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CED 01

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Alunos do Riacho Fundo II desenvolvem habilidades empresariais em feira

A disciplina Projeto de Vida, do Centro Educacional (CED) 01 do Riacho Fundo II, oferece aos 900 estudantes uma perspectiva alternativa ao tradicional percurso acadêmico rumo à universidade. Nela, os alunos desenvolvem projetos inovadores e habilidades empresariais, tendo a oportunidade de apresentar as empresas que criaram durante a Feira do Empreendedor, que começou na terça-feira (27) e termina nesta quarta (28), com a presença dos professores avaliando os projetos. O diretor do CED 01, Júlio Moronari, confere o trabalhos dos alunos durante a Feira de Empreendedorismo: “Buscamos desenvolver a capacidade dos nossos alunos de identificar problemas e oportunidades” | Fotos: Mary Leal /SEEDF Para viabilizar a disciplina, a escola conta com a parceria do projeto ALI Educação Empreendedora do Sebrae-DF, que forneceu aos alunos noções essenciais sobre empreendedorismo. Wesley Santos, um dos professores responsáveis pela iniciativa, detalha o trabalho desenvolvido com a autonomia dos alunos. “A ideia do projeto é oferecer aos alunos uma perspectiva além da faculdade e do curso técnico. O empreendedorismo é uma alternativa viável, e os alunos demonstram afinidade com a área. Eles são responsáveis pela fase inicial do projeto, incluindo o desenvolvimento do produto, a criação da logo da empresa e a comercialização, tudo com total autonomia”, explica Santos. Além de estimular a criatividade e o espírito empreendedor dos alunos com a realização da feira, o CED 01 contribui também para a formação de futuros líderes e empresários capacitados para enfrentar os desafios do mercado Todos os trabalhos são avaliados, e os grupos podem receber até três pontos em todas as disciplinas. A empresa que se destacar durante a feira ganhará um passeio promovido pela escola. Projetos Entre os projetos apresentados na terça-feira, um dos destaques foi a empresa de alfajores AlfaJoy, que comercializa o produto durante os intervalos das aulas. O estudante João Vitor Santos, 17, é um dos seis integrantes do grupo e explica a missão e os valores do negócio, propostos com a ajuda dos colegas. “Nossa empresa traz inovação na gastronomia com diferentes tipos de alfajores. Estamos vendendo várias unidades e, com base nas nossas projeções, conseguiremos uma margem de lucro significativa, o que é muito animador para todos nós”, comemora João Vitor. Ele destaca ainda o faturamento mensal do negócio: “Com base nas nossas projeções, vendendo 30 alfajores diariamente, inclusive fora da escola, calculamos um lucro médio mensal de R$ 4.800. Após descontar os custos de R$ 2.247, nossa margem de lucro é de R$ 1.800. Dividindo esse valor entre os seis membros da empresa, cada um recebe um lucro médio de R$ 300”. O diretor do CED 01, Júlio Moronari, ressalta a importância da iniciativa para o desenvolvimento dos estudantes. “Com o projeto de empreendedorismo, buscamos desenvolver a capacidade dos nossos alunos de identificar problemas e oportunidades, criar soluções e investir recursos em algo positivo para a sociedade”, afirma. Futuro Além de estimular a criatividade e o espírito empreendedor dos alunos com a realização da feira, o CED 01 contribui também para a formação de futuros líderes e empresários capacitados para enfrentar os desafios do mercado. É o caso dos irmãos gêmeos André Gabriel e André Rafael Gonçalves, 17. “Aprendemos a resolver problemas e a lidar com contratempos, o que é fundamental tanto para os projetos da escola quanto para os negócios familiares”, pontua André Rafael. Os estudantes, desde pequenos, são envolvidos com a empresa da mãe, uma floricultura. “A experiência que adquirimos aqui é a base para nossos futuros empreendimentos, e os professores da escola têm sido muito importantes nesse processo. Já estamos dando continuidade ao projeto para o nosso futuro junto à floricultura da nossa família”, acrescenta André Gabriel.

