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CHUVAS 2024

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Obra vai melhorar trafegabilidade em vias do Sol Nascente/Pôr do Sol atingidas pela chuva

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza, desde domingo (15), um serviço emergencial de manutenção viária nas quadras 501/503, na 108 e na Avenida das Escolas, em Sol Nascente/Pôr do Sol. O principal objetivo da ação é melhorar a trafegabilidade e garantir a segurança dos usuários da via, após as fortes chuvas que atingiram a região nos últimos dias. Serviço emergencial de manutenção viária vai passar pelas quadras 501/503 e 108 e pela Avenida das Escolas, em Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Divulgação/Novacap A equipe da Diretoria de Operações e Conservação da Novacap já aplicou cerca de 15 toneladas de asfalto em uma área de aproximadamente 1,4 mil m². O trabalho envolveu a remoção do asfalto danificado, a recomposição da base e a aplicação de uma nova camada asfáltica ao longo de todo o trecho. “A realização dessa obra é essencial para garantir a segurança e o conforto da população que utiliza essas vias diariamente. Estamos comprometidos em oferecer infraestrutura de qualidade e responder prontamente às demandas emergenciais”, afirmou o presidente da companhia, Fernando Leite. *Com informações da Novacap

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UBS do Recanto das Emas ensina moradores a produzir difusores de citronela

Com a temporada de chuvas quase diárias, a Secretaria de Saúde (SES-DF) reforça o combate à dengue e a outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Entre várias alternativas, muitas pessoas têm buscado alternativas naturais, como o difusor de citronela, que é seguro, prático e eficaz. Oficina de prevenção à dengue da UBS 4 do Recanto das Emas reuniu moradores da cidade | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Além das ações de educação das comunidades quanto aos riscos da doença, a Unidade Básica de Saúde 4 (UBS 4), no Recanto das Emas, vem capacitando moradores da região a criar o difusor natural feito de citronela fresca e álcool. “Já ensinamos mais de 100 pessoas em quatro oficinas realizadas este ano”, relata a farmacêutica da unidade, Priscila Ciarline. “Essas ações ajudam a transformar os moradores em replicadores de boas práticas de prevenção”. A dona de casa Elisette Lima, 47, participou de uma das oficinas e aprovou a iniciativa. “Achei ótimo e vou começar a usar o que aprendi para proteger minha casa”, conta. Ela ficou sabendo do curso durante uma consulta médica na UBS e elogiou a oportunidade: “É uma ideia simples, mas muito útil”. Ações contra a dengue “Para que o Aedes aegypti desapareça da nossa casa, temos que manter terrenos limpos, não deixar recipientes com água parada, tampar caixa-d’água e limpar calhas” Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância em Saúde A SES-DF executa ações contínuas de combate às arboviroses, como dengue, chikungunya e zika, contribuindo para a redução do número de casos prováveis das doenças. No entanto, com a chegada do período chuvoso, é fundamental redobrar os cuidados, pois um único ovo do Aedes aegypti pode sobreviver por até 400 dias sem contato com a água, aguardando apenas o momento propício para se desenvolver.  De acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, embora produtos de citronela sejam práticos e tenham baixa toxicidade, sua eficácia pode ser limitada em comparação com métodos químicos convencionais de controle de mosquitos. “Quando falamos em citronela, ela é excelente para espantar o inseto, mas não podemos esquecer: para que o Aedes aegypti desapareça da nossa casa, temos que manter terrenos limpos, não deixar recipientes com água parada, tampar caixa-d’água e limpar calhas, entre outras ações”, orienta.  Sintomas da doença Dores de cabeça, no corpo e nas articulações, mal-estar, fadiga, perda de apetite e náuseas associados a febre de 38 graus e manchas avermelhadas pelo corpo podem ser indicativos de arboviroses. “Esses sinais são considerados leves, portanto, o paciente deve procurar uma UBS”, orienta a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo de França. Como fazer o difusor Ingredientes necessários → 1 ramo de citronela fresca (encontrado em feiras livres) → 2 litros de álcool etílico hidratado 70ºGL (disponível em supermercados) → 1 recipiente de vidro grande → Frascos menores para distribuição → Palitos de churrasco. Preparo → Corte a citronela em pedaços pequenos e coloque no recipiente de vidro com o álcool → Cubra o recipiente com papel-alumínio e deixe descansar por sete dias. Agite o conteúdo diariamente → Após esse período, transfira o líquido para os frascos menores, insira os palitos de churrasco e posicione os difusores nos ambientes. *Com informações da SES-DF  

