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CED 04 do Guará

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Centro Educacional 04 do Guará recebe primeiro curso de letramento racial na rede pública

Como parte das celebrações dos 65 anos de Brasília, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) deu início à implementação do Programa de Letramento Racial nas escolas do Distrito Federal. A primeira unidade de ensino a receber a iniciativa foi o Centro Educacional 04 do Guará (CED 04), onde, nesta quarta-feira (16), cerca de 50 professores participaram da formação, dividida em dois ciclos, nos turnos matutino e vespertino. A ação, realizada por meio da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial (Subdhir), tem como foco capacitar educadores para identificar as dinâmicas do racismo estrutural e aplicar práticas pedagógicas antirracistas em sala de aula. Ao final, todos os participantes receberam certificação oficial da Sejus. Abril marca a intensificação do programa em razão do aniversário da capital federal. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância da iniciativa como uma homenagem concreta a Brasília. “Brasília é símbolo de diversidade e pluralidade. Neste aniversário, a Sejus entrega à cidade uma ação que transforma vidas e abre caminhos para uma sociedade mais igualitária. O Letramento Racial é mais do que uma formação: é um compromisso com o presente e o futuro da nossa cidade.” A primeira unidade de ensino a receber a iniciativa foi o Centro Educacional 04 do Guará (CED 04), onde, nesta quarta-feira (16), cerca de 50 professores participaram da formação, dividida em dois ciclos, nos turnos matutino e vespertino | Fotos: Divulgação/Sejus-DF O CED 04 do Guará marca o pontapé inicial de um movimento que se estenderá a todas as escolas do Distrito Federal. A primeira fase contempla a rede pública e, posteriormente, a iniciativa será levada aos colégios particulares. Além dos professores, o programa também envolverá estudantes, ampliando o alcance e aprofundando o debate sobre racismo, identidade, equidade e inclusão dentro e fora das salas de aula. Para o subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial da Sejus, Juvenal Araújo, a meta é fazer da educação antirracista uma base sólida na formação de cidadãos mais conscientes. “Estamos elaborando um cronograma detalhado para que todas as escolas do DF recebam essa capacitação de forma estruturada e eficiente. Nosso objetivo é que a educação antirracista não seja apenas um tema pontual, mas um pilar essencial na formação dos nossos estudantes, preparando-os para uma sociedade mais igualitária e respeitosa.” A formação foi bem recebida pelos educadores, que participaram ativamente das dinâmicas e ressaltaram a relevância do tema para o ambiente escolar. “Esse curso é fundamental para ampliar nossa consciência e transformar nossa prática em sala de aula. Entender o racismo estrutural e saber como enfrentá-lo no dia a dia da escola é um passo essencial para promover um ambiente mais acolhedor, respeitoso e representativo para todos os alunos”, afirmou a professora Tatiana Brasileiro, supervisora pedagógica do CED 04. “Esse curso é fundamental para ampliar nossa consciência e transformar nossa prática em sala de aula”, afirmou a professora Tatiana Brasileiro, supervisora pedagógica do CED 04 A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, também destacou a importância da iniciativa. “A capacitação dos docentes é essencial para consolidar a educação antirracista no DF. A parceria com a Sejus vem somar aos esforços já realizados pela Secretaria de Educação e fortalecer ações permanentes contra todas as formas de discriminação nas nossas escolas.” Na terça-feira (15), a Sejus já havia levado o curso para a capacitação de 30 servidores do Procon-DF, como parte da ampliação do programa para diferentes áreas do serviço público. No próximo sábado (20), às 11h, a Subdhir levará o Programa de Letramento Racial para o staff do Instituto Eleva, organização responsável pela operacionalização do 65º aniversário de Brasília. Educação que transforma O Programa de Letramento Racial da Sejus visa desenvolver capacidade crítica para identificar, compreender e enfrentar o racismo estrutural presente na sociedade. A formação propõe discussões sobre identidade, ancestralidade, diversidade e inclusão, além de oferecer ferramentas para que os educadores possam aplicar esse conhecimento em suas práticas pedagógicas. Antes de chegar às escolas, o Programa de Letramento Racial já capacitou servidores da própria Sejus, de outros órgãos do GDF, do sistema socioeducativo do DF e também do Senado Federal. Agora, com a implementação nas instituições de ensino, a iniciativa alcançará um público ainda mais amplo, impactando diretamente a formação das novas gerações. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Alunos do CED 04 do Guará aprendem sobre direito do consumidor

Alunos do Centro Educacional (CED) 04 do Guará receberam representantes do Procon-DF para uma palestra sobre os 34 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC). O evento foi realizado em parceria entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e o Instituto de Defesa do Consumidor do DF (Procon-DF). Durante a apresentação, os representantes do Procon-DF Denis Tavares e Roseline Tarter ressaltaram a relevância da leitura atenta dos rótulos de produtos. Segundo os palestrantes, entender as informações contidas nas embalagens é fundamental para que o consumidor faça escolhas seguras e conscientes, prevenindo possíveis fraudes e garantindo o cumprimento das normas de qualidade e segurança. Os representantes do Procon-DF ressaltaram pontos importantes do Código de Defesa do Consumidor | Fotos: Felipe de Noronha/ SEEDF A palestra, que destacou a importância do CDC no cotidiano de todos os cidadãos, integrou o calendário de atividades pedagógicas da instituição e foi bem recebida pela comunidade escolar. “Uma vez, fui comprar um celular e o preço no caixa era diferente do que mostrava na etiqueta. Na época, eu não sabia que tinha o direito de pagar o valor menor. É por isso que a palestra é tão importante. Se eu tivesse essa informação antes, teria insistido no preço da etiqueta” ,relatou a estudante da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do CED 04, Ivone Cordeiro. Pelo Código de Defesa do Consumidor, quando há uma divergência de preços, a loja deve cobrar o menor valor. Se não fizerem isso, o consumidor pode procurar o Procon. Ivone Cordeiro contou que poderia ter pagado menos por um celular se conhecesse o Código de Defesa do Consumidor O encontro reforçou o papel do Código de Defesa do Consumidor na proteção dos direitos de quem compra, garantindo que os consumidores não sejam prejudicados em transações comerciais. “Nas relações de consumo, nós, consumidores, ocupamos uma posição mais vulnerável. O CDC existe justamente para equilibrar essa dinâmica, garantindo nossa proteção e assegurando nossos direitos, tanto como consumidores quanto como cidadãos”, destacou Marcelo Nascimento, diretor do Procon-DF. Outro ponto central discutido no evento foi o princípio da transparência nas relações de consumo. O princípio da boa-fé objetiva também foi destacado, reforçando a necessidade de honestidade e lealdade tanto por parte dos consumidores quanto dos fornecedores nas transações. A palestra foi concluída com a participação ativa dos alunos, que tiveram a oportunidade de esclarecer dúvidas e compartilhar experiências relacionadas ao consumo. *Com informações da Secretaria de Educação

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