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Parceria leva imunização contra a covid-19 para dentro de escola

A dona de casa Verônica Alves Neves de Souza, 29 anos, estava ansiosa para receber a dose de reforço contra a covid-19. Na manhã deste sábado (19), ela levou dois dos três filhos que estão na faixa etária apta a receber o imunizante até o Centro Educacional 1 (CED) da Estrutural. A escola foi a primeira a receber a vacinação itinerante, promovida em parceria com a Secretaria de Educação. A ação teve início às 9h e seguiu até as 17h, com total de 583 doses aplicadas. No CED 1 da Estrutural, mais de 580 doses foram aplicadas contra a covid-19 nesse sábado | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF [Olho texto=”“As crianças do Distrito Federal já vinham sendo vacinadas, mas nós decidimos ampliar para as escolas pensando naqueles pais que trabalham durante a semana” – Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Verônica disse que tomou a segunda dose em setembro e desde janeiro precisava do reforço. Contar com a vacinação perto de casa possibilitou que ela conseguisse completar o ciclo de imunização. “Sabia que aqui seria garantido, então, quando fiquei sabendo, já falei para os meninos que a gente ia se vacinar”. Moradora da Estrutural, a dona de casa ficou sabendo da ação pelo sobrinho que estuda no CED. A informação também foi divulgada por meio de aplicativos. Assim como Verônica, a dona de casa Cinéa Guilherme da Silva, 40 anos, aproveitou para ficar em dia com o calendário de vacinação contra a covid-19. Gestante de 35 semanas, em consulta do pré-natal, foi orientada a reforçar a imunidade contra o coronavírus. Moradora das proximidades, ela decidiu tomar a vacina superando o medo de alguma reação adversa. “Sei que é melhor do que ficar sem essa proteção, para mim e para meu bebê”. Esforço em parceria [Olho texto=”“A ação extramuros é quando saímos de dentro da unidade básica de saúde, quando levamos a vacina para perto da população. Queremos o máximo de vacinados” – general Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário da Saúde, general Manoel Pafiadache, afirmou que os esforços da pasta estão concentrados em conseguir expandir cada vez mais a vacinação. “A ação extramuros é quando saímos de dentro da unidade básica de saúde, quando levamos a vacina para perto da população. Queremos o máximo de vacinados”, reforçou. O gestor da pasta ressaltou outras ações do Governo do Distrito Federal para ampliar a cobertura vacinal. “Temos postos noturnos, drive-thru e locais em funcionamento aos sábados e domingos”, acrescentou. A lista completa dos locais pode ser consultada no site da Secretaria de Saúde. “As crianças do Distrito Federal já vinham sendo vacinadas, mas nós decidimos ampliar para as escolas pensando naqueles pais que trabalham durante a semana”, disse a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “A escola também é um espaço mais lúdico, com o qual a criança já está familiarizada e pode brincar e interagir com os colegas”, completou. Hélvia Paranaguá esclareceu ainda que a opção pelo sábado e não por um dia normal de aula também foi em razão do tempo de 20 minutos que a criança teria de esperar para retornar à sala, conforme as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “O aluno fora da aula num momento em que ela tem de recompor as aprendizagens seria ruim”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A escola estava decorada com balões coloridos, havia cama elástica e música para que os pequenos pudessem se divertir no dia que iniciaram ou completaram o ciclo vacinal. Feira da Candangolândia A equipe da UBS 1 da Candangolândia organizou evento, também neste sábado, para vacinar contra a covid-19 os frequentadores da feira permanente local. Os agentes de saúde ofereceram imunizantes para crianças a partir de 12 anos e adultos. A funcionária da limpeza e moradora do local Francisca Ramos, 53 anos, disse que o horário livre não conciliava com o funcionamento da UBS na região e que aguardava uma oportunidade para completar a vacinação. A funcionária da limpeza e moradora do local Francisca Ramos, 53 anos, comemorou a oportunidade para tomar a dose de reforço contra a covid-19 “Quando tomei minha primeira e segunda dose, eu estava de férias. Cheguei aqui às 7h40 para garantir que vou sair daqui imunizada”, comemorava. A ação começou às 8h30 e seguiu até 12h40, com 200 vacinas aplicadas. No evento, ainda houve testagem rápida pra covid-19, aferição da pressão arterial e exame de glicemia. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Um “Estilo de Vida” saudável para jovens de escolas públicas