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Quadra 1 de Sobradinho passa por ação emergencial para recuperação de asfalto

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) efetuou uma ação emergencial para restaurar a via da Quadra 1 de Sobradinho, onde parte do asfalto foi arrancada e gerou buracos devido às fortes chuvas dos últimos dias. Para os trabalhos, foram aplicadas 47 toneladas de massa asfáltica | Foto: Divulgação/Novacap “A recuperação das vias de Sobradinho é essencial para a melhoria da infraestrutura e da qualidade de vida na região” Fernando Leite, presidente da Novacap Em apenas três dias, a Divisão de Obras Diretas da Novacap mobilizou uma equipe para realizar a limpeza e a restauração da região. “O benefício da ação emergencial, além da rapidez, é a segurança e fluidez para os usuários da via”, explicou o assessor da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, Ilauro Ribeiro. Cerca de 47 toneladas de massa asfáltica foram aplicadas em uma nova camada, cobrindo uma área de aproximadamente 180 m². Diversos equipamentos foram utilizados, como motoniveladora, rolo liso, pá mecânica acabadora e caminhões basculantes, além de materiais como emulsão asfáltica e massa asfáltica (CBUQ). “Estamos comprometidos em garantir a segurança e o bem-estar da população. A recuperação das vias de Sobradinho é essencial para a melhoria da infraestrutura e da qualidade de vida na região”, ressaltou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Segundo a Administração Regional de Sobradinho, a ação da companhia trouxe várias melhorias para as 120 residências do local, incluindo aumento da segurança, redução de custos com manutenção de veículos, maior mobilidade urbana e qualidade de vida para os moradores. *Com informações da Novacap

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GDF intensifica obras em resposta às fortes chuvas no Sol Nascente

