área do texto. “São coisas que podem parecer simples, mas para quem está há mais de 40 anos sem fazer uma prova, são informações essenciais.” A BNB tem tradição em realizar aulões; no ano passado, a iniciativa também beneficiou jovens candidatos do Enem, do PAS e do vestibular da UnB. Vestibular da UnB Por meio do programa 60+, a UnB oferece 136 vagas em 37 cursos de graduação para maiores de 60 anos. A prova está marcada para o dia 28 de janeiro.

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Ceilândia ganha parabéns pelo cinquentenário

Comemoração foi simbólica em respeito aos mortos pela covid-19 | Fotos: Divulgação/RA Ceilândia Em função da pandemia não houve comemoração pelo aniversário, mas sim o simbolismo de um bolo | Fotos: DivulgaçãoCeilândia, a maior cidade do Distrito Federal, completa 50 anos de história neste sábado (27). Para celebrar a data, professoras da Biblioteca Pública de Ceilândia Carlos Drummond de Andrade, em parceria com a Gerência de Cultura da Administração Regional, realizaram uma homenagem com o corte simbólico de um bolo. O local escolhido para os parabéns foi o Centro Cultural,  na QNN 13, em Ceilândia Norte. O espaço foi contemplado com a pintura externa realizada por equipes da administração regional. O administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, diz que a iniciativa de revitalizar o local é proporcionar aos moradores um espaço importante para a educação e cultura do ceilandense. “Centenas de pessoas antes da pandemia, usavam o complexo todos os dias, seja para estudar ou participar de eventos de entretenimento. Esse é nosso presente para à comunidade de Ceilândia!”, ressaltou Marcelo Piauí. O gerente de Cultura da R.A, Márcio Nunes, explicou que a iniciativa de revitalização do complexo produz uma mudança positiva não só aos usuários do espaço, mas em toda à comunidade. “A iniciativa além de deixar um local agradável para os usuários, também é resgatar o local como um ponto de encontro da diversidade cultural da cidade, além do espaço abrigar diversos projetos culturais”, enfatizou o gerente de cultura. Devido à pandemia e em respeito a todas as vítimas da covid 19 e seus familiares, neste ano não haverá festividades no aniversário de Ceilândia. Grafiteiros da cidade deram mais cor ao muro da administração regional Arte e grafite Os grafiteiros de Ceilândia Elom Cordeiro e Rivas Alves se uniram para homenagear a cidade com a pintura de um painel de cores vibrante no muro externo da administração da cidade. Para Rivas a iniciativa além de presentear a cidade, também é uma forma de contribuir e embelezar um espaço público dentro da cidade. “ Essa ação de entregar um painel à comunidade de Ceilândia é retribuir e reconhecer a importância da região na formação de todos os artistas da cidade. Parabéns Ceilândia”, diz o artista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dona de casa Maria do Socorro, de 51 anos, conta que diariamente circula pelo local e que a intervenção artística deixou um ambiente mais acolhedor e colorido. “Realmente a pintura é de encher os olhos! Estou encantada com a pintura muito linda, além de contribuir para manter a conservação dos espaços públicos de Ceilândia”, diz a moradora de Ceilândia. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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