Saúde em todos os sentidos: assim pode ser definido o Estilo de Vida, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) que levará a 10 escolas públicas, ao longo deste ano, atendimentos odontológicos, oftalmológicos e fonoaudiológicos, além de oficinas de culinária e palestras de promoção à saúde. A primeira parada será no Centro Educacional (CED) 01 da Estrutural, onde os caminhões do Sesi já estão a postos para realizar atendimentos, por um período aproximado de um mês. Além de serviços odontológicos, oftalmológicos e fonoaudiológicos, o projeto levará aos alunos oficinas de culinária e palestras de promoção à saúde | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A iniciativa é executada pela Secretaria da Juventude (Sejuv) em parceria com o Serviço Social da Indústria do DF (Sesi-DF) e teve o aporte de R$ 1,2 milhão, por meio de emenda parlamentar do deputado distrital Rodrigo Delmasso. Além da Estrutural, o projeto será levado a outras nove regiões administrativas do DF e pretende atender gratuitamente mais de 13,5 mil pessoas entre 15 e 29 anos das escolas públicas selecionadas. [Olho texto=”“Queremos, com essa iniciativa, fazer com que os jovens cuidem da saúde tanto física quanto emocional e, com isso, trazer mais qualidade de vida” – Luana Machado, secretária da Juventude” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a saúde em dia, todas as outras coisas são mais facilmente desenvolvidas”, pontuou a secretária da Juventude, Luana Machado. “Queremos, com essa iniciativa, fazer com que os jovens cuidem da saúde tanto física quanto emocional e, com isso, trazer mais qualidade de vida. Hoje é um dia de muita alegria por podermos entregar mais esse projeto à população.” O deputado distrital Rodrigo Delmasso comemorou a chegada da iniciativa e enalteceu a parceria entre o GDF e o poder legislativo em outras entidades para o avanço de políticas públicas. “O governador Ibaneis mudou essa concepção e as coisas mudaram para melhor. Não se vê bandeira partidária, não se vê se é da oposição ou da base, ele apoia e pede ao seu secretariado que priorize projetos que sejam bons e que vão fazer uma entrega direta à sociedade”, ressaltou. A secretária da Juventude, Luana Machado, ressalta a importância do Estilo de Vida: “Com a saúde em dia, todas as outras coisas são mais facilmente desenvolvidas”, pontua O superintendente regional do Sesi-DF, Marco Secco, destacou o diferencial que a entidade terá nos atendimentos que serão prestados: “O Sesi-DF já tem uma expertise na questão da preocupação com a saúde, vamos poder atender e também educar o jovem para ter hábitos saudáveis. O GDF tem uma preocupação social forte, e isso vai contribuir de forma direta para a qualidade de vida do cidadão”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um impacto que também terá reflexos na comunidade acadêmica, segundo a diretora do CED 01 da Estrutural, Estela Accioly. “Agradecemos muito a oportunidade que nossos estudantes terão de ter um atendimento especializado. Nós da comunidade da Estrutural precisamos muito dessas parcerias. Com certeza vai melhorar a qualidade de aprendizagem dos nossos estudantes. Eles poderão ser mais produtivos em sala de aula, impactando no seu processo de aprendizagem”. Clique aqui e confira mais informações sobre o projeto Estilo de Vida.

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Aluno especial vai da escola pública ao ensino superior