O Governo do Distrito Federal (GDF) definiu diferentes frentes de atuação como resposta às fortes chuvas que deixaram famílias desabrigadas no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana. As ações vão desde o pagamento de auxílios e a abertura de um abrigo até obras de pavimentação e drenagem. Em reunião, ficou estabelecido que os caminhões desobstruidores vão intensificar a operação de limpeza de bocas de lobo e poços de visita para aumentar a capacidade de absorção da água | Fotos: Divulgação/Secretaria de Obras e Infraestrutura “Nós estamos trabalhando a questão do Sol Nascente em quatro dimensões. A primeira é a limpeza de toda a destruição que foi feita. Restos de asfalto, lixo, a terra que foi para a pista, estamos melhorando a mobilidade. A segunda é reconstituir o asfalto da parte que foi destruída. A terceira nós estamos melhorando as drenagens, aquilo que é possível melhorar em relação a desobstruir o caminho da água. E o quarto é o acolhimento das pessoas porque tem casas que tiveram que ser desconstituídas e as famílias em situação vulnerável nós estamos acolhendo”, explicou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Na manhã desta segunda-feira (25), gestores se reuniram na sede da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Na reunião ficou estabelecido que os caminhões desobstruidores vão intensificar a operação de limpeza de bocas de lobo e poços de visita para aumentar a capacidade de absorção da água. O asfalto vai ser recuperado onde houver dano. Especialistas vão mapear erosões, que também vão receber uma atenção especial. O governo estuda implementar ondulações nas pistas, com o objetivo de frear e dissipar a correnteza. “Diante da gravidade do quadro, o GDF uniu forças para dar início imediato aos trabalhos nos trechos mais afetados” Fernando Leite, presidente da Novacap “Diante da gravidade do quadro, o GDF uniu forças para dar início imediato aos trabalhos nos trechos mais afetados”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Além de intervenções paliativas e rápidas, vamos atuar com trabalhos preventivos, nos precavendo de futuras chuvas”, completou. Desde o início da manhã desta segunda, equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Defesa Civil e administrações regionais trabalham na recuperação de pavimento, limpeza de ruas, ampliação do sistema de captação com a abertura de novas bocas de lobo e monitoramento em tempo real para minimizar os danos causados à população. O SLU esteve em campo, concentrando esforços na remoção de resíduos e desobstrução de vias nas áreas mais afetadas pela chuva. Pontos como a avenida do Trem Bão, no Sol Nascente, e a região da Fundação Bradesco, em Ceilândia, foram priorizados pela força-tarefa. Enquanto isso, máquinas e equipes da Novacap trabalham intensamente no P Norte, em Ceilândia, recuperando o pavimento danificado e mapeando locais estratégicos para instalação de novas bocas de lobo na região. No Sol Nascente, foram executadas ações no entorno das avenidas Vitória e das Palmeiras e na chácara 126. No Pôr do Sol, as equipes trabalharam na recuperação do pavimento na Rua do Monte e na Quadra 108. Essas ações visam ampliar a capacidade de drenagem e evitar alagamentos em futuras chuvas. Durante as inspeções no Sol Nascente/Pôr do Sol, o GDF identificou que as casas erguidas irregularmente obstruíram a passagem da água. O GDF determinou também a construção de mais bocas de lobo nas redes já existentes e também estuda a construção de novas. Equipes do GDF estão nas ruas de Ceilândia recuperando o pavimento e mapeando pontos para instalar novas bocas de lobo “Não dá para fazer obra de drenagem em período de chuva. O que nós vamos aproveitar são as redes já existentes e vamos melhorar a abertura de boca de lobo nas redes já existentes. Mas tem que ser feita uma bela modificação no sistema de drenagem da Ceilândia, que permita que essa água fique ali em cima e não desça para o Sol Nascente”, detalhou José Humberto Pires de Araújo. A força-tarefa foi montada após as fortes chuvas que atingiram o Sol Nascente/Pôr do Sol na noite de sábado (23). No dia seguinte, representantes do GDF, incluindo o governador Ibaneis Rocha, estiveram em vários pontos da região administrativa para fazer o mapeamento das áreas afetadas e iniciar a recuperação da cidade. “Esse comitê vai se reunir de forma permanente para avaliar as ações implantadas e propor outras iniciativas com o objetivo de resolver essa questão o mais rapidamente possível” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Esse comitê vai se reunir de forma permanente para avaliar as ações implantadas e propor outras iniciativas com o objetivo de resolver essa questão o mais rapidamente possível”, enfatizou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Abrigo e auxílios O GDF também estabeleceu o pagamento de até R$ 1.416 em auxílios para as famílias. O valor é a combinação de três benefícios emergenciais: auxílio calamidade (R$ 408), auxílio vulnerabilidade (R$ 408) e auxílio excepcional (R$ 600), totalizando até R$ 1.416 por família, valor que varia de acordo com cada situação. As famílias podem se abrigar na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, onde foi montado um espaço pelo Governo do Distrito Federal (GDF), com alimentação, itens de higiene e local para dormir. A estrutura foi montada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), que tem prestado assistência às vítimas das enchentes de maneira imediata. O abrigo foi instalado numa sala reservada da ginástica rítmica, com ventilador e bem arejada. Tem banheiro, cinco chuveiros, bebedouro e saída próximo à sala. Também será ofertado alimentação e kit higiene, assim como acolhimentos institucionais. Monitoramento Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) revelam que, em novembro, o volume de chuvas já foi o dobro do previsto para o mês. Esse grande acumulado de água sobrecarregou o sistema de drenagem de Ceilândia, que não conseguiu reter toda a vazão, fazendo com que a água descesse com grande velocidade para o Sol Nascente, provocando alagamentos e transtornos em pontos específicos da região. Desde o início do período chuvoso, a Secretaria de Obras e Infraestrutura, em parceria com a Novacap e as administrações regionais, monitora 24 horas por dia, 7 dias por semana, os principais problemas causados pela chuva em todas as cidades do Distrito Federal. A população pode colaborar com o monitoramento, indicando pontos críticos via redes sociais ou diretamente aos canais oficiais do GDF. Nas redes sociais, marque @gov_br e use a #chuvasDF. “A participação da população é fundamental nesse processo. Pedimos que os moradores relatem problemas causados pelas chuvas na sua região para que possamos agir com ainda mais agilidade e de forma direcionada”, conclui Casimiro. *Com informações da Novacap e da Secretaria de Obras

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Obras de mobilidade em andamento vão beneficiar 400 mil motoristas em todo o DF

Mesmo durante o período chuvoso, o Governo do Distrito Federal (GDF) mantém em andamento importantes obras viárias que serão inauguradas nos próximos meses, a exemplo do Viaduto do Jardim Botânico, liberado no dia 8 deste mês. Sob a coordenação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), as intervenções, que somam um investimento de mais de R$ 190 milhões, vão melhorar a mobilidade e a qualidade de vida nas regiões leste, norte, central e na zona rural, entre outras, atendendo mais de 400 mil motoristas. Complexo Vário do Jardim Botânico já apresenta benefícios para quem circula pela região | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Uma das obras de destaque é o Complexo Viário do Jardim Botânico, que, localizado no balão da antiga Escola de Administração Fazendária (Esaf), conta com três faixas em cada sentido. Quem estiver indo ou voltando da Ponte JK passará por baixo do viaduto, enquanto aqueles que desejarem ir para o Lago Sul utilizarão a parte de cima. O objetivo é desafogar o trânsito na via, por onde circulam, diariamente, cerca de 50 mil veículos vindos do Jardim Botânico, São Sebastião, Tororó, Paranoá, Jardins Mangueiral, Jardim ABC e de regiões vizinhas. Fernanda Peixoto comemora: “A gente estava aguardando ansiosamente a liberação desse viaduto, e estou bem esperançosa de que a obra irá conseguir nos dar a normalidade que tínhamos antigamente” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A professora de pilates Fernanda Peixoto, 43, é uma das beneficiadas com a inauguração do viaduto. “Eu moro aqui no Jardim Botânico há dez anos”, conta. “No início era tudo tranquilo, mas com esse crescimento da cidade e surgimento de muitas moradias, de bairros novos, o trânsito ficou caótico. A gente quase não conseguia se locomover aqui. Eu, por exemplo, levava uma hora para fazer um trajeto curto. A gente estava aguardando ansiosamente a liberação desse viaduto, e estou bem esperançosa de que a obra irá conseguir nos dar a normalidade que tínhamos antigamente”. Ampliação da BR-020 BR-020 também está na mira de novas obras que vão ampliar as pistas  | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O viaduto não é a única novidade para os moradores do Jardim Botânico, Jardins Mangueiral e São Sebastião, conforme explica o superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante. “Estamos concluindo este viaduto e já iniciando a licitação para um novo, que facilitará o acesso a São Sebastião, pela DF-463, em frente ao Jardins Mangueiral”, anuncia. Outro projeto bastante aguardado e parcialmente em uso pelos motoristas é a ampliação da BR-020. Nessa importante rodovia do DF, cujo investimento na obra ultrapassa R$ 24 milhões e gera cerca de 100 empregos, está sendo construída uma terceira faixa nos dois sentidos entre Sobradinho e Planaltina, além de novas ciclovias. Na DF-010, o empenho previsto de R$ 37,4 milhões possibilita a execução de obras de recuperação asfáltica e implantação de novas faixas para aliviar o tráfego entre a Cidade do Automóvel e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) Norte, beneficiando 35 mil motoristas que circulam na região. Outra obra para melhorar a mobilidade e reduzir os congestionamentos é a conclusão do viaduto do Riacho Fundo, às margens da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), que contará com pistas com 200 metros de comprimento cada uma, para melhorar a circulação de 100 mil motoristas na região. Com um investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos. Já a aplicação de R$ 29,6 milhões para a construção ainda inicial do viaduto do Noroeste, que conecta o bairro à Epia pela via W9, vai contribuir para o fluxo de 100 mil motoristas e gerar cerca de 300 empregos. A área rural também é atendida por este GDF. Com um investimento de mais de R$ 43 milhões, as vias DF-131 e DF-220 estão sendo pavimentadas, o que deverá fortalecer a conexão de Planaltina e Brazlândia com outras regiões do país, assim como o escoamento da produção agrícola. As obras atendem cerca de 50 mil motoristas. Planejamento contra as chuvas O DER-DF diz ter se planejado para minimizar o impacto das chuvas em suas obras. “Temos focado reparos pontuais ao longo do ano, o que reduziu o surgimento de buracos e a deterioração do asfalto durante as chuvas, beneficiando a população com menos problemas de trepidação e buracos nas vias”, explica Cristiano Cavalcante. Para o próximo ano, novos projetos devem ser licitados, como o viaduto que ligará a BR-020 à DF-128, em Planaltina. Esse complexo reforça o trabalho de mobilidade na região norte, assim como a terceira faixa da BR-020, o Viaduto de Sobradinho e o Complexo Viário Governador Roriz.