Aos cinco anos, o estudante Luís Felipe Salles foi diagnosticado com TEA, mas superando suas limitações, hoje ele cursa Jornalismo. Luís Felipe que hoje faz faculdade, estudou no CED 01 do Riacho Fundo II | Foto: Arquivo Pessoal Há 14 anos, Luciene Lima recebeu a notícia que mudaria sua vida e de sua família: o filho Luís Felipe Salles, então com apenas cinco anos, foi diagnosticado com o transtorno do espectro autista (TEA). Segundo o professor Vagner Henrique de Melo, do Centro Educacional 01 do Riacho Fundo II, que atende Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (Anee), o TEA “é um espectro como se fosse um arco-íris. É dividido em graus mais graves, medianos ou mais leves e, geralmente, eles têm muita dificuldade de interação social”, explica. No episódio desta semana do podcast Educa DF , a Secretaria de Educação conversa com o Luís Felipe, hoje com 19 anos, que estudou no CED 01 do Riacho Fundo II, onde também era atendido pelos professores que atuam na Sala de Recursos, destinada a alunos com necessidades especiais. Ele fala como tem superado as limitações decorrentes do TEA e o ingresso no curso universitário dos seus sonhos. Confira nas plataformas de áudio. [Olho texto=”“Nunca desistam não se deixem levar pelas críticas. Persistam. E aproveitem as oportunidades”” assinatura=”Luís Felipe Salles, universitário” esquerda_direita_centro=”direita”] Luciene teve que lidar com o preconceito, escolas que não sabiam lidar com as limitações do filho e seus próprios temores. Hoje destaca a importância do apoio da família, o apoio psicológico de um profissional e a conscientização de que autismo não é sinônimo de incapacidade. “Às vezes, eles são mais capazes que outras pessoas que não desenvolveram seu potencial”, alerta. Sonhos realizados Desde cedo, Luís Felipe tinha o sonho de se tornar jornalista. Há um ano e meio ingressou na faculdade de Jornalismo e pensando no futuro, já treina reportagens, grava vídeos e interage nas redes sociais. “Gosto de fotografia, então publico no instagram. É bom fazer amigos, conhecer pessoas novas, ver os stories dos amigos”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quanto ao preconceito contra as pessoas com TEA ele afirma que é preciso respeito, já que ninguém é melhor que ninguém. “Nunca desistam não se deixem levar pelas críticas. Persistam. E aproveitem as oportunidades”, enfatiza. Superando as limitações A Secretaria de Educação atende os estudantes com TEA em classes inclusivas nas escolas regulares ou oferece atendimento educacional especializado em Sala de Recursos no horário contrário ao turno de aula regular. Também são realizados atendimentos nos 13 Centros de Ensino Especial (CEE), destinados aos estudantes com comprometimentos mais graves. No ensino público do DF, estudantes com TEA podem ficar em classes inclusivas ou receber atendimento especializado em Sala de Recurso | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O sucesso de Luís Felipe não é um caso isolado na rede pública de ensino do DF. O professor Vagner que atua na pasta desde 1998 e, há 10 anos, trabalha com estudantes com necessidades educacionais especiais coleciona histórias de êxito e se lembra de um estudante com paralisia cerebral que ingressou na faculdade de Engenharia. “O que me motiva é poder ajudar esses estudantes. Eles se empenham em transpor as barreiras do dia a dia e criamos um vínculo maior pela proximidade e superação. Todas as escolas da rede pública de ensino do DF são inclusivas e a educação vem para libertar a sociedade dos preconceitos. O estigma de que não conseguem cumprir um papel laboral, por exemplo, é um grave erro”, afirma Vagner. Confira a cartilha desenvolvida pelo MEC com brincadeiras para crianças com TEA *Com informações da Secretaria de Educação  

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Escolas do Itapoã, Taguatinga e Núcleo Bandeirante aprovam Gestão Compartilhada