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Plano Piloto recebe mutirão de limpeza

Uma força-tarefa organizada pela Administração do Plano Piloto para a execução de serviços de limpeza de áreas públicas, recolhimento de folhas e galhos, catação e desobstrução manual de bocas de lobo foi realizada desde segunda-feira (11), na região. A operação, além de desobstruir bocas de lobo, também visa combater possíveis focos da dengue. A ação contou com 35 trabalhadores, dois caminhões e dois tratores. As equipes recolheram das quadras e avenidas da região, em quatro dias, mais de 65 toneladas de lixo, entre móveis e eletrodomésticos velhos, entulho e resíduo verde. A ação contou com 35 trabalhadores, dois caminhões e dois tratores | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, diz que, com as chuvas mais intensas, as ações de limpeza têm sido frequentes na região e pede a colaboração da população em não descartar lixo de maneira inadequada. “Estamos diariamente realizando a limpeza de áreas públicas além das bocas de lobo, temos dado atenção ao recolhimento de lixo e entulho em terrenos públicos para combater possíveis focos da dengue”, ressaltou o administrador. Prevenção Com ações simples, cada um pode ser um agente no combate à dengue, procurando evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Devemos eliminar seus potenciais criadouros com ações simples, colocando telas em portas e janelas, jogando fora objetos em desuso, deixando o quintal sempre limpo. É importante lembrar de sempre tirar a água dos pratos de plantas, colocar garrafas vazias de cabeça para baixo, tampar tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água limpa. Confira as ações: – Limpeza e coleta de resíduo verde na 106, 706, 707, 906, 907, 408, 409, 410, 515, 716, 916 e W3 Sul; – Limpeza e coleta de resíduo verde na 212, 412, 303, 304, 411 e W2 Norte; – Limpeza e coleta de inservíveis na 210 e L2 Sul; – Manutenção e zeladoria na 307 Norte; – Manutenção e limpeza de bocas de lobo na 106, 715, 716 e W3 Sul; – Limpeza de retirada de entulho nas Vilas Planalto, Telebrasília e Noroeste. *Com informações da Administração do Plano Piloto

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Drenar DF recebe visita técnica de gestores do governo

As obras do Drenar DF, maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Distrito Federal, já estão em fase final. De um total de 7,7 km de túneis projetados, 7,5 km foram executados. O objetivo dos túneis é facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam as galerias. Liderados pela governadora em exercício, Celina Leão, nesta quarta-feira (13), representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) estiveram em um dos locais onde os serviços estão sendo executados para acompanhar o andamento dos trabalhos. Localizada dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, a bacia de contenção às margens da L4 Norte terá a função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá e permitir que tanto a terra quanto o lixo arrastados pelas enxurradas possam decantar no fundo da lagoa, viabilizando a requalificação das águas pluviais captadas. Celina Leão reforça que as obras do Drenar DF são de difícil execução, mas de grande necessidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O Governo Ibaneis Rocha tomou a decisão, junto com a Terracap, de fazer essa obra. Uma obra difícil de ser feita, porque é toda subterrânea e interna, mas uma obra tão necessária. Quando chove, principalmente na Asa Norte, é visível o problema que nós temos. É um governo que tem compromisso com o cidadão, compromisso de cuidar de vidas”, destacou a governadora em exercício. Atualmente, os trabalhos se concentram na escavação de 126 metros de solo rígido entre a bacia e a via L2 Norte, e na escavação de 5 metros próximo ao Autódromo de Brasília. José Humberto Pires de Araújo: “Esse pequeno pedaço que falta é exatamente onde está a maior dificuldade da escavação, já que se trata de um solo bastante rígido” “Nós temos acompanhado os trabalhos todos os meses. Estamos com quase toda a obra concluída. Esse pequeno pedaço que falta é exatamente onde está a maior dificuldade da escavação, já que se trata de um solo bastante rígido. Mas as empresas estão trabalhando para vencer essa etapa e entregar a obra”, pontuou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos Junior, houve um aumento no efetivo da obra para finalizar os serviços o mais breve possível. “Nós temos um desafio nessa fase final porque o solo que necessita de escavação se assemelha a uma rocha. Mas estamos trabalhando para finalizar essa obra no menor tempo possível e entregar o Drenar para a população. Nesse trecho especificamente, nós abrimos mais frente de serviço. Sem esse aumento de efetivo, essa obra demoraria mais”, complementou. Etapas 306 unidades de entrada de bocas de lobo são previstas no Drenar DF O Drenar DF prevê a instalação de 306 unidades de entrada de bocas de lobo. Desse total, cerca de 190 já foram finalizadas. Todos esses pontos serão um reforço à rede de captação de águas já existente. Dos 107 poços de visita (PVs) projetados, todos tiveram a escavação e montagem concluídas. As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. O programa é executado em etapas. A primeira abrange as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. A Terracap está com o projeto pronto para a segunda etapa, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Parque Internacional da Paz O parque que hospeda a lagoa ficará localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.  

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Mais de 120 bocas de lobo foram limpas em três semanas no Plano Piloto

Em apenas três semanas, mais de 120 bocas de lobo foram limpas e desobstruídas por equipes da Administração Regional do Plano Piloto, que retirou folhas, embalagens plásticas e matéria orgânica dos bueiros – no total, são 5 toneladas de lixo e material orgânico descartadas corretamente. Durante o período das chuvas, o serviço é reforçado; limpeza segue cronograma baseado nas demandas da população | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O serviço foi intensificado no período chuvoso, sendo executado regularmente para garantir o escoamento das águas pluviais e impedir que o material sólido retido durante as chuvas seja levado para os ramais e galerias. A limpeza segue um cronograma baseado nas principais demandas da região. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, relata que as equipes atuam diretamente; ao mesmo tempo, lembra ser importante que a população participe. “Evitar o descarte de lixo e entulho nas ruas e nos bueiros é fundamental para manter o sistema de drenagem funcionando eficazmente”, afirma. “A colaboração da comunidade é essencial para evitar transtornos causados pelas chuvas”. O comerciante da 407 Sul Fellipe Coursino, 44, reforça o apelo do administrador: “É necessário que a população ajude com esse trabalho. Tem muita gente que produz o lixo e joga de forma inadequada; e, com as chuvas, tudo vai parar nos bueiros”. Na Asa Sul, foram desobstruídas bocas de lobo nas quadras 701, 102, 302, 106, 706, 906 107, 408, 309, 211, 712, 113, 213, 515, 715, 716 e 916 e nas vias L2 Sul, W4 Sul, Eixo W Sul e Setor Hoteleiro Sul. Já a Asa Norte recebeu os serviços nas quadras 601, 403, 306, 407, 411 e 312, além de L2 Norte, W4 Sul e Eixo W Norte. O Noroeste, por sua vez, foi alvo da ação nas quadras 102,103, 306, 307, 309 e 310. Veja, abaixo, dicas para colaborar com a limpeza da cidade. ⇒ Acondicione corretamente os resíduos sólidos em sacos plásticos resistentes ⇒ Observe os dias e o horário da coleta de resíduos, evitando exposição prolongada nas lixeiras ⇒ Não jogue lixo em vias públicas, calçadas e terrenos públicos *Com informações da Administração do Plano Piloto