As comunidades escolares do CEF 01 do Núcleo Bandeirante; CED 01, do Itapoã; e do CEF 19 de Taguatinga disseram sim à Gestão Compartilhada, em votação neste sábado (17). No CED 01, de Itapoã, cerca de sete em cada 10 estudantes, professores e pais se mostraram favoráveis ao modelo de gestão: o placar foi de 67% pelo sim e 33% pelo não. A comunidade escolar vinculada ao CEF 19, de Taguatinga, também demonstrou entusiasmo com o novo tipo de administração: 70,79% dos votantes disseram sim, enquanto 29,21% se manifestaram de forma contrária. No Centro de Ensino de Samambaia, o placar foi 58,49% para a não adoção, enquanto 41,38% dos pais, professores, funcionários e alunos optaram para sim. No Gisno, os votos pelo não somaram 57,66%; o sim, 42,33%. Na segunda-feira, ainda haverá conferência do quórum de votantes do segmento pais, responsáveis e estudantes. É necessário que 10% deles tenham participado. No entanto, a lista de pessoas desse segmento aptas a votar não foi feita no modelo para pleito.  Se os pais têm mais de um filho na escola, por exemplo, podem ter figurado mais de uma vez na lista, enquanto o correto para aferição do quorum é constar apenas uma vez. Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A votação começou às 8h e terminou às 21h deste sábado (17) e foi tranquila em todos os locais.  Em 10/8, a Gestão Compartilhada foi adotada pelo CED Estância III de Planaltina. Ao todo, essas escolas atendem mais de 6 mil estudantes, que irão se unir agora a outros 7 mil, que entraram no programa no primeiro semestre, totalizando mais de 13 mil beneficiados. As votações, que contaram com pais, estudantes, professores e servidores das respectivas unidades escolares, ocorreram de forma tranquila. Boa adesão A Gestão Compartilhada é uma parceria entre as Secretarias de Educação e de Segurança, que busca uma educação de excelência para os estudantes da rede distrital, o enfrentamento à violência no ambiente escolar, a promoção da cultura de paz e o pleno exercício da cidadania. A parte pedagógica permanece a cargo dos professores, dos diretores e dos orientadores. A segurança, incluindo a entrada e a saída dos estudantes, fica com a Polícia Militar, que também trabalha no dia a dia dos estudantes conceitos de ética e de cidadania, além de promoverem atividades esportivas e musicais no contraturno.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa é destinado a estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e ao ensino médio. No primeiro semestre de 2019, aderiram ao programa o CED 03, de Sobradinho; o CED 308, do Recanto das Emas; o CED 01, da Estrutural; e o CED 07, de Ceilândia, beneficiando 7 mil estudantes. Neste segundo semestre, o CED Estância III, de Planaltina, foi a quinta escola a adotar o modelo. A escolha pelo “sim” aconteceu em 10 de agosto.  [Numeralha titulo_grande=”1,5 mil estudantes” texto=”é a quantidade atendida pelo CED Condomínio Estância, criado em 1998″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, a escola recebe alunos de 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio, que farão parte da Gestão Compartilhada, além de ministrar a Educação de Jovens e Adultos (EJA), que não integrará o programa. O critério de escolha das escolas tem como parâmetro o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), assim como ocorrências criminais nas regiões onde as instituições de ensino estão localizadas. CED 01 do Itapoã Era o antigo Centro de Ensino Fundamental 05 do Paranoá – que, este ano, ganhou um prédio novo e pôde receber mais estudantes. Hoje, a escola conta com 568 alunos dos anos finais do Fundamental e outros 552 do Médio. Após as mudanças na unidade, realizadas em 2019, a direção agora trabalha para construir a nova identidade da unidade, sempre envolvendo estudantes e comunidade escolar, para que haja o sentimento de pertencimento à escola. Votação no CED 01, de Itapoã – Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília CEF 407 de Samambaia Tem a missão de desenvolver um trabalho colaborativo com escuta constante dos envolvidos no processo ensino aprendizagem. Além disso, a unidade busca uma educação que prepare os 961 alunos de anos finais do ensino fundamental para conviver na sociedade de forma harmoniosa. O CEF 407 funciona desde 1989 e foi criado para atender à comunidade de Samambaia que, à época, encontrava-se em ampla expansão populacional. Votação no CEF 407, em Samambaia – Foto: Carlos Oliveira/Secretaria de Educação-DF CEF 19 de Taguatinga Com 658 estudantes do 6º ao 9º ano, o Centro de Ensino Fundamental 19 de Taguatinga ganhou a tipologia em 2013, após a transformação da Escola Classe 40, a fim de atender a demanda da comunidade local. A unidade foi criada para os moradores do setor QNL. O CEF 19 tem uma área de 6 mil m², sendo quase 4 mil m² de área construída. São 15 salas de aula, além de sala de leitura, laboratório de informática, cantina, entre outros espaços comuns. Votação no CEF 19, de Taguatinga – Foto: Luiz Tavares/Ascom/Secretaria de Educação CEF 01 do Núcleo Bandeirante Localizado na Avenida Contorno, no Núcleo Bandeirante, o Centro de Ensino Fundamental 01 atende 931 estudantes dos anos finais desta etapa educacional. A unidade foi criada em 1977. A comunidade escolar conhece a escola pelo apelido de Sapão, pois o prédio foi construído em um terreno bastante úmido, considerado como um brejo, em que havia muitos sapos. O CEF 01 é caracterizado por ser uma escola de qualidade na região, que prima pela organização do ambiente, pela qualidade das aulas e pela preocupação constante em demonstrar a importância dos valores humanos no cotidiano do aluno. Votação no CEF 01, do Núcleo Bandeirante – Foto: Ascom/Secretaria de Educação-DF CED Gisno Criado em 1971, o CED Gisno atende estudantes do Fundamental (anos finais) e Médio, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no período noturno (que não é abrangida pelo Gestão Compartilhada). Localizada na 907 Norte, a unidade, nos últimos anos, passou a receber estudantes de áreas distantes do Plano Piloto. Por isso, não possui uma comunidade escolar definida. A escola conta atualmente com 270 alunos de anos finais do Fundamental e 614 do Médio. Votação no Gisno – Foto: Ascom/Secretaria de Educação-DF   * Com informações da Secretaria de Educação

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Cinco escolas decidem, neste sábado, se vão adotar a Gestão Compartilhada