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Núcleo Rural de Planaltina tem 16 km de estradas não pavimentadas recuperadas

Com a volta das chuvas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado a manutenção das estradas rurais da capital. Em Planaltina, o Núcleo Rural Córrego do Arrozal recebeu a manutenção em 16 quilômetros de vias não pavimentadas. O objetivo é garantir condições seguras de deslocamento às 40 famílias que moram na região. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os serviços são executados por uma força-tarefa composta por equipes das secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), além do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), GDF Presente, administrações regionais e da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap). Planaltina tem uma das maiores áreas rurais do DF e ações como essa ocorrem quase que semanalmente para ampliar a trafegabilidade dentro das propriedades e a infraestrutura da área, conforme explica Wesley Fonseca Fraga, administrador da região administrativa. “O GDF tem um trabalho de excelência na cidade e é preciso fazer um trabalho de excelência também na área rural. O Núcleo Rural Córrego do Arrozal tem um caminho territorial muito extenso e conta com aproximadamente 20 escolas. Esse trabalho é contínuo e beneficia cerca de 400 pessoas que moram na região”, explica. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), a capital conta com 19.500 propriedades rurais em 21 regiões administrativas, divididas em quatro polos para melhor atender as demandas de toda a população do campo do DF, aproximando as equipes de governo às comunidades rurais, descentralizando os serviços. Pedro Lopes Neto, cozinheiro: “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias” Os polos beneficiam as cidades de Ceilândia, Sol Nascente, Brazlândia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Gama, Park Way, Santa Maria, Planaltina, Fercal, Sobradinho, Sobradinho II, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Norte, Itapoã e São Sebastião. Na região do Núcleo Rural Córrego do Arrozal, também foram feitas 18 estruturas de bacias, que ajudam a reter a água da chuva e minimizam o risco de alagamentos. “Essas bacias auxiliam para retirar a água da pista e realizar a captação no período de chuvas. Esse serviço, como um todo, possibilita o acesso da comunidade à moradia. É um trabalho que minimiza as erosões e que resulta em uma qualidade de vida melhor para a população”, ressalta Guilherme Tabosa, coordenador do Polo Nordeste. Com a manutenção das vias, a chuva não é mais um problema para quem mora na área rural. A principal diferença notada pelos moradores da região é que eles já não sofrem mais com alagamentos, já que a água da chuva é retida pelas bacias. “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias”, relata o cozinheiro Pedro Lopes Neto, de 46 anos. As chuvas também causavam grandes erosões nas ruas do Córrego do Arrozal. “Era assustador. Com a construção das bacias melhorou bastante, porque a água é desviada, evitando que se forme uma correnteza. Nós agradecemos a este GDF por lembrar da periferia rural”, complementa Antônio Carlos Niemeyer, 55, engenheiro e professor. Manutenção de vias no DF Em 2024, foram recuperados mais de 1,2 mil km de vias não pavimentadas, beneficiando diretamente mais de 100 mil pessoas. Entre janeiro e novembro deste ano foram realizados encascalhamento em 15 km de estrada da DF-205, em 2 km na DF-444, em 10 km da DF-105 e em 5 km da DF-131. Também foi feito o patrolamento em 8 km de estrada da DF-410 e 6 km na DF-110.

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GDF estreita relação com o cidadão e usa tecnologia para garantir manutenção asfáltica durante as chuvas

Parte essencial da manutenção viária do Distrito Federal, as ações de reconstrução asfáltica têm ganhado ritmo em todas as regiões administrativas da capital. O objetivo é manter, mesmo em meio ao período de chuvas intensas, a infraestrutura em boas condições para os usuários das vias, minimizar os impactos do tráfego intenso e atender às demandas dos moradores por melhorias na mobilidade. O trabalho de recuperação das vias começa com o engajamento da população. É com base nos relatos e reclamações dos moradores às administrações regionais e das demandas registradas na ouvidoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) que os órgãos do Governo do DF (GDF) definem o cronograma de ações. O trabalho de recuperação das vias começa com o engajamento da população | Foto: Divulgação/Administração Regional de Águas Claras A partir daí, as equipes contam com materiais modernos, como o asfalto frio, para fazer os reparos a qualquer momento, mesmo em dias chuvosos. Esse tipo de pavimentação não exige nenhuma etapa de pré-aplicação ou outro componente na mistura: já sai pronto para uso, havendo a necessidade apenas de limpar o local onde será aplicado. O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, afirma que a colaboração entre população e governo permite identificar os pontos críticos que precisam de intervenções. Segundo ele, isso garante que as operações atendam de forma eficiente e prioritária as necessidades de cada região. “É um trabalho feito diariamente, um serviço que não acaba. Em algumas cidades, o asfalto não foi projetado para suportar o atual fluxo de veículos, ainda mais os pesados. Como [o asfalto] não está preparado, a tendência é que apresente rachaduras e, com as chuvas, acabe cedendo e ocasionando buracos. Mesmo assim, as administrações estão sempre de prontidão para solucionar o eventual problema”, explica o gestor. Somente em Santa Maria, o GDF utilizou, de janeiro a outubro, 734 toneladas de massa asfáltica para cobrir cerca de três mil metros de vias da cidade; desse total, 85 toneladas foram usadas apenas no último mês para revestir mais de 350 metros de pistas. Serviço diário A poucos quilômetros dali, no Gama, os trabalhos também são executados diariamente. Toda semana, são utilizadas 60 toneladas de massa asfáltica na reconstrução do pavimento das principais vias da cidade. Somente em Santa Maria, o GDF utilizou, de janeiro a outubro, 734 toneladas de massa asfáltica para cobrir cerca de três mil metros de vias da cidade, sendo que 85 toneladas foram usadas apenas no último mês para revestir mais de 350 metros de pistas “Todos os dias, a gente realiza essa prestação de serviço visando a segurança da nossa comunidade. Nós já recuperamos várias vias, tanto na Ponte Alta Norte quanto dentro da área urbana do Gama, incluindo a Avenida São Francisco, a Rua Sayonara, todo o Pistão Sul, a Avenida dos Pioneiros, entre outras”, detalha a administradora regional Joseane Feitosa. No Sudoeste e Octogonal, o administrador Reginaldo Sardinha destaca a importância do uso de asfalto frio, tecnologia que permite a execução de reparos mesmo sob chuva. “Estamos, desde o mês passado, realizando reparos em diversas vias, como a terceira e a quarta avenidas, que eram demandas antigas da comunidade. A operação é contínua, e queremos preservar as vias e proteger a propriedade dos moradores e transeuntes”, afirma. Em São Sebastião, a administração aplica mensalmente entre 50 e 70 toneladas de massa asfáltica, garantindo a recuperação das vias mais utilizadas por transporte escolar e urbano. O administrador Roberto Medeiros salienta que essa ação é fundamental para a mobilidade da população e a proteção dos veículos. “Temos um asfalto muito antigo, então o serviço é constante. A Novacap nos apoia com o fornecimento de materiais, o que possibilita uma manutenção mais ágil”, comenta. A situação não é diferente em Águas Claras, onde o trabalho de reconstrução é estratégico e visa garantir a segurança de quem trafega pela cidade. Segundo o administrador Mário Furtado, as operações realizadas em pontos como a Avenida Jacarandá e a Avenida das Castanheiras fazem parte de um plano contínuo. “As condições das vias são fundamentais para a qualidade de vida dos cidadãos, e por isso, as operações de reconstrução asfáltica são prioritárias”, explica. Como solicitar O motorista que trafega por algum trecho das rodovias distritais em que exista buraco ou depressão pode comunicar o problema ao Governo do Distrito Federal por meio das administrações regionais,  na Ouvidoria do DF, pelo número 162 ou junto à Novacap, pelo telefone (61) 3403-2626. Caso o trecho em questão seja administrado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a solicitação deve ser feita diretamente à Superintendência de Obras por meio de cada distrito, de acordo com sua região. O caminho é pelo site. Na seção Unidades, o requerente escolhe o Distrito Rodoviário e verifica as informações sobre como efetuar a solicitação.

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