As comunidades escolares do Gisno, na Asa Norte; CED 01, do Itapoã; CEF 407, de Samambaia; CEF 19, de Taguatinga; e CEF 01, do Núcleo Bandeirante vão decidir sobre a implementação do programa de Gestão Compartilhada entre as secretarias de Educação e da Segurança Pública. As votações ocorrem durante todo o dia, nas cinco escolas. Para valorizar ainda mais o processo democrático que envolve o projeto, os estudantes das cinco instituições poderão utilizar o cartão passe livre estudantil neste sábado para participar das votações.  O projeto é destinado a estudantes do 6º ao 9º anos dos ensinos Fundamental e Médio. Mais de 6 mil alunos serão beneficiados nesta segunda etapa de implementação da Gestão Compartilhada com a SSP – que, desde o primeiro semestre, já atende 7 mil estudantes do CED 03, de Sobradinho; CED 308, do Recanto das Emas; CED 01, da Estrutural; e CED 07, de Ceilândia. O critério de escolha das escolas tem como parâmetro o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), assim como ocorrências criminais nas regiões onde as instituições de ensino estão localizadas. A expectativa é de que dez escolas do Distrito Federal possam aderir, por ano, ao modelo que envolve a parceria. A intenção é que as parcerias se estendam para além da Secretaria de Segurança Pública, envolvendo outros órgãos do governo como as Secretarias de Cultura, Esporte e embaixadas. Saiba como votar Podem participar estudantes maiores de 13 anos e com frequência escolar acima de 50%, pais, mães e responsáveis, professores efetivos e temporários e servidores da carreira de Assistência à Educação das unidades envolvidas. Para isso, devem apresentar documento de identidade com foto.  Horários No Gisno, CED 01 do Itapoã, CEF 407 de Samambaia e no CEF 19 de Taguatinga a votação começa às 8h e vai até às 21h. No CEF 01 do Núcleo Bandeirante o horário será das 8h às 18h. O que muda? Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A parte pedagógica fica por conta dos professores, diretores e orientadores. Já segurança, incluindo a entrada e saída dos estudantes, fica a cargo da Polícia Militar. PMs também trabalham no dia a dia dos alunos com conceitos de ética e cidadania. No contraturno, eles promovem atividades esportivas e musicais. Conheça as escolas CEF 407 de Samambaia Tem a missão de desenvolver um trabalho colaborativo com escuta constante dos envolvidos no processo ensino aprendizagem. Além disso, a unidade busca uma educação que prepare os 961 alunos de anos finais do Fundamental para conviver na sociedade de forma harmoniosa. O CEF 407 funciona desde 1989 e foi criado para atender à comunidade de Samambaia que, à época, encontrava-se em ampla expansão populacional. Gisno Criado em 1971, o CED Gisno (foto abaixo) atende estudantes do Fundamental (anos finais) e Médio, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no período noturno (que não é abrangida pelo Gestão Compartilhada). Localizada na 907 Norte, a unidade, nos últimos anos, passou a receber estudantes de áreas distantes do Plano Piloto. Por isso, não possui uma comunidade escolar definida. A escola conta atualmente com 270 alunos de anos finais do Fundamental e 614 do Médio. Foto: Tony Winston/Agência Brasília CED 01 do Itapoã Era o antigo Centro de Ensino Fundamental 05 do Paranoá – que, este ano, ganhou um prédio novo e pôde receber mais estudantes. Hoje, a escola conta com 568 alunos dos anos finais do Fundamental e outros 552 do Médio. Após as mudanças na unidade, realizadas em 2019, a direção agora trabalha para construir a nova identidade da unidade, sempre envolvendo estudantes e comunidade escolar, para que haja o sentimento de pertencimento à escola.   CEF 19 de Taguatinga Com 658 estudantes das séries finais do Fundamental, o Centro de Ensino Fundamental 19 de Taguatinga ganhou a tipologia em 2013, após a transformação da Escola Classe 40, a fim de atender a demanda da comunidade local. A unidade foi criada para os moradores do setor QNL. O CEF 19 tem uma área de 6 mil m², sendo quase 4 mil m² de área construída. São 15 salas de aula, além de sala de leitura, laboratório de informática, cantina, entre outros espaços comuns. CEF 01 do Núcleo Bandeirante Localizado na Avenida Contorno, no Núcleo Bandeirante, o Centro de Ensino Fundamental 01 atende 931 estudantes dos anos finais do Fundamental. A unidade foi criada em 1977. A comunidade escolar conhece a escola pelo apelido de Sapão, pois o prédio foi construído em um terreno bastante úmido, considerado como um brejo, em que havia muitos sapos. O CEF 01 é caracterizado por ser uma escola de qualidade na região, que prima pela organização do ambiente, pela qualidade das aulas e pela preocupação constante em demonstrar a importância dos valores humanos no cotidiano do aluno. * Com informações da Secretaria de Educação/DF

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